– o tipo do megafone e’ velho para cara¢as;
– nestes sitios apesar o abandalhamento geral has sempre umas miudas que depois de lavadas sao bastante apresentaveis.
– o tipo do megafone e’ velho para cara¢as;
– nestes sitios apesar do abandalhamento geral ha sempre umas miudas que depois de lavadas sao bastante apresentaveis.
Não aparece a minha intervenção em que peço que tragam MAIS cerveja, sandes, guarda-sóis, protector solar e preservativos.
O MAIS é extremamente importante pois já estamos fartos que só apareçam rissóis, croquetes e outras pelintrices comestíveis.
Quanto aos preservativos eles são sempre necessários (se duvidam perguntem à Abraço).
Fui muito aplaudido.
Se houver um problema com um esgoto na Rua Saraiva de Carvalho (é um exemplo) aparece logo uma Comissao de Moradores da Rua Saraiva de Carvalho que ninguém sabe quem elegeu e que começa logo a ser ouvida pela “comunicação social”.
É como esta bela rapariga, devia ser vitalícia em todas as ruas saraivas de carvalho.
Pois tenho a impressão (ou quase a certeza) que ele é filho ou mesmo um dos indianos siks que compareceram em Èvora a troco de umas sandocas.
Dos Olivais não era?.
Olhem para a barba e vejam se ele não a aparou.
É a lei da oferta e da procura
Quanto mais esfomeado estivermos como Povo, melhor se tolerarão
sandes grátis com menos quantidade de proteina animal . . . E MAIS BARATO
FICARÃO AO PARTIDO . . .
Correcção ao meu comentários das 19:11: Afinal vejo o emplastro, não vejo senão emplastros.
Há pouco só quis dizer que não via o emplastro original, apenas sucedâneos. O original vi-o noutras imagens.
A parte final é um apelo ao saque e ao roubo. Por mera distracção esqueceram-se de atribuir a culpa da crise ao complô entre o pérfido capitalismo agiota, a judiaria internacional e o maquiavélico sionismo.
Deus nos livre de isto ser poder, em qualquer lugar do mundo. Se é este teatro rançoso o aprofundamento da democracia, que não se aprofunde mais, senão chegamos à fossa da coisa. É, no entanto, coisa sempre edificante ouvir uma beta de esquerda, em tom indignado, proferir a expressão “…mamar à conta do Estado.”
O tipo do megafone está a pedir cordas? O melhor é não as levar, penso eu, se não os tipos ainda se penduram todos nos postes da Av. da Liberdade e depois é uma chatice para os tirar de lá.
O Arlindo também estava lá. Controlando de chicote escondido na cabeça. Ainda pensou em dar uns apertos no cachaço mas como era gente teve medo de levar troco e remeteu-se a descobrir coelhinhos no meio da multidão anacleta.
Ora puxem pela cabeça e digam lá quem é o Arlindo. Está um pouco “moreno” mas é ele.
Sócrates engana-se até nos objectivos que anota como os mais importantes do seu programa…
http://notaslivres.blogspot.com/2011/05/socrates-falha-escolaridade-obrigatoria.html
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Pois, eu sei bem o que é que lhes fazia…
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Mas a CML não tem um serviço de recolha de lixo ( tanto inerte como falante…) ?
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nacionalizem e tragam-me a massa e a comida. Podem ficar com a corda, pode ser útil para se enforcarem.
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2 notas:
– o tipo do megafone e’ velho para cara¢as;
– nestes sitios apesar o abandalhamento geral has sempre umas miudas que depois de lavadas sao bastante apresentaveis.
grouchomarx
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2 notas:
– o tipo do megafone e’ velho para cara¢as;
– nestes sitios apesar do abandalhamento geral ha sempre umas miudas que depois de lavadas sao bastante apresentaveis.
grouchomarx
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nota final, em tom de servico publico…
a rapariga que falou no final estava bastante arrepiada, em especial a partir do minuto 6’03”, apesar do calor que se fazia sentir em Lisboa.
grouchomarx
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Não aparece a minha intervenção em que peço que tragam MAIS cerveja, sandes, guarda-sóis, protector solar e preservativos.
O MAIS é extremamente importante pois já estamos fartos que só apareçam rissóis, croquetes e outras pelintrices comestíveis.
Quanto aos preservativos eles são sempre necessários (se duvidam perguntem à Abraço).
Fui muito aplaudido.
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Se houver um problema com um esgoto na Rua Saraiva de Carvalho (é um exemplo) aparece logo uma Comissao de Moradores da Rua Saraiva de Carvalho que ninguém sabe quem elegeu e que começa logo a ser ouvida pela “comunicação social”.
É como esta bela rapariga, devia ser vitalícia em todas as ruas saraivas de carvalho.
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Aquele moço há dias viu-o numa acção de campanha com o Relvas.
Bom disfarce…aqueles óculos…
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Pois tenho a impressão (ou quase a certeza) que ele é filho ou mesmo um dos indianos siks que compareceram em Èvora a troco de umas sandocas.
Dos Olivais não era?.
Olhem para a barba e vejam se ele não a aparou.
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Ele deve ser filho bastardo dalgum gajo da Coelha…
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Estás incomodada?
Macacona.
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Na fotografia não vejo o emplastro.
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Se repararem bem há ali um tipo da JSD.
Bem disfarçado, por sinal.
Puxem pela vossa cabecinha e descobrirão!….
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Será legal usar o espaço publico para dormir e colocar lixo??? pediram licença para a protesta ???
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Inventiva da rquipa Socretina:
não há nada como ENSANDESCER . . .
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É a lei da oferta e da procura
Quanto mais esfomeado estivermos como Povo, melhor se tolerarão
sandes grátis com menos quantidade de proteina animal . . . E MAIS BARATO
FICARÃO AO PARTIDO . . .
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Correcção ao meu comentários das 19:11: Afinal vejo o emplastro, não vejo senão emplastros.
Há pouco só quis dizer que não via o emplastro original, apenas sucedâneos. O original vi-o noutras imagens.
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A parte final é um apelo ao saque e ao roubo. Por mera distracção esqueceram-se de atribuir a culpa da crise ao complô entre o pérfido capitalismo agiota, a judiaria internacional e o maquiavélico sionismo.
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Deus nos livre de isto ser poder, em qualquer lugar do mundo. Se é este teatro rançoso o aprofundamento da democracia, que não se aprofunde mais, senão chegamos à fossa da coisa. É, no entanto, coisa sempre edificante ouvir uma beta de esquerda, em tom indignado, proferir a expressão “…mamar à conta do Estado.”
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O tipo do megafone está a pedir cordas? O melhor é não as levar, penso eu, se não os tipos ainda se penduram todos nos postes da Av. da Liberdade e depois é uma chatice para os tirar de lá.
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O Arlindo também estava lá. Controlando de chicote escondido na cabeça. Ainda pensou em dar uns apertos no cachaço mas como era gente teve medo de levar troco e remeteu-se a descobrir coelhinhos no meio da multidão anacleta.
Ora puxem pela cabeça e digam lá quem é o Arlindo. Está um pouco “moreno” mas é ele.
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não, o moreno é o monhé de 1957 e estas imagens têm quase 40 anos!
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