Medidinhas e politização da economia
Se o governo não tem coragem para cortar na despesa, sugiro ao menos que corte no seu próprio programa, cheio de ideias que custarão muito dinheiro, mas que não terão impacto relevante e só servirão para comprar apoios entre os empresários, distorcer a concorrência e politiizar a economia. Alguns exemplos de medidas que devem ser desde já abandonadas:
– Incentivar o reforço dos capitais próprios das empresas;
– Promover junto do sistema financeiro nacional a necessidade de financiamento das empresas com taxas de juro comportáveis para o seu saudável desenvolvimento.
– Facilitar o acesso a programas de financiamento para novas empresas com alto potencial, baseando o incentivo nos resultados obtidos pelo projecto.
– Promover de forma coordenada a “Marca Portugal” nas vertentes “Comprar Portugal” (mercado interno) e Buy Portugal (mercado externo).
– Criação, em articulação com o sector privado, de uma rede nacional de incubadoras de negócios de nova geração e de um pacote dirigido a start-ups, incluindo crédito de pequeno montante e micro capital de risco;
– Reavaliação dos benefícios fiscais atribuídos aos business angels, em particular o estudo de um regime fiscal mais favorável e compatível com o Fundo de Co-Investimento.
– Criar programas de apoio às PME para melhorar a sua gestão estratégica e operacional;
– Utilizar a contratação pública para promover a inovação, o desenvolvimento de PME e criação de start-ups;
– Impulsionar a contratação de produtos, soluções e serviços inovadores por parte das grandes empresas portuguesas;
– Facilitar o acesso às contrapartidas dos negócios efectuados pelo Estado às PME como forma de potenciar as parcerias com multinacionais e potencial desenvolvimento de produtos conexos que possam ser revendidos noutros mercados;
– Incentivar e apoiar os esforços de internacionalização, sem esquecer as missões empresariais, as feiras de comércio e os intercâmbios, e dinamizando as redes de lojas de exportação;
– Incentivar as grandes empresas portuguesas com operações internacionais a utilizarem nas suas operações e investimentos no estrangeiro, produtos e serviços de PME portuguesas.
– Criar o “Passaporte para a Exportação”, a fim de facilitar o acesso das empresas a especialistas em comércio internacional, nos sectores e mercados prioritários;
– Reforço do sistema de apoio fiscal a PME exportadoras através da aplicação de taxa reduzida de IRC nas receitas internacionais por um período limitado.
– Revitalização das empresas industriais que tenham estratégias de competitividade sustentada, independentemente do sector em que operam.
– Promover a criação de novas empresas, o reforço da competitividade, criação de emprego e apoio na gestão de tesouraria das MPMEs e o seu financiamento. Em concreto:
– Dinamizar o recurso a fundos de capital de risco, aos business angels e ao microcrédito;
– Atribuir isenções fiscais por recrutamento de desempregados de longa duração;
É melhor os assessores de imagem do PPC e os seus assessores polítcos começarem a aprender culinária:
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Isto promete!
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Se virem o CAA a bater palmas ao Portas, eu já acredito em tudo! lolololololol
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Caro JM,
E´ incrivel o provincianismo desta direita: Querem que seja o Estado a apoiar o desenvolvimento de empresas. Isto e´ querem ser empreendedores assistidos pelo Estado. E depois, ainda mais grave, desconhecem que para todos esses apoios ja existem sistemas online a nivel nacional, europeu e mundial, privados, lowcost, que fazem o mesmo:
http://www.massivemov.com/
https://www.venturebonsai.com/
http://www.growvc.com/main/
A esses provincianos recomendo este link http://en.wikipedia.org/wiki/Crowdfunding
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Não te parece ainda cedo criticar o Governo pelo facto de este não querer cortar na despesa? As primeiras 2 medidas são, a meu ver, essenciais para melhorar a saúde financeira das próprias empresas, que nos últimos anos se endividaram aquem das duas possibilidades. Não te esquecas que a divída a privados é bastante significativa nos balanços dos Bancos Comerciais e implementar medidas no sentido de estimular um maior uso de capitais próprios terá, a meu ver, um efeito positivo no desenvolvimento e fortalecimento do nosso sector privado. Quanto às outras, concordo que algumas não são mais do que traços de maquilhagem, mas é imperativo lembrar-nos que será preciso encontrar maneiras de estimular a economia e a meu ver é exactamente iss oque o Governo pretende com essas medidas. O autor, parece esquecer-se que um dos problemas da Troika no desenho das medidas para Portugal (e também para a Grécia) foi o de ser bastante optimista no efeito esperado de grande parte das medidas propostas. Lembrem-se que caso os objectivos trimestrais não sejam cumpridos, o Governo não terá outra solução, que não a de implementar mais austeridade.
Cumprimentos,
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««Não te parece ainda cedo criticar o Governo pelo facto de este não querer cortar na despesa? »»
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Basta ler a lista de medidas acima. Atirar dinheiro para os problemas, medidas à medida dos diversos lóbis, interferência na economia etc.
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A opção por não privatizar a RTP é um sinal no mesmo sentido.
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««As primeiras 2 medidas são, a meu ver, essenciais para melhorar a saúde financeira das próprias empresas, que nos últimos anos se endividaram aquem das duas possibilidades»
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As duas primeiras medidas seguem a lógica de atirar dinheiro público para empresas falidas ou inviáveis.
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Sim, se essas empresas forem Públicas. Não me parece que sejam essas, as empresas, a que o Governo se refere mas sim as Privadas. Há uma grande diferença…
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Leandro,
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A ideia é subsidiar aumentos de capital e subsidiar linhas de crédito para empresas privadas. Que outros instrumentos é que o governo tem para promover e incentivar aumentos de capital e taxas de juro baixas para empresas privadas que não o dinheiro público?
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Para mim este governo já morreu. Ou mostra mesmo que corta na despesa do Estado (e em poucos meses) ou será mesmo um governo para combater, de uma forma pura e dura.
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Este governo está morto desde que tomou as primeiras medidas a sério. E revelou o caracter daquela gentinha. Ponto fina, parágrafo.
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…. o anterior governo fez isto com uma sistematicidade perversa, destruindo os serviços de qualidade internos dos ministérios para os entregar a empresas criadas para o propósito pelos “companheiros” e “amigões”. O caso mais conhecido é o de MLR que solicitou ao “amigão” Pedroso para fazer um trabalho da “treta”, que os serviços do ME fariam melhor, pagando-lhe centenas de milhares de euros. O caso está agora entregue à justiça, que espero seja célere e exemplar. (psicanalises.blogspot.com)
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É escandaloso o regime corporativo em Portugal. Vejam bem o que o gajo da AEP diz. Até coro com tanta falta de vergonha desta gente.
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“O presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP) aplaudiu hoje o imposto especial, equivalente a metade do subsídio de Natal, considerando-o “absolutamente necessário” e realçando que “o consumo na época de Natal é um verdadeiro disparate”.
In http://aeiou.expresso.pt/argoverno-o-consumo-na-epoca-do-natal-e-um-verdadeiro-disparate-aep=f658995#ixzz1Qqqz7wY5
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Não estão a sonhar. O líder dos empresários portugueses diz que é um disparate o consumo na época do natal. mas eu pergunto-me. Este gajo é empresário de quê? Cunhas e subsidios públicos?
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PQP este país.
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Quem torto nasce, tarde ou nunca se endireita.
Este governo nasce torto.
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A AEP é liderada por este artista?
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“Dizem-lhe que é melómano e ele concorda. José António Barros tem “o defeito de abraçar desafios profissionais como causas pessoais”. A Associação de Amigos do Coliseu do Porto, que preside há dez anos, é uma “paixão”. E só essa paixão o poderia fazer mover-se a ponto de convencer o presidente Jorge Sampaio a fazer um jantar de angariação de fundos, onde reuniu todos os empresários do Norte; a convencer o então ministro do Planeamento, João Cravinho, a doar-lhe 350 mil contos para recuperar a sala depois do incêndio de 1996. Dez anos de batalhas compensam-se na frase de sempre: “O Coliseu é nosso”.”
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In http://coriscos.blogspot.com/2005/08/jos-antnio-barros.html
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Os empresários tugas tèm este líder? A sério. Os nossos empresários o que esperam de uma liderança destas? Um artista a mexer-se na arte da pedincha ou alguém com uma visão de futuro do nosso tecido empresarial?
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Eu fico pasmado quando o l´der da AEP diz que o consumo no Natal é um disparate. A sério. Se fosse um comunista em Cuba, ainda achava que as palavras tinham sentido. Agora vindo do líder dos nossos capitalistas… Até me envergonho de ler isto. Porque isto é mau demais para ser verdade.
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Este gajo para comprar as boas graças (e os dinheiros públicos, claro) até diz este tipo de disparates. As óperas ao gajo devem-lhe cortar as ligações do córtex. Só, né?
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Num país decente hoje mesmo um número de sócios da AEP solicitaria a demissão de tal %$#&/” quantas empresas portuguesas vão falir (sócias da AEP) e quantos empregos se vão perder para evitar o tal “disparate”.
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Enoja-me este país com tais elementos de uma qualquer Brigado do Reumático do regime.
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Acho que o gajo da AEP tem que ser consequente. Pedir aos seus associados que não vendam no Natal. Para moralizar os portugueses, essa corja que corre às lojas em Dezembro. Em vez de irem á ópera ouvir alguma ópera bufa. Pfffff!
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Os nossos empresários esperam o quê dos políticos?
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Bolas, este país está mesmo sem remédio. Se o líder do patronato é esta aventesma, depois queixam-se de quê?
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Caro AC,
Provocaçãozinha (ao menos não se pensa no resto:-)))
O que me anima são os liberais nortenhos da AEP, dos Estaleiros de Viana e tutti quanti! Até o CAA está convertido aos impostos extraordinários…
Enquanto os lisboetas não se livrarem do colectivismo nortenho que nos suga não vamos a lado nenhum!
Liberdade para o distrito de Lisboa, abaixo do Tejo são comunas, acima da Ericeira são Norte-Coreanos!
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eheheheheh Bem metida essa, caro Miguel. lololololol
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Agora a sério. Eu comparo tipo da APPICAPS com este da AEP e fico estarrecido. Um, se calhar nem a quarta classe tem, mas tem uma empresa de sucesso e lidera uma associação que é um bom exemplo do que deve ser uma associação empresarial. Outro tem a mania das óperas, nunca construmi uma empresa do nada sequer, e diz estes disparates, com palavras de quem é “doutor”. E é o patrão dos nossos patrões.
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Por vezes fico a pensar. Há tanta mosca na careca dos nossos doutores…
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Bolas, só de pensar nestas coisas, até me dá arrepios.
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O gajo da APPICAPS não tem sequer estaleca para aparecer na televisão mas é líder da melhor asscoiação empresarial tuga. Além de líder de uma associação que é um bom exemplo de como é possível haver associativismo entre o patronato que ajuda o país a evoluir no bom sentido. E, melhor ainda, tem uma empresa que está a crescer bem, a criar empregos, a pagar impostos, etc.
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Este gajo da AEP, deve ter sido das óperas, não é?, diz este tipo de disparates. O gajo nem deve saber o colapso que o consumo privado está agora a atingir as empresas tugas. Um gajo que diz estes disparates, nesta conjuntura, só pode ser mesmo um lírico. Ou uma vergonha como líder da asscoiação empresarial portuguesal.
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Vou ali vomitar e já venho. Pfffff!
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Paulo Campos parece que também se regenerou http://www.ionline.pt/conteudo/133846-secretario-estado-coordenou-financiamento-do-tgv
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“Enquanto os lisboetas não se livrarem do colectivismo nortenho que nos suga não vamos a lado nenhum!”
Enquanto o Norte não se livrar dos centralismo saloio e absolutista de lisboa continuará sempre na cepa torta. O norte tem sido sistematicamente prejudicado por um centralismo saloio, perverso e mediocre.
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“Enquanto os lisboetas não se livrarem do colectivismo nortenho que nos suga não vamos a lado nenhum!”
Enquanto o Norte não se livrar do saloismo centralista de lisboa não sairá, de todo, da cêpa torta.
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Trill, aquilo é uma piada, ao que eu penso. Não leve isso a peito, caraças. Seja desportivista. Olhe, já viu o CAA a aplaudir com toda a sua emoção, um aumento vergonhoso de impostos, sem saber as medidas que deveriam cortar na despesa? Depois, claro, o Norte tem má imagem. São estas piruetas de quem, no Porto diz uma coisa, chega á corte de Lisboa e já parece um gajo nascido em cascais. Ou na Lapa. lolololololol
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O Norte dá muitos tiros nos pés. Glup!
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… destruindo os serviços de qualidade internos dos ministérios para os entregar a empresas criadas para o propósito pelos “companheiros” e “amigões”. O caso mais conhecido é o de MLR que solicitou ao “amigão” Pedroso para fazer um trabalho da “treta”, que os serviços do ME fariam melhor, pagando-lhe centenas de milhares de euros. O caso está agora entregue à justiça, que espero seja célere e exemplar. (psicanalises.blogspot.com)
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Ok. tem razão. acho c excepção do gordo da madeira, não estamos com vontade de dividir o país, pelo agora.
“Ou na Lapa” ? N tou a ver bem…
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pelo agora = por agora
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“O Norte dá muitos tiros nos pés. Glup!”
Sim, dá. Demasiados.
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Caro AC,
O Caríssimo disse tudo, os próprios representantes dos empresários têm as cabeças deformadas de tanto lidar com os políticos, aliás, eles conhecem melhor os políticos do que os próprios clientes. Neste contexto totalmente enviesado, estes representantes compatibilizam-se bem com as máfias instaladas. Acho que quando os empresários deixarem de precisar de políticos para os seus negócios, os representantes também mudam…
Trill, o meu comentário era apenas uma piada, uma farpa amigável ao AC, ele sabe o quanto prezo as opiniões que vem publicando aqui no Blasfemias.
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Governo novo – processos velhos.
Vamos agora ouvir dizer outra vez que “a despesa é rígida; é muito difícil cortar; demora tempo e não podemos esperar”
Cortar significa, isso mesmo, cortar.
Significa não dar dinheiro para gastar, fechar as instalações, despedir os funcionários. Pode e deve ser feito de surpresa pelas 8H da manhã de qualquer dia (quanto mais cedo melhor). Sem contemplações, sem comissões liquidatárias, sem estudos, sem reestruturações – fechando a torneira.
A reestruturação pode fazer-se depois. Se os serviços encerrados tinham alguma utilidade, podem criar-se novas estruturas dedicadas a essa tarefa. Se não tinham utilidade, fica o assunto resolvido e estancada a sangria.
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Sobre o comentário do Anti-Comuna em relação ao patrão da AEP só digo que não é meu colega.. Na minha empresa a época de Natal representa 25% da facturação – um quarto, e muitas empresas (não só comerciais) como industriais dependem do consumo nesta altura do natal para equilíbrio de contas de exploração. Logo estamos feitos é mais do mesmo e vão safar-se os amigos.
PS: temos vindo a exportar nos mercados externos, e a situação é a mesma, pico de consumo no Natal.
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Mais preocupante é que parece que Passos explicou quem manda.
Para além de Paulo Portas são os “técnicos”
Yes Mr. Minister?
ou
Yes Mr. Prime-minister?
http://direitasupraciliar.blogspot.com/2011/07/modus-operandi-contra-passos-coelho.html
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Caro João Miranda e Anti Comuna, apesar de também frustrado, vou dar o beneficio da duvida, cortes da despesa de vulto, daquelas que interessa fazer, reestruturar o estado, ou privatizações, não se podem fazer a correr, até para acabar com os governos civis é preciso mudar até a puta da constituição socialista, e afinal os homens mal aqueceram os lugares esta semana, alguns nem computadores operacionais tinham após uma oportuna formatação.
E estou convencido que isto até ao fim do ano vai ser um sem fim de surpresas que vão encontrar escondidas debaixo do tapete, provavelmente era mesmo inevitável um aumento de impostos para não se chegar ao último trimestre e em desespero dar-se a ideia de que foram apanhados de surpresa e geriram mal as contas.
Mesmo a RTP, estou convencido que Passos está firmemente decidido, aquele secretário de estado que afinal já não foi, parece-me um bom indicador disso. Vamos ser sinceros, privatizar a RTP ou parte dela vai ser um processo complexo, é preciso saber o que se vai fazer e como, o que fazer aos canais regionais, o que fica para serviço público ou não, e quem quer mesmo comprar a tralha que sobrar, etc, etc.
Não sejamos utópicos, e tenhamos um pouco de mais calma. Estão a cair no mesmo erro dos “tiros no pé” que afinal não foram. Vamos avaliar o governo ao final de 6 meses, querer avaliar no final de uma semana ou duas soa a disparate.
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A pouca vergonha e o «branqueamento» do capital politico deste «novo» Governo, não tem limites.
Ainda há pouco, ouvi na televisão, declarações dum tipo que é presidente da AEP a elogiar o novo «imposto extraordinário».
Quando vemos «patrões» (este deve ser daqueles que vive de subsídios, isto é, dos impostos dos outros!) a elogiar mais carga fiscal, podemos avaliar o nível de «liberalismo» e a mentalidade «liberal» do nosso «empresariado».
Se o Álvaro Cunhal tivesse tido sorte em 75, não teria dúvida que muitos desses «empresários» seriam hoje velhos anciãos administradores de UCPs.
Ao fim e ao cabo os nossos «empresários» ainda são mais comunistas do que o Carvalho da Silva da CGTP!
Estes «empresários» que vão mamar para o raio que os parta!
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Caro AC, CCZ,
este Barros da AEP e´ o tal que fez uma PPP com Rui Rio e a Parque Expo para fazer um 4º centro de congressos no palcio de Cristal a menos de 1 km ja existem 3 !!!
http://norteamos.blogspot.com/2011/05/sera-que-portas-vai-pedir-rio-para.html
Rios, parque Expos, eampresarios tipo Brarros que vende fabrica de torneiras para se dedicar aos serviços… estavam `a espera do que ? O Norte alem de ter a sede da MotaEngil e da Soares da Costa ainda tem esta especie de portuenses …
AC, julgava que o parasitismo era genetico dos lisboetas ou uma especie de radao do calcario que so ataca na foz do Tejo ?
O parasitismo e´ uma circunstancias historica que felizmente se concentra em Lisboa, mas ha excepçoes.
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“AC, julgava que o parasitismo era genetico dos lisboetas ou uma especie de radao do calcario que so ataca na foz do Tejo ?”
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Não. De maneira nenhuma. Há opostunistas em todo o lado, até no Norte.
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Mas este Barros é o que tinha a fábrica de torneiras? Olhe que eu acho que ele nunca teve fábrica nenhuma, mas foi apenas gestor, sempre colado ao PSD, se não me falha a minha abagaçada memória.
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Trader,
“(…) privatizar a RTP ou parte dela vai ser um processo complexo, é preciso saber o que se vai fazer e como, o que fazer aos canais regionais, o que fica para serviço público ou não, e quem quer mesmo comprar a tralha que sobrar, etc, etc. ”
Oh homem, não se ponha a ligar os “complicómetros” à boa maneira dos políticos. Privatizar a RTP é vender TODO o grupo (incluindo RDP) e todos os canais. O Estado não tem de ter qualquer posição na comunicação social.
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“Para mim este governo já morreu. Ou mostra mesmo que corta na despesa do Estado (e em poucos meses) ou será mesmo um governo para combater, de uma forma pura e dura. ”
Incrível . O meu caro é sempre muito volátil. ( digo-o prezando imenso as sua palavras….)
ora o homem é um socrates2 ou é o homem certo para fazer a mudança de mentalidades q portugal precisa …ou …já é um alvo a abater.
Calma. cada coisa no seu lugar.
Há erros e esses devem ( e têm ) de ser apontados. Mas os indicadores de que haverá uma mudança estão lá e esses até são mais estruturais do que agora esta ou aquela medida anunciada.
Os primeiros meses seriam ( previsão minha) sempre muito difíceis. O grande teste é o OE 2012.
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Caro José Silva,
“eampresarios tipo Brarros que vende fabrica de torneiras para se dedicar aos serviços… estavam `a espera do que ?”
Você não estará a confundi-lo com o anterior presidente da AEP Ludgero Marques? Este sim, é que tem uma fábrica de torneiras, a CIFIAL, mas não me consta que a tenha vendido. Por sinal, fabrica produtos de enorme qualidade e está / estava muito bem implantada nos States, para onde canalizava a maioria da produção.
O José António Barros foi fundador e presidente da CINCA. Não sei se a terá vendido, mas é verdade que se tem dedicado ultimamente à “cóltura”.
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“O José António Barros foi fundador e presidente da CINCA. Não sei se a terá vendido, mas é verdade que se tem dedicado ultimamente à “cóltura”.”
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É este mesmo o fundador da Cinca ou um gestor, que até esteve numa multinacional alemã, aqui há uns anos?
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Seja como for, está caquético. ;))
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Caro Plus,
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“Há erros e esses devem ( e têm ) de ser apontados. Mas os indicadores de que haverá uma mudança estão lá e esses até são mais estruturais do que agora esta ou aquela medida anunciada.”
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Ond eestão eses sinais? Nas promessas? Palavras leva-as o vento mas quando toma medidas… Mais do mesmo.
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Olhe, a única medida palpável que ele tomou para poupar na despesa do Estado foi passar a viajar de económica. Ora, se é apenas isto, vou ali e já venho.
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Boa! Meter para o TC, para eles aprenderem!
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“Especialistas alertam que imposto extraordinário pode ser inconstitucional”
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In http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=493841
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Caro Anti-comuna,
“É este mesmo o fundador da Cinca ou um gestor, que até esteve numa multinacional alemã, aqui há uns anos?”
É o José António Barros. Em 92 a CINCA foi comprada pelo Grupo Laufen, imagino que alemão, e nessa altura terá vindo o gestor que você refere. Ver historial aqui:
http://www.cinca.pt/main.php?id=40
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Obrigado, caro LR, pela informação. É que eu estava a pensar noutro José Barros e penso que não é o mesmo que este. Mas devo estar confundido, com toda a certeza. Obrigado, mais uma vez.
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ok, nao era torneiras, as era de sanitarios. e´ parecido.
O grave mesmo e´ o Barros, o Rio e a parqueExpo querem fazer uma PPPzinha de 10 000 000€ no Palacio de Cristal e os morcoes do portuenses so protestarem por causa do abate de arvores. sao mesmo morcoes. como diz o MRJB, e mesmo a populaça-nada, ou como diz uma familiar meu, o povo se fosse inteligente era elite.
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“Ond eestão eses sinais? Nas promessas? Palavras leva-as o vento mas quando toma medidas… Mais do mesmo.”
Nas pessoas. O que há de mais estruturante?
Olhemos ao núcleo duro de governação – Finanças -Saúde – Educação – Justiça – Economia (?) – e não me diga que se sente defraudado.
Depois e se queremos esperar por dados – (aí dou razão ao Trader ) temos que esperar e nem as boas medidas/intenções chegariam( sou céptico por natureza principalmente nas boas intenções mas isso não me impede de estar optimista qb) .
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… e no fim, depois de todas as medidinhas tomadas só vão restar duas hipoteses possiveis a executar 1) ou se federalizam os estados europeus ou 2) três ou quatro terão de abandonar zona Euro.
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O ritmo de crescimento do PIB portugues, grego, irlandes, belga, iltaliano… deverá ser na próxima decada (e talvez depois) inferior à taxa de juros fixada e cobrada no endividamento de cada país. Pressupondo que aqueles paises atingem e não abdicam de um deficit igual a zero (um optimismo desgraçado), o reembolso dos juros e/ou capital estará comprometido a prazo por insuficiencia de riqueza colectavel.
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Assim sendo, faça-se o melhor no controlo da despesa e, mesmo assim, não se conseguirá resolver a questão… a não ser que se tomem medidas sérias, nao do lado da despesa (que apenas precisa de maior rigor no desperdicio), mas do lado que gera riqueza…
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A 1ª hipoteses colhe a minha preferência (federalização) por motivos obvios e que passam por, dessa maneira, atraves de orçamentos comuns, fiscalidade e contexto constitucional e legal iguais, adequar a moeda Euro às idiossincracias próprias de cada país, anulando a batota que até então se tem verificado. Na verdade vestimos um fato maior do que o nosso corpo e isso foi fatal… engordamos e endividamo-nos.
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A 2ª hipotese não colhe a minha preferencia, no entanto, se a federalização não avançar não existe outra hipotese senão sairmos da zona Euro. Tive a informação de que está agora em funções uma comissão na europa cujo objectivo é estudar a forma de alguns paises sairem do Euro; mau sinal.
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Rb
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Caros,
Acabei de ler uma proposta para a emissão de novas obrigações do tesouro para a Grécia e Portugal que incluiria além das clausulas normais o seguinte :
– Em caso de default dariam direito aos seus detendores pagar impostos pelo seu valor nominal.
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Dizem os autores da propostas que assim os juros baixariam bastante, talvez para o nivel dos 6% dado que os bancos ou fundos poderiam fazer arbitragem com clientes que tivesses de pagar impostos em cada momento.
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Isto seria legal em termos da Zona Euro ?
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Arlindo da Costa
Posted 1 Julho, 2011 at 14:59 | Permalink
. . . Se o Álvaro Cunhal tivesse tido sorte em 75, não teria dúvida que muitos desses «empresários» seriam hoje velhos anciãos administradores de UCPs.
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QUANDO o gato está escomdido_________É preciso encontrar-lhe a CAUDA . . .
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“Isto seria legal em termos da Zona Euro ?”
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Seria legal em Portugal. Na Grécia suponho que também. Logo, não estou a ver qual o seu problema. No fundo, é uma espécie de collateral.
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anti-comuna
Posted 1 Julho, 2011 at 11:59 | Permalink
Para mim este governo já morreu. Ou mostra mesmo que corta na despesa do Estado (e em poucos meses) ou será mesmo um governo para combater, de uma forma pura e dura.
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ANTI-COMUNA ______________O ABORTISTA !!!
(se ele aind não nasceu . . . )
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