A estratégia do caloteiro
Pedro Lains aqui defende que a reestruturação da dívida é inevitável, e que a Economist até lhe dá razão. Neste post já diz que, se fizermos uma reclassificação contabilística, a dívida pública baixa e já não é necessário vender a ANA. E é este o plano: aldrabar a contabilidade para ver se os investidores internacionais se deixam enganar, usar isso como pretexto para não cumprir o acordado com as instituições internacionais, ter património e não o vender, e ainda assim aguardar uma reestruturação benévola da dívida. A isto junta-se a ideia de não vender a TAP, mesmo sendo evidente que a TAP não tem futuro sem accionistas privados. Os posts do Pedro Lains andam à volta disto. E com algumas variações, é isto que a inteligência nacional tem andado a pedir no último ano.
Vender a ANA, aldrabando a contabilidade e fingindo que se está a reestruturar alguma coisa…
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Foi o Pedro Lains ou o Artur Baptista da Silva?
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O Sérgio Laivos é que vos topou bem…
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E não se pode vender 20% da TAP a acionistas privados, mantendo grande parte do capital da empresa sob o controlo do Estado e ganhando algum dinheiro? Se calhar, até se podia vender algum capital da empresa em hasta pública, a todos os cidadãos que quisessem investir em ações da companhia aérea (é claro que ninguém as compraria, mas a primeira hipótese até nem está má).
Quanto à ANA, acho que o Estado pode fazer uma coisa, não privatizar a empresa e usá-la (sendo ela lucrativa) para pagar o em breve deficitário sistema de segurança social. Assim, a empresa não serviria para dar capital ao Estado, mas a muitos portugueses que descontaram para um sistema qe vai falir graças à quantidade de subsídios de desemprego. No fundo, a empresa serviria para introduzir dinheiro na economia portuguesa, servindo-se de um setor estratégico para a economia, o turismo.
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Se for preciso até a mãe vendem. Já nao há paciência para tanto fanatismo demencial
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Há outros pedidos: http://lishbuna.blogspot.pt/2012/12/blog-post_25.html
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Economist aponta à reestruturação da dívida nacional
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Relatório sobre Portugal diz que o país não foge ao ‘haircut’. Dívida chegou aos 200 mil milhões no final do segundo trimestre, revela o BdP.
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Sem avançar para uma reestruturação da dívida, Portugal não vai conseguir ser solvente. O aviso é da Economist Intelligence Unit (EIU), que acredita que o País também vai precisar de mais dinheiro da ‘troika’ e aponta para uma recessão de 2,2% no próximo ano, que poderá tornar inatingíveis as metas de consolidação acordadas com as autoridades internacionais.
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JM a fazer de avestruz.
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Ainda falta falar naqueles que apontam a Argentina como modelo económico a seguir, entre a ultra-nacionalização de tudo o que é empresa à recusa de se pagar as dívidas. E depois quando os sindicatos argentinos começam a fazer greve, lá aparece a Kirchner a queixar-se das conspirações.
É tudo a mesma laia. E depois os realistas é que são avestruzes.
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Dr João Miranda: o que diz o sr lains não me diz nada. Mesmo com o lápis atrás da orelha e fazendo contas no velho papel de embrulho é evidente que temos de reestruturar a dívida ,a última bancarrota de 1893 levou mais de cem anos a pagar. Para sermos viáveis, a despesa do estado devia reduzir de forma permanente uns 15000 milhões ,penso que o governo não vai sequer conseguir reduzir os 4000 milhões anunciados.Por outro lado, já devia estar aberto o debate de uma saída controlada do euro, para avaliar, se a dor é maior fazendo o ajustamento dentro do euro ou numa nova moeda (escudo novo).Além de que ,no entretanto, pode dar-se a derrocada do euro.Este governo ficou aquém daquilo que eu esperava e impõe-se um governo de emergência nacional , espero que o P.R. ,em quem votei ,não finga que não vê ,como fez na bancarrota sócrates.
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Os socratinos travestem-se muito: tanto se chamam Nicolau Santos como Artur Baptista da Silva ou Pedro Lains.
Pertencem todos à mesma pocilga, é o que é.
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Podia referir “marionete” “capacho” “lambe botas” ,vende pátrias”, “lacaio” , mas para quê ?
Sao um caso perdido e desgraçado que impede que sejamos um pais totalmente asseado.
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-> Montes de estudos sobre ‘maravilhosas’ privatizações de empresas estratégicas (ex: GALP… resultado: consumidor a ser roubado a torto e a direito)… montes de estudos sobre o BPN, SCUTs, OTAs, TGVs e afins… tudo com o mesmo objectivo: SACAR DINHEIRO AO CONTRIBUINTE!
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MEGA-BURLÕES:
– mega-burlões que controlam a comunicação social… procuram ‘mil’ vozes… com o objectivo de repetir mil vezes uma mentira… até ela se tornar uma “verdade”.
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PRECISAMOS DE TODOS
-> Não precisamos de lamentações sistemáticas… precisamos é de bons mecanismos de controlo… e precisamos que todos os contribuintes estejam atentos.
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Explicando melhor:
– Anda por aí muita CONVERSA DE CONTRIBUINTE PAROLO que ainda não aprendeu com séculos e séculos de história: o conceito de «político governante» pressupõe um sistema muito permeável a lobbys… e aquilo que importa mesmo… é um sistema menos permeável a lobbys…
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-> Por um sistema menos permeável a lobbys… temos de pensar, não em «políticos governantes»… mas sim… em «políticos gestores públicos» que fazem uma gestão transparente para/perante cidadãos atentos… leia-se temos de pensar em bons mecanismos de controlo… um exemplo: blog “fim-da-cidadania-infantil“.
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De que lado esta Passos?
Da francesa Lagarde ou da alemã Merkel?
Lagarde pede à Alemanha que adie cortes e compense a austeridade no Sul
Os neoliberais estão contra as duas pois na sua visão clarividente ambas sao socialistas .
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A CHINA A VIVER ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES
A China inaugurou hoje a maior linha ferroviária de alta velocidade do mundo, com 2.298 quilómetros, que une as cidades de Pequim e Cantão, no sul do país.
O primeiro “comboio-bala” saiu de Pequim às 9h locais (1h em Lisboa) e deverá ter demorado oito horas a chegar a Cantão, o que supõe menos 12 horas de viagem face a um comboio convencional.
Às 10h00 (2h00 em Lisboa) partiu um segundo “comboio-bala” de Cantão que deverá chegar a Pequim às 18h locais.
Estes “comboios-bala” chineses viajam a uma velocidade média de 300 quilómetros por hora e param nas principais cidades do interior da China, como Shijiazhuang, Zhengzhou, Wuhan e Changsha, passando por seis províncias onde vive quase metade da população nacional chinesa, cerca de 600 milhões de pessoas.
Com a abertura desta linha, a China afirma-se como líder mundial em alta velocidade ferroviária, com mais de 9.300 quilómetros em funcionamento em todo o país.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/china-inaugurou-maior-linha-ferroviaria-de-alta-velocidade-do-mundo=f775926#ixzz2GB27a8V6
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PASSOS TRABALHA NA ONU E IRA ESTUDAR PARA PARIS
Passos. O fim da crise começa para o ano. 2013 “não será de recessão”
No dia em que Portugal conheceu números recorde de desemprego, Passos Coelho falou na Festa do Pontal no início do fim da crise. Para o primeiro-ministro, ontem na pele de presidente do PSD, o ano de 2013 será o “ano de inversão na situação da economia em Portugal”. Aliás, para o ano, Passos já fala em “alívio das famílias”.
Perante centenas de militantes num parque aquático em Quarteira, Passos transformou o discurso do primeiro ano de governo e apareceu com uma mensagem optimista: “Estou muito confiante apesar das adversidades externas que temos todas as condições para que 2013 seja um ano já de estabilização da nossa economia e de preparação da recuperação económica em Portugal.” Mas não ficou por aqui. Oprimeiro-ministro insiste que o caminho que está a seguir é o correcto, que Portugal já está “a colher resultados” e é “por essa razão que o próximo ano não será de recessão”. A propósito dos cortes na despesa, nomeadamente nas fundações (onde o corte estimado é de 150 a 200 milhões ano), Passos Coelho até arriscou dizer já que essa poupança é “mais uma das condições para fazer o alívio das famílias em 2013”.
O optimismo do primeiro ministro que contrasta com as medidas que ainda vai anunciar no Orçamento do Estado do próximo ano – para a elaboração do qual vai chamar o PS e os parceiros sociais, garantiu ontem. O governo tem de arranjar cerca de dois mil milhões de euros para compensar o veto do Tribunal Constitucional aos corte sdos subsídios de férias e de Natal ao funcionários públicos. E Passos deixou ontem a certeza que será ele mesmo a anunciar a solução nos próximos tempos. Uma coisa é já certa: a medida será “partilhada pela generalidade dos portugueses”.
Para o Orçamento, Passos quer o contributo dos socialistas e dos parceiros sociais, mas o PS esteve quase ausente do discurso de rentrée de ontem. Apenas nas entrelinhas, o primeiro-ministro lembrou “aqueles” que acreditavam que as eleições em França e a vitória do socialista François Hollande iam permitir que “outros países não precisavam de fazer sacrifícios”, numa referência implícita a António José Seguro.
Eleições no horizonte
As eleições legislativas só serão daqui a três anos, mas Passos já pensa na reeleição. Mais do que isso, com as autárquicas já no próximo ano, o discurso do líder do PSD mostra agora que o o pior da troika já está a passar e que o governo ainda tem mais tempo: “Se estamos a metade da troika, só estamos um quarto do nosso mandato. O programa que defendemos é de quatro anos que temos ambição de vir a renovar.” No jantar de encerramento da sessão legislativa, perante os deputados do PSD, Passos lançou uma célebre frase: “Que se lixem as eleições, o que interessa é Portugal.”
Quanto ao caminho futuro, mantém-se até porque “há ainda quem pense que depois o regabofe pode continuar” e porque “é falso que não haja outros caminhos. Há sempre. Mas uma alternativa considerada como tal, o caminho melhor, como está provado, não há”, argumentou o primeiro-ministro.
Regra de ouro
Tal como no final da sessão legislativa, Passos lembrou a necessidade de Portugal introduzir na legislação portuguesa a regra de ouro (inscrição na lei portuguesa de um tecto à despesa e ao défice público) numa lei que não possa ser alterada “apenas por um partido”. O acordo quanto à regra de ouro – uma das imposições do Pacto Orçamental – tem sido difícil com o PS.
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Mas vocês ainda ligam ao que diz este socialista ?
Ele quando aparece nos ecrans das TV, até espuma de ódio quando se refere ao governo !
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De facto é deplorável!!!! O João Miranda, Research Professor com Agregação em Economics e com dezenas de publicações a querer ensinar o sermão da Economia a um recente doutorado (que levou nove a nos a concluir) em Biotecnologia como o Pedro Lains…, enchergue-se homem!!
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Manuel Lopes,
Escreve-se enxergue-se, aprenda a escrever português e depois critique!
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“Uma das razões que levaram António Nogueira Leite a deixar a administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) prende-se com a forma como a gestão liderada por José Matos interpreta as suas funções, o que a levou a optar por não enfrentar as denúncias de existência de ilícitos criminais praticados na década passada por directores em funções na instituição.”
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http://www.publico.pt/economia/noticia/nogueira-leite-saiu-da-cgd-em-divergencia-com-gestores-do-banco-1578600
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A decada passada…… Nao foi o “esplendor” socialista??
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(…) A decada passada…… Nao foi o “esplendor” socialista? (…)
Claro que foi…mas esta década vai no bom caminho!
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Não há dúvida que caminhamos para o total desentendimento nacional. E aceitam-se apostas para as inevitáveis consequências.
Não há proposta de renegociação da dívida que não seja apodada de ‘caloteira’. Por outro lado, qualquer medida de austeridade, mesmo a mais racional, é considerada um favor aos ‘credores’.
No meio desta ‘batalha’ estão os cidadãos atónitos ou os contribuintes desorientados e esmifrados.
Isto não pode acabar bem. Começou-se a cavar trincheiras e cada português escolhe a sua. Daqui a algum tempo qualquer pequena raísca pode incendiar tudo e todos…
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“(…) A decada passada…… Nao foi o “esplendor” socialista? (…)
Claro que foi…mas esta década vai no bom caminho!”
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Vai vai!!! Pagando o que se deve.
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“Vai vai!!! Pagando o que se deve”
estás feliz de ir pagando os “BPN” que outros criaram … não te invejo.
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O Lains é um burrinho que, chegado ao fim do curso, foi “especializar-se” em história económica que é um ramo extremamente exigente para um economista… O Silva, amigo do Nicolau “lacinhos”, é um espertalhão com ar de xexé que não sabe nada de nada, mas serve para “dar a volta” a um zero como o Nicolau…
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ainda bem que temos gente inteligente a governar 🙂
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“Vai vai!!! Pagando o que se deve”
“estás feliz de ir pagando os “BPN” que outros criaram … não te invejo.””
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Que outros criaram e a esquerdalha nacionalizou, assumindo a divida, em vez de deixar falir. Sabe-se la’ porque….
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Inteligencias……
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Caros blasfemos:
Deveis ter na devida conta que o dinheiro é uma mercadoria virtual (ou abstracta). É uma das únicas mercadorias com a propriedade de poder ser trocada por todas as outras, derivando daí toda a sua UTILIDADE. O dinheiro é — como o conjunto dos números naturais da matemática — um conceito abstracto facilitador da vida em sociedade. Há outras mercadorias virtuais — como sendo acções, obrigações, emprétimos, etc — mas esta é a mais importante, aquela que todos conhecem, independente da sua extracção social, e que na cultura popular assume (ou assumia) poderes sobrenaturais.
Porém, meus caros blasfemos, não convém passarem a vida a endeusar uma abstracção que só nos serve por ser materialisticamente útil. Como o episódio bíblico do bezerro de ouro atesta, o deus-dinheiro é um FALSO ÍDOLO. A existência do dinheiro só deriva de convenções sociais estabelecidas. Tais convenções estão a enfranquecer — e muito rapidamente — na sequência dos diversos desvarios dos “mercados” financeiros desregulados. As metástases do caso do “subprime” contaminaram as chamadas “dívidas soberanas”, e estão a erodir rapidamente o conceito de dinheiro como mercadoria virtual endeusada e toda poderosa. O prestígio abalado do dinheiro só pode ser recuperarado se esses desvarios dos mercados financeiros forem cortados pela raíz com REGULAÇÂO DRACONIANA que assegure que os fluxos financeiros servem o PROPÓSITO PRIMORDIAL DA SUA EXISTÊNCIA e não a soberba dos sacerdotes do templo do bezerro de ouro
Caso os caros blasfemos não estajam dispostos a tomar o remédio de humildade que se lhes impõe — pela natureza da situação — então deixem-se de QUEIXINHAS. São vocês, com o neoliberalismo que defendem em todas as esquinas, que fizeram com que SER CALOTEIRO DEIXASSE DE SER A VERGONHA QUE ERA ANTERIORMENTE.
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