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Coreografias de um funeral

10 Dezembro, 2013

Mantém-se um país sob uma ditadura há mais de meio século numa ilha onde desde as torradeiras às viagens tudo tem sido alvo da intervenção estatal. O ditador por decrepitude trespassa o poder a um irmão. E o irmão é convidado para discursar no funeral de Mandela. No mínimo espera-se que as delegações dos países democráticos ali presentes manifestem a sua indignação pelo que sucede na tal ilha nos termos veementes que agora dizem ter utilizado outrora junto das autoridades sul-africanas para condenar o apartheid. Raúl Castro é o símbolo das ditaduras toleradas quando não incensadas do passado.

O outro aspecto interessante dos escolhidos para discursar neste funeral é que nenhum deles é europeu ou representa sequer a UE : são eles Barack Obama (EUA), Dilma Rousseff (Brasil), Raúl Castro (Cuba), Hifikepunye Pohamba (Namíbia) e Pranab Mukherjee (Índia), enquanto o vice-presidente chinês Li Yuanchao também evocará algumas palavras de tributo a Mandela, segundo o guião do evento divulgado pelo governo sul-africano.   A escolha reflecte claramente a nova ordem política do mundo. Essa ordem que impede o Dalai Lama de ir à África do Sul  Essa ordem em que a UE é tratada sobraceiramete como irrelevante.

100 comentários leave one →
  1. 10 Dezembro, 2013 09:27

    A HM continua nojenta e mais paranoica.

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    • 10 Dezembro, 2013 10:03

      Já eu acho-a limpinha e lúcida, como sempre!
      As “verdades como punhos” às vezes doem, não é?

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    • Esquerdalha da Erva permalink
      10 Dezembro, 2013 12:16

      Faltam-lhe argumentos e por isso recorre ao insulto fácil ? Tenha vergonha, ó “Democrata” !

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    • francisco cruz permalink
      10 Dezembro, 2013 12:16

      Olha o bem educado! Esta gente de agora mostra o que vai ser o futuro de Portugal.

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      • Esquerdalha da Erva permalink
        10 Dezembro, 2013 13:37

        Fico orgulhoso por me considerar bem educado… É algo cada vez mais raro neste País de crápulas. Mas o seu comentário mostra bem que é daqueles que ofende quando não tem argumentos, algo típico de alguma esquerda que tanto gosta de falar em nome do “povo” e que acha que sabe o que é melhor para o “povo”.

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      • Fincapé permalink
        10 Dezembro, 2013 23:58

        Esquerdalha da Erva HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
        5 Dezembro, 2013 15:24
        É natural que, com apenas um neurónio, se ria até às lágrimas com algo que nem piada tem…

        RESPOSTA
        Fincapé HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
        5 Dezembro, 2013 22:37
        Devia usar o nick “TAC” ou “PET”, Esquerdalhada da Erva. 😉

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    • antonio permalink
      10 Dezembro, 2013 13:33

      nojento és tu palhaço mais as ditaduras que defendes….

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    • RCAS permalink
      10 Dezembro, 2013 13:38

      josegcmonteiro

      “Nem sempre podemos agradar, mas podemos falar sempre agradavelmente!”

      A esquerda que se preza “deve” exercer critica politica, e não cair no esgoto!

      Senão? qual a diferença?

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  2. vortex permalink
    10 Dezembro, 2013 09:44

    interessa-me mais o funeral do rectângulo ‘à beira-mar falido’.
    há bombistas para todos os gostos.
    na minha falecida aldeia alentejana dizia-se que só a merda era elogiada

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    • neotonto permalink
      10 Dezembro, 2013 09:52

      E do trio-Tararí Reagan/Tatcher/ Cavaco que se fiz? que foi deles?

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      • Tiradentes permalink
        10 Dezembro, 2013 12:22

        e o Dalai ….devia estar ao lado do Cavaco?

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  3. javitudo permalink
    10 Dezembro, 2013 10:10

    Coreografia vale por coreografia. Mas a Helena vale por mil.
    E a Zazie onde para a Zazie. A Zazie faz falta.

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  4. A.Silva permalink
    10 Dezembro, 2013 10:27

    Leninha tu e a tua corja de direita vão ter que engolir isto e muita mais coisas nestes dias , a começar pelo facto de terem que vergar a espinha em memória de Mandela.
    Mas deixa estar que o teu cavaquinho ainda vai ter que penar mais…coitado!

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  5. 10 Dezembro, 2013 10:40

    E a D. Helena é capaz de me explicar por que razão haveria de discursar um europeu? Por acaso ainda não percebeu que os dirigentes europeus são cada vez mais desprezados em África e na América Latina, por serem uma corja de bandidos que despreza as pessoas? E acredita mesmo, que o sul africanos esqueceram o colonialismo e o apoio ao apartheid?
    Já agora, explico-lhe que só tem o direito a indignar-se com o que se passa em Cuba, quem não é ditador travestido de democrata. Por isso, é melhor os líderes europeus estarem caladinhos.

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    • colono permalink
      10 Dezembro, 2013 11:02

      CBO

      Pelo contrario, os dirigentes africanos são cada vez mais amados na Europa!

      Pelos os investimentos, compras de luxo… tudo o que podem roubar ao povo… povo que continua mais faminto… o que lhes roubam vem direitinho para a Europa!

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    • 10 Dezembro, 2013 12:15

      Que a África ou os africanos não gostem da Europa…nada a opor|
      Mas portem-se bem …e parem de pedir auxílios…subsídios…cooperação…apoios e outros, para matar a fome ao povo e..não poucas vezes encher a conta bancaria dos “dirigentes”

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    • Vera melo permalink
      10 Dezembro, 2013 17:47

      Francamente eu fechava a porta aos subsidios da Europa e dos States para a pretalhada comuna e idem para américa latina. Os gajos e as gajas comem o petroleo e os diamantes…WQuanto aos comunas que andam aqui peloa europa, democráticamente alugava dez tarrafais… dez democráticamente claro

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    • Alexandre Carvalho da Silveira permalink
      10 Dezembro, 2013 17:58

      Porque é que não emigra para África ( sugiro o Zimbábwe), ou para a Venezuela? Aqueles dirigentes é que são porreiros, não são?
      Mandar calar os outros é um hábito que os fascistas vermelhos não conseguem perder. Mandar calar e mandar pró Gulag.

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  6. Luís Marques permalink
    10 Dezembro, 2013 10:48

    É que é cada cromo. CBO, os dirigentes europeus são desprezados porque estão falidos, não têm poder, os EUA têm poder militar e os chineses têm dinheiro. Isto é apenas política e não as inanidades que escreveu.

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  7. Renato permalink
    10 Dezembro, 2013 11:03

    Se o tipo de comentários que se vão vendo por aí ganharem peso um dia esteremos hablitados a emparceirar com aqueles a que “presidem” a estas cerimónias fúnebres. E, infelizmente, nenhum deles defenderá o que defende Marco António ou Bruto…

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  8. Tony permalink
    10 Dezembro, 2013 11:57

    O poder nos próximos 30 anos está no Pacifico e qual é o problema a Europa vai-se adaptando mas irá fazer melhor pois valoriza o ser Humano. o resto foram convidados a falar os amigos dele não vejo nada de especial, ao Américas não foram a Europa não foi só o lixou

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  9. 10 Dezembro, 2013 12:15

    O aproveitamento de um funeral para indignações políticas…
    é um bocadinho pornográfico.

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    • 10 Dezembro, 2013 14:43

      Aproveitamento da morte para indignações políticas.
      Cascar no Governo do Cavaco Silva sim.
      R.

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  10. Tiradentes permalink
    10 Dezembro, 2013 12:25

    O aproveitamento do funeral por si só já é pornográfico.Diria mesmo que está mais perto da necrofilia. O falecido não merecia tanta hipocrisia.

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  11. Tiradentes permalink
    10 Dezembro, 2013 12:33

    À boa maneira do invertebrado da leira à beira-mar cagada é assim:
    As negas sucessivas ao Dalai Lama de entrar/visitar a África do Sul é só uma questão de “real politik”.
    A negação da violência armada é uma subserviência intolerante e racista imperdoável.
    A ordem comutativa é a regra dos invertebrados.

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  12. 10 Dezembro, 2013 13:44

    Um funeral destes é quase equivalente a um campeonato de futebol em termos de criação de riqueza. As despesas milionárias das ilustres personalidade presentes, as horas extras pagas a toda a gente e claro os milhões de litros de várias bebidas que vão ser consumidas são números difíceis de calcular.. Espero que breve em Portugal tenhamos uma coisa parecida par aumentar o nosso fraquinho PIB.

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  13. Zé da Póvoa permalink
    10 Dezembro, 2013 13:57

    Ainda há dias uma espécie de presidente de uma república algures na Europa Ocidental se dizia grande amigo de Mandela, companheiros dos copos e cumplices de diversas cenas do panorama internacional, não obstante ter mandado votar contra a sua libertação quando Mandela mais precisava de solidariedade. Pois bem, ingratos, a família, os amigos e as autoridades sul africanas não se lembraram desse espécie de amigo para deitar faladura na cerimónia!

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    • Tiro ao Alvo permalink
      10 Dezembro, 2013 17:24

      Zezinho, se repetires isso todos os dias, vais encontrar alguém que acredita nisso, tal como escreves. Tu sabes muito…

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  14. RCAS permalink
    10 Dezembro, 2013 14:23

    “Essa ordem em que a UE é tratada sobraceiramete como irrelevante.”
    Mas ela já foi relevante, com os seus estados sociais um farol, um exemplo a seguir!|
    O assalto dos conservadores ao poder, tudo transformou, com o seu egoísmo miserável, com o seu primado pelo individual o que não tem nada de mal diga-se, mas “desprezando o colectivo”!
    Em consequência de tudo isto a UE é “tratada sobraceiramete como irrelevante.”
    Só tem de espiar as próprias culpas!

    – GEORGE SOROS:
    A crise do Euro, é uma consequência directa
    do acidente financeiro do sub prime em 2008!

    Verdade ignorada por tudo o que é conservador!

    PS – Memory Europa…

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    • Tiradentes permalink
      10 Dezembro, 2013 15:07

      Ignorada por todo “conservador” porque o sub-prime foi promovido utilizado pelos “democratas” socializantes. Quando rebentou é que passou a ser culpa dos “consevadores. A não ser que o Bill Clinton mais a câmara dos representantes e o senado democratas na altura estivessem mais preocupados com os bóbós do primeiro do que com a legislação que promovia o sonho americano pro povo liberalizando a banca.

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      • RCAS permalink
        10 Dezembro, 2013 16:01

        Li o seu comentário e fiquei no ” NIM”! ganda confusão ó Tiradentes!…
        Esqueci-me de um pormenorzito:

        Verdade ignorada por tudo o que é conservador, e revolucionário, ou seja deixemo-nos de tretas… à esquerda e à direita!!!
        Tá bem assim?

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      • Tiradentes permalink
        10 Dezembro, 2013 16:56

        Não está nada bem assim. Só é confusão para si porque ou não está minimamente informado ou não quer estar. Perca 5 minutos e pesquise que tipo e quem promoveu a “liberalização” bancária que levou este mundo a viver nas mãos das finanças virtuais.Dá trabalho mas é pouco e não ocupa espaço ficar informado em vez de repetir clichés do CM.ou do Big Brother.

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      • RCAS permalink
        10 Dezembro, 2013 17:57

        porque o sub-prime foi promovido utilizado pelos “democratas” socializantes.
        Explique-me como seu fosse uma criancinha de quatro anos…
        É que eu sou burro e ando mal informado…
        Vá la!…

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      • Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        10 Dezembro, 2013 18:03

        Finalmente o RCAS teve um rebate de consciência, e caíu em si. Vale mais tarde, que nunca.

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      • RCAS permalink
        10 Dezembro, 2013 18:37

        Exacto, por isso é que preciso que “crâneos” como tu e o Tiradentes, me expliquem… como se fosse uma criancinha de quatro anos…

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      • Tiradentes permalink
        10 Dezembro, 2013 20:09

        Não RCAS não explico. Já lhe pedi para perder 5 minutos em pesquisa e dar-se ao trabalho de ler várias fontes para ficar a saber qual a razão e por que razão politica foram dadas liberdades ao sistema bancário e podendo-se formar todo um sistema para-bancário que levou à “bolha” do sub-prime.
        As crianças devem crescer por mérito próprio e não levadas no colo dos papás, até porque eles (os papás) também não são donos de verdades.Nada melhor que aprender pelo próprio esforço. Nunca mais lhe sai do conhecimento e depois dele fundamentado já podemos discutir sem “cuspir pro ar”.
        Fique bem, bom trabalho.

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      • um judeusito permalink
        10 Dezembro, 2013 21:51

        “” Perca 5 minutos e pesquise que tipo e quem promoveu a “liberalização” bancária que levou este mundo a viver nas mãos das finanças virtuais “”

        Este comentário e outros idênticos, querem dizer que são contra a Liberalização Bancaria ? Ou trata-se apenas de culpar Clinton?
        Parece que são contra a “liberalização bancária”, mas fica a dúvida.

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      • Tiradentes permalink
        10 Dezembro, 2013 22:36

        o judeusito quer brincar com as palavras mas eu não tenho pachorra para crianças neste momento. Sempre pode arranjar um gato e ir brincar com a ……….do gato.

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      • RCAS permalink
        10 Dezembro, 2013 22:42

        Tiradentes

        Continuo no nin! mas vou dar-lhe uma ajudinha… pode ser que lá chegue!

        A desregulamentação é a remoção ou a simplificação das regras e regulamentações governamentais que restringem a operação das forças de mercado. Desregulamentação não significa a eliminação de leis contra fraude, mas eliminação ou “redução do controle governamental” de como os negócio são conduzidos, caminhando em direção a um mercado mais livre!

        -A discussão das vantagens da desregulamentação, flexibilização ou redução de regras restritivas de captação e aplicação de recursos nos mercados bancários não é recente.
        Desde a década de 70, economistas sustentam que a restrição às operações de alto risco poderiam “aumentar o risco de falência dos bancos”, por reduzir a possibilidade de ganhos maiores. [01] Os regimes de regulação existentes eram criticados e a perspectiva apontada era de flexibilização das regras restritivas. [02]

        Isto começou em Clinton? veja bem a minha ignorância…eu a pensar que tinha começado com o Reagan!…

        PS – Clinton era um democrata “socializante”?, está a ver a minha burrice?

        eu que pensava que nos States os democratas eram liberais!!!

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      • um judeusito permalink
        10 Dezembro, 2013 23:02

        tiradentes, obrigado pela sua resposta.

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      • Tiradentes permalink
        11 Dezembro, 2013 07:56

        Já viu como vc sabe pesquisar? Pronto está bem o Obama é um neoliberal já que é democrata.Daqui a pouco até o Hollande o é. Quanto à desregulamentação da banca pode dizer o que quiser mas as decisões lá são tomadas não propriamente pelo presidente mas mais pelas decisões da câmara dos representantes confirmadas (ou não) pelo senado. O presidente muitas vezes, como é o caso do Obama, e foi o caso de muitos anteriores, se quiser chega a compromissos. As decisões dessas duas câmaras estão registadas e veja quando e com que maiorias elas foram aprovadas.
        Tudo o resto é conversa de café.

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  15. Jorge Araujo permalink
    10 Dezembro, 2013 14:29

    se a Europa é unica zona neo tonta sem exército e sem narrativa própria, a unica totalmente estupida para ser totalmente aberta é normal que em termos de real politik seja vista como a malta dos gelados na testa , Normal , nada de mais.

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  16. 10 Dezembro, 2013 14:44

    O Bashar Al-Assad esteve presente?
    R.

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  17. jojoratazana permalink
    10 Dezembro, 2013 15:19

    Miolos não, apenas dejectos formatados, de modo que tudo, que saia fora daquilo que lhes venderam como verdades, empancam e não entendem.
    Fruto da falta de memória e não estarem habituados, a usarem a inteligência para analisar os factos e a consequência dos mesmos.
    Em suma mentes mesquinhas.

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    • Tiro ao Alvo permalink
      10 Dezembro, 2013 17:28

      Falou o supra-sumo da inteligência, este que se dá por jojoratazana e que não se enxerga.

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      • und permalink
        10 Dezembro, 2013 18:46

        falou? ele consegue falar? bolas ………que fenómeno

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  18. JSP permalink
    10 Dezembro, 2013 15:26

    Nada de enganos : o que as tvs em todo o mundo estão a transmitir é uma festa, um “happening african style”.. própria da secção mundana de qualquer revista de papel “couché”.
    O funeral , o verdadeiro, aquele que provocará ” sangue, suor e lágrimas”, algumas de crocodilo, vai ter lugar lá mais para a frente – coisa de dois , três meses…

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  19. javitudo permalink
    10 Dezembro, 2013 16:59

    JSP, o meu gps diz que você vai ter razão.
    E na Madeira não há espaço.

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  20. javitudo permalink
    10 Dezembro, 2013 17:20

    Os discursos no funeral de Mandela vão ser mais um epíteto de hipocrisia.
    Todos os jornalistas sabem, mas todos querem ficar bem para a fotografia.
    Miseráveis que desprezam todas as atitudes, todas as orientações de Mandela, vão botar palavras lindas bem pensadas pelos seus assessores.
    É natural que as medidas de segurança sejam reforçadas.
    Há muito criminoso à solta, não é só no Soweto.

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  21. 10 Dezembro, 2013 17:53

    Já agora que está tão sensível a questões “humanitárias”, veja lá se este crime lhe toca os sentimentos, caso os tenha;
    http://www.presstv.ir/detail/2013/12/10/339264/world-blind-to-palestinians-genocide/

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    • um judeusito permalink
      10 Dezembro, 2013 22:07

      Ahhhh , já se estava à espera de reforços, depois daquela do KKK.

      Mostrar como fonte sobre Israel uma televisão do Irão (pressTV.IR ), não admira que omitam porque raio os palestinianos nem sequer reconhecem o direito a Israel existir como país independente.

      Até passa despercebido, né?

      .

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  22. tric0001 permalink
    10 Dezembro, 2013 17:53

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    • RCAS permalink
      10 Dezembro, 2013 18:00

      tric0001

      Não te armes em und…

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      • und permalink
        10 Dezembro, 2013 18:45

        olha que armar-se em atrasado mental como tu é mais difícil

        se bem que podia ser peor entre gostar do socrates e achar a sarah palin um génio

        ao menos a outra tem tetas

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  23. javitudo permalink
    10 Dezembro, 2013 18:25

    Mandela desprezava o main stream.
    O main stream acompanha-o indecentemente atá à cova.
    “Mainstream” não é uma cultura de maiorias, de massas, de moda. É um círculo elitista, fechado, dentro do qual se passa tudo o que nos diz respeito sem que tenhamos nada a ver com isso. “Mainstream” define a ordem dominante e o resto, incluindo os que julgam pertencer-lhe, seguidores bem comportados, é simples imitação.
    “Mainstream” é a política única, a permitida, uma união nacional com as suas alas liberais, é a suserania dos mercados, a sociedade das pessoas virtuais onde nem só da farda de marca vivem as aparências mas também das excentricidades diletantes.
    São os jornais de referência, as televisões que dão ao público o que o público quer, as pivots agitadas que não deixam falar os entrevistados incómodos, as grandes superfícies e lojas de conveniência, os “opinion makers”, os comentadores oficiais com chancela política e outros que são também oficiais mas sem chancela política almejando que lhes seja concedida, os que ocupam as franjas folclóricas de marginalidade para compor o ramalhete plural e que, começando normalmente por sindicalistas bolorentos e acabam nos chefes dos patrões, frequentadores de “Bilderberg”. “Mainstream” é, hoje, a ordem neoliberal com os seus satélites, que giram enquanto forem necessários, é a lei de violar as leis, o direito de atacar os direitos humanos em nome dos direitos humanos, de subverter a democracia em nome da democracia, de governar à direita e à esquerda desde que estejam dentro do mesmo centro, o culto da corrupção e do amiguismo se tudo se passar no interior do círculo dos escolhidos, a selecção natural da competitividade onde só cabem os paquidermes do negócio”. (J. A.)

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  24. Portela Menos 1 permalink
    10 Dezembro, 2013 18:32

    eu estou indignado é com o facto de cavaco não ter sido convidado a discursar e de passos coelho não ter estado presente; não se faz uma desfeita destas a dois democratas.

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    • und permalink
      10 Dezembro, 2013 18:40

      bom se cada um dos 70 papalvos que foram ao funeral do morgado de fafe du man d’ella discurxáxem sobre as virtudes do homem que mais mundos deu ao mundo

      adeviam alembrar-se que bantustões há muitos

      e cada vez há mais

      logo o papel do neo gandhi do século xxI parece ter sido de embrulho

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    • RCAS permalink
      10 Dezembro, 2013 18:42

      Espero que “hoje” torça pelo meu glorioso… seu patriota!!!

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      • Portela Menos 1 permalink
        10 Dezembro, 2013 18:51

        Pelo 3º classificado ou pelo 1º do Manha?

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      • RCAS permalink
        10 Dezembro, 2013 22:49

        Não lance foguetes antes da festa… veja o que nos sucedeu o ano passado… bem nos…

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  25. BELIAL permalink
    10 Dezembro, 2013 18:37

    O DALAI LAMA não foi?

    Menos um fraldiqueiro a excretar vacuidades..
    O hominho é um lázarilho mental…

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    • und permalink
      10 Dezembro, 2013 18:41

      Lazarilho de tormes num leva assento no acento seu ass

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      • BELIAL permalink
        10 Dezembro, 2013 19:56

        Amiguinho: eu sei muito bem.

        mas que quer: ao escrever enganei-me.

        Li em espanhol
        Em português: em duas traduções diversas.

        Até vi o filmezinho

        Há em audio.

        Mas enganei-me: sou um analfabeto.
        Vc é só um burro. E malcriado…

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      • ora permalink
        10 Dezembro, 2013 20:03

        nã filha mim detesta pedantes

        e obviamente quem anda a cu men tare bloukos é um grande asno filha

        logo comentar o óvio

        somos uns asnos é plural

        já se fosses analfa só lias em áudio né…

        e falavas em filme como o gama
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        €1

        Lance Mínimo…..

        134970066 Lote 66 – “Tesouros da Literatura e da História”, Santo António de Lisboa, Obras Completas, volume I, edição bilingue – Latim e Português, introdução e notas por Henrique Pinto Rema, edição Lello & Irmãos, livro encadernado, com gravações a dourado Nota: usado 1h 9m 40s

        Valor actual:
        €3 chiça….

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  26. javitudo permalink
    10 Dezembro, 2013 18:40

    Nem de propósito. A máscara cai com facilidade.
    ó portela ainda bem que ele nem discursou. Era mais um. E que o outro não foi. Ainda assim
    é mais sério do que o papel do raulito, o bush e a brasileira foram fazer. Chega de hipocrisia.

    Nelson Mandela Memorial: Os 8 Mais Inesperadamente incrível Fotos
    The Huffington Post UK | By Jessica Elgot
    Enviada: 2013/10/12 16:05 GMT |
    As fotografias de um autorretrato de Barack Obama, David Cameron e de Helle Thorning-Schidt, no memorial de Nelson Mandela, e da troca de lugares entre o presidente dos Estados Unidos e a sua mulher, Michelle Obama, tornaram-se virais na internet.
    A fotografia do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, do primeiro-ministro britânico, David Cameron e de Helle Thorning-Schidt, primeira-ministra da Dinamarca, a tirarem uma ‘selfie’ (um autorretrato) hoje no memorial de Nelson Mandela, está a dar que falar na internet. O momento em que o trio tira a foto foi publicado por vários órgãos de comunicação social (incluindo o Huffingtonpost.co.uk) e de imediato as redes sociais se encheram de comentários, muitos acusando os três líderes de desrespeito.
    A reação de Michelle Obama à aparente amizade entre Obama e Helle Thorning-Schidt também tem suscitado uma onda de ‘tweets’ e comentários na internet, sugerindo que o Presidente norte-americano terá de se reconciliar com a sua mulher quando regressar à Casa Branca…
    No momento da ‘selfie’ tirada por Obama, Cameron e Thorning-Schindt, Michelle aparece distante e visivelmente incomodada. A primeira dama dos Estados Unidos também aparece desagradada em fotografias em que Obama confraterniza com a primeira-ministra dinamarquesa. Por fim, numa fotografia posterior, Michelle Obama aparece no lugar anteriormente ocupado pelo presidente dos Estados Unidos. As redes sociais estão a adorar.

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  27. André permalink
    10 Dezembro, 2013 18:48

    A UE é irrelevante, mas continua a ser um dos maiores consumidores do mundo, pelo que todos gostam de ter boas relações com a UE.
    Já agora, se estivesse numa cerimónia contra o domínio branco em África (em certa medida, é também isso que este funeral representa), ia convidar a falar representantes do continente que colonizava? Eu não convidaria, mas a Helena lá saberá…

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  28. Portela Menos 1 permalink
    10 Dezembro, 2013 18:53

    Nathalie, não recomendável a peles sensíveis 🙂
    .

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    • Portela Menos 1 permalink
      10 Dezembro, 2013 22:53

      dass, já não se pode gostar de música, interpretada por uma mulher bonita 🙂
      atirem-se ao rio!

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      • 11 Dezembro, 2013 02:14

        Beyond the Wall of Sleep” is a short story by American writer H. P. Lovecraft written in 1919 and first published in the amateur publication Pine Cones in October 1919.

        Inspiration[edit]

        Lovecraft said the story was inspired by an April 27, 1919 article in the New York Tribune. Reporting on the New York state police, the article cited a family named Slater or Slahter as representative of the backwards Catskills population.

        The nova mentioned at the end of Lovecraft’s story is a real star, known as GK Persei; the quotation is from Garrett P. Serviss’ Astronomy with the Naked Eye (1908).

        The title of the story may have been influenced by Ambrose Bierce’s “Beyond the Wall”; Lovecraft was known to be reading Bierce in 1919. Jack London’s 1906 novel Before Adam, which concerns the concept of hereditary memory, contains the passage, “Nor…did any of my human kind ever break through the wall of my sleep.”

        Plot summary[edit]

        Main illustration for the story “Beyond the Wall of Sleep”. Internal illustration from the pulp magazine Weird Tales (March 1938, vol. 31, no. 3, page 331).
        An intern in a mental hospital relates his experience with Joe Slater, an inmate who died at the facility a few weeks after being confined as a criminally insane murderer. He describes Slater as a “typical denizen of the Catskill Mountain region, who corresponds exactly with the ‘white trash’ of the South”, for whom “laws and morals are nonexistent” and whose “general mental status is probably below that of any other native American people”. Although Slater’s crime was exceedingly brutal and unprovoked he had an “absurd appearance of harmless stupidity” and the doctors guessed his age at about forty. During the third night of his confinement, Slater had the first of his “attacks”. He burst from an uneasy sleep into a frenzy so violent it took four orderlies to strait-jacket him. For nearly fifteen minutes he gave vent to an incredible rant. The words were in the voice and couched in the paltry vocabulary of Joe Slater but the onlookers could construe from the inadequate language a vision of:

        green edifices of light, oceans of space, strange music, and shadowy mountains and valleys. But most of all did he dwell upon some mysterious blazing entity that shook and laughed and mocked at him. This vast, vague personality seemed to have done him a terrible wrong and to kill it in triumphant revenge was his paramount desire. In order to reach it…he would soar through abysses of emptiness ‘burning’ every obstacle that stood in his way.
        The ranting stopped as suddenly as it had started. This was the first of what would become nightly “attacks” of a similar nature. The peripheral otherworldly images of Slater’s visions were different and more fantastic with each successive night, but always there was the central theme of the blazing entity and its revenge. The doctors were perplexed with the Slater case. Where did a backward man like Slater get such visions, when surely an illiterate rustic like him would have had little if any exposure to fairy tales or fantasy stories? Not that there were stories similar to Slater’s. Why, too, was Slater dying?

        As an undergraduate, the intern had built a device for two-way telepathic communication which he had tested with a fellow student with no result. The device was designed around his principle that thought was ultimately a form of radiant energy. Heedless of any ethics, he attached himself with Slater to the device as Slater lay near death. With the device switched on, he received a message from a being of light whose experiences had been what were transmitted through the medium of Joe Slater. This being explained that, when not shackled to their physical bodies, all men are light beings. The thought-message went on to explain that, as light beings within the realm of sleep, humans can experience the vistas of many planes and universes which remain unknown to waking awareness.

        The intern understood that the light being would now become completely incorporeal, and undertake at last a final battle with its nemesis near Algol. Joe Slater died then, and there were no further transmissions. That night an enormously bright star was discovered in the sky near Algol. Within a week it had dimmed to the luminosity of an ordinary star and in a few months it had vanished completely.

        Reception[edit]

        The book Science-Fiction: The Early Years describes the concepts of both “Beyond the Wall of Sleep” and “From Beyond” as “very interesting, despite stiff, immature writing”.

        Other media[edit]

        The story was adapted into a 2006 film, also called Beyond the Wall of Sleep, directed by Barrett J. Leigh and Thom Maurer. The film’s title sequence was created by Jym Davis and Kenny Jensen.

        Beyond the Wall of Sleep was also adapted as a short film of the same name in 2009 by Nathan Fisher.

        Several metal bands have recorded songs inspired by this story, including Black Sabbath (covered by Macabre and Static-X), Sentenced, Manticora, and Opeth.

        ao rio bolas é só gerontófilos gays…..

        ao rio ao santana ao soares ao martelo….

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    • RCAS permalink
      10 Dezembro, 2013 22:57

      Vê-se mesmo que é lagarto!!!… tinha eu isto aqui nos meus Favoritos em fila de espera a esperar oportunidade…
      É isso o que vocês sabem fazer pá… empatas, enfim… qualquer coisa!!!

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      • RCAS permalink
        10 Dezembro, 2013 22:59

        Mas enfim… um lagarto com algum gosto… HAJA DEUS!

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      • Portela Menos 1 permalink
        11 Dezembro, 2013 01:02

        o Javitudo e o A.R é que ficaram nervosos 🙂

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      • 11 Dezembro, 2013 01:13

        ficaram? antes eram calmuck’s?

        KAOS, MILK UND EVERYTHING

        The Цыганоч People DIARY OF A PORTUGUESE JOURNEY
        Tuesday, December 10, 2013
        SOARES A WRINKLE IN TIME AS TIMES GO BY OR BUY OR BYE

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  29. javitudo permalink
    10 Dezembro, 2013 19:42

    Por causa das peles sensíveis ela não usou preservativo e lixou-se.
    Teria ficado com um filho de mais um assassino profissional.
    Foram certamente mais os que matou do que os que deixou.
    Che deve ser lembrado para o terror político que ele estava envolvido em e publicamente defendida em várias ocasiões. Este era um homem que era um defensor da norte-coreano regime e que lamentou profundamente a morte de Joseph Stalin.
    Mesmo biógrafos simpáticas, como John Anderson, admitem que Che supervisionou muitas execuções na notória prisão de La Cabaña de Cuba após a revolução de 1959. Embora o número exato de mortos não é claro, milhares de pessoas foram mortas em purga e de trabalho forçado acampamentos pós-revolucionárias de Cuba. Existe ainda alguma evidência de que Guevara pessoalmente realizado alguns dos assassinatos associados ao período revolucionário.
    E, como o Huffington Post aponta, Guevara esperava os soviéticos lançassem ataques nucleares em cidades americanas, por alguma razão, confiante de que os comunistas se vencer uma guerra nuclear que teria matado milhões de pessoas.´
    O portela revela as suas simpatias, tudo bem.

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  30. A. R permalink
    10 Dezembro, 2013 20:09

    Adorar os terroristas da esquerda: é a central de informação marxista a todo o vapor

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    • ora permalink
      10 Dezembro, 2013 20:30

      marxismo vende bem pá
      já santana lopez…
      1h 24m 27s

      Valor actual:
      €1

      Lance Mínimo: €2

      134970072 Lote 72 – Livro “PROBLEMÁTICA DA HISTÓRIA LITERÁRIA” de Jacinto do Prado Coelho – 1961 – Editora Ática Limitada. Nota: Apresenta sinais de uso. 1h 24m 27s

      Valor actual:
      €1

      Lance Mínimo: €2

      134970073 Lote 73 – Livro do Sécº XIX (1849). RELICÁRIO ANGÉLICO DE JESUS CHRISTO E DE MARIA SANTÍSSIMA… Novíssima Edição aumentada de novas devoções a N. SENHORA DA CONCEIÇÃO DA ROCHA. Livro profundamente ilustrado com bonitas gravuras, várias delas dedicadas á Senhora da Rocha, a então muito celebrada Imagem aparecida numa gruta em Carnaxide, onde hoje se levanta o seu Santuário e à qual prestava grande devoção o Rei D. Miguel I. In 4º de 239 pág.s. .. 1h 25m 27s

      Valor actual:
      €9

      Lance Mínimo: €10

      134970074 Lote 74 – Livro “ESTRADA LARGA – ANTOLOGIA DO SUPL. «CULTURA E ARTE», DE «O COMÉRCIO DO PORTO» – Organização de Costa Barreto – 1952 – Porto Editora. Nota: Apresenta sinais de uso capa e contracapa rasgadas da lombada.. 1h 25m 27s

      Valor actual:
      €1

      Lance Mínimo: €2

      134970075 Lote 75 – Edição portuguesa do Sécº XIX de O CAPITAL, de Karl Marx. Raríssima edição novecentista, a primeira em língua portuguesa, da mais célebre obra de Karl Marx cujo nome, tal como sucedeu em Espanha, surge aqui como Carlos Marx. Com o prefácio de Gabriel Deville, o célebre autor de Principes Socialistes, publicado em Paris em Agosto de 1883 e também traduzido aqui para português. In 4º de 243 + 3 pág.s. Impresso em Lisboa na Imprensa Lucas,… 1h 25m 27s

      Valor actual:
      €48

      Lance Mínimo: €50

      134970076 Lote 76 – Livro “LOS ELEMENTOS DEL AJEDREZ” de J. Du Mont – 1954 – Compañia Editorial Continental, S.A. Nota: Apresenta sinais de uso. 1h 25m 27s

      Valor Inicial:
      €1

      Lance Mínimo: €1

      134970077 Lote 77 – Livro “O III REICH POR DENTRO- O Arquitecto de Hitler Verê o Passado “” de Albert Speer – 1969- Edição Livros do Brasil – Lisboa. Nota: apresenta sinais de uso. 1h 26m 27s

      Valor actual:
      €5

      Lance Mínimo: €6

      134970078 Lote 78 – Livro “O SILÊNCIO” de Teolinda Gersão – 1981 – Livraria Bertrand. Nota: apresenta sinais de uso. 1h 26m 27s

      Valor actual:
      €2

      Lance Mínimo: €3

      134970079 Lote 79 – Livro: “PERCEPÇÕES E REALIDADE” de Pedro Santana Lopes – 2006 – Alêtheia Editores. Pertence à 2ª Edição. Nota: apresenta sinais de uso. 1h 26m 27s

      Valor Inicial:
      €1

      Lance Mínimo: €0…….

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      • 10 Dezembro, 2013 21:03

        copia nulla cola ó nox

        já a coca …..cola cola….

        que exagero ó gebo

        134970696 Lote 696 – L’ÉCONOMIE NOUVELLE, L’Intelligence et la Production. Économie, Morale, Religion (1924). Com um Prefácio intitulado La valeur et la loi de l’offre et la demande. Curiosa tratado de economia do início do Sécº XX da autoria de Georges Valois, pseudónimo sob o qual escreveu várias obras económicas, e sociais o jornalista, pensador e político francês Alfred-Georges Gréssent nascido em Paris em 1878 e falecido num campo de concentração nazi em 1945. Editado em Paris em MCMXXIV pela Librai 2h 46m 12s

        Valor actual:
        €5

        vale mais 5 aeurros que tu ó gama be lie all

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  31. BELIAL permalink
    10 Dezembro, 2013 20:57

    Se copiar e colar, não beba.

    Não beba.
    Não beba.
    Não beba.

    O efeito etílico afecta os jogos de palavras.
    Parece bacoco – é bacoco.

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    • 10 Dezembro, 2013 21:00

      beber? ó filha já viste o IVA da iágua?
      ~

      pareces gama és gama?

      be leal

      be lie all…..

      estes estalinistas da cruz gamada

      os jogos de palavras jogados a secco cassa má?

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      • 10 Dezembro, 2013 21:21

        olha a pilha de palavras pró maluco das molucas do gama

        The Wisdom of Crowds: Why the Many Are Smarter Than the Few and How Collective Wisdom Shapes Business, Economies, Societies and Nations, published in 2005, is a book written by James Surowiecki about the aggregation of information in groups, resulting in decisions that, he argues, are often better than could have been made by any single member of the group. The book presents numerous case studies and anecdotes to illustrate its argument, and touches on several fields, primarily economics and psychology.

        The opening anecdote relates Francis Galton’s surprise that the crowd at a county fair accurately guessed the weight of an ox when their individual guesses were averaged (the average was closer to the ox’s true butchered weight than the estimates of most crowd members, and also closer than any of the separate estimates made by cattle experts).

        The book relates to diverse collections of independently deciding individuals, rather than crowd psychology as traditionally understood. Its central thesis, that a diverse collection of independently deciding individuals is likely to make certain types of decisions and predictions better than individuals or even experts, draws many parallels with statistical sampling, but there is little overt discussion of statistics in the book.

        Its title is an allusion to Charles Mackay’s Extraordinary Popular Delusions and the Madness of Crowds, published in 1841.

        Types of crowd wisdom[edit]

        Surowiecki breaks down the advantages he sees in disorganized decisions into three main types, which he classifies as

        Cognition
        Thinking and information Processing
        Market judgment, which he argues can be much faster, more reliable, and less subject to political forces than the deliberations of experts or expert committees.
        Coordination
        Coordination of behavior includes optimizing the utilization of a popular bar and not colliding in moving traffic flows. The book is replete with examples from experimental economics, but this section relies more on naturally occurring experiments such as pedestrians optimizing the pavement flow or the extent of crowding in popular restaurants. He examines how common understanding within a culture allows remarkably accurate judgments about specific reactions of other members of the culture.
        Cooperation
        How groups of people can form networks of trust without a central system controlling their behavior or directly enforcing their compliance. This section is especially pro free market.
        Four elements required to form a wise crowd[edit]

        Not all crowds (groups) are wise. Consider, for example, mobs or crazed investors in a stock market bubble. According to Surowiecki, these key criteria separate wise crowds from irrational ones:

        Criteria Description
        Diversity of opinion Each person should have private information even if it’s just an eccentric interpretation of the known facts.
        Independence People’s opinions aren’t determined by the opinions of those around them.
        Decentralization People are able to specialize and draw on local knowledge.
        Aggregation Some mechanism exists for turning private judgments into a collective decision.
        Based on Surowiecki’s book, Oinas-Kukkonen captures the wisdom of crowds approach with the following eight conjectures:

        It is possible to describe how people in a group think as a whole.
        In some cases, groups are remarkably intelligent and are often smarter than the smartest people in them.
        The three conditions for a group to be intelligent are diversity, independence, and decentralization.
        The best decisions are a product of disagreement and contest.
        Too much communication can make the group as a whole less intelligent.
        Information aggregation functionality is needed.
        The right information needs to be delivered to the right people in the right place, at the right time, and in the right way.
        There is no need to chase the expert.
        Failures of crowd intelligence[edit]

        Surowiecki studies situations (such as rational bubbles) in which the crowd produces very bad judgment, and argues that in these types of situations their cognition or cooperation failed because (in one way or another) the members of the crowd were too conscious of the opinions of others and began to emulate each other and conform rather than think differently. Although he gives experimental details of crowds collectively swayed by a persuasive speaker, he says that the main reason that groups of people intellectually conform is that the system for making decisions has a systematic flaw.

        Surowiecki asserts that what happens when the decision making environment is not set up to accept the crowd, is that the benefits of individual judgments and private information are lost and that the crowd can only do as well as its smartest member, rather than perform better (as he shows is otherwise possible). Detailed case histories of such failures include:

        Extreme Description
        Homogeneity Surowiecki stresses the need for diversity within a crowd to ensure enough variance in approach, thought process, and private information.
        Centralization The Columbia shuttle disaster, which he blames on a hierarchical NASA management bureaucracy that was totally closed to the wisdom of low-level engineers.
        Division The United States Intelligence Community, the 9/11 Commission Report claims, failed to prevent the 11 September 2001 attacks partly because information held by one subdivision was not accessible by another. Surowiecki’s argument is that crowds (of intelligence analysts in this case) work best when they choose for themselves what to work on and what information they need. (He cites the SARS-virus isolation as an example in which the free flow of data enabled laboratories around the world to coordinate research without a central point of control.)
        The Office of the Director of National Intelligence and the CIA have created a Wikipedia-style information sharing network called Intellipedia that will help the free flow of information to prevent such failures again.

        Imitation Where choices are visible and made in sequence, an “information cascade” can form in which only the first few decision makers gain anything by contemplating the choices available: once past decisions have become sufficiently informative, it pays for later decision makers to simply copy those around them. This can lead to fragile social outcomes.
        Emotionality Emotional factors, such as a feeling of belonging, can lead to peer pressure, herd instinct, and in extreme cases collective hysteria.
        Connection[edit]

        Surowiecki presented a session entitled Independent Individuals and Wise Crowds, or Is It Possible to Be Too Connected?

        The question for all of us is, how can you have interaction without information cascades, without losing the independence that’s such a key factor in group intelligence?

        He recommends:

        Keep your ties loose.
        Keep yourself exposed to as many diverse sources of information as possible.
        Make groups that range across hierarchies.
        Tim O’Reilly and others also discuss the success of Google, wikis, blogging, and Web 2.0 in the context of the wisdom of crowds.

        Applications[edit]

        Surowiecki is a very strong advocate of the benefits of decision markets and regrets the failure of DARPA’s controversial Policy Analysis Market to get off the ground. He points to the success of public and internal corporate markets as evidence that a collection of people with varying points of view but the same motivation (to make a good guess) can produce an accurate aggregate prediction. According to Surowiecki, the aggregate predictions have been shown to be more reliable than the output of any think tank. He advocates extensions of the existing futures markets even into areas such as terrorist activity and prediction markets within companies.

        To illustrate this thesis, he says that his publisher is able to publish a more compelling output by relying on individual authors under one-off contracts bringing book ideas to them. In this way they are able to tap into the wisdom of a much larger crowd than would be possible with an in-house writing team.

        Will Hutton has argued that Surowiecki’s analysis applies to value judgments as well as factual issues, with crowd decisions that “emerge of our own aggregated free will [being] astonishingly… decent”. He concludes that “There’s no better case for pluralism, diversity and democracy, along with a genuinely independent press.”

        Applications of the wisdom-of-crowds effect exist in three general categories: Prediction markets, Delphi methods, and extensions of the traditional opinion poll.

        Prediction markets[edit]
        Main article: Prediction market
        The most common application is the prediction market, a speculative or betting market created to make verifiable predictions. Surowiecki discusses the success of prediction markets. Similar to Delphi methods but unlike opinion polls, prediction (information) markets ask questions like, “Who do you think will win the election?” and predict outcomes rather well. Answers to the question, “Who will you vote for?” are not as predictive.

        Assets are cash values tied to specific outcomes (e.g., Candidate X will win the election) or parameters (e.g., Next quarter’s revenue). The current market prices are interpreted as predictions of the probability of the event or the expected value of the parameter. Betfair is the world’s biggest prediction exchange, with around $28 billion traded in 2007. NewsFutures is an international prediction market that generates consensus probabilities for news events. Several companies now offer enterprise class prediction marketplaces to predict project completion dates, sales, or the market potential for new ideas. A number of Web-based quasi-prediction marketplace companies have sprung up to offer predictions primarily on sporting events and stock markets but also on other topics. Those companies include Piqqem, Cake Financial, Covestor, Predictify, and the Motley Fool (with its Fool CAPS product). The principle of the prediction market is also used in project management software such as Yanomo to let team members predict a project’s “real” deadline and budget.

        Delphi methods[edit]
        Main article: Delphi method
        The Delphi method is a systematic, interactive forecasting method which relies on a panel of independent experts. The carefully selected experts answer questionnaires in two or more rounds. After each round, a facilitator provides an anonymous summary of the experts’ forecasts from the previous round as well as the reasons they provided for their judgments. Thus, participants are encouraged to revise their earlier answers in light of the replies of other members of the group. It is believed that during this process the range of the answers will decrease and the group will converge towards the “correct” answer. Many of the consensus forecasts have proven to be more accurate than forecasts made by individuals.

        In popular culture[edit]

        The Hugo-winning 1968 science fiction novel Stand on Zanzibar by John Brunner includes an elaborate planet-wide information futures and betting pool called “Delphi” based on the Delphi method.

        Illusionist Derren Brown claimed to use the ‘Wisdom of Crowds’ concept to explain how he correctly predicted the UK National Lottery results in September 2009. His explanation was met with criticism on-line, by people who argued that the concept was misapplied. The Wisdom of Crowds concept by definition requires a known truth or absolute in order to work; the lottery has no such previously existent absolute outcome. The methodology employed was too, flawed; the sample of people, couldn’t have been totally objective and free in thought, because they were gathered multiple times and socialised with each other too much; a condition Surowiecki tells us is corrosive to pure independence and the diversity of mind required (Surowiecki 2004:38). Groups thus fall into groupthink where they increasingly make decisions based on influence of each other and are thus less accurate. However, other commentators have suggested that, given the entertainment nature of the show, Brown’s misapplication of the theory may have been a deliberate smokescreen to conceal his true method.

        This was also shown in the television series East of Eden where a social network of roughly 10,000 individuals came up with ideas to stop missiles in a very short span of time.

        Criticism[edit]

        In his book Embracing the Wide Sky, Daniel Tammet finds fault with this notion. He explains that this notion may work in the Who Wants to be a Millionaire scenario because audience members have various levels of knowledge that can be coordinated to provide a correct answer in aggregate: Some persons will know the correct answer, others will know what are not the right answers and some will have no clue. Those who know the right answer will choose it, and the others will choose among what might seem the possible answers. The result will be to give a slight edge to the correct answer, even if only a few actually know the correct answer.

        However, Tammet points out the potential for problems in systems which have less well defined means of pooling knowledge: Subject matter experts can be overruled and even wrongly punished by less knowledgeable persons in systems like Wikipedia, citing a case of this on Wikipedia. Furthermore, Tammet mentions the assessment of the accuracy of Wikipedia as described in a study mentioned in Nature in 2005, outlining several flaws in the study’s methodology which included that the study made no distinction between minor errors and large errors.

        Tammet also cites the Kasparov versus the World, an online competition that pitted the brainpower of tens of thousands of online chess players choosing moves in a match against Garry Kasparov, which was won by Kasparov, not the “crowd” (which was not “wise” according to Surowiecki’s criteria.)
        In his book You Are Not a Gadget, Jaron Lanier argues that crowd wisdom is best suited for problems that involve optimization, but ill-suited for problems that require creativity or innovation. In the online article Digital Maoism, Lanier argues that the collective is more likely to be smart only when

        1. it isn’t defining its own questions,
        2. the goodness of an answer can be evaluated by a simple result (such as a single numeric value), and
        3. the information system which informs the collective is filtered by a quality control mechanism that relies on individuals to a high degree.
        Lanier argues that only under those circumstances can a collective be smarter than a person. If any of these conditions are broken, the collective becomes unreliable or worse.

        See also[edit]

        Argumentum ad populum
        Bandwagon effect
        Central limit theorem
        Collaborative filtering
        Collarity
        Collective Intelligence
        Crowd funding
        Crowd psychology
        Crowdsourcing
        Dotmocracy
        Dumb agent theory
        Efficient market hypothesis
        Global brain
        Groupthink
        Information Routing Group
        Informational cascade
        Iowa Electronic Markets
        Open source governance
        Piqqem
        Policy Analysis Market supported by the author of The Wisdom of Crowds
        Problem solving
        Scenario Voting, a Microsoft application of The Wisdom of Crowds
        Wideband delphi
        Who Wants to Be a Millionaire? – Lifelines (“Ask the Audience” lifeline)
        References[edit]

        ^ Introduction (page XII): Although Surowiecki’s description of the “averaging” calculation (page XIII) implies that Galton first calculated the mean, inspection of the original 1907 paper indicates that Galton considered the median the best reflection of the crowd’s estimate. (Galton, Francis (1907-03-07). “Vox Populi”. Nature. “the middlemost estimate expresses the vox populi” ). Galton’s quotation from the end of this paper (given by Surowiecki on page XIII) actually refers to the surprising proximity of the median and the measurement, and not to the (much closer) agreement of mean and measurement (which is the context Surowiecki gives it in). The mean (only 1 pound, rather than 9, from the ox’s weight) was only calculated in Galton’s subsequent reply to a letter from a reader, though he still advocates use of the median over any of the “several kinds” of mean (Galton, Francis (1907-03-28). “Letters to the Editor: The Ballot-Box”. Nature 75 (1952). doi:10.1038/075509e0. “my proposal that juries should openly adopt the median when estimating damages, and councils when estimating money grants, has independent merits of its own”); he thinks the median, which is analogous to the 50% +1 vote, particularly democratic.
        ^ Surowiecki, James (2005). The Wisdom of Crowds. Anchor Books. pp. xv. ISBN 0-385-72170-6.
        ^ Oinas-Kukkonen, Harri (2008). Network analysis and crowds of people as sources of new organisational knowledge. In: A. Koohang et al. (Eds): Knowledge Management: Theoretical Foundation. Informing Science Press, Santa Rosa, CA, US, pp. 173-189.
        ^ “The Wisdom of Crowds”. Sivers.org. Retrieved 30 July 2012. by Derek Sivers
        ^ Sushil Bikhchandani, David Hirshleifer, Ivo Welch. October 1992. “A Theory of Fads, Fashion, Custom, and Cultural Change as Informational Cascades.” Journal of Political Economy, Vol. 100, No. 5, pp. 992-1026.
        ^ Independent Individuals and Wise Crowds, or Is It Possible to Be Too Connected? at the 2005 Emerging Technology Conference
        ^ “O’Reilly – What Is Web 2.0”. Oreilly.com. 2005-09-30. Retrieved 2012-08-24.
        ^ Hutton, Will (2005-09-18). “Comment: The crowd knows best”. London: Guardian Unlimited. Retrieved 2007-11-14.
        ^ Dimartino-Marriott, Martin (2009-09-15). “Comment: Derren Brown’s Interpretation of the Wisdom of Crowds”. MartinBlueprint.co.uk. Retrieved 2010-01-06.
        ^ “Brown Lotto trick ‘confuses’ fans”. BBC News. 2009-09-12. Retrieved 2009-09-13.
        ^ “Derren Brown Lottery Trick YouTube Video By Cyriak Harris Appears To Show Split Screen Behind Stunt”. Sky News. Retrieved 2010-02-16.
        Further reading[edit]

        Bikhchandani, Sushil, David Hirshleifer, and Ivo Welch. “A Theory of Fads, Fashion, Custom, and Cultural Change as Informational Cascades.” Journal of Political Economy, Vol. 100, No.5, pp. 992–1026, 1992.
        Ivanov, Kristo (1972). Quality-control of information: On the concept of accuracy of information in data banks and in management information systems: The University of Stockholm and The Royal Institute of Technology. (Doctoral diss. Diss. Abstracts Int. 1974, Vol 35A, 3, p. 1611-A. Nat. Techn. Info. Service NTIS order No. PB-219297
        Johnson, Steven, Emergence: The Connected Lives of Ants, Brains, Cities, and Software (2002) Scribner, ISBN 0-684-86876-8
        Le Bon, Gustave. (1895), The Crowd: A Study of the Popular Mind. Available from Project Gutenberg at University of Pennsylvania
        Lee, Gerald Stanley. (1913). Crowds. A moving-picture of democracy. Doubleday, Page & Company. Available from Project Gutenberg
        Oinas-Kukkonen, Harri (2008). Network analysis and crowds of people as sources of new organisational knowledge. In: A. Koohang et al. (Eds): Knowledge Management: Theoretical Foundation. Informing Science Press, Santa Rosa, CA, US, pp. 173–189.
        Shirky, Clay (2009). Here Comes Everybody: The Power of Organizing Without Organizations Penguin
        Sunstein, Cass R., Infotopia: How Many Minds Produce Knowledge (2006) Oxford University Press, ISBN 0-19-518928-0
        Surowiecki, James (2004). The Wisdom of Crowds: Why the Many Are Smarter Than the Few and How Collective Wisdom Shapes Business, Economies, Societies and Nations Little, Brown ISBN 0-316-86173-1
        Tarde, Gabriel (2001, orig. 1901). L’opinion et la foule. BookSurge Publishing, ISBN 0-543-97083-3
        L. Fisher, The Perfect Swarm : The Science of Complexity in Everyday Life, Basic Books, 2009.
        S. Roy Chowdhury, C. Rodriguez, F. Daniel, F. Casati. Wisdom-aware computing: on the interactive recommendation of composition knowledge. ICSOC’10 Proceedings of the 2010 international conference on Service-oriented computing, Springer-Verlag, San Francisco, CA, USA.

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  32. BELIAL permalink
    10 Dezembro, 2013 21:11

    Pilhas para malucos: acabaram-se.

    Vaya con Dios, pobrecito…

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    • 10 Dezembro, 2013 21:19

      és tão repetitiva gaja

      primeiro tu não funcionas a pilhas

      funcionas a mitocôndrias que um teu antepassado comeu…..

      vaya com dios tamales….

      1º o Vaya é do tamanho de Dios é heresia vaya com dios vaya con….con

      pobre cito?

      citas pobre porquê?

      bolas ao menos cita os citas…ou os medos ….ou os persas

      que raio de grego ahn

      cita uma merde qualquer…be leal ó be lie all

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      • colono permalink
        10 Dezembro, 2013 22:31

        Ó Marocas de Braga

        Pelo tamanho dos teus comentários, devem ter razão! Só que ninguém tem pachorra de os ler!

        . Vais para o Guiness: – O único que, pelo “comprimento, consegue dar a volta e emrrab**** a si próprio.!

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      • ora permalink
        11 Dezembro, 2013 00:08

        São 12 linhas, ó nazi, nem sabes contar?
        Esta velharia nem morre, nem sabe fazer contas, ao menos o preto quinou.
        Ninguém, todo o mundo, escreve-se enrabar não em rabar….
        E tu vais para a cova, cada um vai para onde pode.

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      • und permalink
        11 Dezembro, 2013 00:51

        NA realidade nã sey quem tem pachorra para ler ….tá tudo velho como tu

        devem ser emigrantes supongo…

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      • und permalink
        11 Dezembro, 2013 00:54

        estes tamém num devem ler nada sã comatu

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  33. PiErre permalink
    10 Dezembro, 2013 21:42

    Lumens to candela calculation
    For uniform, isotropic light source, the luminous intensity Iv in candela (cd) is equal to the luminous flux Φv in lumens (lm),
    divided by the solid angle Ω in steradians (sr):
    Iv(cd) = Φv(lm) / Ω(sr)

    The solid angle Ω in steradians (sr) is equal to 2 times pi times 1 minus cosine of half the apex angle θ in degrees (º):
    Ω(sr) = 2π(1 – cos(θ/2))

    The luminous intensity Iv in candela (cd) is equal to the luminous flux Φv in lumens (lm),
    divided by 2 times pi times 1 minus cosine of half the apex angle θ in degrees (º):
    Iv(cd) = Φv(lm) / ( 2π(1 – cos(θ/2)) )
    So
    candela = lumens / ( 2π(1 – cos(degrees/2)) )
    Or
    cd = lm / ( 2π(1 – cos(º/2)) )

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    • ora permalink
      11 Dezembro, 2013 00:11

      tá bem gama candela-te
      Mindmix
      by Leo P. Kelley
      3.43 of 5 stars 3.43 · rating details · 7 ratings · -1 reviews
      A strange virus was creeping slowly over the earth like a monster, wiping out millions of lives. The finest scientific minds. The greatest geniuses of art and literature. The rich. The poor. All were doomed and all cólon’s because is a intestinal vírus

      well a utopian world….até soares morre de caganeira

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  34. tric0001 permalink
    11 Dezembro, 2013 00:51

    acho que está na hora das Forças Armadas de Portugal. de Matriz Templária assumirem como seu o que é seu por direito…ter um Regime Politico em Portugal que promove a erradicação da Cristandade no Médio-Oriente e …é um Regime que tem que ser destruído o mais rapidamente possível, face ao contexto em que a Cristandade no Médio-Oriente se encontra Portugal deve decidir imediatamente…chegam pela TAP “refugiados” da Síria via Guiné-Bissau…que rota seguiram!!?? em Portugal chegam “refugiados” Sírios, na Síria jornalistas espanhóis são raptados…a Península Ibérica!!!??? Reino de Espanha e Reino de Portugal!!!???…Portugal,Terra dos Templários…da Nossa Senhora de Fátima…
    .

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    • und permalink
      11 Dezembro, 2013 00:57

      templar? simon templar? isse era o santo né

      terra de templários? bolas este gosta de levar com franceses em cima….

      cristã edade?

      isso nã passou de moda?

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    • André permalink
      11 Dezembro, 2013 08:22

      Só uma correção: há cento e três anos nós pusemos fim à monarquia. Caso esteja desatualizado, Portugal já não é um reino.

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      • PiErre permalink
        11 Dezembro, 2013 08:45

        Nós?! Nós quem? O André e mais quem?

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  35. 11 Dezembro, 2013 18:12

    mas é que a europa é irrelevante . tão irrelevante como um aristocrata falido inglês.

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  36. Mané da cerqueira permalink
    12 Dezembro, 2013 00:50

    A natureza do “espetáculo” é revelada pelo ato que encarregou um impostor por interprete das linguagem de sinais da cerimônia.
    (na imprensa brasileira ha inúmeros artigos sobre tal figura)

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  37. 12 Dezembro, 2013 13:41

    Post oportuno e assertivo. “Pesquei” para o meu FB

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