Há cerca de 8 anos, Clinton, Ehud Barak e Arafat estiveram à beira de concretizar um plano de delimitação de fronteiras dos territórios palestinianos e Arafat, por fim, cedeu àqueles que querem a destruição de Israel e não aceitou o acordo. Esta é a lógica árabe não moderada e a do Irão. Enquanto ela se mantiver, muitas Gazas voltarão a acontecer.
Hamas defende a eliminação do Estado de Israel e o regresso dos palestinianos aos territórios que detinham há 60 anos. Estes objectivos são utópicos e irrealistas. O Hamas é neste momento o principal obstáculo à paz.
É preciso não esquecer durante mais de 20 anos o que o apoio da União Soviética e da Extrema Esquerda fez aos Palestinianos. É só imaginar o que seria Portugal ou a Europa dominados pelas FP-25, Brigadas Vermelhas e Bader-Meinhof.
As FP-25 andam por aí.Onde estão as mil armas em boas mãos?
Somando aos FP-25 temos já as zonas africanas libertadasdonde saem os cobradores de impostos em especial ouro.
E ai de quem resista.Os amigos das FP-25 colocados no aparelho de estado dão a cobertura aos “coitadinhos” e quem defender a sua propriedade vai dentro sem apelo nem agravo.Estamos ou não numa ditadura?
Nóz cá tivemos perto da nossa intifada, andaram armados, só que os militares, nomeadamente o Ten Cor. Hugo Loureiro o que é hoje General, defendeu a democracia, mandou o conselho da revolução ás ortigas e afins.
Havia muita gente interessada nisso.
Conquistar o poder com o desmenbramento do Estado… quer-me parecer como hoje, por assalto
Os ataques permanentes á Drª Nelinha, é um ataque ao Prof (que é hoje PR), foi ele o mentor com dinheiro, as carradas, do deserto economico e de investigação na ciencia, como digo, foi um deserto.
Limitou-se a dar guarida aos cartozinhos laranja
Merecíamos melhor, pelo meio timoneiro, nem para isso deu.
Gastou-se o dinheiro que não era nosso e o que feito, foi a 0bra do regime, D. Manuel fez melhor, explendor de Mosteiro dos Jeronimos, que ha perdura seculos.
sim, as premissas são essas… e é só o triunfo da lei do mais forte! a criação do estado de Israel não implicava obrigatóriamente a ocupação massiva do território palestiniano e da forma como se tem processado! 60 anos de existência do estado de Israel só têm contribuido para manter a região em conflito permanente e para uma radicalização das diferentes tendências de muçulmanos!
parece que já se esqueceram que não gostámos nada da ocupação de Olivença pelos espanhóis e que ainda hoje muito pelo se herissa quanto a esta questão… ora os palestinianos hoje, em muitos territórios nem água potável têm para as suas necessidades quotidianas!
agora Israel quer acabar o que começou há quase um mês, enquanto Bush está ainda na Casa Branca e que Obama não entra em funções… que mundo!
.
A guerra em Gaza foi prevista pela “Guerra” do nosso grande Solnado.
.
Espera aí um ano que eu levei na tromba, preciso agora de me recompôr. Daqui a 1 ano vamos começar outra vez a porrada. No caminho morreram uns putos e tal e coisa mas não azar. Até foi porreiro aparecerem uns Messieus a apoiar a malta, até os gajos do retratom passaram na TV. A malta ganha a dois carrinhos: as gajas vão parir mais putos e o pessoal apareceu na foto. Ganda pinta.
.
Desculpem hoje apeteceu-me relembrar os tempos de puto no recreio da Primária. Se chamam as estas dialecticas “politicamente correcto” ou “politicamente incorrecto”, eh pá isto putos e gajas “é bagaço”.
.
Atenção, isto é ironizatr com a desgraça. Penintecio-me já. Francamente jogar assim com a Vida Humana …..
Eu estou a concordar muito com o JM, o que me deixa preocupado.
Apenas acrescentaria ao Hamas como obstáculo à paz, os radicais judeus que não aceitam o estado Palestiniano e querem os colonatos de volta a Gaza e à Cisjordânia. Aliás, não foi o Hamas que matou Rabin.
.
JM dou-lhe os meus Parabens. Mais uma vez. Pela capacidade de discutir a questão da Educação.
.
A desproposito acrescento:
.
1- Nos Colegios “malditos Privados” os meninos vestem todos igual. Uns fato de treino, outros uma fardas, não encontro outro nome para evitar ferir susceptibilidades. Nas Publicas (também tenho filhos lá) vejo os IPods, os Nikes e a competição das Marcas. Afinal quem é mais igualitário ?
.
2- Nos “malditos Privados” vejo gente com 4 e 5 filhos que não passa férias no Estrangeiro. Que poupa para por os seus filhos melhor. Também vejo lá alguns (poucos) ricaços. O que vejo na Escola Publica do outro meu filho, à porta brutas motonas, filhos de Ministros etc etc.
.
O que não vejo nas “malditas escolas privadas”, os filhos dos mais pobres que o Estado impede de as frequentar, paga-lhes nas Publicas e acabou-se. Escolha tá quieto.
.
E o que vejo nas “malditos Privados”, fundamentalmente da classe mèdia baixa à média, a impedirem-se de fèrias na estranjeirola, mariscadas pá alegrar a malta, cervejolas dpois das 5 (o antigo “five o’clock tea) para terem os seus filhos mellhor. E nabos (aos olhos politicamente correctos) arrotam nos Impostos para os filhos dos ministros e dos putos das motocas e ainda arrotam com a Educação dos Filhos sem receberem nenhum do Estdao.
.
Ora bem. Choca mas não arrefece. Bora lá como dizem os mais novos.
.
Fui tratada no S. Jose, há 1 ano, de 5 estelas, por 2 vezes.
Agradeço ao pessoal auxiliar,enfermeiros(a), medicos(ª).
Com o equipamento do melhor que há, as horas pontuais para os exames, a comida, os cuidados que tiveram em mim, acho que devo um reconhecimento publico, coisa que o faço aos meus amigos.
Fui tratado do melhor que há no mundo
É justo quando algumas pessoas dizem por dizer.
Nem sabem a revolução naquele sector do AVC.
O meu obrigado aquele pessoal, dia 27 lá estou para visita-los
.
#20
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nem todos os Portugueses, especialmente a “eliste” (não é elite” mas “eliste”), tem a superioridade de agradecer. Parabéns aos Serviços, cumpriram aquilo para que o País lhes paga.
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Não nego que outros Hospitais fariam o mesmo, Privados ou Publicos. A divergência, ou temos LIBERDADE de escolha ou não temos. O fundamntal é que o Estado, não, os Impostos de todos nós, sejam geridos por quem nos governa RESPEITANDO a LIBERDADE DE ESCOLHA EM IGUALDADE DE CIRCUNSTÂNCIAS,sejam os menos pobres ou os mais ricos, por forma a cada um escolhar o que quizer em termos de Saude e Educação, do pior ao melhor.
.
Mascarem-na como quizerem, Comunista/Socialista/Social Democrata/ Centro Direira/CentroEsquerda/ Extrema daqui ou dali/ azul ou amarela/ Bloco daqui/ Bloco dali, mas tão só;
.
LIBERLISMO AVANÇADO com DIREITOS SOCIAIS INTOCAVEIS. É a margem, o risco a não pisar.
Que oa gajos do hamas não dêm parte de fraco pá!Olhem as 72 virgens pá!E os trabalhos do BE em os apoiar pá!A esses e aos africanos dos bairros sociais “portuguesíssimos” da silva e que não andam satisfeitos com a merda do RSI que lhes dão…
Tamém digo, os judeus e os americanos são, no momento e onde quer que seja, eles sozinhos, o maior obstáculo à paz, dado o seu poder bélico extremo e a demagogia de don policarpo.
Aliás não foi o Hamas que evitou e atrapalhou e não concede soberania à Palestina para assim não usufruir do direito que compete aos estados soberanos. Não, foram os judeus ricos da Street e os Ingleses, piratas, ladrões de terras e quanto foi sítio a explorar, por esse planeta, com o apoio da cáfila de quantos descendentes das cruzadas se pariu.
De modo que é um regabofe, o tiro a canhão, à bomba, a mísseis teleguiados daquela maquinaria judia sobre a manbteiga de Gaza e alguns muito poucos calhaus.
Esta a paz de que o JM fala, ali escrevendo, cum caray.
“60 anos de existência do estado de Israel só têm contribuido para manter a região em conflito permanente e para uma radicalização das diferentes tendências de muçulmanos!”
Pois é, mas a verdade é que, com Israel ou sem Israel, aquela região estaria sempre em conflito permanente. Os islamitas são assim, andam sempre às turras uns com os outroa.
hoje em dia a manuntenção de uma palestina com um estatuto dúbio, sem exercito, sem subsistência e sem responsabilidade é o maior entrave à paz na região.
«Os líderes israelitas aceitam a criação de um Estado palestiniano em troca de garantias de paz.»
Isso não é verdade.
Os líderes israelitas aceitam um colonato – e não um Estado – palestiniano, sem direito à auto-determinação, sob controlo e gestão encapotados, que eles pretendem liderar de forma indirecta através de figuras-de-proa.
A expulsão de meio milhão de Portugueses de África é motivo para continuar uma Guerra?
E os 2 milhões de Alemães?
E os Polacos?
“Aliás, não foi o Hamas que matou Rabin.”
A morte de Rabin não evitou a limpeza étnica de Gaza feita pelo exército israelita em 2005: A limpeza étnica que expulsou Judeus que sempre lá estiveram.
No entanto o Assassinato de Sadat, que fez a Paz com Israel, pela Jihad Islâmica foi recebido com tanta felicidade que só um País membro da Liga Árabe enviou um dignatário ao funeral.
Entretanto para quem não sabe, está tudo combinado:
“..Arab League officials announced Wednesday night that they still did not have the necessary legal quorum to convene an emergency Arab League summit in Doha on Friday to discuss Israel’s offensive in Gaza…”
o seu texto termina com “Hamas é neste momento o principal obstáculo à paz” mas, também poderia ter terminado com “Hamas é neste momento o principal obstáculo à paz, para além das eleições em Israel no dia 10 de Fevereiro”
de qualquer modo aparenta ser um texto mais civilizado do que um post de um tal JCD – com carrinhos de bebé – editado ontem no Blasfémias e que ficará como a coisa mais asquerosa que se terá dito sobre o conflito.
Enquanto aparenta distanciamento, o João Miranda sabe que está grosseiramente a inverter as posições de recusa de solução pacífica desde há muitos anos?
Pode documentar o que escreveu sobre “o principal obstáculo à paz”, ou é apenas um fuzzy feeling?
Já agora: convém perceber quem é esta gente que representa os interesses «dos Estados Unidos» em tudo o que diz respeito à «Pequena Democracia do Médio Oriente»: http://en.wikipedia.org/wiki/Martin_Indyk
E, já agora, porque não uma rápida visita a esta justa entre os judeus (sim, já fui plantar uma árvore), para se perceber bem de que espécie de «democracia» é que estamos a falar: http://www.informationclearinghouse.info/article21761.htm
O fim do estado judeu na Palestina vai ser uma êxodo populacional similar ao que se verificou na Argélia durante a descolonizaação, à medida que os actuais israelitas forem percebendo que a sua grande oportunidade de conseguir um estado judeu ao lado de outro árabe na Palestina foi lançada borda fora pela intransigência de Yehud Barak nas negociações com o (entretanto muito provavelmente assassinado, como tantos outros) Yasser Arafat.
É pena, mas Israel só por si encarrega-se de cancelar a hipótese do duuplo estado. Ou seja, os nossos filhos vão ter de aturar durante muito tempo o novo choradinho do “segundo Holocausto” que vai ser inventado pelos habituais especialistas na matéria…
Uma primeira parte do artigo apresenta-se como de distanciamento, elevação do nível da discussão por meta-discussão. Conclusão aparente do autor: as discussões que pegam na história do conflito
– arriscam promoção de insulto e propaganda,
– e pouco ou nada contribuem para a sua resolução pacífica.
Talvez essa conclusão não passe de impressão minha, embora coerente com outra: a de, propondo-se depois descer à abordagem do próprio conflito, descartar história em redelimitação do debate propícia à abordagem light com atractores ‘esquerda’/’não-esquerda’.
De um mero principiante nnestas questões, algumas perguntas:
– Em que contexto estão, esses ‘romantismos não realistas’? A referência é sociológica (a la “o que a esquerda pede” / “o que a cuteness do underdog inspira”) ou diz respeito a exigência efectivas de partes mais ou menos directamente envolvidas no conflito?
BLASFÉMIAS
Há cerca de 8 anos, Clinton, Ehud Barak e Arafat estiveram à beira de concretizar um plano de delimitação de fronteiras dos territórios palestinianos e Arafat, por fim, cedeu àqueles que querem a destruição de Israel e não aceitou o acordo. Esta é a lógica árabe não moderada e a do Irão. Enquanto ela se mantiver, muitas Gazas voltarão a acontecer.
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Hamas defende a eliminação do Estado de Israel e o regresso dos palestinianos aos territórios que detinham há 60 anos. Estes objectivos são utópicos e irrealistas. O Hamas é neste momento o principal obstáculo à paz.
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Muito bem João Miranda, subscrevo cada palavra!
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Desde 48 que os árabes dizem que “vão atirar os judeus ao mar”
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Eu gostava que o senhor João Miranda me adoptasse.
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1
Certo.
E JM certissimo.
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“Esta é a lógica árabe não moderada e a do Irão.”
É preciso não esquecer durante mais de 20 anos o que o apoio da União Soviética e da Extrema Esquerda fez aos Palestinianos. É só imaginar o que seria Portugal ou a Europa dominados pelas FP-25, Brigadas Vermelhas e Bader-Meinhof.
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As FP-25 andam por aí.Onde estão as mil armas em boas mãos?
Somando aos FP-25 temos já as zonas africanas libertadasdonde saem os cobradores de impostos em especial ouro.
E ai de quem resista.Os amigos das FP-25 colocados no aparelho de estado dão a cobertura aos “coitadinhos” e quem defender a sua propriedade vai dentro sem apelo nem agravo.Estamos ou não numa ditadura?
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Nóz cá tivemos perto da nossa intifada, andaram armados, só que os militares, nomeadamente o Ten Cor. Hugo Loureiro o que é hoje General, defendeu a democracia, mandou o conselho da revolução ás ortigas e afins.
Havia muita gente interessada nisso.
Conquistar o poder com o desmenbramento do Estado… quer-me parecer como hoje, por assalto
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desmembramento – assim é que é
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AJUSTE DIRECTO—
Sobre o que foi dito vejam como tinha razão e os números apresentados estão multiplicados por 100…
http://adefesadefaro.blogspot.com/2009/01/ser-verdade-mesmo-um-roubo.html
http://adefesadefaro.blogspot.com/2009/01/pedido-de-correco-de-informao-no-blogue.html
http://adefesadefaro.blogspot.com/2009/01/visualforma-esclarecimento-escrito.html
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Os ataques permanentes á Drª Nelinha, é um ataque ao Prof (que é hoje PR), foi ele o mentor com dinheiro, as carradas, do deserto economico e de investigação na ciencia, como digo, foi um deserto.
Limitou-se a dar guarida aos cartozinhos laranja
Merecíamos melhor, pelo meio timoneiro, nem para isso deu.
Gastou-se o dinheiro que não era nosso e o que feito, foi a 0bra do regime, D. Manuel fez melhor, explendor de Mosteiro dos Jeronimos, que ha perdura seculos.
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sim, as premissas são essas… e é só o triunfo da lei do mais forte! a criação do estado de Israel não implicava obrigatóriamente a ocupação massiva do território palestiniano e da forma como se tem processado! 60 anos de existência do estado de Israel só têm contribuido para manter a região em conflito permanente e para uma radicalização das diferentes tendências de muçulmanos!
parece que já se esqueceram que não gostámos nada da ocupação de Olivença pelos espanhóis e que ainda hoje muito pelo se herissa quanto a esta questão… ora os palestinianos hoje, em muitos territórios nem água potável têm para as suas necessidades quotidianas!
agora Israel quer acabar o que começou há quase um mês, enquanto Bush está ainda na Casa Branca e que Obama não entra em funções… que mundo!
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País de “robbers” quanto mais ricos mais sacadores são
O barril desce em todos mercados, o preço de venda Gasolina/gasoleo sobe
Por isso vendemos a portuguesissima GALP por tuta e meia.
Um “cartel”, a cartelização de um bem
Quem é o responsável pelo cartel? é o consumidor anonimo?
Sua Excelencia é que podia dizer
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http://transparencia-pt.org/?search_str=porto
Esta listagem foi vendida como despesa do Governo.
Não apanho que seja da Administração Publica, mas sim da Administração Central.
Ou estou a ver mal?
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A guerra em Gaza foi prevista pela “Guerra” do nosso grande Solnado.
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Espera aí um ano que eu levei na tromba, preciso agora de me recompôr. Daqui a 1 ano vamos começar outra vez a porrada. No caminho morreram uns putos e tal e coisa mas não azar. Até foi porreiro aparecerem uns Messieus a apoiar a malta, até os gajos do retratom passaram na TV. A malta ganha a dois carrinhos: as gajas vão parir mais putos e o pessoal apareceu na foto. Ganda pinta.
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Desculpem hoje apeteceu-me relembrar os tempos de puto no recreio da Primária. Se chamam as estas dialecticas “politicamente correcto” ou “politicamente incorrecto”, eh pá isto putos e gajas “é bagaço”.
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Atenção, isto é ironizatr com a desgraça. Penintecio-me já. Francamente jogar assim com a Vida Humana …..
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Eu estou a concordar muito com o JM, o que me deixa preocupado.
Apenas acrescentaria ao Hamas como obstáculo à paz, os radicais judeus que não aceitam o estado Palestiniano e querem os colonatos de volta a Gaza e à Cisjordânia. Aliás, não foi o Hamas que matou Rabin.
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JM dou-lhe os meus Parabens. Mais uma vez. Pela capacidade de discutir a questão da Educação.
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A desproposito acrescento:
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1- Nos Colegios “malditos Privados” os meninos vestem todos igual. Uns fato de treino, outros uma fardas, não encontro outro nome para evitar ferir susceptibilidades. Nas Publicas (também tenho filhos lá) vejo os IPods, os Nikes e a competição das Marcas. Afinal quem é mais igualitário ?
.
2- Nos “malditos Privados” vejo gente com 4 e 5 filhos que não passa férias no Estrangeiro. Que poupa para por os seus filhos melhor. Também vejo lá alguns (poucos) ricaços. O que vejo na Escola Publica do outro meu filho, à porta brutas motonas, filhos de Ministros etc etc.
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O que não vejo nas “malditas escolas privadas”, os filhos dos mais pobres que o Estado impede de as frequentar, paga-lhes nas Publicas e acabou-se. Escolha tá quieto.
.
E o que vejo nas “malditos Privados”, fundamentalmente da classe mèdia baixa à média, a impedirem-se de fèrias na estranjeirola, mariscadas pá alegrar a malta, cervejolas dpois das 5 (o antigo “five o’clock tea) para terem os seus filhos mellhor. E nabos (aos olhos politicamente correctos) arrotam nos Impostos para os filhos dos ministros e dos putos das motocas e ainda arrotam com a Educação dos Filhos sem receberem nenhum do Estdao.
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Ora bem. Choca mas não arrefece. Bora lá como dizem os mais novos.
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E diria mais….
Os portugueses são o principal obstáculo (acho que os espanhóis dariam de borla) á restauração do califado al-andaluz.
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Eu sou testemunha.
Fui tratada no S. Jose, há 1 ano, de 5 estelas, por 2 vezes.
Agradeço ao pessoal auxiliar,enfermeiros(a), medicos(ª).
Com o equipamento do melhor que há, as horas pontuais para os exames, a comida, os cuidados que tiveram em mim, acho que devo um reconhecimento publico, coisa que o faço aos meus amigos.
Fui tratado do melhor que há no mundo
É justo quando algumas pessoas dizem por dizer.
Nem sabem a revolução naquele sector do AVC.
O meu obrigado aquele pessoal, dia 27 lá estou para visita-los
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É justo quando algumas pessoas dizem por dizer
Quis dizer:
É justo, quando algumas pessoas dizem mal, por dizer
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#20
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nem todos os Portugueses, especialmente a “eliste” (não é elite” mas “eliste”), tem a superioridade de agradecer. Parabéns aos Serviços, cumpriram aquilo para que o País lhes paga.
.
Não nego que outros Hospitais fariam o mesmo, Privados ou Publicos. A divergência, ou temos LIBERDADE de escolha ou não temos. O fundamntal é que o Estado, não, os Impostos de todos nós, sejam geridos por quem nos governa RESPEITANDO a LIBERDADE DE ESCOLHA EM IGUALDADE DE CIRCUNSTÂNCIAS,sejam os menos pobres ou os mais ricos, por forma a cada um escolhar o que quizer em termos de Saude e Educação, do pior ao melhor.
.
Mascarem-na como quizerem, Comunista/Socialista/Social Democrata/ Centro Direira/CentroEsquerda/ Extrema daqui ou dali/ azul ou amarela/ Bloco daqui/ Bloco dali, mas tão só;
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LIBERLISMO AVANÇADO com DIREITOS SOCIAIS INTOCAVEIS. É a margem, o risco a não pisar.
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Que oa gajos do hamas não dêm parte de fraco pá!Olhem as 72 virgens pá!E os trabalhos do BE em os apoiar pá!A esses e aos africanos dos bairros sociais “portuguesíssimos” da silva e que não andam satisfeitos com a merda do RSI que lhes dão…
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Tamém digo, os judeus e os americanos são, no momento e onde quer que seja, eles sozinhos, o maior obstáculo à paz, dado o seu poder bélico extremo e a demagogia de don policarpo.
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Aliás, não foi o Hamas que matou Rabin.
Aliás não foi o Hamas que evitou e atrapalhou e não concede soberania à Palestina para assim não usufruir do direito que compete aos estados soberanos. Não, foram os judeus ricos da Street e os Ingleses, piratas, ladrões de terras e quanto foi sítio a explorar, por esse planeta, com o apoio da cáfila de quantos descendentes das cruzadas se pariu.
De modo que é um regabofe, o tiro a canhão, à bomba, a mísseis teleguiados daquela maquinaria judia sobre a manbteiga de Gaza e alguns muito poucos calhaus.
Esta a paz de que o JM fala, ali escrevendo, cum caray.
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#13 E-Ko
“60 anos de existência do estado de Israel só têm contribuido para manter a região em conflito permanente e para uma radicalização das diferentes tendências de muçulmanos!”
Pois é, mas a verdade é que, com Israel ou sem Israel, aquela região estaria sempre em conflito permanente. Os islamitas são assim, andam sempre às turras uns com os outroa.
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Parabéns pelo excelente artigo, JM.
Felizmente, ainda há no “Blasfémias” gente que pensa.
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… u-u-ui…
gente que pensa?
Tá bem, vendida ao mais forte, serviçal, isso sim!
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Eh, está tudo minado,
diz ali a Deborah Esther Lisptad,
http://citadino.blogspot.com/2009/01/terrorismo-psicolgico-sionista-numa_15.html
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a criaçao do estado de israel foi o maior entrave à paz na região desde o império romano.
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hoje em dia a manuntenção de uma palestina com um estatuto dúbio, sem exercito, sem subsistência e sem responsabilidade é o maior entrave à paz na região.
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O Sr. João Miranda é um lírico:
Segundo a sua douta opinião os judeus ficam com a Palestina e os maometanos vêm para a Península Ibérica, afinal também nós os expulsámos!
Realista mesmo, é Israel devolver o que roubou, pilhou, espoliou e matou!
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«Os líderes israelitas aceitam a criação de um Estado palestiniano em troca de garantias de paz.»
Isso não é verdade.
Os líderes israelitas aceitam um colonato – e não um Estado – palestiniano, sem direito à auto-determinação, sob controlo e gestão encapotados, que eles pretendem liderar de forma indirecta através de figuras-de-proa.
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Concordo plenamente. Dos seus artigos todos, foi do que gostei mais até hoje.
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A expulsão de meio milhão de Portugueses de África é motivo para continuar uma Guerra?
E os 2 milhões de Alemães?
E os Polacos?
“Aliás, não foi o Hamas que matou Rabin.”
A morte de Rabin não evitou a limpeza étnica de Gaza feita pelo exército israelita em 2005: A limpeza étnica que expulsou Judeus que sempre lá estiveram.
No entanto o Assassinato de Sadat, que fez a Paz com Israel, pela Jihad Islâmica foi recebido com tanta felicidade que só um País membro da Liga Árabe enviou um dignatário ao funeral.
Entretanto para quem não sabe, está tudo combinado:
“..Arab League officials announced Wednesday night that they still did not have the necessary legal quorum to convene an emergency Arab League summit in Doha on Friday to discuss Israel’s offensive in Gaza…”
http://www.jpost.com/servlet/Satellite?cid=1231950851809&pagename=JPost%2FJPArticle%2FShowFull
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o seu texto termina com “Hamas é neste momento o principal obstáculo à paz” mas, também poderia ter terminado com “Hamas é neste momento o principal obstáculo à paz, para além das eleições em Israel no dia 10 de Fevereiro”
de qualquer modo aparenta ser um texto mais civilizado do que um post de um tal JCD – com carrinhos de bebé – editado ontem no Blasfémias e que ficará como a coisa mais asquerosa que se terá dito sobre o conflito.
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E diria mais…..
E porque não um Hamas ibérico?
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Enquanto aparenta distanciamento, o João Miranda sabe que está grosseiramente a inverter as posições de recusa de solução pacífica desde há muitos anos?
Pode documentar o que escreveu sobre “o principal obstáculo à paz”, ou é apenas um fuzzy feeling?
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Um debate bastante mais informado .
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Correcção:
Um debate bastante mais informado aqui:
http://www.democracynow.org/2009/1/8/former_amb_martin_indyk_vs_author
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Já agora: convém perceber quem é esta gente que representa os interesses «dos Estados Unidos» em tudo o que diz respeito à «Pequena Democracia do Médio Oriente»:
http://en.wikipedia.org/wiki/Martin_Indyk
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E, já agora, porque não uma rápida visita a esta justa entre os judeus (sim, já fui plantar uma árvore), para se perceber bem de que espécie de «democracia» é que estamos a falar:
http://www.informationclearinghouse.info/article21761.htm
O fim do estado judeu na Palestina vai ser uma êxodo populacional similar ao que se verificou na Argélia durante a descolonizaação, à medida que os actuais israelitas forem percebendo que a sua grande oportunidade de conseguir um estado judeu ao lado de outro árabe na Palestina foi lançada borda fora pela intransigência de Yehud Barak nas negociações com o (entretanto muito provavelmente assassinado, como tantos outros) Yasser Arafat.
É pena, mas Israel só por si encarrega-se de cancelar a hipótese do duuplo estado. Ou seja, os nossos filhos vão ter de aturar durante muito tempo o novo choradinho do “segundo Holocausto” que vai ser inventado pelos habituais especialistas na matéria…
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Uma primeira parte do artigo apresenta-se como de distanciamento, elevação do nível da discussão por meta-discussão. Conclusão aparente do autor: as discussões que pegam na história do conflito
– arriscam promoção de insulto e propaganda,
– e pouco ou nada contribuem para a sua resolução pacífica.
Talvez essa conclusão não passe de impressão minha, embora coerente com outra: a de, propondo-se depois descer à abordagem do próprio conflito, descartar história em redelimitação do debate propícia à abordagem light com atractores ‘esquerda’/’não-esquerda’.
De um mero principiante nnestas questões, algumas perguntas:
– Em que contexto estão, esses ‘romantismos não realistas’? A referência é sociológica (a la “o que a esquerda pede” / “o que a cuteness do underdog inspira”) ou diz respeito a exigência efectivas de partes mais ou menos directamente envolvidas no conflito?
– Estamos, no contexto dos últimos ataques, a falar de defesa? Que solução de paz (nova ou antiga) estão os líderes israelitas “dispostos a aceitar”? O que está mal contado em
http://www.amconmag.com/article/2009/jan/26/00006/
http://www.lrb.co.uk/web/14/01/2009/papp01_.html
http://www.guardian.co.uk/world/2009/jan/07/gaza-israel-palestine
(e, eventualmente, corrigido no DN)?
– Pode deduzir-se do seu artigo que a administração cessante dos EUA potenciou o que “é neste momento o principal obstáculo à paz”?
http://www.vanityfair.com/politics/features/2008/04/gaza200804?printable=true¤tPage=all
– Relativamente a recusas de paz, consegue dar as respostas que Martin Indyk não deu a Norman Finkelstein
há alguns dias?
http://www.democracynow.org/2009/1/8/former_amb_martin_indyk_vs_author
– Um avião de combate pode em alguma situação ser considerado instrumento de terrorismo? a) quando usado em ataque ‘convencional’? b) quando ‘sonic booms’ são usados para intimidação?
http://www.btselem.org/English/Gaza_Strip/Supersonic_booms.asp
– Um cerco/bloqueio é um acto de paz?
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