Pois….
12 Maio, 2009
Esses tais que clamam contra os «lucros excessivos» do que quer que seja, são os mesmíssimos que não se incomodam e até defendem os prejuízos excessivos de tantas empresas públicas. São os mesmos que pedem que o deficit orçamental seja ainda maior. Sempre sobrecarregando, sugando e oprimindo quem trabalha e o cidadão comum que o terá de pagar.
Falam em nome de quem? Defendem os interesses de quem? Creio bem que de si mesmos, como ansiosos futuros guias doutrinários e moralistas de uma sociedade de subjugados aos seus sonhos de mediocridade e poder.
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12 comentários
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BLASFÉMIAS 
Deficit?
Por que não simplesmente défice?
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O PR, pode fazer a lista a um governo Presidencial, tem materia prima com fartura
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Querem confusão e pobreza para assaltarem o poder. O sindicalismo é na maioria das vezes extorsionário e vive do suor de quem trabalha. Veja-se em Espanha as atitudes dos sindicatos perante a triplicação do desemprego (caladinhos pois recebem milhões e tratam de defender os empregados … os desempregados que se lixem).
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,#1 O saudoso Anibal Almeida, no início dos 90, explicava, nas suas aulas de Finanças Públicas em Coimbra, que ao contrário do que dizia Teixeira Ribeiro no manual, o único ‘superave’ (por oposição a ‘défice’) que existia era a ave com um ‘S’ no peito que acabara de desenhar toscamente no quadro…
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(…) futuros guias doutrinários e moralistas de uma sociedade de subjugados aos seus sonhos de mediocridade e poder (…)
Quem? Têm nome os bois?
Já agora, para além dos “futuros”, convinha saber os nomes dos bois Actuais e dos bois do Passado!
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É preocupante, mas ele ´contribui para a despesismo com as viagens e banquetes
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#4 – ganda maluco, já em 72 desenhava águias, mas o “s” tinha dois significados.
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Carlos Loureiro:
Aníbal Almeida…coimbra…inícios dos anos noventa…
Não me diga que também o obrigaram a decorar o teorema de Haavelmo?!
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quanta amargura! Deficit zero já! Alguem aqui explica porque raio é que há-de haver deficit? Porque diabo um governo há-de gastar mais do que prevê arrecadar? (tirando obviamente momentos extraordinários, como uma guerra ou uma crise mundial, ou uma epidemia, etc)
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“Porque diabo um governo há-de gastar mais do que prevê arrecadar? (tirando obviamente momentos extraordinários, como uma guerra ou uma crise mundial, ou uma epidemia, etc)”
Além de ser absolutamente necessário investigar porque acontecem coisas que foram previstas, é também da maior relevância que se inquira das razões que levam as pessoas a fazerem afirmações das quais não parecem capazes de tirar as devidas ilações.
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# 8
Claro. E a mágica caixa de Price também
É pena que nas aulas deixasse de fora o melhor texto que escreveu, sobre Sraffa, que só li mais tarde.
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Luís Loureiro,
Da caixa de price não me recordo. Do teorema lembro-me que a conclusão certa é que estava errado. As fórmulas, tive que as meter numa calculadora daquelas que eram úteis, precisamente, por gravarem fórmulas!
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