Acabou a campanha eleitoral

os cão-tribuintes terão de trabalhar 400 dias sem comer para pagar a divida externa

importa-se 80% dos alimentos

somos tratados como gado

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São as SCUTS, lembram-se? daqui a meia duzia de anos estamos a falar dos emprestimos pro TGV, 3ªponte, autoestradas que não fazem falta, etc. Mas a Mota engil, a Cofina, a lusomundo, e os outros parasitas todos hão-de estar gordos e fartos.

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Acabou a campanha eleitoral?
Por aqui continua.
Os posts do Freeport continuam para a semana.

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“daqui a meia duzia de anos estamos a falar dos emprestimos pro TGV, 3ªponte, autoestradas que não fazem falta”

Exactamente. E também se verificará que afinal tanto endividamento não originou nenhum desenvolvimento da economia. Não se compreende como algum governante responsável pode insistir neste rumo. Sócrates é de facto muito burro, agora se percebe a dificuldade dele em acabar o ISEL.

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Era uma chacina, se MFL fosse PM.

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É apenas uma brincadeira do que será o TGV no futuro. A máfia corrupta agradece enquanto nós votamos alegremente nos gajos.

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“Imagine-se o que seria ter de enfrentar as dívidas que o PS deixou. MFL foi poupada, Deus escreve direito por linhas tortas.”

Alívio talvez para a Ferreira Leite e para o PSD mas uma pesadelo para os portugueses que não se “governam” neste regime podre, corrupto e sem saída.

Eu penso que o que se está a passar é sério demais para que fiquem os portugueses caladinhos, entretidos entre um Portugal-Hungria e uma telenovela das 9.

É que ninguém dá a saída para o buraco em que estamos. E cada vez mais endividados, com despesas crescentes às costas e prestes a levar uma bofetada dos mercados, que vai tudo para o galheiro.

Neste país gente de economistas e gestores, não há ninguém capaz de reflectir e pensar que este caminho não é vida? Ou está tudo feito com as gamelas estatais, que jorra dinheiro para os “amigos”?

Isto é completamente louco. Estamos a falar de um défice orçamental na casa dos 20%. Num país já de si endividado e que pouco fez para amortecer a crise económica.

Que vai ser daqueles que nada têm a ver com esta palhaçada e vão pagar caro pelos erros alheios?

Eu pirava-me! Safa!

anti-comuna

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Hoje tivemos mais um sinal nos mercados que pode aí vir mais uma tempestade financeira.

Portugal está na lista dos países com mais risco, dentro da UE.

Atentemos aos futuros sinais porque o próximo vendaval financeiro vai virar ciclone. Isto está perigoso apesar da “acalmia” que alguns apregoaram.

E quem vai para o mar avia-se em terra.

anti-comuna

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Porque é que os africanistas não fazem como em África?Chamam os chineses…

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O Almerindo Marques faz exactamente o que os ministros que o escolheram lhe mandam para fazer. Nada mais nem menos. Aliás, essa é a razão de ser escolhido pelos ministros.

Seja na RTP, seja na EP.

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#14 – “Alívio talvez para a Ferreira Leite e para o PSD mas uma pesadelo para os portugueses que não se “governam” neste regime podre, corrupto e sem saída.”

estão verdes não prestam. estou para ver como é que vão resolver os problemas de tesousaria. o zeca, gasóil, água e luz não encaixam na contabilidade somague e os accionistas da roubalheira disfarçam com golf.

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O Almerindo vai ser o novo Isaltino para a africanidade.Vejam só a facilidade com que a diferença vai arrastar no portugal profundo… sempre por boa autoestrada…

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“Depois com eles entram os restantes camaradas do partido, mais seus familiares e temos um país controlado por uma seita parasita, que se abanca com os dinheiros dos contribuintes.”

já estivemos pior, apesar de belém e beato ainda resistirem. os beatos tem de ser convertidos por causa das dívidas à banca.

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Piscoiso, Vc. anda a esticar-se demasiado com quem não conhece nem andou consigo na escola. Um dia destes veja lá se não tem pesadelos comigo, sonhando que anda atrás de mim.

Eu nestas coias costumo ser bacano, tolero muitas coisas mas não dou para determinados peditórios nem outras coisas do género. Eu quanto me sinto perseguido costumo fazer ao contrário. Não sou muito de fugir nem de me acagaçar, se é que me entende.

Abra os olhinhos, que este mundo são dois dias e o mundo é pequeno.

Se precisa de companhia, procure-as por outras salas. Aqui na minha entra e não vai ter muita sorte.

Espero que tenha percebido a mensagem. Porque para bom entendedor meia palavra basta.

Passe bem.

anti-comuna

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Anónimo #29, antes de mais, se quer debater comigo, comece por me dirigir na terceira pessoa do singular. Depois, quanto ás minhas eventuais mentiras, disponha sempre, que eu estou sempre pronto a defender aquilo que digo.

E pronto, tome lá mais um bagacinho que isso passa-lhe. E não se esqueça. Tu era o brasileiro do tutu. lolololol

anti-comuna

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Por acaso, o i até dedicou um modesto quadradinho ao tema mas ninguém pegou no assunto.

http://fliscorno.blogspot.com/2009/08/faca-voce-mesmo-como-reduzir-o-defice.html

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O exemplo da Argentina a pairar sobre Portugal.
Quem tiver algum dinheiro no banco que se ponha a pau.
Que o ponha debaixo do colchão ou num banco fora de Portugal.
Os ‘nossos’ governantes já o fizeram.

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Caro Anti-Comuna,

Sempre que posso procuro ler, com atenção, os seus comentários com cujo conteudo normalmente concordo.

Suponho que não nos conheçamos de lado nenhum nem a sua escrita me dá nenhuma chave quanto à sua identidade (nem isso aliás importa para nada). Atrevo-me porém a adivinhar que o meu caro amigo é um economista de profissão e que exerce esta profissão no seu dia-a-dia.

Pela minha parte, costumo clasificar-me de “economista não praticante”, tal como aconteceu a um licenciado em Medicina que a vida transportou para outras andanças profissionais. Este facto não me impede porém de pensar sobre quais serão as razões que levam os portugueses a não se aperceberem da extraordinariamente difícil situação económica e financeira que temos pela frente, não apenas hoje, nem apenas em 2010, mas muito provavelmente durante toda a próxima década.

A meu ver, a primeira razão reside na crença de que “todos” percebemos de Economia, à semelhança do nosso “conhecimento” sobre o futebol em que raro é o português que não se acha dotado para treinador encartado.

A segunda razão, alavanca-se na primeira, e reside nos jornais e na televisão (mesmo os “económicos”) onde é raro ouvirmos um pivot ou lermos uma notícia onde quando se diz/escreve “mil” pretende-se mesmo dizer “mil” e não “um milhão” ou “mil milhões” ou vice-versa. É inacreditável a quantidade de alarvidades que, mesmo os jornais em Portugal supostamente da especialidade, veiculam. Que Paul Krugman assine colunas de opinião onde faz política é da sua inteira liberdade. Mas o mesmo não pode fazer um jornalista que faz notícias. Quem assim age passou a ser um “jornalista” uma espécie desprezível.

A conjugação destes dois factores explicará a receptividade dos portugueses para com a verdadeira enxurrada de medidas com que o governo nos presenteia todos os dias. Medidas novas, medidas novas que são velhas de décadas, alterações/correcções a medidas anteriores, cuja contabilidade é entregue a uns quantos amanuenses para alimentar a próxima peça propagandística. É a continuação da avaliação do desempenho baseada no indicador “% do orçamento realizado” (sem se questionar em quê, naturalmente).

E como é que saímos disto? Precisamos de um David Cameron, não por ser um homem na casa dos quarenta, mas de um homem que, percebendo o essencial, tem o carisma e a coragem necessários para, antes das eleições, dizer o que vai fazer nos eixos fundamentais da governação, onde vai doer e que apresenta aquele que irá ser o seu próximo Ministro das Finanças a fazer, também ele, um discurso notável, à semelhança do que Cameron já havia feito.

Cadê ele?

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Caro Eduardo F. concordo em parte consigo. Mas eu não conheço minimamente o Cameron e o pouco que conheço assusta-me. Portanto, daí não posso pedir muito.

Em Portugal eu gosto imenso do Rui Rio. Se aparecer outro, óptimo.

anti-comuna

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Anti-Comuna,

Não é importante a discussão sobre os méritos de Cameron (a não ser que alguém venha defender que continuar com Gordon Brown é uma solução preferível para UK). O que é relevante é a atitude e a transparência do discurso político.

O meu amigo avança com o nome de Rui Rio mas esse não é um nome a considerar pelas razões que ele próprio, por “400 vezes” afirmou: irá cumprir o mandato até ao fim. E eu tenho razões, até pessoais, para acreditar na sua palavra. Não estou a ver que “Cristo desça à Terra” proximamente para justificar uma quebra de palavra. Rui Rio não é um homem desses.

Mas, já agora, e porque o perfil do Rui Rio foi muito parecido à substância da campanha de MFL, tenho fortes dúvidas que ele possa ser O homem de abrangência nacional. Seria certamente um Ministro das Finanças excepcional.

Tem outro nome?

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ui…esse anti-comuna é uma valentão pela net

que medo

aprende a escrever chavalinho

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Se ao menos as estradas estivessem arranjadas. É o paradigma do socialismo, imensos passivos sem obra feita, e nos poucos exemplos onde ela existe criticam precisamente o passivo gerado.

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Então oh sr Miranda e não é capaz de dizer porque é que aumentou?
E também não é capaz de comparar com os activos?
Se o tivesse a meu lado na gestão de uma empresa já estava na rua!
Por insuficiência profissional!!!!!

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Anti-Comuna,

Emigro para onde?

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“Não tenho, naturalmente, nenhuma procuração do dito senhor mas… já teve oportunidade de ler a “Economist” desta semana? Pôde ler os discursos que Cameron e de Osborne na conferência dos Tories?”

Sim também li de há seis meses atrás, um ano atrás etc.

Entretanto o Neo-Liberal Raul Castro de Cuba:

“…Nobody, no individual nor country, can indefinitely spend more than she or he earns. Two plus two always adds up to four, never five,” he said. “Within the conditions of our imperfect socialism, due to our own shortcomings, two plus two often adds up to three….”

http://www.mcclatchydc.com/255/story/77132.html

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Caro LuckLucky #50,

O facto de ser um leitor assíduo da “The Economist” qualifica-o perante todos nós.

Aliás, o excerto que cita do artigo “Cuba gives ‘socialism lite’ a try as recession deepens” a que o link que indicou nos conduz, nos seus dois primeiros períodos, poderia perfeitamente ser subscrito pela referida revista ao longo da sua já muito provecta idade. Mrs Thatcher, no seu tempo, não fez outra coisa, ao longo do seu extraordinário consulado, do que repetir sucessivamente que as finanças de um país, no longo prazo e no essencial, têm de respeitar as regras da economia familiar. Discorda deste ponto de vista?

Já o último período da citação apenas repete a conhecida rule of thumb das economias comunistas e da sua combinação infalível para o empobrecimento generalizado ou, no melhor caso, na armadilha da permanente pobreza ao lado da florescente e obscena nomenklatura.

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