Capitalismo de um Estado falido
29 Janeiro, 2011
Obs. Os habitantes de Benfica e Entrecampos onde ficam os tais terrenos pelos quais o Qatar mostrou «receptividade positiva» devem estar a tornar-se nos mais ferverosos adeptos da estabilidade do regime do Qatar pois terem os naturais do Qatar travando-se de razões nos terrenos do outro lado da rua é algo que não estava nos seus planos de vida.
38 comentários
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O Qatar é um país asiático do Golfo Pérsico.
O tal país africano a que a notícia se refere deve ser o Socratal, que é de facto um país africanizado embora se situe na Península Ibérica por engano.
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Aos gregos foi-lhes sugerida a venda de ilhas, nós já nos antecipámos com a venda de terrenos.
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É giro ver os estagiários que tiraram um curso de economia e agora são pitonisas dos mercados, não percebem absolutamente nada do mundo que os rodeia…
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o Qatar fica na Ásia
‘vão-se catar’ que têm piolhos
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Qatar, esse “país africano”… além do estado, o jornalismo também está falido.
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É o Qatar, tudo mal!… mas se fosse a Alemanha, a China, Angola, EUA, etc, como era bom investirem em Portugal.
Resquícios de tacanhez…
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Com o inimigo da democracia( Qatar ) António Costa mostra a verdadeira face do socialismo de estilo português:
On February 24, 2010, Qatar and Iran signed a defense co-operation agreement in which the two countries stressed the need to expand their defense cooperation.[14]
Iran and Qatar will
exchange specialized and technical committees
expand cooperation in training
conduct joint campaigns against terrorism and insecurity in the region
March 10, 2010. Qatari Prime Minister Sheikh Hamad bin Jassim bin Jaber Al Thani has given his support to Iran’s right to nuclear technology, and considers Iran’s nuclear project to be for peaceful nuclear energy purposes.[15]
14-http://www.tehrantimes.com/index_View.asp?code=214868
15-http://www.tehrantimes.com/index_View.asp?code=215716
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@d
Angola,no(Angola é um dos piores países corruptos do mundo)
China,talvez (apenas com o comércio justo entre os países)
Alemanha,sim.
EUA,sim.
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Se a “profundidade” da investigação para escrever este artigo for a mesma que tiveram para “estudar” os factos nela relatados, exemplo da classificação do Qatar como país africano (na realidade é um país asiático, uma península dentro da grande península arábica), como considerar credível a restante informação?
Acho que eu conseguiria escrever melhores artigos mesmo não sendo nem jornalista nem político…
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Devem querer fazer lá uma mesquita
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Ter portugueses broncos e labregos, ainda que ricos e “gente de bem”, como vizinhos pode ser muito pior que ter os do Qatar.
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A D. Helena manda pedir desculpa
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Quando já pensavámos que não podiamos bater mais no fundo, agora constatamos que o governo socialista anda a ver a Portugal ao desbarato, a todo e qualquer bico careta. Temos agora de prestar vassalagem à ditadura chinesa, vendemos terras a quem mais der por elas e privamos assim os próprios portugueses de as comprarem… Sócrates não é português, é um bandido que tomou a terra de assalto.
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No jornal de negócios o importante é saber cantar hossanas ao Sócrates… geografia ou até cultura geral são dispensáveis.
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Há que pensar em ponto grande!
http://lishbuna.blogspot.com/2011/01/ha-que-reconhecer-ambicionar-apenas.html
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O ineditismo (“entre nós”) da proposta de venda, algum conservadorismo, parca mundivivência e “santa” ignorância, estarão na base deste post e de alguns comentários.
Qual a diferença entre a aquisição de terrenos e edifícios ?
Não é normal, sobretudo desde inícios dos anos 1990, a compra de espaços no país A, por parte de investidores doutros países ?
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Se fossemos fazer o inventário da dimensão dos terrenos vendidos ao estrangeiro, talvez fosse melhor começar pelo Algarve.
E então o post seria sobre a venda de uma quinta em Albufeira à coroa britânica da escandinávia.
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O Algarve representa turismo e divisas estrangeiras. Terrenos em Lisboa representam simplesmente concorrência. E por mais que esta deva ser permitida, também não vale a pena ir-lhes esfregar na cara.
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Mais valias prometedoras: Vendas
a) Algarve por inteiro;
b) Açores, idem;
c) Madiera e Porto Santo.
E a Norte do Algarve, defender o quadrado lusitano,
enquanto não for vendido o Alem Tejo.
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Lisboa, 28 jan (Lusa) – A Associação Industrial Portuguesa defende que o número de institutos, fundações e empresas de capitais públicos deve ser reduzido “em pelo menos 50 por cento” e advoga o fim das “nomeações dos principais dirigentes por critérios de partidarismo ideológico”.
Num documento intitulado ‘A criação da riqueza na hora da verdade – Os empresários perante o futuro’, que foi hoje apresentado numa cerimónia que contou com a presença do ministro da Economia, a instituição liderada por Rocha de Matos e que foi recentemente integrada na CIP, criando a CIP – Confederação Empresarial de Portugal, apresenta cinco passos para melhorar as condições políticas propícias à criação de riqueza, começando por “fomentar a ética da responsabilidade, do rigor e da honradez na actividade política e empresarial”.
Por outro lado, os empresários defendem também a reforma do Estado, “redefinindo a sua missão e funções”, e é neste ponto que defendem a “profissionalização dos quadros dirigentes” e a reconfiguração do modelo de funcionamento, que inclui a “redução de pelo menos 50 por cento do número de institutos, de fundações e de empresas de capitais públicos, do poder central e das autarquias e na conceção de uma estrutura do Governo, e dos gabinetes dos seus membros com menor dimensão”.
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George W. Bush stated before the C-SPAN cameras that he’s through with politics. There’s hope, after all…
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O Quatar fica em África?
Isto tá pior do que eu julgava e depois ainda gozam o Sócrates!
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pensei que fosse a tina a postar o qatar em áfrica…..a helena está loira,definitivamente
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O Estada da Califórnia – um dos ex-libris do capitalismo tecnológico e do liberalismo em geral, há muitos anos está em default.
O Arnold Exterminador, ex-Governador da Califórnia, até queria legalizar e tributar a marijuana para poder «equilibrar» as contas do seu Estado, o que eu achei muito bem.
Agora, aqui, há «liberais» (da treta, já se sabe) que dizem que a cidade de Lisboa não pode vender terrenos ao Quatar ou ao raio que os parta!
Então, já não se pode negociar livremente?
Muito me divirto com os «liberais» do «Blasfémias»!
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os liberais do blasfémias são orginais: são protecionistas!
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TGV: Nuno Melo critica Governo e PSD
O deputado europeu Nuno Melo considera «falta de senso» a insistência do Governo no troço do TGV Poceirão-Caia e diz-se perplexo com a falta de reacção do PSD, já que a suspensão fez parte do acordo para o Orçamento de Estado, escreve a Lusa.
«O que impede o governo de suspender a construção do troço Poceirão-Caia?» questiona o deputado do CDS-PP, que adiantou ter recebido uma resposta da União Europeia a informar que os fundos comunitários para o TGV não serão perdidos, mesmo que o país decida não avançar com a obra, podendo ser reafetados a outros programas até 2015.
O troço de TGV Poceirão-Caia vai custar mais 195 milhões de euros do que o previsto, depois de o Governo ter aprovado em conselho de ministros na semana passada, a alteração ao contrato de concessão.
A intenção desta alteração ao contrato tem a ver com as reservas que o Tribunal de Contas manifestou em relação ao visto prévio.
Para Nuno Melo, «nesta conjuntura tão difícil que onera os portugueses» não faz sentido o governo insistir nesta «obra absurda», estranhando ainda o PSD não reagir.
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País africano?! Só nas Novas Oportunidades. Pita que os pariu.
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Novamente o Poceirão? Oh não!!…………………..
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O palhaço do Arlindo não pára, da-se! Só a socretinice se lembraria de arranjar tal peão de brega…
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Vamos mas é ajudicar depressa o Poceirão antes que venha o FMI e estrague o negócio das comixões.
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A California cada vez mais socialllista com empresas e pessoas a fugirem de lá.
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Arlindo está aqui um exercício par ti:
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Try your hand at eliminating the red ink in California’s budget.
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http://www.latimes.com/news/local/budget/
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É verdade. Os californianos são todos «socialistas».
Liberais, liberais, são estes tugas que andam para aí a falar contra o «estado social», mas que são quase todos funcionários ou públicos ou dependentes do Estado.
Eu gostava de vê.los a trabalhar ou a viver em Hong-Kong ou New York!
Iam vender fruta ou cigarros para rua se quisessem comer!
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“Liberais, liberais, são estes tugas que andam para aí a falar contra o «estado social», mas que são quase todos funcionários ou públicos ou dependentes do Estado.”
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Se for verdade é admirável. Infelizmente não é a maioria.
São gente com coragem não é? Votam contra o seu ganha pão. Não foram corrompidos pelo Estado Social.
Explique lá então porque é que não fala da mesma maneira dos trabalhadores comunistas de uma empresa capitalista. E só para começar. Depois podemos falar dos produtos capitalistas que o Arlindo compra.
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O Arlindo é pelo capitalismo e pela liberdade de criar/produzir e usufruir.
Sou é contra estes liberais da treta que nunca fizeram nada na vida e que combatem o Estado, mamando nas tetas dele!
Vão trabalhar vagabundos!
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Que querem ? Os EUA e Israel estão tesos. Não têm dinheiro para mandar cantar um cego. Só na China e nos emiratos do Golfo há dinheiro…
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Finalmente alguém identifica os ditos especuladores capitalistas cada vez mais ricos com a restante populaça cada vez mais pobre. Obrigado euroliberal.
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Boa, tiradentes!!!
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Envie-se o FMI ou IMF, como aqui lhe chamam, para a California!
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