Sinais dos tempos
Beijing já é o 2º aeroporto do mundo em passageiros movimentados, tendo em 2010 ultrapassado Chigago/o’Hare e Londres/Heathrow. Mantendo-se o actual ritmo relativo, em 2012 Beijing passará para o topo do ranking. Assinale-se o crescimento robusto dos aeroportos asiáticos, quase todos com taxas de 2 dígitos.
Na vertente de carga aérea, um indicador relevante da actividade económica, Hong Kong ultrapassou Memphis, que liderava o ranking mundial há mais de uma década. Aqui o crescimento foi mais generalizado, sintoma de maior dinâmica no comércio internacional, muito embora os aeroportos asiáticos também liderem.
A título comparativo, refira-se que o aeroporto de Lisboa movimentou em 2010 pouco mais de 14 milhões de passageiros (um crescimento de 5,8%) e 93.871 toneladas de carga (+ 12,6%). O conjunto dos aeroportos nacionais (continente e ilhas) movimentou 28 milhões de passageiros e quase 145 mil toneladas de carga o que não chegaria para figurar nestes quadros e atesta bem a extrema necessidade de um novo aeroporto…
Em suma, o “centro do mundo” desloca-se a grande velocidade para o Pacífico. A Europa está cada vez mais periférica.
BLASFÉMIAS 
e atesta bem a extrema necessidade de um novo aeroporto…
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Heheh.
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No ano passado a General Motors vendeu mais carros na China que nos EUA.
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Os Europeus, principalmente a gente esquerdista que escreve nos jornais e enganou toda a população não sabe o que os espera.
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Será a ausência de democracia um novo factor de crescimento?
Ou, inversamente, a democracia um travão?
http://existenciasustentada.blogspot.com/2010/11/6-desenvolvimento.html?utm_source=BP_recent
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e atesta bem também como a educação enriquece os países…ou a europa de deixa de taradices e descalça as luvas ou está tramada.
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A “Educação” não vale de nada se não servir para vender alguma coisa aos outros.
A economia é vender produtos e serviços que o resto da sociedade queira.
Mas cada vez mais portugueses são educados para serem Soci@list@s Aristocratas e profundamente Anti-Sociais, veja-se o nojo que têm aos números e à mercearia e a venderem produtos e serviços ao povo.
Para detectar uma destas personagens basta esperar pela expressão: contas de merceeiro.
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Querem ser Duques e Condes da realeza Estatal onde podem divagar com a moda do momento, ir a grandes conferências, fazer grandes discursos e dizer o que os outros podem ou não fazer.
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Ainda não repararam que a Europa está a definhar todos os dias?
E não podia ser doutra forma. Com as politicas recessivas, draconianas e financeiramente estúpidas, a Europa vai ir ao fundo.
Prognostico umas guerras quentas dentro de uma ou duas décadas.
O actual Tratado de Lisboa, a Comissão, os dirigentes europeus rebetenram com a Europa.
Que chupen y siguen chupando!…
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Sinais que os economistas recolhem com rigor e que, face ao devir histórico, revelam simplesmente que o próximo império global é o chinês. Mas continuem a mandar os filhotes a aprender inglês, com sotaque do Texas e do Oklahoma, de preferência!
E eles serão a geração à rasca que se segue.
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Os aeroportos portugueses movimentarem poucos passageiros e carga comparativamente com os maiores aeroportos do Mundo “atesta bem a extrema necessidade de um novo aeroporto”.
Quem é que pode discordar desta lógica, principalmente quando a necessidade é “extrema”?
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Eu pensava que um novo aeroporto seria necessário se os aeroportos portugueses estivessem a atingir o limite da sua capacidade mas parece que não é assim. Parece que o que importa é ter muita capacidade, independentemente de vir a ser utilizada ou não e de termos ou não o dinheiro para construir mais aeroportos.
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Na mesma onda, o ministro das Finanças disse hoje que o TGV pode vir a ser construído unicamente com financiamento privado e europeu, sem contribuição do Orçamento de Estado.
Em primeiro lugar, note-se que o ministro das Finanças não disse “sem dinheiros públicos” mas apenas “sem dinheiro do Orçamento de Estado”, orçamento esse que não se chama “Orçamento GERAL do Estado” por razões óbvias (cof cof empresas públicas cof cof).
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Em segundo lugar, o ministro não disse nada sobre a exploração do TGV nem sobre as garantias de retorno do investimento (leia-se “lucro”), sem as quais os privados não investem um cêntimo.
É que mesmo que o Estado não tivesse que meter dinheiro nenhum para a construção (não foi isso que o ministro “assegurou” e, de qualquer forma, já conhecemos a peça e sabemos o quanto podemos confiar na sua palavra), na “eventualidade” de a exploração ser deficitária, seriam os contribuintes portugueses a pagar os lucros dos investidores, lucros esses necessariamente superiores ao dinheiro investido mais os juros que os bancos cobrarão para financiarem os privados.
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Se o TGV é um excelente negócio, então não haverá qualquer problema em o ministro das Finanças garantir que, seja qual fôr o resultado da exploração, o risco é todo suportado pelos privados.
Mas essa é uma garantia que nunca será dada. Na realidade, mesmo que o investimento seja todo dos privados, o risco será sempre todo do Estado. Ou seja, o risco será sempre todo dos contribuintes mas nunca de quem toma as decisões. Estes são “punidos” com cargos em organizações internacionais, em empresas públicas ou nas empresas privadas beneficiadas por essas mesmas decisões.
O mesmo aplica-se a quaisquer novos aeroportos que sejam construídos.
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pois é , lucklucky . mas estes anormais acomplexados e burros com crenças e aspirações xpto aristocráticas que nos governam , vão insistir por um chão que já deu uvas. as crenças são do pior que há. e estou fartinha de ter de conduzir a minha vida sob o jugo das crenças de outros e adaptar-me às consequências das engenharias sociais que acham que a realidade é estática ou que se pode modelar . ainda se lucrasse alguma coisa com isso…mas só perco.
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Beijing em Português chama-se Pequim!
já agora aqui fica o registo do imparavél crescimento do ALS:
2010 =14.035.273 pax
2009 =13.260.978 pax
2008 =13.626.358 pax
2007 =13.418.747 pax
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Lisboa precisa de um novo aeroporto urgentemente visto que este já se encontrar a operar acima da capacidade prevista.
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“Lisboa precisa de um novo aeroporto urgentemente visto que este já se encontrar a operar acima da capacidade prevista.”
Tem a certeza???
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Claro que tenho. Quando terminarem as intervenções previstas na Portela a capacidade irá subir para 17 milhões. Mesmo assim é um valor que se revelará insuficiente no médio prazo (4 a 5 anos). E depois o que se faz? Aumenta-se ainda mais a Portela? (Será que ainda há espaço) Não seria preferível construir um novo aeroporto numa zona onde seja mais facilmente expandido? É que as pessoas quando falam do novo aeroporto de Lisboa esquecem-se dos milhões que têm sido gastos na Portela para remediar a situação. O que muita gente propõe é uma solução definitiva em vez de constantes remédios.
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