30.000 milhões!!!
Mais milhão, menos milhão, é sensivelmente este valor que Portugal terá de cortar na despesa pública. Quando se chega a este estado, é fácil saber onde se corta: em tudo, eventualmente com graduações. É preciso cortar na saúde, na educação, quiçá nas reformas, de longe a medida mais injusta; há que extinguir empresas e institutos públicos e municipais, acabar com toda a panóplia de subsídios e indemnizações compensatórias, cancelar todos os mega-projectos, fundir concelhos e freguesias.
30.000 milhões pode ser um nº virtuoso. Porque permitirá não só cobrir o défice e gerar um excedente, mas também baixar impostos.
Um excedente orçamental continuado é fundamental para invertermos a escalada da dívida. Só assim as taxas de juro começarão a baixar e se reconquistará a credibilidade nos mercados.
Impostos baixos são condição sine qua non para potenciar o crescimento económico. Com a asfixiante carga fiscal que temos, agravada com um Estado omnipresente na economia, é impossível termos uma retoma sustentada. Ou criamos condições para começar a baixar impostos no curto prazo, ou o crescimento será uma miragem.
O nosso drama é que nenhum responsável político se atreve a formular objectivos que passem por excedentes orçamentais e redução sustentada da dívida. E as próximas eleições constituem a oportunidade de ouro para confrontar o eleitorado com opções que configurem uma verdadeira ruptura com o establishment. Mesmo correndo o risco de perdê-las. Neste momento, um líder minimamente sério e que recuse a mentira, só pode prometer sangue, suor e lágrimas.
BLASFÉMIAS 
“Um excedente orçamental continuado é fundamental para invertermos a escalada da dívida. Só assim as taxas de juro começarão a baixar e se reconquistará a credibilidade nos mercados.”
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É fundamental que todos nós interiorizemos isto, caro LR. TODOS! Mas todos mesmo, da direita à esquerda, como se fez na Escandinávia há cerca de duas décadas atrás.
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Hoje li no JN que o Cadilhe preconiza-o. Mas, sinceramente, uma voz não faz a Primavera, por isso só resta a esperança que os portugueses o entendam, já que a generalidade dos economistas e responsáveis, andam a meter água. Ouvi parte da entrevista do gajo do BCP e ficou-me com a impressão que tem consciência do esforço necessário para evitarmos o colapso do Estado português, mas não o faz com a crença que só com orçamentos superavitários o Estado sairá da bancarrota em que se encontra actualmente.
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É preciso, se calhar, repetir um milhão de vezes: O ESTADO TEM QUE TER EXCEDENTES ORÇAMENTAIS NAS PRÓXIMAS DÉCADAS! ;))
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« 30.000 milhões!!!»
A saber, estamos falidos.
Acabados regressar a 1891,
quando el País ficou 10 anos sem crédito em Londres ou Paris.
Vale, que num país da América latina,
Vara poderá contribuir para a reinserção de alguns dos seus estimados amigos.
A não ser que o outro, o de Bruxelas, ali nos consiga uns lugares.
Em breve na West Coast, emigração de luxo para os últimos moicanos.
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Portugal vive numa realidade fantasiada. Nunca ouvi falar num empréstimo intercalar, mas pelos vistos também os tipos da CE não:
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“Bruxelas rejeita um cenário de ajuda intercalar a Portugal
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Comissão Europeia recorda que os mecanismos que existem apenas podem ser activados quando surja um pedido expresso do país em causa, feito por um Governo mandatado para o efeito.”
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In http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1238&did=149868
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Eu, sinceramente, fico com a impressão que anda tudo a fingir que Portugal está a bater no fundo. A verdade é esta. O Estado tem que tentar no mercado as linhas de financiamento que necessita. Conseguindo-o, deve-as utilizar, ao mesmo tempo que impôr cortes na sua despesa. Não o conseguindo, não há ajudas intercalares. Há apenas o pedido para accionar o mecanismo de ajuda financeira por parte do Fundo Europeu. Não há ajudas intercalares e anda tudo a fazer de conta que existe. Donde nascem estas ideias peregrinas e cretinas?
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A situação é ainda mais caricata pelo seguinte. O governo não tem legitimidade para assinar um acordo para pedir ajuda externa extraordinária. Mas Portugal pode mesmo ficar sem massa até à tomada de posse do novo governo. Que andam a especular em Portugal? Recorrer a empréstimos fictícios, a tal ajuda intercalar, que não existe no ordenamento juridico europeu. lololololol
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A solução é óbvia, como já algumas vozes o adiantam. Fazer uma golpada constitucional, com o apoio dos principais partidos, do PR e do próprio Tribunal Constitucional e accionar o mecanismo europeu de ajuda. No entanto, ninguém se lembra de encurtar os prazos para que haja eleições o mais rapidamente possível e respectiva tomada de posse de um novo governo, agora sim, legitimado, para pedir o tal pedido de ajuda.
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Desconfio que vamos assistir a uma coisa inédita em Portugal, nos próximos meses. O Estado vai pagar salários com obrigações estatais ou certificados de aforro. lolololololol
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Sim anti-comuna, aí é que os funcionários públicos vão ver todos o que é bom para a tosse que eu não gosto de generalizar mas de certeza que são todos uns lambões e são eles e só eles a causa de portugal estar assim! “lolololololol”
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“quiçá nas reformas, de longe a medida mais injusta”
Injusto porquê? as pessoas descontaram o suficiente para terem as reformas que têm?
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Défice Zero deve ser Lei Constitucional.
Limites aos Impostos também na Constituição.
Assim não há mais e mais votos comprados para clientelismo.
Não há aumentos de funcionários publicos, políticos enquanto houver défice.
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Ou seja precisamos de Limitar o Poder dos Políticos nos Comprarem com o Dinheiro dos Outros.
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Isto dá cadeia quando praticado numa empresa para iludir o fisco:
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“O Estado ganhou cerca de 355 milhões de euros no ano passado com a venda de 466 imóveis. Contudo, apenas 24 destes imóveis foram vendidos a entidades privadas, os restantes foram comprados pelo próprio Estado. Como refere o Correio da Manhã, efectivamente o Estado vendeu património num valor de sete milhões de euros. Como explica o professor Cantiga Esteves ao jornal, trata-se de um expediente contabilístico” uma vez que o Governo contabiliza a venda de património como receitas do Estado contribuindo para a redução do défice.”
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Isto é uma vigarice de artista.
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Ajudas intercalares não existem. eheheheh Mais sobre esta fantasia criada em Portugal. (Em Portugal, em vez de se assumir a responsabilidade pelos actos e aceitar a realidade tal como ela é, fantasiam. ehehhehh Nem com a corda ao pescoço esta gente abre os olhos. lololololololol )
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““Actualmente temos um mecanismo que consiste no Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (EFSF) e no Mecanismo Europeu de Estabilidade Financeira (EFSM) para os quais as condições de acesso são conhecidas: pedido oficial do governo em questão e negociação de um programa de ajustamento económico que reúna todas as condições para estes fundos. Isto é o que existe hoje, e é tudo”, afirmou Amadeu Altafaj, porta-voz do comissário europeu responsável pela economia e finanças, Olli Rehn.
“O Governo português, aliás, participou nas decisões para a criação destes mecanismos” prosseguiu, insistindo: “aparte isto, não há outros mecanismos”.
O mesmo porta-voz frisou por outro lado que não há contactos em curso entre a Comissão e o Governo para a concessão de um empréstimo intercalar a Portugal. “Sobre essa questão, não”, afirmou.
A este propósito, Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, afirmou por seu lado em Estrasburgo, à margem da sessão plenária do Parlamento Europeu, que não sabe o que é que o Governo terá em mente. “O que está previsto, o mecanismo que temos, é um mecanismo financeiro, para a estabilidade financeira, um mecanismo da UE em que participa também o FMI”, afirmou (citado pela agência Lusa). Já no que se refere à ajuda intercalar “não sei do que estão a falar”, frisou.
A ideia de um empréstimo intercalar é uma das possibilidades que está a ser estudada pelo Governo.”
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In http://economia.publico.pt/Noticia/comissao-nega-possibilidade-de-emprestimos-intercalares_1488353
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Quem lançou esta ideia cretina para a opinião pública opinar? Quem havia de ser? O governo. Estas fantasias só podiam vir da cabeça desta corja. lololololol0l
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” A ideia de um empréstimo intercalar é uma das possibilidades que está a ser estudada pelo Governo.”
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“Injusto porquê? as pessoas descontaram o suficiente para terem as reformas que têm?”
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A generalidade dos pensionistas, caro Lucklucky. O Estado anda é a roubá-las. E bastante. Basta comparar o quanto se desconto para a Seg. Social em Portugal com o que se desconta noutros países para as respectivas reformas e, em Portugal, o Estado rouba que se farta. Glup!
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Vamos lá ver um cenário surrealista. O Estado não tem dinheiro, certo? E vamos supor que o mercado não empresta nem mais um tusto ao Estado. Como vai pagar o Estado aos seus funcionários? Talvez emitindo obrigações especiais. Mas como vão os funcionários públicos viver sem dinheiro (os que não têm poupanças) e sem crédito? Pagam as contas com essas obrigações especiais? Mas isso seria criar dinheiro. Uma moeda nova. lololololol
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Uma coisa é certa. Se me viessem pagar algum produto ou serviço com essas obrigações, eu mandava logo a pessoa passear. Pagar com lixo? lololololol Lixo, por lixo, que tragam os electrodomésticos, os carros (não hipotecados), quiçá até roupas usadas. Lixo estatal é que nuca. ajahahahahahah
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Já estou a ver o funcionalismo público ir ao supermercado e vir para casa de mãos a abanar. Lá terão que recorrer à Banco Alimentar contra a Fome. ;)) ahhahahahah
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quando é que Portugal sai do Euro!!!????
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Um político *in charge* que não se adequa à situsção económica vigente
no País esquecendo que a Política é a arte do possível, não da maximização
dos empreendimentos malgrado os meios disponíveis para os realizar,falha redondamente.
Para mais Sócrates/Cadhafi já exteriorizou o seu ideário: é (segundo ele) o único
a defender Portugal (além de ser também gabar-se de ser o melhor PM a combater
a crise nacional).
Quando será que o povo ejectará este SALAZARÓIDE do trono?
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Eu até deixo a minha pequena sugestão ao governo, para pagar os salários ao funcionalismo público. Emitam umas notas-obrigações, com a efígie do Sócrates a implodir com o país. Eu tenho para aqui nalgum disco duro a imagem ideal, que é o Sócrates a implodir com o país, adaptada da implosão das torres em Troia. lolololololol
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A imagem era mais ou menos esta:
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Picada daqui: http://ooutroladodireito.blogspot.com/2005_09_01_archive.html
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Estas notas seriem bem apropriada ao regime que os xuxas criaram em Portugal. ehhehheh
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Os economistas que começem mas é a estudar e a aperfeiçoar o modelo economico de salazar para adapta-lo o mais rapidamente em Portugal, sem o desvituar…e deixem-se de tretas desses modelos economicos judaicos…SALAZAR, pelo que fez, pelo menos a nivel economico em Portugal, devia receber o prémio NOBEL da Economia!!! Judeus, o modelo economico de Salazar is the best for Portugal!!! fuck your models …e o mais importante de tudo, já foi testado em Portugal com resultados extraordinarios!!!
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Loucos? ahahahah
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Ver o PS a ser derretido pelos próprios tem mais piada:
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“http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1823150”
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Por muita propaganda que eles façam, desta vez vão mesmo levar uma abada.
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Se as eleições forem a 5 de Junho e o funcionalismo público sem dinheiro sequer para comer, vai ser o bom e o bonito. lololololololol
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Vamos ver até que ponto ele vai-se manter irredutível até ao fim:
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http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2011/4/jose-socrates-insiste-em-manter-o-fmi-afastado-de-portugal05-04-2011-02732.htm
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Vamos ver se ele vai a eleições com o funcionalismo público sem sequer ter dinheiro para comer. ahahahhahhah
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agora temos que fazer tudo para salvar o Euro…quando o Euro fez tudo para destruir a nossa economia…que Magnanimo POVO!!!
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Há anos, não é de agora, que o site da “RAVE” nos dá estes dados: Lisboa-Madrid com 9.4 milhões de passageiros ano, Porto-Madrid com 12.2!
De estarrecer, como estudiosos de encomenda, conseguiram descobrir o Portugal novo de 2030: 20 milhões de habitantes, uma economia asiática. Ou que concluir de vermos entre Lisboa e Madrid, um tráfego diário de 25 mil utilizadores, 12.500 em cada sentido!
Para lá da estupidez encartada dos autores de tais estudos e respectivos decisores políticos, o processo TGV dá-nos mais – um traçado digno de um Faraó. Uma ponte desmesurada Lisboa-Barreiro para o Poceirão, quando deviam mandar duas coisas simples: a geografia e uma economia política com visão de Estado.
Mais que governados por “delinquentes políticos” (Filomena Mónica sobre Sócrates), desgovernados por ‘criminosos’ políticos.
De um Regime «empolado», com este TGV como um seguro de vida financeiro do agora PM?
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Caro lucklucky,
“Injusto porquê? as pessoas descontaram o suficiente para terem as reformas que têm?”
Obviamente que aquelas opíparas reformas com meia dúzia de meses de descontos deveriam ser cortadas. Mas a grande maioria descontou durante toda uma vida de trabalho. E cortar nas suas reformas é um roubo.
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Estive a ver o orçamento para 2011 :
O Orçamento contribuiu com 7 mil milhões de Euros para a Segurança Social num total de 24 mil milhões de despesa total. Logo esta não vive só das contribuições.
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Aproveitei para ver o que vamos pagar de juros – estimado pelo Governo mentiroso, ou seja vai ser mais- 6,3 mil milhões de Euros. 630 euros por Português.
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Para dar uma ideia a Saúde são 9 mil milhões assim como a educação.
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Os juros que vamos pagar vão ser iguais ás despesas de um Ministério da Saúde dentro em pouco…
É assim que o Soci@lismo destrói um País.
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Caro José B,
Há cerca de 8 anos fiz essas contas no defunto Mata-Mouros. Considerando uma frequência idêntica ao longo das 24 horas do dia e que cada composição leva 500 passageiros, isso significaria:
Na linha Lisboa-Porto, 1 composição em cada sentido por cada 43 minutos
Na linha Lisboa-Madrid, 1 composição a cada 56 minutos
O mais confrangedor é não haver nenhum deputado ou jornalista que faça estas simples contas.
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JoséB o TGV explica-se por vaidade do regime.
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bom , não havendo donheiro para roubar pode ser que finalmente os bons se cheguem à frente para governar sem serem impedidos pela escumalha dos partidos.
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Na Idade Média também se taxava e as pessoas viviam na miséria.
Ou seja há sempre dinheiro para roubar.
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Regressando do estrangeiro, não vale a pena dizer o país, ouvi dizer por lá que o PPC foi imprudente, etc.
Nesse facto tenho de dizer que se o PPC tivesse alinhado com o BE na moção de censura mais valia desistir de atravessar a fronteira pois toda a europa se riria dele.
Isto para dizer que a direita em Portugal já não tem idade para se comportar como criancinha de escolinha.
PPC só tem de explicar a situação e:
QUAL O F.D.P. DE PLANO A SER SEGUIDO PARA A SUA REESTRUTURAÇÃO.
QUAL A P**A DE ESTRATÉGIA QUE NOS VAI GUIAR NOS PRÓXIMOS ANOS.
Ou seja, a saída é todos deixarmos de respirar para poupar-mos ou vamos FAZER qualquer outra coisa?
Não ouvi o que o Sócrates disse na entrevista, não sou burro nem tenho tempo para aturar bichanada, mas, pelos comentários uma coisa é certa.
O homem já não sabe o que diz, maioria? béu béu? não precisamos de dinheiro? o PEC é que era bom? o Sousa Pinto é bonito e tem futuro?
Who gives a fuck?
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Em resumo:
Quando chego a Portugal a única coisa que leio e ouço,
É PERDA DE TEMPO
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Haverá coragem para reduzir o tamanho da Administração Pública, reduzindo e extinguindo Institutos, etc.? Para onde irão os “boys”? Mas acima de tudo, é possível despedir funcionários públicos? O que acontecerá a esses, serão reencaminhados (assim não há grande corte…)?
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Carma pêssoau, carma!
As democracias modernas, com voto universal, atingem o equilíbrio quando 51% da população é sustentado pelos restantes 49%. Os primeiros são conhecidos como free-riders ou mamões. Os segundos são os produtores ou tansos ou zé-pagantibus. Assim, o regime não cai, nem com votos, nem com tiros. Segundo Medina Carreira (esse malandro!) os mamões já ultrapassaram há muito os 60%.
O objectivo deste post é claramente retórico, entende-se. Nunca alguém com juízo vai propor tirar à maioria. Sendo assim, onde vai tudo isto dar?
Por mim já disse: se houver guerra sou primeiro cavalo.
Boa tarde e aproveitem o Sol.
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“O que acontecerá a esses, serão reencaminhados (assim não há grande corte…)?”
Já fiz uma proposta que o anti -comuna se deve lembrar porque se riu de Adoptar Funcionários Públicos. Cada empresa , por exemplo 4 trabalhadores dessa empresa aceitam o funcionário publico deixando de trabalhar um dia ganhando menos salário, o funcionário publico preenche essa falta. Esse salário de um dia que perdem paga o funcionário publico. Em troca têm desconto automático de impostos no valor do salário que esse trabalhador tinha no Estado(menos a dívida). Ou seja têm um dia livre e pagam menos impostos.
Nem todos o aceitarão mas compensará para alguns.
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Senhor LR.
Compreendo os seus argumentos mas o sistema público de reformas é não-sustentado (unfunded). A contribuição para a Seg Social é um imposto cujo fim único é pagar as reformas actuais. O tal pacto de três gerações. O Zé não tem qualquer direito real sobre os descontos que efectua, tal como o IRS não lhe confere direito real algum. Apenas, esses descontos dão-lhe um vago dreito a uma reforma futura aparentada aos ordenados que ganhou.
Até dizem que SS é o maior esquema em pirâmide de todos os tempos, mas eu não acredito. Maior do que Gizé não há.
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Senhor LR.
Compreendo os seus argumentos mas o sistema público de reformas é não-sustentado (unfunded). A contribuição para a Seg Social é um imposto cujo fim único é pagar as reformas actuais. O tal pacto de três gerações. O Zé não tem qualquer direito real sobre os descontos que efectua, tal como o IRS não lhe confere direito real algum. Apenas, esses descontos dão-lhe um vago dreito a uma reforma futura aparentada aos ordenados que ganhou.
Até dizem que SS é o maior esquema em pirâmide de todos os tempos, mas eu não acredito. Maior do que Gizé não há.
Respeitosos cumprimentos.
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Há várias soluções para o problema. Uma delas é vender a Madeira, com Jardim e tudo. Ficávamos livres daquele trambolho.
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lucklucky , mas na idade média e tal , os reis tinham para lá ums exércitos bem treinados , os cromos de hoje têm polícias que fogem dos ladrões e os militares tb não devem ser muito melhores.
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30000 milhões serão suficientes? É preciso não esquecer que os emprestimos feitos este ano são para pagar no proximo, e a partir de 2012, começam a cair-nos em cima as PPPs e o mais que está escondido nos armarios do ministerio das finanças. Ponha lá entre 40 e 50 mil milhões que não se deve enganar muito. É o empobrecimento geral.
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Vai ser assim até ás eleições:
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http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1823177
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O Paulo Portas diz que o tipo vive na estratosfera:
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http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1823196
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Eu apenas digo que o sujeito é um doente, psicopata social, que vive num mundo de fantasia, ilusão e criado pelo seu cérebro doente. O homem é uma espécie de Vale & Azevedo da político. Ele é mesmo assim. Psicopata social.
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Acho que desta vez a população vai mesmo chatear-se com o gajo e correr com ele. Em especial o funcionalismo público, que vai começar a aperceber-se que até o governo novo tomar posse, não vai haver patacos, para lhes pagar salários. E até mesmo a Segurança Social pode colapsar até lá e, também, não ter liquidez para pagar as pensões de reforma.
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Acho que, só pelo facto do funcionalismo público e dos reformados poderem estar sob o espectro da fome… Vai fazer do próprio Sócrates o ideal culpado para o linchar… Politicamente!
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lucklucky
JoséB o TGV explica-se por vaidade do regime.
Pois: “Somos um povo pobre com mentalidade de ricos” – Eduardo Lourenço.
Ou: “dirigentes pobres com mentalidade de varas, santanas & sócrates…”
Parece que em riscos de desaparecerem,
deixando a plebe à rasca.
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Ena,
tantos milhões!
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Durou poucas horas a posição irredutível do Sócrates, em não recorrer ao FMI/Fundo Europeu. É que, ir a eleições sem pagar salários… lolololololol
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“A situação que o país vive é de emergência e, por isso, também terão de ser encontradas soluções de emergência face ao aumento dos juros e às pressões do mercado, diz o líder parlamentar do PS.
Em entrevista à Renascença, Francisco Assis reconhece que Portugal pode precisar de recorrer a algum tipo de ajuda externa antes das eleições. Nesse caso, será necessário encontrar uma solução.
“Uma situação de emergência exigirá soluções de emergência. A situação é de emergência sob vários pontos de vista porque o quadro político é aquele em que vivemos, com um Governo de gestão, não podemos ignorar essa situação a dois meses da realização de eleições. Se porventura a situação se degradar a ponto de termos que encontrar uma solução de ajuda externa é evidente que o deveremos sempre fazer na base de um consenso”, disse.
Assis prefere não aprofundar que tipo de solução pode ser encontrada, mas acrescenta que se exige aos partidos “comportamentos excepcionais””
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In http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1238&did=149906
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Bruxo! Era previsivel que os xuxas acordassem para a dura realidade: não há dinheiro para pagar salários. E ir a eleições sem pagar salários, seria ainda maior o suicidio político. ahahahahhah
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Falta saber se o chefe foi informado desta rebeldia do, pelo menos, líder parlamentar xuxa.
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“A generalidade dos pensionistas, caro Lucklucky. O Estado anda é a roubá-las. E bastante. Basta comparar o quanto se desconto para a Seg. Social em Portugal com o que se desconta noutros países para as respectivas reformas”
Nao tenho essa convicção.
O estado rouba toda gente! Será que rouba mais os pensionista que os restantes?
Temos que nos mentalizar que é imperativo mexer no valor de certas pensões ( acima de um det. tecto). E não só por uma questão de urgência ( aí admito um corte -temporal- ainda mais acentuado) mas por um questão de sustentabilidade. Não há milagres e issto é válido agora como era há uns 5 ou 10 anos).
E depois teríamos que começar a pensar no futuro. Mudar o paradigma da SS.
Sobre lá fora? não sei responder…. mas duvido que nao haja igualmente uns buracos para tapar…simplesmente o bolso desses países é maior.
cump.
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Gostava que me informassem quem foi a pessoa que
*eliminou* o meu mais recente post e PORQUÊ . . .
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Portugal com estes «inconumistas» da treta nunca sairá da cepa torta.
O problema já não está no «cortar».
Está no «trabalhar», «produzir», «poupar»,etc.
Coisa que a maioria dos nossos «inconumistas» e comentadores avençados não sabe o que é.
E se começássemos todos a trabalhar e a dar menos à goela???????
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“E depois teríamos que começar a pensar no futuro. Mudar o paradigma da SS.”
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Sim. É preciso acabar com a transferência geracional a que aliás a demografia só vai condenar.
Cada um deve tratar da sua pensão.
Poderão haver ajustamentos mas a maioria do bolo deve ser o próprio a construí-lo ao longo da vida.
Isto tem a vantagem adicional de forçar uma sociedade a aprender a pensar no futuro, fazer contas.
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Todos nós sabemos que Portugal tem muitos terrenos aráveis para cultivar e muita floresta limpar.
Espero que o Governo de Sócrates, o próximo, tenha um programa nacional de trabalho e que mobilize metade da população urbana que passa o dia na sorna, na passa, na má-lingua e na relaxação.
Há muito trabalho à nossa espera.
Quem quiser comer vai ter que vergar a mola!
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Quem quiser comer vai ter que vergar a mola!
menos oa amigos do a.r. Para os amigos tudo. Para os inimigos nada. Para os outros cumora-se a lei
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menos os amigos do Arlindo costa – queria dizer
emendo tambem – cumpra-se a lei
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“Sim anti-comuna, aí é que os funcionários públicos vão ver todos o que é bom para a tosse que eu não gosto de generalizar mas de certeza que são todos uns lambões e são eles e só eles a causa de portugal estar assim! ”
Comentário de uma verdadeira inteligência !
Pensa assim ?
Não generaliza mas na sua opinião são todos lambões !
Não generaliza mas na sua opinião são a causa do estado da Nação !
Vc é uma verdadeira inteligência, alugada na Goulegâ certamente !
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Havia que estar atento… mas o cidadão infantil colocou-se a jeito – colocou-se à mercê da mafiosice partidária:
– desde socialistas que escodem dívidas ‘debaixo do tapete’ (vide PS), passando por sociais democratas que privatizam empresas estratégicas (ficando os cidadãos à mercê da roubalheira da cartelização; – vide PSD), passando por comunistas que levam Estados à falência (e depois tudo é vendido ao desbarato; – vide ex-URSS), etc…
Um álibi/truque: A limitação do número de mandatos dos políticos é um álibi/truque para reivindicar reformas antecipadas… e… para dar uma ilusão de controlo!…
Ora, os políticos não deverão ter o número de mandatos limitado… mas em contrapartida, esses mandatos deverão estar sujeitos a uma muito maior vigilância/controlo por parte dos cidadãos (ex: o Direito ao Veto do Contribuinte… nota: a nacionalização do negócio ‘madoffiano’ BPN nunca se realizaria: seria vetada pelo contribuinte!) – blog: Fim da Cidadania Infantil; e os políticos deverão ter uma idade de reforma igual à do regime geral!
NOTA: A não apresentação de contas de forma transparente (para serem sugeitas ao VETO pelo contribuinte), deveria implicar – constitucionalmente – a demissão imediata do governo (ou câmara municipal), e a proibição, do partido em causa, em concorrer às próximas eleições.
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Pode um governo aplicar medidas que foram chumbadas na AR? Aparentemente pode. Se pode, qual a sua legitimidade política? Não tem. Mas em Portugal isto é mesmo uma anedota. O governo faz o que quer e lhe apetece, pois julgam-se donos de Portugal!
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“Em comunicado, o Ministério das Finanças indica que as medidas anunciadas a 11 de Março “não necessitam de ser aprovadas pela Assembleia da República e estão a ser implementadas pelo Governo actualmente em gestão”.”
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In http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1823243
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E se estão a aplicar, porquê que se demitiram então? Alguém entende o que se passa em Portugal?
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Coitado de Portugal…
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Sérgio
Posted 5 Abril, 2011 at 13:10 | Permalink
Sim anti-comuna, aí é que os funcionários públicos vão ver todos o que é bom para a tosse que eu não gosto de generalizar mas de certeza que são todos uns lambões e são eles e só eles a causa de portugal estar assim! “lolololololol”
De facto, há aqui opiniões de um confrangedor cabotinismo.
Já agora, anti comuna, as pensões e reformas tb poderiam ser pagas em obrigações ou títulos – claro que primeiro as da CGAposentações, só pq são de ex-funcionarios, e só depois as do regime geral de SS, pq esses trabalharam a vida inteira – e as prestações de bens e serviços de milhares de empresas de treta (quiça a sua) também serian pagas em titulos. E aí, ao fim de 6 meses, a sua empresa sem receber, mais com mts automoveis e electrodomesticos á porta, fecharia… e lá ia vc para o fundo da bicha do Banco Alimentar!
E tb é espantoso o constante braqueamento q se faz neste blog ao papel de outros factores nesta crise, para alé do descontrolo orçamental e gastos estatais. è evidente que nenhum estado sobrevive com crescimentos anuais menores q 1% e deficits orçamentais de 9-10%… Mas tb é um facto que nenhum país deste mundo esteve anos, mt menos décadas, com superavit orçamental. Nem ninguém advoga que haja deficit 0 (zero) máximo. o deficit deve ser sempre inferior a crescimento anual de economia, apenas…
Porque, para além dos déficits anuais e da dívida pública – o fulcro do problema actual – o outro grande problema de Portugal – quiçá o mais importante – é a dívida externa total (pública e privada) essa sim tb monstruosa. Muitos países tem dividas públicas maiores q a nossa – mt maiores – e não têm esta pressão de juros, simplesmente pq sua dívida externa é aceitavel. E pq têm crescimento económico anual normal dos países q produzem algo. Os mercados simplesmente não querem emprestar dinheiro a portugal pq sabem q para além da dívida pública, cá em Portugal não há dinheiro nenhum, nem se produz nada q o possa originar…
E a dívida externa é de todos nós, dos q aqui comentam e “compraram” casa, das empresas de treta e dos seus financiamentos sem capitais próprios, dos bancos q andaram a alimentar esta rica coisa.. e do Estado, claro– E é deste economia privada de treta, que “enriquece” da “venda” de bens não transacionáveis, que acrescente um valor quase 0(zero) ao q produz, que se garante de esquemas rentistas e de baixa concorrência. Desta maravilhosa economia privada, cujos principais portentos são os bancos, grupos da construção civil e da distribuição alimentar. ora bem…
Enfim, dirão.. “O Estado não nos deixa… a burocracia, os impostos, os…!.. Pois, qd o artista é fraco até os tomates atrapalham.
Só uma coisa, a carga fiscal sobre a ecomomia nunca foi em Portugal substancialmente superior aos países europeus. Então digam: Epá nós somos “rascos”, produzimos “rasca”,,, tb queremos um imposto “rasca”, tipo 12%, como na irlanda. Pois.. mas mesmo assim, parece-me que > 70% de nossas empresas haveria de não pagar, como agora, por qq razão!
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“Há muito trabalho à nossa espera.
Quem quiser comer vai ter que vergar a mola!”
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Olha, o ArreLindo da Bosta vai ter de trabalhar!
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” E aí, ao fim de 6 meses, a sua empresa sem receber, mais com mts automoveis e electrodomesticos á porta, fecharia… e lá ia vc para o fundo da bicha do Banco Alimentar!”
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Gasel, é a vida. Como diria o outro.
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“Mas tb é um facto que nenhum país deste mundo esteve anos, mt menos décadas, com superavit orçamental. Nem ninguém advoga que haja deficit 0 (zero) máximo. o deficit deve ser sempre inferior a crescimento anual de economia, apenas…”
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Mas o déficit deve ser o quê? Pois esse é o seu erro, meu caro amigo. As despesas posso controlar, as receitas não. Logo, é mesmo um defeito de ideologia que o meu amigo sofre. Acha que o déficit é que natural. Vc. pode prever o crescimento económico nos próximos 10 anos, com uma baixa margem de erro? Não, pois não?
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“Porque, para além dos déficits anuais e da dívida pública – o fulcro do problema actual – o outro grande problema de Portugal – quiçá o mais importante – é a dívida externa total (pública e privada) essa sim tb monstruosa.”
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Se o sistema fiscal depende do consumo e do crédito, é natural que as dívidas tendam a aumentar até que o estoiro se dê. É o tal keynesismo á moda do estímulo com esteroides consumistas. Quer um exemplo? O Estado português não andou a estimular o consumo de carros, como uma medida fundamental para sair da crise?
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O que Vc. escreve não passa de mera análise superficial dos acontecimentos económicos actuais. O que se passa é mesmo isto: o Estado português está a falir. Ponto final. Diga o que Vc. disser, a verdade é esta. As familias têm um nivel de incumprimento baixo no pagamento das suas dívidas e a dívida empresarial está em grande parte dependente de receitas provenientes do exterior. O cancro de Portugal é mesmo o Estado, que está a arrastar o país para a ruína. Tudo o resto são floerados que não passa pelo crivo dos factos.
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“Só uma coisa, a carga fiscal sobre a ecomomia nunca foi em Portugal substancialmente superior aos países europeus. ”
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Esta é mais uma análise simplista da realidade. A carga fiscal real não é apenas o que se paga ao Estado mas o que se paga e recebe em troca. Há em países escandinavos, IRCs de 25% mas que recebem muito em troca, a começar por políticas económicas que permitem ás empresas serem bastantes competitivas no exterior. Enfim, a carga fiscal é uma relação entre o que se paga e o que se recebe. E em Portugal, a carga fiscal é incomportável por qualquer tecido produtivo. Só os custos de um mau funcionamento do sistema judicial…
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Por fim, apenas lhe digo, quem provocou esta ruína portuguesa foi o PS, em especial estes dois dois personagens sinistros: José Sócrates e Teixeira dos santos.
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O Primeiro-Ministro ou é surdo ou estava distraido ou é mentiroso.
afirmação do Bagão Félix a propósito do Sócrates ter afirmado na entrevista à RTP que na reunião do Conselho de Estado não foi discutido nenhum pedido de ajuda intercalar á União Europeia.
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A credibilidade politica do Bagão a esta hora é já «junkie»….
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Bom post.
A.
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“O que Vc. escreve não passa de mera análise superficial dos acontecimentos económicos actuais.”
Talvez…
Mas em compensação, isto que se segue, é uma profunda e pensada análise””
“O que se passa é mesmo isto: o Estado português está a falir. Ponto final. Diga o que Vc. disser, a verdade é esta. As familias têm um nivel de incumprimento baixo no pagamento das suas dívidas e a dívida empresarial está em grande parte dependente de receitas provenientes do exterior. O cancro de Portugal é mesmo o Estado, que está a arrastar o país para a ruína. Tudo o resto são floerados que não passa pelo crivo dos factos.”
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Só lembrar que os Estado, somos nós (não é O Luis XIV). Se o estado falir, falimos nós
Volto a dizer o q não percebeu: o peso no exterior da dívida portuguêsa, é igual para dívida privada ou dívida píblica. Quem empresta o dinheiro duvida tanto que o Estado tenha capacidade para pagar a sua dívida, como duvida que os privados (ou seja os Bancos em seu nome) paguem a sua.
E incumprir, ninguem ainda incumpriu, nem o Estado!
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“Mas o déficit deve ser o quê? Pois esse é o seu erro, meu caro amigo. As despesas posso controlar, as receitas não. Logo, é mesmo um defeito de ideologia que o meu amigo sofre. Acha que o déficit é que natural. Vc. pode prever o crescimento económico nos próximos 10 anos, com uma baixa margem de erro? Não, pois não?”
…
Então diga-me lá q que paises no mundo tiveram um superavit orçamental durante 4 ou 5 anos consecutivos q sejam, nos últimos 3 anos?
O crescimento económico não se prevê a 1o anos, mas conhece-se a anualmente e preve-se benzinho a 1 ano. os orçamentos são anuais…
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“Esta é mais uma análise simplista da realidade. A carga fiscal real não é apenas o que se paga ao Estado mas o que se paga e recebe em troca. Há em países escandinavos, IRCs de 25% mas que recebem muito em troca, a começar por políticas económicas que permitem ás empresas serem bastantes competitivas no exterior. Enfim, a carga fiscal é uma relação entre o que se paga e o que se recebe. E em Portugal, a carga fiscal é incomportável por qualquer tecido produtivo. Só os custos de um mau funcionamento do sistema judicial…”
vendo ao contrário, as empresas de um país têm a politica económica que merecem… ou as empresas dos países nordicos sabem aproveitar as políticas económicas para serem competitivas no exterior.. e não se queixam da aterradora carga fiscal!
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Uma vergonha, as declarações do Bagão.
Acha ele, que foi convidado para algum Conselho de Anciãos dalguma Casa do Benfica ou dalguma tasca do Intendente?
Como é possível vir a público, mexericar o que se passa numa reunião de gente alegadamente respeitável?
Já vale tudo para «rasteirar», o PM, ou ainda não estão satisfeitos de terem colocado Portugal no limiar do lixo, como disse eloquentemente o Presidente da Modys, ao ver o deserto de ideais da oposição em Portugal?
Haja decoro e dignidade, meus senhores!
A Pátria, primeiro!
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“Só lembrar que os Estado, somos nós (não é O Luis XIV). Se o estado falir, falimos nós”
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Isso é a sua opinião. O Estado não é meu e nunca, mas nunca, serei parte do Estado. Ponto final paragrafo. Eu sou dono de mim mesmo, não escravo de ninguém, seja o Estado, a Sociedade, a familia ou quem quer que seja. E o Estado não somos nós, porque ele existe e é controlado por grupos de pressão, que depois nos sugam até ao tútano. Ponto final, paragráfo.
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” Quem empresta o dinheiro duvida tanto que o Estado tenha capacidade para pagar a sua dívida, como duvida que os privados (ou seja os Bancos em seu nome) paguem a sua.”
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Mais uma vez um verdade simplista que não é verdade. O Estado pode usar meios de coerção violentos para impôr uma carga fiscal que nenhum individuo ou instituição privada o pode fazer. Por isso, é costume, o Estado tem os juros menores e é a entidade que menos paga pelos empréstimos obtidos.
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“E incumprir, ninguem ainda incumpriu, nem o Estado!”
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Sabe ler Relatórios de Contas? Consulte os da banca portuguesa, se faz favor. E não perca o meu tempo com paleio fictício.
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“Então diga-me lá q que paises no mundo tiveram um superavit orçamental durante 4 ou 5 anos consecutivos q sejam, nos últimos 3 anos?”
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Nos últimos três, haverá muito poucos. Mas é natural que não o haja. Para isso é que se defende contas públicas superavitárias e se admite contas pública deifcitárias em crises. Vc. não conhece aquela expressão biblica de poupar no tempo das vacas gordas para as dos tempos das magras?
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Repito o que que lhe digo. É uma monstruosidade o que se passou no pós-guerra, em que se transformou o défice em coisa virtuosa, quando na verdade é um terrível erro, que mais tarde ou mais cedo se pagaria. Portugal está a pagar esses mesmos erros, como outros o pagam e mais outros ainda o irão pagar ainda muito pior.
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“O crescimento económico não se prevê a 1o anos, mas conhece-se a anualmente e preve-se benzinho a 1 ano. os orçamentos são anuais…”
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Meu cario amigo, Vc. deve ter pouca experi~encia de gestão. Ou até nem gere a sua própria casa. os gastos ainda os consigo controlar relativamente bem. Os proveitos não. Os gastos são sempre mais dificeis de baixar que os rendimentos, mais fácilmente voláteis. Percebe o problema? É que eu posso fazer um orçamento anual e o tudo correr bem dentro do budget, mas sei que se quiser baixar os custos, terei enormes dificuldades em o fazer. Mesmo dependendo de mim. Mas já os proveitos dependem mais de terceiros e factores voláteis, que se eu não construir uma almofada financeira, me podem levar à falência. O problema do Estado é multiplicado por n vezes, sabe?
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“ou as empresas dos países nordicos sabem aproveitar as políticas económicas para serem competitivas no exterior.. e não se queixam da aterradora carga fiscal!”
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Não se queixam? Vc. fala de cor, sabe? fala de cor. Por azar eu conheço relativamente esses países, sabe? É que pagho lá também impostos, sabia? Pois é. Não conheço a realidade económica dos países pelos jornais apenas, sabe?
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Então vou-lhe dar uma informação interessante. Esta crise está a provocar um aumento expoenencial na evasão fiscal, mesmo com baixas de taxas sobre as empresas. E, claro, uma fuga de cérebros estrangeiros, por estarem a construir um sistema fiscal que parasita ainda mais os estrangeiros. Pois se não sabia, passa a saber em primeira mão, de quem paga parte dos seus impostos num desses “maravilhosos# países escandinavos. Aprenda que eu não duro sempre!
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Por causa de dar emprego a 1% da população, 99% de outros irão se tramar….
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Ah! Outra coisinha, ó Gasel, se o Estado falir, eu não irei falir. Como não confio nessa ideia que o Estado somos todos nós, também me precavejo. Se o Estado português falir, eu não irei falir. Pelo contrário, talvez até seja uma oportunidade para comprar activos baratuxos. É a vida! Quem vai para o mar, avia-se em terra, não é?
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Arlindo da Costa
Posted 5 Abril, 2011 at 19:54 | Permalink
A credibilidade politica do Bagão a esta hora é já «junkie»….
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mas que o sócrates é aldrabão lá isso é. Só não vê quem tiver antrolhos como os burros e os cavalos
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30 MM não é o valor que os nossos queridos banqueiros/cancalheiros defendem como “empréstimo intercalar”?
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“Então diga-me lá q que paises no mundo tiveram um superavit orçamental durante 4 ou 5 anos consecutivos q sejam, nos últimos 3 anos?
Peço desculpa q faltou um 0(zero) e seria 30. Mas ok, ja respondeu com os pós guerra, esse perído monstruoso, onde os estados cometeram crimes económicos ainda mais montruosos… masdurante o qual, felizmente, a humanidade prosperou e muitos milhões sairam da mais abjecta pobreza.
Mas vejo que sabe tudo, de todo o lado, e não vale a pena dar a minha opinião. Vejo q para si o mundo é apenas um esquema a preto a branco, onde de um lado estão os maus – O Estado, o Governo, os “funcionários”, os que não trabalham – e do outro estão os bons – o “empresários”, os livre-empreendedores e os verdadeiros trabalhadores. Já agora, acho q confunde demais a contas e objectivos de um Estado, com as contas e objectivos de uma empresa… mas enfim!
E os Estado somos nós, não é ser “meu” ou “seu”, ou ser de quem o Governa. O Estado é o povo, ou seja nós… Esta é uma afirmação filosófica, mas que vejo que não compreende. Quando, inocentemente, diz “…O Estado não é meu e nunca, mas nunca, serei parte do Estado.” não percebe a incongruêcia. Vc como parte integrante, usa o Estado todos os dias
Mas, pelo seu parágrafo “… se o Estado falir, eu não irei falir. Como não confio nessa ideia que o Estado somos todos nós, também me precavejo. Se o Estado português falir, eu não irei falir. Pelo contrário, talvez até seja uma oportunidade para comprar activos baratuxos. É a vida! Quem vai para o mar, avia-se em terra, não é?” mostra ao que vem, e qual a sua real preocupação!!
Por fim, não confunda questões ideológicas. Não gosto do Socrates, acho que muita coisa que ele fez foi qs criminosa, nem sou socialista ou de esquerda. Apenas acho totalmente simplista a visão desde blog – q vc extrema – que todos os males vêem do Estado, do nosso Estado.
Mas esse pensamento o conforta e (quiçá) lhe alivia a consciência.. força aí!
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Os cangalheiros dos «nossos» banqueiros – chamar banqueiros àqueles mamões é um favor! – enquanto chularam do Estado, das empresas públicas e das PPP’s, do funcionalismo público, tinham sempre «crédito» disponível.
Agora que empaviaram tudo, já estão a «roer a corda».
Acho que os portugueses é que já não dão crédito àqueles malabaristas do carcanhol.
Comprar ao BCE a 1% e vender o bago a 5% ao Estado, até meu tio Malaquias, que já não vê bem duma vista, consegue fazer isso com uma perna às costas.
E já não falo da exploração intensiva que estão a fazer aos próprios clientes, particulares e empresas.
A banca, no Mundo, na Europa, e aqui em Portugal, provocaram esta tempestade financeira no hemisfério norte e agora aparecem muito angélicos a culpar os governos!
Grandes trafulhas!
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Meu caro Piscoiso,
“Comprar ao BCE a 1% e vender o bago a 5% ao Estado, até meu tio Malaquias, que já não vê bem duma vista, consegue fazer isso com uma perna às costas.”
Mas a sua tia de certeza que o faria com as duas pernas nas costas.
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Finalmente está a acabar o papel! Já só falta um pouquinho para tudo começar a melhorar para aqueles que não dependem de nada…Aí quem tiver unhas que toque a viola. É só penha daqueles que trabalharam uma vida no campo para alimentar FP(s) e outros “FP” terem “direito” a tão pouco porque outros levam tudo.
Já dizia o outro(sábio) : “quem trabalha e come, não come o pão de ninguém. Mas quem não trabalha e come, come sempre o pão de alguém”.
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“masdurante o qual, felizmente, a humanidade prosperou e muitos milhões sairam da mais abjecta pobreza.”
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A Humanidade prosperou muito mais que nos 150 anos anteriores? Se si, quantifique-me por favor.
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“Mas vejo que sabe tudo, de todo o lado, e não vale a pena dar a minha opinião. ”
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Não, meu amigo. Eu não sei tudo, bem pelo contrário. Mas o pouco que sei demonstra-me que o amigo vive de ideias pré-concebidas que não aderem à realidade. O caso escandinavo é por si uma demonstração que o amigo sabe bastante, mas pelos jornais, sabe?
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” O Estado é o povo, ou seja nós… Esta é uma afirmação filosófica, mas que vejo que não compreende. ”
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Que povo? Os que vivem alapados ao Estado como verdadeiros parasitas, ou pessoas como eu que pagam muito mais do que recebe do Estado? A diferença é que eu, como não confio no Estado, como até já foi espoliado pelo Estado, roubado pelo Estado e mal-tratado pelo Estado, não confio nele. Nem espero dele o que quer que seja, senão mais gamanço e, para isso, tento precaver-me, mesmo sabendo que é quase impossível escapar ás suas garras parasitas.
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“Vc como parte integrante, usa o Estado todos os dias”
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Claro que o uso. Porque me é imposto, como antes, no feudalismo, nos impunham o poder dos senhores, da igreja e da Coroa. Mas uso-o e pago bem por isso. São tantos os impostos e as roubalheiras, que só para não pagar tantos impostos dispenso mais tempo que a procurar novas fontes de rendimento. ahahhahahh
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Olhe, ontem a minha mulher teve que ser internada num hospital. E, coisa engraçada, num hospital privado. Pois é. Isto num país escandinavo, sabia? Veja lá a coisa.
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” Apenas acho totalmente simplista a visão desde blog – q vc extrema – que todos os males vêem do Estado, do nosso Estado.”
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Que eu extremo? lololololol Meu caro amigo, eu defendo a existência de um Estado de Direito. Mas não a do Estado omnipresente, omnipotente e parasita. Este Estado que foi construído no século XX é muito pior que os regimes absolutistas do fim da Idade Média. Um Estado controlado por alguns grupos de pressão, pelos seus feitores, leia-se, funcionários públicos, que roubam descaradamente o povo português.
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Ainda hoje o disse aqui e volto a repetir. Portugal tentou criar uma cópia do chamado Estado Social escandinavo. Ainda me lembro, há muitos e longos anos, gajos da esquerda a tentarem-me comvencer que iriamos ter um Estado Social como na Suécia. Que iriamos ter um nível de vida igual ou superior, que a corrupção iria baixar, os serviços do Estado do melhor que gavia no mundo e tudo. Lembro-me de eles tentarem-me convencer que iriam põr Portugal na primeira divisão do mundo desenvolvido. Hpje, passados muitos anos, o que vejo em Portugal? Um Estado chulo, parasita, com funcionários público na generalidade preguiçosos, mal-criados sem um sentido de serviço público, que tão pouco chega aos calcanhares dos serviços em frança, quanto mais suecos ou até mesmo alemães?
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Mas o estado em portugal é mesmo ladrão. Tão ladrão que basta comparar os impostos que se pagam em Portugal e respectivas reformas com a de países, vamos lá então descer para sul, com as do Luxemburgo, por exemplo, onde a carga fiscal sobre os rendimentos é elevada. Compare-se as reformas que um gajo tem no Luxemburgo com as de um tuga, e compare-se com o que a Segurança Social de cada país cobra respectivamente. Vão me dizer que no Luxemburgo põem a massa na terra e esta dá depois dinheiro como se brotassem mal-me-queres na primavera?
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Compare-se o quanto se paga em Portugal para a Segurança Social com o que se paga na Escandinávia, com o Luxemburgo ou até mesmo a Noruega. E depois compare-se com os respectivos beneficios. Porquê que se paga tanto em Portugal e as contra-partidas são tão baixas?
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Agora é claro que a Segurança Social está enxameada de boys xuxas. E sei do que digo, porque tenho familiares que lá tiveram responsabilidades nesse organismo. Assim, explica-se em parte o porquê que as contra-partidas pelo que se paga em Portugal são tão baixas. Sem falar em reformas chorudas pela Seg. Social po quem quase nunca fez descontos na sua vida. Que devia ser paga pelos impostos mas são pagas pelos descontos dos trabalhadores.
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O Lucklucky já escreveu aí acima que o Estado transfere para a Segurança Social muitos dinheiros dos impostos. Mas isso acontece também por isto. Os políticos quando querem comprar votos, aumentam as pensões com o dinheiro dos trabalhadores, mas como depois não chega, lá tem que transferir verbas dos impostos, como por exemplo do IVA.
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.O Lucklucky tem razão num aspecto. A Segurança Social foi criada como um verdadeiro esquema de Ponzi, que os portugueses ainda não decidiram mudar. Para já, o governo criminoso de Sócrates, limitou-se a dar um monumental “hair cut” aos actuais trabalhadores. Ou seja, esta gente toda que trabalha vai reformar-se pobres, roubada porque nunca lhe foi dada qualquer oportunidade de escolher um outro sistema.
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O mais criminoso ainda é que, os tipos que decidam poupar e fazerem complementos de reforma, também estão a ser cada vez mais roubados e, pasme-se, já há sugestões para usarem os dinheiros das pensões privadas para providenciar a liquidez necessária ao estado.
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O Estado somos todos nós? Não. Eu não faço parte do Estado e não tenho qualquer poder sobre o Estado. Por isso o Estado não é de todos nós. Eu sou aquele otário que paga mais do que recebe do Estado. E, para cúmulo, ainda tenho que ajudar quem o Estado é sequer capaz de ajudar, tal o estado calamitoso em que se encontra a gestão da coisa pública em Portugal.
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Portanto, não me tentem iludir com essa ladaínha neo-comunista que o Estado somos todos nós. O Estado é dos professo5res que chulam os portugueses que é um escandalo. É dos políticos que chulam os portugueses quanto podem. É dos filhos, das mulheres, dos primos e até vizinhos dos autarcas, que metem nos quadros de pessoal da AP todo o cão e gato. É dos médicos que usam o SNS para angariar clientes para os seus consultórios privados. É dos funcionários judiciais que “vendem” imóveis antes penhorados pelos tribunais, em esquemas super fradulentos, que nem a PGR, nem a PJ nem ninguém está interessado em acabar com essa maravolhosa corrupção. O Estado é dos policias corruptos que me dão abertamente a entender, que se eu não oferecer nada no Natal, põe-me á porta um jipe até me apanharem numa falta. É do fiscal da ASAE que me vem chular sob pena de me fechar o estabelecimento. É, enfim, de uma catraifada de chulos, parasitas e ladrões, que eu sinto-me enojado, sempre que algum cromo me quer convencer que o Estado somos todos nós.
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Somos todos nós a puta que os pariu a todos!
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Caro Carlos Dias:
Quando se referir ao Piscoiso inclua Arlindo no mesmo nome.
É que são um só.
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Fica o esclarecimento.
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Ainda hoje o Dr. Basílio Horta – um grande patriota! -, ao referir-se ao aumento em 20% das exportações verificado no passado mês de Fevereiro, disse que há (felizmente) um país que quer trabalhar e andar para a frente.
Criticou inclusivamente esses srs banqueiros mamões, que agora andam a dizer que é preciso um empréstimo intercalar de 15.000 milhões. Para quê? Para tapar as sua fraca liquidez?
Querem dinheiro?
Olhe, que vão ao antigo Totta do Sr. Champalimaud! (que deve estar lá em «cima» a rir-se da estupidentzia dos actuais «banqueiros»!)
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«Somos todos nós a puta que os pariu a todos!»
Um blogger anónimo – para quem quisesse ler – escreveu isto:
A “democracia” como as pessoas pensam que ela existe,de facto não existe.
É tudo uma gigantesca fraude.
A Situação a que chegamos foi planeada meticulosamente para por o nosso País e a nossa gente de joelhos.
Alguem acha que este endividamente não foi previamente planeado?
A divida é a nova forma de escravatura.Se endividas um País ele torna se escravo da alta finança.
O objectivo final passa por querer impor a regionalização numa altura de tensão social para dividir o País,e depois disso fatear esta nação com 900 anos para ser completamente engolida pelos globalistas maçonicos do clube bilderberg.
Os partidos não passam de agencias e empresas internacionais travestidas de partidos para darem uma sensação de escolha,elas respondem directamente ao clube bilderberg e a sua missão é só uma:
Delapidar os sectores estrategicos,privatizar as joias de ouro,decapitar qualquer força opositora(no caso de Portugal a PJ e o Exercito) e depois criar uma policia privada mercenaria e um gigantesco complexo de vigilancia electronica.
CONCLUINDO: quem quiser ficar à mercê dos globalistas maçonicos do clube bilderberg, que faça bom proveito!…
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a espanha , com o aznar , teve 3 anos de superavit ( um bocadinho “inflados” , dizem , mas sempre é menos mau exagerar no super que mentir no défice ) ..depois veio o sapateiro e lá ficou descalça outra vez.
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“Injusto porquê? as pessoas descontaram o suficiente para terem as reformas que têm?”
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Qualquer atuário lhe fará as contas: quem descontou toda a sua vida activa 35% para a S.Social deveria receber, segundo cálculos actuariais, entre o dobro e o triplo do que recebe. Seria essa a importância que receberia se tivesse sido possível investir tudo o que descontou num seguro decente.
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“masdurante o qual, felizmente, a humanidade prosperou e muitos milhões sairam da mais abjecta pobreza.”
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A Humanidade prosperou muito mais que nos 150 anos anteriores? Se si, quantifique-me por favor.
Bem, se não é capaz de reconhecer esta simples evidência, que nos últimos 50 anos do século XX foi o período em q humanidade mais prosperou – em todos os sentidos, – em q uma maior fatia da população mundial alcançou patamares de vida minimamente dignos e confortáveis.. de q vale a pena estar aqui a discutir?? Nem vale a pena responder ao resto…
Até pq está a ficar exaltado e isso não é nada bom!! Vêmo-nos um dia destes, na Sopa dos Pobres…
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Há várias coisas que não se percebem. Ninguém percebe.
Como é que Portugal chegou a este estado miserável. Como?
Como é possível haver socialistas a viver em Portugal. Como?
Como é possível não ter havido ainda uma revolução do Povo Português. Inadmissível!
Como é possível não terem ainda sido empalados todos os bandidos que arruinaram esta terra?
Como é possível haver gente tão estupida que deixa o seu País cair na bancarrota?
E continuar a votar nas mesmas cavalgaduras para continuarem a destruição?
Isto, visto de longe, parece um manicómio e a gente ri-se quando acabaram com os manicómios!
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“Bem, se não é capaz de reconhecer esta simples evidência, que nos últimos 50 anos do século XX foi o período em q humanidade mais prosperou – em todos os sentidos, – em q uma maior fatia da população mundial alcançou patamares de vida minimamente dignos e confortáveis.. de q vale a pena estar aqui a discutir?? ”
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Infelizmente o meu amigo sabe pouco de história, muito menos económica.
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Mas vou-lhe dar, apenas um, mas apenas um, pequeno exemplo de um avanço significatico que ocorreu antes da WWII. O advento da electricidade. Sabe o que significou o advento da electricidade para a Humanidade. Para a produtividade mundial?
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Para se entreter aconselho-o a ler coisas bem mais giras que jornais: http://lsb.scu.edu/economics/faculty/afield/AER%20September%202003e.pdf .
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Divirta-se!
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“patamares de vida minimamente dignos e confortáveis”
Não se esqueça que isto é a sua bitola actual.
Como diz o anti comuna a riqueza mundial vem atrás do desenvolvimento tecnológico.
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“que nos últimos 50 anos do século XX foi o período em q humanidade mais prosperou”
Não fale disso aos Chineses e Africanos.
Sem a longa noite comunista muito mais rico o mundo seria. Aliás se triliões de celulazinhas cinzentas não tivessem sido gastas a ler Marx e Hegel e a teorizar sobre tal absurdos estaríamos muito mais avançados.
É só imaginar o que o Leste da Europa teria criado durante 50 anos e os Chineses. Para não falar dos russos e africanos.
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Regime Soci@lista a especular com o dinheiro das pensões em títulos altamente especulativos.
O assalto ás pensões já começou, preparem-se…
http://economico.sapo.pt/noticias/seguranca-social-e-seguradoras-da-caixa-compram-divida-publica_115256.html#comentarios
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Quem nos trouxe até aqui nao nos vai tirar do buraco e falo dos ultimos 35 anos•
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Sim, anti-comuna, o global das pessoas, da sociedade, da humanidade, vivia muito melhor em 1900 (no advento da introdução global da electricidade), ou vivia muito melhor em 1940, antes da WWII, do que me 1990 ou 2000. Muito melhor!!!… Acho que vc é q precisa de ler umas coisas, e daquelas mesmo mt básicas.
Lukyluke.. está a especular sobre o que podia ter acontecido se o mundo tivesse “evoluido” de outra maneira. Ok, mas é uma especulação: o mundo não evoluiu dessas 21 maneiras possiveis, evoluiu na maneira que conhecemos.
Sendo a minha bitola actual, ou qualquer outra, o q eu disse, é q comparando o nivel de vida do global da população mundial – em todos os aspectos: tecnológicos, económicos, riquez aculmulada, sociais, de educação, de saúde, de justiça – sofreu um salto qualitativo entre 1950 e 2000 como nunca tinha ocorrido em qualquer período de 50 anos anterior! Mesmo para os africanos e chineses… Nega isso?
hasta
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Visita ao fosso…
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