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questão prévia

27 Setembro, 2011
by

Sobre a RTP, e antes de qualquer outra consideração, há uma questão prévia a esclarecer, que condiciona todas as outras: o estado português deve ou não ser proprietário de uma estação de televisão?

24 comentários leave one →
  1. da-se's avatar
    27 Setembro, 2011 20:22

    Claro que não deve, ora essa!

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  2. António Sobral Cid's avatar
    António Sobral Cid permalink
    27 Setembro, 2011 20:34

    Não. Ponto final 😦

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  3. licas's avatar
    licas permalink
    27 Setembro, 2011 20:45

    NÃO SE TRATA se deve ou não, mas antes se É OU NÃO
    CONVENIENTE !!!

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  4. Miguel Almeida's avatar
    Miguel Almeida permalink
    27 Setembro, 2011 20:45

    Essa É simples – é evidente que NÃO!!!!

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  5. Arlindo da Costa's avatar
    Arlindo da Costa permalink
    27 Setembro, 2011 20:55

    Extinguir a RTP e vender os seus bens num leilão para amortizar a gigantesca dívida da empresa.

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  6. Miucha's avatar
    Miucha permalink
    27 Setembro, 2011 21:15

    Não.

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  7. tric's avatar
    tric permalink
    27 Setembro, 2011 22:13

    Deve!

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  8. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    27 Setembro, 2011 22:18

    Sim, claro.
    O serviço público de televisão é, hoje por hoje, o que melhor responde às necessidades de um público diversificado, quanto a políticas de comunicação/informação e entretenimento face às opções das privadas.
    Uma boa gestão e gente qualificada, é tudo quanto é necessário.
    Prefiro pagar impostos às claras, do que sustentar privadas às escuras.

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  9. Fredo's avatar
    Fredo permalink
    27 Setembro, 2011 22:51

    O que é um serviço público de televisão?
    Onde é que eu posso ver um?

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  10. Fredo's avatar
    Fredo permalink
    27 Setembro, 2011 22:55

    A pergunta está mal formulada.
    É preciso o Estado ser dono de canais de televisão para fornecer um serviço público de televisão?
    O que é um serviço público de televisão?
    A CONCESSÃO dos canais privados não poderia incluir a cláusula de o fornecer?

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  11. Arlindo da Costa's avatar
    Arlindo da Costa permalink
    27 Setembro, 2011 23:15

    Mais concessões? Mais Parcerias Público-Privadas?

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  12. Eduardo F.'s avatar
    27 Setembro, 2011 23:54

    Para um defensor da liberdade, a resposta é inequívoca: NÃO!
    .
    Para um serventuário do poder de hoje ou de amanhã, ou para um qualquer defensor da “classe trabalhadora” e afins, a resposta também é inequívoca.

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  13. leme's avatar
    leme permalink
    28 Setembro, 2011 00:09

    O Estado pode ter uma estação de tele-comunicações. Porém, deve ser obrigado a cumprir regras rígidas. Pode ser muito útil como no caso da BBC.

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  14. João Braga's avatar
    João Braga permalink
    28 Setembro, 2011 00:35

    Não!

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  15. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    28 Setembro, 2011 00:39

    BBC? isso é um recado para o senhor Eduardo “Liberdade” F. ?

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  16. Piscoiso's avatar
    28 Setembro, 2011 00:51

    O estado não devia ser proprietário de nenhuma estação.
    Nem sequer do Metro.

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  17. Buiça's avatar
    Buiça permalink
    28 Setembro, 2011 01:07

    No Brasil é proibido um estrangeiro controlar órgãos de comunicação social. Sendo a comunicação entendida como o 4º poder, não me parece propriamente fascista a regra, antes pragmática. Também não vamosprivatizar os tribunais e abrir o capital a qualquer um, ou vamos?
    Podem-me responder com as virtudes de uma boa regulação, mas primeiro vamos ter uma única que seja a funcionar como deve ser (objectivamente aumentando a concorrência, qualidade e segurança e baixando os custos para o consumidor final) antes de desatar a desregular tudo.
    Por outro lado vê-se bem na suposta “crise do euro” a falta que fazem órgãos de comunicação financeiros ao nível Europeu, já que absolutamente todas as anunciadas emergências e calamidades vêm da imprensa anglo-saxonica (reuters, bloomberg, ft, economist, etc).
    São estas e algumas outras as pistas que me sugerem a utilidade de um canal Publico.
    Eu acho que o estado deve patrocinar um canal de televisão pelo menos para garantir a liberdade e diversidade de opinião enquanto fomenta o rigor e qualidade da informação.
    Se nas horas vagas quiser EXIBIR (não produzir) alguma produção cultural nacional, não me choca.
    Tudo isto é sustentável sem a macro estrutura que temos hoje.

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  18. certo's avatar
    certo permalink
    28 Setembro, 2011 01:22

    e ora outra que ainda as condiciona a todas mais,
    o estado português deve ser proprietário de três televisões ?,
    a rtp1, a rtp2, a rtp notícias?,
    mais a rtp áfrica?
    e mais a rtp internacional?,
    mais a rtp1 e 2 e 3 da madeira?,
    mais a rtp1 e 2 e 3 para os açores??

    mas ficamos, se ain da o não temos, de bolsos vazios num instante ! …

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  19. jose.gcmonteiro's avatar
    jose.gcmonteiro permalink
    28 Setembro, 2011 09:12

    Não devia ter qualquer interesse.

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  20. José mexia's avatar
    28 Setembro, 2011 10:00

    Rui A. já tenho escrito sobre isso no Nortadas e ninguém me consegue explicar. Porque é que o estado (governo, entenda-se) deve controlar meios de comunicação social. O que mais me choca é a suposta direita, desde libeirais a conservadores, agarrados a esta ideia muito pouco democrática tipo anos setenta.

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  21. JP Ribeiro's avatar
    JP Ribeiro permalink
    28 Setembro, 2011 10:55

    A resposta não, não, e nunca. E não é o estado português, é qualquer estado. Uma questão de moral.

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  22. Carla Marques's avatar
    Carla Marques permalink
    28 Setembro, 2011 11:15

    Não, o Estado não deve ser proprietário de quaisquer órgãos de comunicação social. Tenho 73 anos e, ao longo da minha vida, em todos os órgãos propriedade do Estado Português a coisa correu sempre mal.
    Claro que entendo que o Estado deve regular o sector e ter uma política para a comunicação social, pagando “programas” de interesse geral – culturais, informativos, etc. Mas, para isso, não precisa de ser dono.

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  23. JP's avatar
    28 Setembro, 2011 13:15

    O Estado Português deve ser proprietário de um canal de televisão se isso for necessário para a sua sobrevivência como tal. O Estado Português é proprietário de canais de televisão porque isso é necessário à sobrevivência e controlo de algumas pessoas que assumem o poder do Estado. O Estado Português não sobrevive a esse tipo de gente, como está demonstrado. Logo, o Estado Português não só não deve, como não pode ser proprietário. E mais: ao cobrar taxas para canais públicos o Estado (escondido atrás da figura oculta e oportuna do “legislador”) está a violar leis que ele próprio impõe como essenciais ao regular funcionamento de uma economia de mercado, como é o caso dos princípios aplicáveis à concorrência.

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  24. Fredo's avatar
    Fredo permalink
    28 Setembro, 2011 18:46

    “Mais concessões? Mais Parcerias Público-Privadas?”
    .
    Ó home, a SIC e a TVI são concessões!

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