Regionalização: caçar sem cão… mas caçar!

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O rearrumar Municipios e Juntas de Freguesias sem enquadramento politico num Plano de Reorganização Geral do Território acarreta riscos de admnistração, gestão e financiamento da coisa publica.
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A Regionalização surge como esse projeto de modernização de Portugal e de reorganização geral do território em moldes vanguardistas.
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Portugal avançou com o experimentalismo e treino da Regionalização em duas zonas do seu território de pequena dimensão e pouca população, Madeira e Açores, que confirmam que a unidade nacional corra qualquer perigo politico de desmembramento.
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A Regionalização mais que no sec passado deve ser vista hodiernamente mais como uma ‘tool’ de melhor admnistração local, mais responsabilização local pela gestão e na parte do Financiamento com o dinheiro dos Impostos de todos os Portugueses como ‘governem-se a vós próprios com o que do OE vos calhar ‘ e não há mais nada para ninguém. desenrasquem-se por vocês próprios e entre vossemecês. O acabar com o paternalismo da culpa dos erros locais e regionais ser sempre dos outros.
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E a partir daquele enquadramento politico num Plano de Reorganização Geral do Território necessáriamente assente na Regionalização então garantir-se-ia o patamar maximo de eficácia, eficiência e êxito para se rearrumarem Municipios e Juntas de Ferguesias,
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entrelaçando~-as com as vontades, saberes locais, tradições, religiões, culinárias, clima, economias etc bem como com a vida do dia a dia dos Empregadores, Empregados, Familias, Jovens, Velhos etc de cada Região.
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Assim surge e parece.
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Ou seja é outro modo de governar sem perder o Poder. Apenas aperfeiçoá-lo, modernizá-lo para eliminar tretas antigas que apenas fazem perder tempo com manias e histriónicas. Arrumar com isso e ser mais eficaz em Poder,
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o contrário dos medos e dos fantasmas intelectuais. Todos ficam melhor. Aperfeiçoa-se e melhora a qualidade da arte da governança ficando melhor Poder, libertando.
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