Cultura e Liberdade
Vasco Graça Moura terá dado instruções para que o Acordo Ortográfico não seja aplicado no CCB. Esta opção/intenção criou um daqueles escândalos de que no dia seguinte ninguém fala. Parece que em Portugal até as instituições culturais de direito privado devem obedecer acriticamente ao governo. Não é reconhecido ao CCB o direito de escolher a norma da língua a adoptar. Claro que isso deixa pouco espaço para que, noutras matérias, se desenvolvam linhas culturais originais. Se uma instituição não pode escolher livremente a norma ortográfica a que adere, dificilmente terá arcaboiço para adoptar um modo próprio de ver as artes e a cultura, sobretudo quando a forma como uma instituição vê a cultura pode condicionar a forma como encara mudanças de ortografia impostas por decreto.
BLASFÉMIAS 
Aguarda-se nova circular interna…
proibindo o uso do euro, para voltar ao escudo.
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Post (quase) tão patético como o Graça Moura e a sua cruzada contra os infiéis da língua…
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Seria muito interessante esta discussão se os membros da administração não fossem todos nomeados pelo governo que sancionou e assinou o atual acordo ortográfico.
Podemos discordar do mesmo, fazer-lhe guerra e não o aplicarmos como pessoas singulares, mas é obrigatório que as empresas públicas o façam a partir do ano de 2012, logo como o CCB é uma fundação de direito privado dirigida por pessoal nomeado exclusivamente pelo governo, não sei como se conseguirá furtar ao cumprimento da lei.
Quanto à liberdade artística ela tem os seus limites, pois não pode o diretor de um museu, só porque lhe apetece obrigar os seus funcionários a dizer que o branco passa a denominar-se negro e ao vermelho deve chamar-se azul, pois isso nada tem a ver com a liberdade artística mas apenas com abusos de poder.
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Concordo. A liberdade até é individual. Eu não o vou usar. Mas sei que o ME está a obrigar os profs a introduzirem-no.
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Ora, nesse caso, tanto faz que seja escola privada como pública. E, sendo assim, toda a arguementação do Miranda cai por terra- Porque mais que um centro cultural está um Ministério da Educação.
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Patético é quem fez esta merda de acordo a obrigar os portugueses a falarem brasuca.
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E mais patético os palonços que dobram a espinha e obedecem.
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E acho muito bem que o VGM ao menos aproveite o tacho para escaqueirar esta vergonha nacional.
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Como participar no milagre económico português. Exportar para a Alemanha de comboio.
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“Primeiro comboio regular de mercadorias entre Portugal e Alemanha parte hoje
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O primeiro comboio regular de mercadorias a ligar directamente Portugal ao centro da Europa parte esta sexta-feira quase cheio. Tem sido fácil encher o comboio com exportações portuguesas.”
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in http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2282203
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Destaco isto:
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“O director comercial da empresa responsável, a DB Shenkeer, disse à TSF que, ao contrário do que seria de esperar, tem sido fácil encher os 25 vagões, sobretudo com exportações portuguesas.
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Na experiências já realizadas, o comboio seguiu para a Alemanha com 90 por cento da capacidade ocupada. No regresso a Portugal, tem vindo com pouco mais de metade da ocupação.
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A empresa já está a pensar em criar uma segunda ligação semanal, talvez no final deste semestre ou no início do próximo, acrescentou Jorge Carvalho.”
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Dia histórico, sem dúvidas nenhumas.
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Oh! Diabo, a mulher mais odiada pelos estatistas está de pedra e cal no poder. Já lhe prognosticaram o funeral político, mas ela resiste. E até para Portugal esta é uma grande noticia. ehehhehh
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“Angela Merkel com popularidade mais elevada desde dezembro de 2009
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A chanceler alemã, Angela Merkel, obteve 64% de opiniões favoráveis dos alemães, ou seja o valor mais alto desde dezembro de 2009, pouco depois de ter sido reeleita, indica uma sondagem hoje divulgada. ”
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“Por outro lado, 69% das pessoas inquiridas consideram que Merkel é “uma boa chanceler, 85% estimam que “representa bem a Alemanha no mundo” e 55% referem que a chanceler não se comporta como “política partidária” mas mais como “personalidade acima dos partidos”. ”
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in http://www.oje.pt/noticias/internacional/angela-merkel-com-popularidade-mais-elevada-desde-dezembro-de-2009
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Há três funerais que foram prognosticados cedo demais: a morte política da Merkel, o fim do aéreo e o estoiro completo de Portugal. Só falta o terceiro funeral ser completamente desmentido pelos factos. Mas isto vai lá. Com calma, devagarinho, eles acabarão por se convencer que Portugal já foi demasiadas vezes dado como morto, estando ainda vivinho da silva. Combalido, cheio de feridas e a sangrar, mas a lutar e mostrar que ainda não morreu completamente.
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A Dívida Directa do Estado está prestes a estancar.
Em 2011 a dívida foi 23.116 milhões de euros.
Janeiro a Junho, 20.618 milhões, são da responsabilidade de Sócrates.
Julho a Dezembro, 2.498 milhões, são da responsabilida de Passos Coelho.
Este Governo está, portanto, a trabalhar bem.
Os socialistas são, como se vê, bons a fazer dívidas.
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Vasco GM não está satisfeito com o nome da coisa e vai alterar para:
CENTRO CULTURAL DE BETHLEHEM
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Ó Piscoso, que ganhas em defender, do modo que o fazes, o (des)Acordo Ortográfico? Ou só falas para chatear a cabeça dos outros?
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Meus amigos, a “crise mundial” stá prestes a ser declarada no fim. E Portugal poderá iniciar hoje um movimento ascendente nas suas bolsas a antecipar a inversão económica. Se correr bem, em breve deixaremos de ouvir falar em crise europeia e até talvez mundial. A ver vamos.
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Os profetas da desgraça voltaram a enganar-se redondamente. Os leading indicators deles voltaram a falhar como o cão do Teixeira. É bem feita, para aprenderem que esta crise era diferente das demais corriqueiras, após a IIª Guerra Mundial.
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Portugal, agradece. ehehehehh
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“THE JOBS REPORT CRUSHES EXPECTATIONS AT 243K, UNEMPLOYMENT FALLS TO 8.3%
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HOLY COW: MEGA BEAT.
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243K new jobs were created in January.
The unemployment rate has fallen to 8.3% from 8.5%.
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in http://www.businessinsider.com/the-january-jobs-report-2012-2#ixzz1lKHiEGiq
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Estes bears são mesmo tótós. Passam a vida a dizer que vem o fim do mundo. Algum dia haveriam de acertar. Acertaram, alguns, na crise que vivemos, mas toda a vida a profetizarem o fim do mundo? Isto não é para qualquer um, é para quem sabe. lolololol
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Agora rezemos para que Portugal consiga dar a volta mesmo. :))
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Para já não estou a seguir o acordo ortográfico, por questões de inércia, mas progressivamente irei adoptá-lo para não me afastar dos meus descendentes.
O resto é senso de humor.
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Primeiro, estancar a dívida.
Segundo, criar condições para criar riqueza.
Terceiro, pagar os “calos” para merecer confiança externa.
O resto? Vem a seguir.
O que é preciso é ter confiança e acreditar, nós vamos conseguir porque somos capazes.
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Descendentes?
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ehehehe
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Começa pela fralda, já agora.
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O maior tótó deles todos. É este cromo. Tem o raio do disco riscado. lolololol
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“A enganadora retoma da América
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Os indicadores macroeconómicos dos Estados Unidos têm sido melhores do que o esperado nos últimos meses. A criação de empregos aumentou. Os indicadores relativos à actividade industrial e aos serviços melhoraram moderadamente. Até mesmo o sector do imobiliário residencial deu alguns sinais de vida. E o crescimento do consumo tem sido relativamente resiliente.”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=532455
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Até o Bernanke já admite apertar a política monetária nos USA. Mas este continua a dizer o mesmo. Quanto mais prevê o fim do mundo, mais este lhe troca as voltas. ehhehheh
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Agora falta quebrar o carry trade do dólar. Vamos ver se o BCE o consegue.
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Parece que alguém anda a comprar dívida tuga…
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“Juros de Portugal com quarta sessão seguida de quedas
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As taxas exigidas pelos investidores estão a corrigir significativamente no mercado secundário.
As taxas de rentabilidade exigidas pelos investidores para comprarem obrigações portuguesas no mercado secundário estão a afundar pela quarta sessão consecutiva. Na maturidade a dez anos, a ‘yield’ desce hoje 0,57 pontos percentuais para 14,235%. É o valor mais baixo desde que a Standard & Poor’s baixou o ‘rating’ de Portugal para grau de investimento especulativo a 13 de Janeiro.”
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in http://economico.sapo.pt/noticias/juros-de-portugal-com-quarta-sessao-seguida-de-quedas_137416.html
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Isso, isso, comprai, que os portugueses bem o merecem. Vamos lá dar-lhes uma forcinha, vai? 😉
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Esse Vasco Moura quer é dar nas vistas.
É bronco e um tachista.
Eu também quero que seja reeditado a ortografia do tempo do Dom Carlos I.
Acho que no Teatro de S. Carlos devia ser aplicado a ortografia anterior a 1911.
Porque não?
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E eu que nem sabia que o CCB, construído pelo Governo, financiado pelo Governo, com as chefias nomeadas pelo Governo, estava destinado a ser um local de “cultura e liberdade”. Muito se aprende na internet.
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Parece que a crise acabou em Portugal. A construtora Mota-Engil sobe mais de 24%. ehhehheh
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Disclaimer: não possuo acções desta empresa ou penso ter nos próximos tempos.
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“Que dites-vous? … c’est inutile? … je le sais ! Mais on ne se bat pas dans l’espoir du succès! Non! Non! C’est bien plus beau lorsque c’est inutile! Qu’est-ce que c’est que tous ceux-là? Vous êtes mille? Ah! Je vous reconnais, tous mes vieux ennemis! Le mensonge! Les compromis! Les préjugés, les lâchetés! … que je pactise? Jamais, jamais! -ah ! Te voilà, toi, la sottise! -je sais bien qu’à la fin vous me mettrez à bas; n’importe : je me bats! Je me bats! Je me bats! Oui, vous m’arrachez tout, le laurier et la rose! Arrachez ! Il y a malgré vous quelque chose que j’emporte, et ce soir, quand j’entrerai chez Dieu, mon salut balaiera largement le seuil bleu, quelque chose que sans un pli, sans une tache, j’emporte malgré vous, et c’est… mon panache.”
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Em Portugal somos todos contra o desempenho por lobbystas de funções públicas ligadas a um lobby. Também somos todos a favor do cumprimentos lei. Também achamos muitos mal quando uma e outra coisa não acontecem…. exepto, se formos contra a lei e estivermos de acordo (ou fizermos parte) do lobby.
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Caro anti-comuna,
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“Como participar no milagre económico português. Exportar para a Alemanha de comboio.”
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Enfim, não exageremos. Exportar para a Alemanha de comboio não será propriamente um milagre…:-)
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“Exportar para a Alemanha de comboio não será propriamente um milagre…:-)”
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Olhe que é. Passar os Pireneus de comboio a preços competitivos é mesmo milagre. Tendo em conta a realidade histórica e a falta de interesse em Portugal e Espanha em terem acesso ferroviários ao centro da Europa a preços competitivos.
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Já viu? Se da Alemanha à China demoram 23 dias de comboio, de Portugal à mesma China, se calhar, vai ser possível fazê-lo em 26 dias. 😉 Menos tempo que de barco. Não é um milagre? ehheheh
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Quem sou eu mas, no meu entender, qualquer retrocesso relativamente ao Acordo Ortográfico parece-me apenas uma atitude provinciana e sem justificação aparente, a não ser um certo populismo demagógico. O «nosso» português, assim como qualquer outra língua viva, evolui, ainda me lembro de ver, por exemplo, farmácia escrita com ph. Quem fala o Português lusitano, somos poucos mais de 10,5 milhões de almas – a bem dizer, uma cidade média, contra cerca de 250 milhões de almas, algumas das quais como o Brasil são 190 milhões – país de maior dinamismo linguístico. Desta forma, e no nosso próprio interesse, parecer-me-ia muito melhor para a protecção da língua portuguesa como um todo, uma maior convergência de expressão com todos os outros povos que falam Português de formas mais ou menos diferenciadas ao invés de adoptarmos o que chamamos erradamente o Português de Camões, forma de expressão que nem usamos mais… A vingar esta ideia separatista, em menos de 1 século, iremos transformar a nossa língua num dialecto… Será um triste fim. Isto para não dizer que, por enquanto, o senhor Graça Moura deu uma instrução contrária à legislação em vigor. Na posição que ocupa não lhe fica bem, nem é um bom augúrio. Antes disso, se discorda, devia esforçar-se por alterar a lei. (Nota: sou muito velha, e não tenho corrector ortográfico.)
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se é uma questão de cultura e liberdade de que não se deve excluir o mais importante: a criatividade… aconselho mesmo que se adopte o acordo ortográfico praticado aqui…
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mas, antes de ser um “criativo” o sr. Graça da Moura, no CCB, é apenas um funcionário que deve respeitar o trabalho dos outros funcionários que tudo fizeram para se adaptarem, estejamos ou não de acordo com o acordo… tomates, teria, se conseguisse convencer o partido, que lhe deu o tacho e que aceitou concordar com o acordo, a fazer marcha a trás!…
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pois, se não é ter tomates, é apenas a liberdade de ser prepotente!… nem sei o que a cultura ganha com isso… mas o tal sr continua a ter a liberdade de escrever para o seu editor tendo por norma o acordo anterior, pelo menos, enquanto esse editor aceitar!… depois, a necessidade de vender os produtos da tal criatividade, mesmo que apenas se trate de traduções, fará o resto!…
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e outra… o tal senhor da Graça Moura, não só não é dono da língua portuguesa, como não é dono do CCB, nem da cultura nem da criatividade…
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há muita gente que faz coisas fantásticas de evidente grande criatividade, sem saber escrever uma palavra de português seja com qualquer acordo ou sem ele e não se nota nada quando falam esta língua…
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Outro tótó lagger:
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“Krugman: Economia mundial já está em depressão”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=536025
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Este está mesmo apanhadinho pela sua fezada religiosa. Dá-se!
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Decerto, V. G. Moura passa bem sem a apreciação que dele eu possa fazer.
Mas o certo é que subiu muitos pontos na minha consideração pois, com esta sua atitude, fez mais pela LÍNGUA portuguesa do que todos os ministros da cultura juntos.
Bem-haja!
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É verdade. Fez mesmo. Estas coisas são mesmo assim. Ou se aproveita a oportunidade e parte a loiça, ou se amocha. Ele fez bem e foi consequente.
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E prepotente foi a besta socretina que impôs esta merda.
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Ele apenas mandou retirar a trampa da ferramenta dos computas que converte português para brasileiro.
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Quem souber escrever brasileiro pode escrever. Não impediu nada. Mas fez muitíssimo bem.
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Vergonha é andarem os profs de espinha dobrada a escreverem assim- coisa imbecil que nem chega a brasileiro pois os brasileiros têm outros termos para diferenciarem uma série de palavras e nós não.
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Não dá para vender o CCB aos chinocas? Trespassar esse mamarracho símbolo do declínio da nação lusa e da opressão lisboeta seria muito bom para a moral do nobre povo da província.
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«Exportar para a Alemanha de combóio não será propriamente um milagre”.
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AHAHAHAHAHAHA
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Grande boca. O anti-comuna passou-se. Deu em clone de socretino por causa do bairrismo morcão.
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isso,flautista! andou o cavaco a vender toneladas de ouro para erquer o CCB…e podia ser que os chinocas pagassem 50% acima porque aquilo tem energia!
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O sr entrou, depois, disse ao que vinha. É nos pequenos pormenores, que os grandes homens se revelam.
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Mas a escardalhada é sempre facciosa. Como é que podem defender a trampa do acordo?.
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Porquê?
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É apenas reacção pavloviana ao VGM por ser da famigeranda “direita” ou lá o que os idiotas inventam.
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Regina Nabais
Posted 3 Fevereiro, 2012 at 16:30 | Permalink
Quem sou eu mas, no meu entender, qualquer retrocesso relativamente ao Acordo Ortográfico parece-me apenas uma atitude provinciana e sem justificação aparente, a não ser um certo populismo demagógico. O «nosso» português, assim como qualquer outra língua viva, evolui, ainda me lembro de ver, por exemplo, farmácia escrita com ph . . .
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Pois é sra. Nabo, uma língua quase desconhecida , falada pelos naturais de um país remoto,
a grã-bretanha, usa usa os arcaicos physics, pharmacy,philosophy,Philip . . .
Gente retrógrada . . .
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Arlindo da Costa
Posted 3 Fevereiro, 2012 at 14:21 | Permalink
Esse Vasco Moura quer é dar nas vistas.
É bronco e um tachista.
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Bronco e taxista, Arlindo ????? É ??????
É falar de corda em casa de enforcado . . .
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Esclareçam-me uma coisa. Após o Acordo Ortográfic0, quer dizer que deixamos de escrever Acordo Hortográfico?
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Se é assim, eu quero ser egicio. Egicio? ehehheehheeh
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Ó Zazie, queres participar no milagre económico tuga, mesmo estando longe da pátria? Olha, encontrei o ideal para ti. Depois não digas que eu não sou teu amigo.
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“Cultive uma horta sem sair de casa
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Não é o Farmville mas, sim, uma horta real gerida pela Internet. Agora já é possível cultivar legumes no Alentejo sem sair de casa.
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Se sempre sonhou ter uma horta mas vive na cidade, saiba que já pode cultivar legumes à distância de um clique. A Myfarm é um projeto do Instituto Politécnico de Beja que permite ter uma horta real que é gerida através da Internet.
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Os clientes poderão aceder no site à visualização, em tempo real, dos trabalhos na sua parcela da horta ( 7X7 metros), que será filmada 24 horas por dia, no Centro Horto-Frutícola do Instituto Politécnico de Beja.
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Os modos de produção ficam ao critério de cada utilizador, que poderá pedir também aconselhamento técnico. Assim, cada um poderá controlar a qualidade dos produtos hortícolas que irá consumir.”
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in http://aeiou.expresso.pt/cultive-uma-horta-sem-sair-de-casa=f702786#ixzz1lLLoImIg
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E pronto. Já podes participar no milagre económico tuga. ehehehehh
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Por falar no milagre económico português. Também vai surgir uma viatura eléctrica feita em Portugal. Para os maluquinhos deste tipo de voitures, também haverá quem os produza em Portugal.
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Carro eléctrico
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Carro desportivo português gasta um euro aos 100 quilómetros
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Foi hoje apresentado no Casino Lisboa o primeiro carro desportivo eléctrico português, VEECO-RT, que promete gastar apenas um euro aos 100 quilómetros.
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A viatura terá uma velocidade máxima de 160 km/h e promete uma aceleração dos zero aos 100 km em oito segundos.
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Para conseguir gastar um euro por 100 quilómetros, o utilizador terá de recarregar o carro durante a noite para usufruir da tarifa bi-horária, sendo necessária a utilização de uma bateria de 16 quilowatts/hora.
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Com 800 quilos, o desportivo eléctrico agora apresentado teve um custo de desenvolvimento e investigação na ordem dos 1,7 milhões de euros.
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Esta viatura resulta de uma colaboração entre a VE, fábrica de veículos eléctricos, e o ISEL.
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A versão comercial e definitiva do carro está prevista chegar ao mercado durante 2013. ”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=536045
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Se este´”local mal frequentado” tivesse um mínimo de decência , decoro, carácter e sentido de comunidade, nunca, mas nunca mesmo, teria admitido a vergonha, servil e ignorante , do “acordo”.
Se “isto” fosse , verdadeiramente, um país e uma nação, desde sampaios a malacas, passando pelos duzentos e tal quadrúpedes da manjedoura a s.bento, toda essa choldra estaria atrás das grades.
VGM, de certo modo , redime-nos de nós mesmos – forçando-nos, na nossa vegetativa indiferença, a um sobressalto de indignação , tardio e talvez inútil, mas nem por isso isento de nobreza.
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Para todos, em especial para a Regina Nabais: A atitude do Vasco Moura pode ser criticável, mas o que ninguém o pode acusar é de não ter alertado, repetidamente e desde há muito tempo, para o erro que, no seu entender, seria a entrada em vigor do chamado Acordo Ortográfico (AO), verdadeiro desacordo para alguns países onde se fala português.
Por outro lado, fico admirado com o aparecimento, agora, de tanta gente a defender a lei, esta lei, esquecendo-se do tempo em que apoiavam os que diziam, e dizem, que todos temos direito à indignação e que ninguém está obrigado a cumprir “leis” que considere inconstitucionais, como será esta, na opinião de gente que sabe de leis.
E também me admiro bastante que muitos dos defensores do AO dizerem que ainda não o adoptem nos seus escritos, parecendo-me que alguns nem o analisaram minimamente, nem tiveram o cuidado de ouvir e ler as críticas dos, muitos, que dizem que o AO é um disparate, e que contém normas “impossíveis” de aplicar. Por mim, choca-me que algumas palavras tenham dupla grafia, à vontade do freguês, português ou brasileiro (espectável, espetável) e que o cu-de-judas passe, por força do AO, a ser mesmo o cu de Judas. Mas isso sou eu, que também não sou novo…
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o certo é que VGM no intervalo de dois cigarros, antes de iniciar mais uma tradução de um clássico desautorizou o menino pedrinho…
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Sempre houve e sempre haverá pessoas resistentes às mudanças.
A primeira vez que li Gil Vicente, vi-me à rasca, pois não me tinham ensinado a escrever as palavras daquela forma.
Uma das palavras que mais me impressionou foi “aspeito” em vez de “aspecto” que agora passa a “aspeto”.
“Aspeito” é uma palavra peituda que mete respeito.
Já o “aspeto” parece enfiada em espeto para consumo transversal.
Felizmente que a língua está viva.
Há quem a queira congelada.
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Não percebi se este post de João Miranda defende a desobediência às leis da República ou se acha que o AO90 não se aplica ao CCB.
Se estivermos perante a primeira hipótese, e se VGM estiver a não cumprir as regras e as leis da República, deverá ser demitido imediatamente, sem apelo nem agravo. Se tal não acontecer, cada um de nós passará a ter o direito, ainda maior porque não somos designados e nomeados pelo Governo, de não cumprir as leis e as regras da República. E nesta situação também o Governo se deverá demitir, sem delongas. Não há outra maneira de resolver casos de desobediência às leis e às regras.
Se VGM não for obrigado, para já, a cumprir as regras e as leis, ou se elas não se aplicam ao CCB, então deverá pelo menos esclarecer se os programas que foram desinstalados foram pagos e se resultará algum prejuízo futuro, quando o AO90 tiver se ser aplicado naquela instituição. Ou mesmo se esta medida de VGM acarreta outros prejuízos.
Não acho nada normal que o ultraliberalismo tuga nem sequer coloque esta questão, quando passa a vida a criticar despesas justas e equilibradas do Estado.
Provavelmente, é por isso que nunca sairemos do lodaçal em que vivemos.
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Eu acho que o governo deveria decretar, para entrar imediatamente em vigor, uma lei a proibir erros de ortografia. Com coimas pesadas para os adultos, mas com castigos moderados para as crianças e para os jovens.
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Tanta discussão! O Dr. VGM limita-se a cumprir a lei em vigor, o Decreto n.º 35 228, de 8 de Dezembro de 1945, alterado pelo Decreto-Lei n.º 32/73, de 6 de Fevereiro.
Está para aí uma senhora a acusar de «separatismo»… Que eu saiba a ortografia do português de Portugal é igual à da Guiné, Cabo Verde, S. Tomé, Angola e Moçambique (estes últimos nem sequer ratificaram o acordo. Também são separatistas?). E o Brasil tem uma ortografia diferente, por motivos nacionalistas (Nacionalismo Ortográfico http://www.filologia.org.br/revista/artigo/5%2815%2958-67.html).
Separatismo. Pois.
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Refere-se ao quê, concretamente? Ao nick, a algum lapso… ou não é a mim?
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Já estou com saudades do aquecimento global. Brrrr!
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Até logo. Vou ver o gelo e já venho.
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Não olhe só para o seu umbigo, AC. Há mais mundo fora dele. 😉
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Ficapé, estava a querer brincar com o tema, mais nada. Desculpe.
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Ok, Tiro ao Alvo. Não tem de pedir desculpa. Estava só a tentar ver se tinha algum erro e como não detetei nada de especial…
Mas não quer dizer que não os dê. Às vezes, lá calha! 🙂
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O Secretário de Estado da Cultura se tiver cojones, demitia já o troglodita do Vasco Moura!
Ele que vá mandar para a o quilombo!
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Fincapé “não detetou nada de especial”. É natural. Se não tetar também não deteta.
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O anti-comuna sai daqui com uma enorme derrota. Quando confrontado com números reais ele contrapõe com a sua inabalável fé. Os dados são bastante claros. Não vale a pena estar a citar valores dispersos aqui e ali que apenas contam uma pequena parte da história. Portugal tem alguns casos de sucesso. Mal seria se não os tivesse. Há empresas a prosperar. Sempre houve. Mas a economia no seu todo está mal. Está insolvente e terá de reestruturar a suas dívidas. E não é por eu ler os números martelados do Gaspar que eu fico com mais confiança na economia nacional. O que interessa é a realidade e a tendência de longo prazo. E essa não se altera. Aliás, em 2011 o saldo da balança de pagamentos deverá superar os 8% negativos. E em 2012? Será de quanto? Tudo aponta para que seja também bastante elevado. Ou seja, este programa, ao contrário do que é dito, não consegue estancar o endividamento externo do país nem sequer reduzir o défice da balança de pagamentos para níveis aceitáveis e que permita uma redução do nível de endividamento externo relativamente ao PIB. Nada disto é respondido. Do Gaspar só temos wishful thinking.
Quanto à questão dos salários serem superiores na Alemanha do que nos EUA só posso dizer que está completamente enganado. A Alemanha ainda tem de comer muita papa maizena para chegar aos calcanhares dos EUA. Aliás, em 2012 iremos ter os EUA a crescer acima de 2% enquanto a Alemanha nem a 1% vai chegar.
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Tem piada, não tem, Fredo? 😉
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Olhem-me este, até repetiu o comentário, não vá eu ter passar ao lado.
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A única coisa que eu complemento é o seguinte. Aprenda a inveatigar os factos e reze menos. Amém!
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Ah! Ó TLD, antes de rezar, leia isto:
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“How Germany Builds Twice as Many Cars as the U.S. While Paying Its Workers Twice as Much”
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in http://www.forbes.com/sites/frederickallen/2011/12/21/germany-builds-twice-as-many-cars-as-the-u-s-while-paying-its-auto-workers-twice-as-much/
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Outro que vive teorias e do que lê nos blogues da moda. Ajoelhou, tem que rezar…
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Para a escardalhada trincar a própria língua:
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