Uma nova XXI nas bancas
Já está à venda a edição 2013 da revista XXI, Ter Opinião, o anuário da Fundação Francisco Manuel dos Santos de que sou director.
A edição deste ano tem artigos muito interessantes de José Manuel Félix Ribeiro, António Borges, João Ferreira do Amaral, André Azevedo Alves, Nuno Garoupa, Pedro Pita Barros, António Barreto, Paulo Guinote, Maria Filomena Mónica, Jorge Campos Costa e Carlos Fiolhais, entre muitos outros. Tem também um extraordinário exclusivo: duas dezenas de fotografias inéditas de Gèrard Castello-Lopes feitas em Praga em 1957. É um olhar muito revelador sobre a tristeza quotidiana do socialismo real que Jorge Calado foi descobrir no espólio desconhecido de um dos maiores, senão o maior, fotógrafo português do século XX.
Não percam.
BLASFÉMIAS 
Ai perco, perco!!! 🙂 🙂 🙂
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Escrita em Português. Sem burocratês/acordês, presumo. Presumo bem?
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É é certo, tem todos os condimentos para a coisa rebuscada !
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Do Banco da Fome do post anterior, passamos às bancas, onde está à venda qualquer coisa da Fundação de que o autor do post é diretor.
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Aposto que o próximo post é sobre o banco do sporting.
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Já me andava a perguntar quando sairia. Não perderei.
O Autor
Antologia de Ideias
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É o que Portugal mais tem, falas barato e fazedores de opinião. Fazer produtivo, tá queto…
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Na referência ao socialismo real percebi uma certa nostalgia, ou se calhar referência, ao triste quotidiano do facismo real tuguês….
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O gadget que deverá estar a rebentar:
http://notaslivres.blogspot.pt/2012/11/o-gadget-que-eu-espero-3.html
Que é tudo junto num só…
Será o que a Microsoft está a preparar para acelerar a reacção dos fabricantes?
Ou a ASUS (com o avanço do seu PADPHONE) poderá se antecipar?
Se isto se confirmar, tratar já de vender as acções da APPLE e GOOGLE e comprar as velhinhas da MICROSOFT…
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Parabens.
Esperemos por um artigo…
sobre as ADM no Iraque.
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Cuidado, O Pingo Doce ataca o cérebro, com José Manuel Fernandes, como António Borges ataca os negócios do Senhor Santos.
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Nem termino de entender porque em França a Sra. Liberdade (mulher) e a que guia o povo e em Portugal. pais e sociedade eminentemetmente femeninos /Prof. Arroja foi quem dixit/ a Sra. Liberdade nao guia nem zé povinho nem a ninguem…
Outra das tantas perguntas sem resposta para tirar ao lixo.
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Com tal patrono e um tal elenco, dá para acreditar no advir de um tempo novo bipolar; o tempo fasto e o tempo nefasto.
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Sim senhor, que painel de comentadeiras! E ganham a vida com isso ou é só para o molho do bife da Jonet?
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Os diretores têm muito em comum. Direita e extrema direita. parabéns pela escolha, caro António Barreto!
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OBRIGADA!
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