Saltar para o conteúdo

esquerda e direita

4 Junho, 2013
by

Novo dicionário elementar, a seguir n’ O Insurgente: Igualdade e igualitarismo; e Estado.

11 comentários leave one →
  1. trill's avatar
    trill permalink
    4 Junho, 2013 23:12

    ONDE ESTAVA CRATO NO INICIO DOS NOS ANOS 90 A QUANDO DA GREVE DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS QUE DUROU 5 MESES E TAL??

    O CRATO FOI PROFESSOR UNIVERSITÁRIO VEJAM AQUI

    http://repositorio-tematico.up.pt/browse?type=subject&value=Greve+de+professores

    ENTÃO AS ESPECIFICAS NÃO FORAM FEITAS …MAS ENTÃO NESSE TEMPO NÃO PREJUDICAVAM OS ALUNOS…??? (http://educar.wordpress.com/2013/06/04/crato-na-tvi-24/#comment-878409)

    Gostar

  2. António Parente's avatar
    António Parente permalink
    4 Junho, 2013 23:19

    E onde se situa a democracia cristã naquele seu esquema, caro Rui A.? E o centrismo?

    Gostar

  3. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    4 Junho, 2013 23:58

    um texto muito pobrezinho, graças a deus. a esquerda é só dogmas; a direita, o céu na terra.
    só gostava de saber é quem define o dogma liberal da “igualdade de oportunidades”… ainda bem que o milhão de desempregados não serão todos de esquerda.

    Gostar

  4. rui a.'s avatar
    rui a. permalink
    5 Junho, 2013 00:00

    Caro António Parente,

    A democracia-cristã tanto se situa na esquerda democrática, veja, por exemplo, toda a geração de fundadores do CDS (Adelino Amaro da Costa, segundo Freitas do Amaral, considerava-se um homem de centro-esquerda), as influências ideológicas e o destino político de quase todos eles, como poderá situar-se na direita conservadora (Adenauer, por exemplo).

    Quanto ao «centrismo», perdoar-me-á, mas não o reconheço nem política, nem ideologicamente. É uma espécie de «ano zero», que, como sabe, não existiu. Por isso mesmo tenho insistido na dicotomia «esquerda-direita», não obstante as dificuldades que lhe reconheço e as diferenças existentes em cada uma das duas categorias. Mas são as categorias políticas fundadoras da política moderna e continuam a parecer-me muito úteis.

    Cumprimentos cordiais,

    Gostar

    • neotonto's avatar
      neotonto permalink
      5 Junho, 2013 07:41

      O problema dos neotontos é que jamais leram ao Aristóteles.
      Portanto imposivel que saibam aquela coisa do termo medio e da virtud…

      Gostar

    • António Parente's avatar
      António Parente permalink
      5 Junho, 2013 11:37

      O centrimo é uma espécie de limbo político onde se encontram os desiludidos. É um refúgio antes de se regressar às origens ou escolher nova família. É onde me encontro agora.

      Obrigados e cumprimentos cordiais,

      Gostar

  5. rui a.'s avatar
    rui a. permalink
    5 Junho, 2013 00:04

    «um texto muito pobrezinho, graças a deus»

    Pois é, caro Portela. Por isso mesmo é que é um «dicionário elementar». Os dicionários, por si, já não desenvolvem muito. Agora, imagine lá um «dicionário elementar». É só o básico, meu caro. O resto segue nas teses de doutoramento, mas os blogues não servem para isso.

    Sobre o suposto «dogma liberal» da «igualdade de oportunidades», em que discurso liberal leu você isso?

    Gostar

  6. tric's avatar
    tric permalink
    5 Junho, 2013 01:06

    “”Número de casais desempregados aumenta 67,3% em Abril”
    .

    Gostar

  7. piscoiso's avatar
    5 Junho, 2013 01:52

    As categorias políticas fundadoras da política moderna (esquerda-direita) conforme afirma são-lhe muito úteis.
    Já eu não encontro qualquer utilidade nessa dicotomia.
    Não vivo disso.

    Gostar

  8. Gonçalo's avatar
    5 Junho, 2013 08:02

    Consenso, crescimento e emprego

    É isto que procura Tozé Seguro. Dizem.
    Como é evidente, por aí, não encontrará nada de útil.

    Mudança, ajustamento e trabalho.
    É o que precisamos.

    Com consensos não há decisões. Pelo menos, decisões úteis. Consenso é palavra gasta. Lembra Guterres e o caminho para o pântano. Um caminho inevitável para quem não é capaz de mudar, permanentemente à procura de consensos. Principalmente com a esquerda…

    Crescimento é a impossibilidade mais clara no futuro próximo, nos países desenvolvidos. Para todos eles, com excepções limitadas aos que possuem reservas naturais energéticas passíveis de exportação. O Mundo até pode crescer, mas os países emergentes vão ocupar todo esse espaço e mais algum. Um processo de convergência que conduzirá inevitavelmente a uma recessão (normal) nas economias – empoladas – dos países desenvolvidos. Que vivem há muitos anos (e não sabem) numa “bolha” (qualidade de vida, consumo e estado social) prestes a explodir. Este estado – já actual – de ajustamento (em baixa) irreleva as teorias económico-financeiras dos últimos anos. Que se sustentam, todas, sem excepção, num crescimento que não voltará (ou que será demasiado caro para ser conseguido através de intervenção estatal) ao se ter atingido o topo de um esquema piramidal típico de ponzzi.

    O custo do crescimento por via da despesa do Estado (7 ou 8% do PIB – através do défice, a pagar num futuro próximo – para obter ganhos de 1 ou 2% na economia) inviabilizam qualquer possibilidade de sucesso de políticas à esquerda. Não só constitui um negócio ruinoso para as gerações seguintes como os níveis de expropriação da economia pelo Estado – através dos impostos – estão bem acima dos máximos sustentáveis (da economia). O ajustamento também se terá de fazer por aqui e, ajustar o Estado não é tarefa a esquerda possa se abalançar. Pois está contra a sua genética. O problema de Portugal é que este Governo travestiu-se de liberal e manteve políticas socialistas, conseguindo levar o Estado ainda mais longe do que os próprios socialistas sonhariam, eliminando todo o “capital” de intervenção liberal que ainda restava…

    Finalmente, o emprego.
    Ora, sem trabalho suficiente, não haverá emprego. A não ser que… (já lá vamos).
    Criar emprego sem trabalho significa mais um rombo na economia pois são necessários mais impostos para pagar esses empregos “criados” ou, mais défice e mais dívida. Isto porque alguém terá que pagar (impostos) ou emprestar (e teremos que pagar no futuro) para se criarem esses empregos que não se pagam a si próprios.
    Não precisamos de empregos. Precisamos de trabalho. E esperar pelo crescimento é, no momento presente, uma ilusão e uma atitude sebastianica.

    Pelo que, nada mais haverá a fazer: precisamos mesmo de novas soluções. Que passam pela redistribuição do (pouco) trabalho existente que não irá crescer pela certa (pelo menos para ocupar o excedente do quantitativo aceitável de desempregados). Com vista a níveis de desocupação entre os 4 e os 8%.

    E como fazer isso? Simples: redução do trabalho adstrito a cada emprego com o corte proporcional do rendimento obtido. Um processo simples de partilha do maior e mais relevante elemento nos próximos anos, nos países desenvolvidos em ajustamento: o trabalho.

    http://notaslivres.blogspot.pt/2012/10/medida-3-divisao-distribuicao-do.html

    Gostar

Deixe uma resposta para trill Cancelar resposta