coisa pouca
2 Setembro, 2013
O orgulho de termos uma RTP pública custa, por baixo, qualquer coisa como 200 milhões de euros por ano. Privatizá-la e fazê-la pagar-se pelo capital de investidores privados e por publicidade seria um crime de lesa-portugalidade, que os contribuintes portugueses não podem aceitar.
15 comentários
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A RTP tem de ter, forçosamente, para viver, umas receitas, no mínimo, da ordem dos 200 milhões de euros”, declarou aos jornalistas Alberto da Ponte
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Atenção Rui!
Não custa 200M ao erário público, precisa de 200M de receita, o que é bem diferente.
Isto dito, privatize-se!
Ainda não consegui entender bem o que é serviço publico, mas tenho a certeza q nao é ter MAnuela MG a apresentar o Quem quer ser milionário, ou o Preço Certo do Fernando Mendes.
Já agora, juntem também a CGD ao pacote, que já há anos (e antes da crise do Lehman em 2008) obriga-nos a injecções sucessivas de capital.
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A Manuela Moura Guedes a apresentar Quem Que Ser Milionário; TAMBÉM
nao acabaram os *campos de reeducação* do Maoísmo. Ousou, e quem se
mete com o PS, leva (Jorge Coelho).
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Privatiza-la, já.
Assim nao se pagam favores “adquiridos” em canais privados para um certo tipo, nivel e modelo de “apresentadoras”…
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Quem tem orgulho na RTP, que a pague.
Este Governo, que prometeu mas não cumpre a privatização, deve ter orgulho nisso?
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Está visto que se tem de seguir * o politicamente correcto *
senão a bovinidade zurra.
(o respeitinho é muito bonito, e quem se mete com o PS. , …)
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Penso que o P.R. não autorizou.
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Embora não tenha partido verifica-se que ainda existe muita gente com orgulho no BPN , BPP , SLN , na Tecnoforma , dos Desvios dos fundos comunitários , nos Swap´s , nos empossados das ” PPP’s ” , nos Submarinos e em campanhas Fraudulentas como na Destruição do Pais e a escravização do povo. Por outro lado as ruas vão se enchendo de satisfeitos idolatrando os políticos do pote sempre que aparecem. Parece que afinal o crime compensa. Toda a oposição deveria talvez passar mais vezes em Cabo Verde ou tentar a tal formação para reconhecer melhor as vacas que riem enquanto o povo foge, ou ainda arranjar um emprego de peludo comentador de jornais online em campanhas fraudulentas e de desinformação execrável a favor do Governo de ladrões. A farsa continua, o estado é o maior provocador de desemprego, desde logo pelos organismos que nada fazem ou defendem, basta ver o despedimento coletivo ilegal do Casino Estoril de 112 trabalhadores que unicamente foram substituídos por outros em regime de outsourcings. Passam já mais de 3 anos em que a justiça atrasa a verdade e faz criar nas pessoas um desequilíbrio moral e emocional. Não acreditamos em Europa nem justiças, acreditamos mais em pobreza e morte. Os governos não produzem nada e ganham mais e enriquecem à custa de quem trabalha…….Disse.
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Este Rui a deve adorar novelas, não lhe chegam as da SIC e TVI, nada com por a RTP na mo de privados para ter mais escolha.
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O Rui A. descobriu só agora que em Portugal Balsemão pode mais que um PM?!…
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Se a RTP injecta programação de gosto duvidoso às custas de quem paga impostos, melhor que se privatize mesmo. Esse discurso nacionalista aí é igualzinho ao da nossa Petrobras, aqui no Brasil. A Petrobras pode oferecer um serviço melhor privatizada – isso acabaria com o cabides de emprego, isso acabaria com a máfia dos combustíveis, e a qualidade do produto iria melhorar e ainda o preço seria mais natural, ajustado conforme á demanda. Isso sem contar que atraria outras empresas petrolíferas à exploração do petróleo na costa brasileira. Isso iria acabar com o bundalelê. Úm recurso só é estratégico se dele derivar um monte de coisas e se não houver substituto natural para isso. Tecnologias alternativas ao petróleo estão sendo buscadas. E havendo um canal privado sério e televisão que forneça educação e entretenimento que nos leve à reflexão, à sabedoria e à virtude nos leva ao nacionismo, pois nos faz tomar o país como deve ser: como sendo o nosso lar e não como um religião de Estado.
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Esse negócio da RTP me parece aquele discurso nacionalista bocó que usam quanto à Petrobrás, aqui no Brasil. Ora, se a RTP é motivo de orgulho nacional que apresente uma programação de qualidade que faça ao povo de Portugal refletir sobre a vida e sobre as coisas que façam este país ser tomado como um lar e não como uma religião de Estado. Uma TV séria fomenta nacionismo e não nacionalismo. Numa TV séria há jornalidade – e não jornalismo, lobbysmo e putaria mercenária, de modo a perverter os valores mais caros da pátria.
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Temos mercado para um 3º canal generalista, em termos de publicidade, claro?
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