Projecto Troika
Há um “projecto troika” que, de acordo com os artistas, pretende traçar um “trajecto em Portugal”. Considerando que “fomos ‘invadidos’ por um grupo de homens que, a mando da regulação e regulamentação, a par dos governantes por nós eleitos, vai introduzindo medidas ‘imprescindíveis’ para a nossa salvação”, afirmam que “desde 2008 que a sociedade portuguesa é assaltada por ameaças de colapso: económico, primeiro, mas consequentemente de toda a estrutura social”.
Com uma série de fotografias e um vídeo, querem “mostrar as consequências e resultados na sociedade portuguesa das intervenções impostas a todos nós”. Uma das fotografias (ver foto não censurada), de Adriano Miranda, “fotojornalista no jornal Público”, revela perfeitamente a forma com que os portugueses vêem o ajustamento e pode ser traduzida por “prefiro que me tirem a roupa a tirarem-me o Mercedes”.
Quem quiser contribuir, pode, através de caridadezinha.
Já agora, à matrícula do veículo corresponde um seguro Açoreana, do grupo Banif, iniciado a 1 de Agosto de 2013, porque isto, pá, isto não se aguenta.
Nota: apresento uma versão da foto censurada para que eventuais partilhas no Facebook deste artigo não acarretem problemas pela política de proibição de nudez nesta rede social.
BLASFÉMIAS 
Não posso crer.
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Forma original e muito interessante de fazer propaganda política. É pena que os autores (que falam muito de memória mas se recusam a mencionar o que nos conduziu à situação actual) não juntem à criatividade um pingo de sentido da realidade ou memória.
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Porque não a têm. Porque é tudo formatação artur baptista da silva.
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Vitor Cunha.
Gostava de lhe fazer uma pergunta. Não sei em que área trabalha. No entanto, a pergunta é simples- acha que tem o mesmíssimo à vontade a comentar, criticar, falar de tudo isto ao vivo ou, se o fizesse era visto de lado.
Estou a referir-me a conversas naturais, entre conhecidos. No trabalho, por exemplo. Nada de privado com amigos.
Digo isto porque eu não consigo. E até conheço de perto algumas dessas pessoas.
Quando olho para estas coisas entendo como criei um perfil cool
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Seria visto de lado. As pessoas, mesmo boas pessoas e que na sua vida privada nada têm de colectivistas, estão demasiado formatadas pelo politicamente correcto e pela visão única sancionada para o que deve ser o pensamento vigente.
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Pois é isso mesmo. Tenho falado do assunto com o José do Portadaloja e nem me apercebia bem que tinha criado esta defesa há muito.
Porque mesmo entre amigos de esquerda, sou repreendida. Toleram por amizade mas a censura moral, está lá e é maioritária.
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Perdoem-me a intromissão, mas acho que talvez faça sentido substituir a expressão “politicamente correcto” por “mediaticamente correcto”.
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De acordo.
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Zazie, O Zé do Porta da Loja não é um que já postou algumas daquelas mentirolas que circulam pela net e são depois desmentidas pelos envolvidos? Tenho quase a certeza que foi nesse blogue que encontrei um suposto artigo da Clara Ferreira Alves a destruir Mário Soares que ela própria desmentiu no site do Expresso, desmentido que ainda lá se encontra, e um outro texto que não me lembro, também desmentido pelos envolvidos,
E no Porta da Loja nunca vi qualquer desmentido. Eu acho estes boatos muito piores do que estas campanhas. Como sabes, nos últimos trinta anos a quase totalidade da riqueza acrescentada à economia americana foi parar a 1% do topo. Suponho que é isso que os cidadãos estão a constatar também em Portugal e que os faz reagir
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Há 30 anos os americanos não tinham iPhones. Agora, pelos vistos, 1% tem.
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Oi, oi, Vítor. Então, mede a qualidade de vida pelos iPhones? Pensava que era pelos Mercedes. 😉
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Há 30 anos vivia-se muito bem em todo o lado. Era uma maravilha. Agora, infelizmente, é uma desgraça. O Fincapé lida mal com a melhoria das condições de vida dos chineses.
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Pelo contrário, Vítor. Eu lido bem com a melhoria das condições de vida dos chineses. O aumento do nível de vida deles significa que importam mais, logo todos poderemos melhorar, dentro das capacidades do planeta, claro. Lido mal é com o incumprimento das regras em grande parte dos produtos. Parece que agora até os fatos de treino da Puma e outra qualquer contém substâncias perigosas. Dentro dos limites, dizem eles.
Quanto ao resto, se o problema fossem os chineses, porque é que ao aumento inacreditável do PIB americano nas últimas décadas, corresponde uma diminuição do poder de compra para milhões de americanos e uma estabilização para a classe média? 😉
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Uma verdadeira catástrofe, Fincapé. As pessoas estão tão pobres como no ano das trevas de 2006. Antes de 2006 ainda era melhor.
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Assim que olhei para a foto, fiquei assim… Nãooooo! o Vitor passou-se, aqui desnudado no “seu Mercedes”?… eu não acredito!!!
Afinal tinha razão, afinal o Vitor não tinha “tomates” pra fazer isso!
Até porque não faz a mínima idéia da realidade escondida de miséria e pobreza envergonhada, que por aí grassa… mas enfim vive feliz, com o seu bando de papagaios metecos que por aqui andam a fazer-lhe clap clap clap!
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Está bem, José Cid.
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Até eu estou pior, Vítor, pelo menos dos olhos. Veja lá que nem consigo ver o gráfico. Onde não faltam dados é no “Preço da Desigualdade” e em mais um montão de livros recentes sobre o amado capitalismo financeiro e respetivos resultados. Eu tenho vários. Parece que não conseguem cumprir o lema: “se cada um fizer o melhor para si, todos ganham”. Já o John Nash tinha desmentido isto quando três ou quatro mulheres giras entraram no bar onde ele estava com amigos. Ganho um Nobel da Economia. Lembra-se do filme? 😉
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Parece que os autores dos livros que o Fincapé compra também vivem melhor agora.
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Até me esqueci de perguntar se já viu o Lobo de Wall Street. Eu já conhecia a história. Acho que os lucros dos direitos do livro do Lobo não vão chegar para pagar as dívidas. Se calhar até já foram perdoadas. 😉
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Se calhar vivem. É uma troca num mercado perfeito. Dinheiro por um pouco de informação, um pouco de prazer e um pouco de treino intelectual. O Ricardo Arroja, o Álvaro Santos Pereira e, veja lá, o João César das Neves também já lucraram comigo. Mas, sinceramente, tenho preferido outros. Principalmente, como treino intelectual. 😉
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Dados Eurostat
Divida publica em percentagem
2005 – 68,5% 2006 – 69,4% 2007 – 68,4%
2008 – 71,7% 2009 – 83,7% 2010 – 94% 2011 – (2º 3º t) 108,3% 2013 – 130%
-Os bovinizados metecos, rosnam diariamente que Sócrates em seis anos MAIS do que duplicou a divida pública…
Veja-se os dados dos primeiros três anos do seu governo 2005 2006 2007. e vemos “um tremendo aumento” de divida publica!!! até arrepia…
Mas se considerarmos 2008 2009 2010, aqui ,sim aumentou anormalmente!
Porquê? é pá…é pá, o gajo passou-se, deu-lhe na mona e só para chatear… pumba desatinou…
O que é que se passou entre 2008 e 2011? NADA!!!
Sabem o que me apetece dizer?
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Estranhíssimo este Fincapé chora pela riqueza de há uns anos feita toda pelo Capitalisto e Estatismo* Financeiros que ele acusa ao mesmo tempo de ser artificial…
* esqueceu-se desta parte.
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Há aqui um palhacito que ainda não descobriu que o agravamento da dívida se deve a sobretudo dois factores, sendo o primeiro o se ter sido obrigado a tirar de debaixo do tapete o que o sr “inginheiro” andou a meter no cu nos banqueiros e empreiteiros mais o acumular dos encargos da MAIS que duplicação da dívida.
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Ó caro lucklucky, o capitalismo é um sistema cuja riqueza é provocada por múltiplos fatores. Desde logo, a existência de uma sociedade organizada constituída por cidadãos que consomem. São estes que garantem a existência das empresas. Depois, num patamar importante, os trabalhadores da própria empresas. A estes podemos acrescentar o empresário/investidor, o financiador e, importantíssimo, todos aqueles que facilitam a vida ao empresário: poder local (que muitas vezes oferece gratuitamente terrenos e demais apoios), além de proporcionar vias de comunicação e infraestruturas diversas, fundos diversos, designadamente perdidos, e muitos outros fatores.
Como vê, a coisa não é assim tão simples. 😉
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E desde já fica o “aviso”. Com as novas regras da UE em realmente incorporar tudo o que está debaixo do tapete….tipo dívidas das empresas públicas a dívida acumulada vai subir pelo menos mais 10%.
É só a questão de as ter e esconder ou as ter nas contas à vista de toda a gente.
Culpa do Passos Coelho claro.
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Podiam por exemplo pôr un retrato gigante de José Luís Arnaut no Terreiro do Paço, em matéria de “trajecto em Portugal” no “projecto Troika” não haverá maior símbolo. Quanto ao seu (retrato) terá de se esforçar ainda um bocado para chegar lá (quer dizer, ao nível do Arnaut).
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errata: tirar vírgula entre sujeito e predicado.
Mas eles falam, criticam, barafustam e fazem propaganda com todo o desplante. Como se só pudesse ser assim.
Já não se trata dos fósseis de há 40 anos. O que eu vejo é esta pancada de pensamento único a replicar-se.
Estes complexos escardalhos. A hipocrisia do anti-capitalismo.
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O anti-capitalismo é uma consequência do conforto do capitalismo. Como quando temos um carro mas o do vizinho parece mais confortável, com os bancos aquecidos… Só se tem consciência disso quando já se tem um carro. Quem nunca teve um carro não consegue imaginar porque haveria de ser importante aquecer os bancos.
No fundo, o anti-capitalismo é o culto da inveja.
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“… o anti-capitalismo é o culto da inveja.”
Admito que haja inveja de quem não tem carro por quem o tem.
Mas não vejo menor inveja de quem tem carro com bagageira de 100 litros por quem tem carro com bagageira de 250 litros.
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A linha entre ambição e inveja é difícil de ver, mas existe.
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Vitor Cunha,
Mas v. não encontra este discurso lá fora. O meu pimpolho vive fora de Portugal há uns 17 anos. Ele não tem este feedback que nós temos por cá.
Isto é doença tuga. Vem dessa utopia de uma Cuba na Europa. É prec fossilizado e estupidez. Biblicamente estúpidos, como diria o VPV.
E outra coisa. Eu tenho low profile não só por defesa mas também porque nunca, em toda a minha vida, aproveitei o local de trabalho para fazer agir prop.
Aliás, tenho pó a agit prop. Mas esta malta não tem e mais, acham que serem iconoclastas é serem politicamente comprometidos.
A mensagem. A tara de tudo necessitar de mensagem. Usarem a arte para com ela fazerem política.
Por isso é que vivo neste meio como os 2 macaquinhos chineses.
Só teoria e bibliografia que nada tem a ver com isto. Mas não comento e nem me atrevo a brincar ou mandar bocas a tudo o que posso ser politicamente correcto.
E também não larguei o nick por isso. Ainda que muita gente saiba, tenho a noção que havia instituição a sentir-se comprometida com as minhas iconoclastias, apesar de venderem estas coisas.
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Em 1974 devíamos ter tido “socialismo do bom”. Acabou em 75 e as pessoas ficaram sem perceber o que lhes tinha acontecido. Depois essa malta foi para as escolas propagar os amanhãs que cantam. A verdadeira revolução seria acabar com essa desgraça que é o ministério da educação. O mercado já teria acabado com a propagação desta doença.
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Como os 2 macaquinhos chineses porque ainda espreito pelo canto do olho e gosto de morder estas cenas. De boquinha fechada e ar de quem é pistosga e nem deu por nada.
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Também penso isso. Que o ME é o mais perigoso instrumento totalitário de propagação desta doença.
Mas no Portadaloja mostra-se como os média ainda o são mais e é verdade.
Nunca no Estado Novo houve este totalitarismo ideológico.
Dizer isto é que é iconoclastia com o acrescento de ser verdade.
Estive a leste destas coisas porque não tenho partido e fiquei vacinada para a política com o que vi no PREC.
Se não fosse a net nem sabia da missa metade. Porque ao vivo esta malta, falando de outras coisas, é bacana.
Até me tomam por “uma deles”.
Como gosto muito de monstrinhos e coisas assim- à David Lynch, já houve engano por causa de cursos que dei e convidaram-me para cena LGBT, para escrever textos transgender e coisas assim.
Foi aí que me apercebi do efeito low profile e de como nem underground existe.
Tudo se institucionalizou e tudo é político e propaganda doutrinária.
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Creio que os “anticapitalistas” o são porque… podem sê-lo, ou afirmar sê-lo. Os verdadeiros anticapitalistas – os verdadeiros “hippies” de espírito livre, ou os “ascetas”, não se proclamam como tal. Aqueles que se dizem anticapitalistas sabem que no fundo não passam de panfletários. Lembro-me do Miguel Guilherme ter afirmado numa entrevista à revista “3” do “Independente” nos anos 90 que era “profundamente anticapitalista”. E, “off topic”, lembro-me também que na introdução o jornalista escreveu sobre ele : “Ama Hall Artley (é assim que se escreve?)”;
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Vitor, sinceramente devíamos estar mais preocupados com aqueles que não têm nem nunca tiveram o mercedes (aquelas classes média baixa e baixa que não têm dinheiro) e que agora, devido à crise económica e a soluções que não visam qualquer tipo de proteção social (exceto, curiosamente, aos bancos, que esses não podem falir, ex: BPN, Banif), só têm roupa e comida devido à caridadezinha, uma vez que dentro das medidas de austeridade está precisamente diminuir os apoios a essas famílias, para que elas voltem a trabalhar (de forma barata, gratuita de preferência), mesmo que tal implique em torná-los numa classe de subcidadãos, semelhantes aos proles do 1984 de Orwell.
Quanto ao facto de o carro ser novo, não me espanta. Segundo relatórios da OCDE Portugal é dos países com maiores desigualdades sociais. Além disso, toda a gente sabe que sempre que o Estado se retrai das suas funções de proteção social e redistribuição da riqueza, as grandes empresas (e os grandes gestores) aumentam o seu capital, enquanto que os proletários (e aqui no simples conceito de trabalhadores assalariados de baixa condição social) vêm os seus rendimentos diminuídos. Aliás, o governo ainda nem reparou no aumento do comércio de luxo neste país, se não já teria lançado uma taxa de IVA especial para fazer as vezes de imposto de luxo, embora isso pudesse prejudicar a classe alta apoiante do governo (e da austeridade) que a faz ganhar dinheiro à custa dos pobres, e a classe alta não se pode chatear, porque eles é que têm de mandar (e além disso, se eles deixassem de pagar as contas do partido, ai se eles deixassem de pagar as contas do partido…, depois já não havia leitões para ninguém).
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Não sei sobre o que “devíamos” estar preocupados. Sei o que “me” preocupa. Precisamos de um comité que defina as preocupações do colectivo.
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Chama-se Assembleia da República. Não está por ventura a defender a realização de eleições antecipadas? Veja lá, num dia defende a aplicação da legislação portuguesa, noutro defende eleições antecipadas. Por este andar ainda o vemos na rua a gritar “Governo e troika já para a rua” ou algo semelhante. Tenha cuidado.
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Quero lá saber das eleições, antecipadas ou não. Imagino que o André consiga tirar mais conclusões sobre os textos do que o que lá está mas, decerto, não será a teoria do bem contra o mal.
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Uau! Essa não esperava… O Vitor quer lá saber das eleições. Eu adoro tirar o sentido original aos textos deturpando as palavras , mas o Vitor está a escrever de modo a que eu nem precise de fazer isso para dar um sentido horrível àquilo que as pessoas escrevem. O Vitor por acaso também não se estará a lixar para as eleições, como o nosso chefe de governo escolhido com base em eleições democráticas (que se baseiam no sufrágio universal, mais conhecido por eleições)?
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Vejo aí um ponto de interrogação sem qualquer tipo de sentido?
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O ponto de interrogação engloba toda a frase. Se acha que não tem qualquer tipo de sentido é melhor reler a frase.
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“Além disso, toda a gente sabe que sempre que o Estado se retrai das suas funções de proteção social e redistribuição da riqueza, as grandes empresas (e os grandes gestores) aumentam o seu capital,…”
Desculpe André, quer dizer então que entre 1995 e 2011 – período em que dominou a gestão socialista e a sua receita de “protecção social” -, a banca, as grandes construtoras, a EDP, etc., passaram muito mal…
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Não, não passaram. Também tenho certas dificuldades em chamar de receita socialista a uma política que incluía privatizações. A proteção social foi bem feita, como se viu, uma vez que permitiu às famílias criar condições para a saída da pobreza (ironia, para os mais distraídos).
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Acho que está mal.
Puseram dois gajos nus e não puseram nenhuma mulher nua.
Ou é propaganda homocamuflada?
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Vamos ao que interessa: o que até agora angariaram já pode servir de entrada para o próximo Mercedes?
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Não percebi!
Mas eles despiram-se para angariar dinheiro?!
Estou mesmo cota… Isto da prostituição masculina mete-me cá uma confusão…
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Repare nesta frase: ” Fomos “invadidos” por um grupo de homens que, a mando da regulação e regulamentação, a par dos governantes por nós eleitos, vai introduzindo medidas “imprescindíveis” para a nossa salvação. Vivemos sob um resgate de anos, feito de medidas governamentais, sem qualquer responsável, sem alguém a quem possamos culpar.”
Isto foi pensado, há-de ter sido sujeito a comentário e aprovação por mais pessoas do meio.
Sei que é assim. Felizmente não sou artista e sempre me recusei a fazer qualquer crítica de arte, incluindo até, da que possa gostar muito.
Mas agora está na moda os “artistas-teóricos”. As aulas transformam-se em happenings. E sei que há sempre quem é do meio, com carreira feita, que patrocina.
Agora a pergunta- quem deixa passar esta frase é o quê?
É um ignorante, é um socretino, é um estrangeiro, é um ET ou é simplesmente um escardalho besta?
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Porta da loja zazie?… por isso é que andas assim, olha aconselho-te um blog com classe, e não estou a brincar…
“Sem pênis nem inveja”, vás ver que te abre os horizontes…
http://sempenisneminveja.blogs.sapo.pt/
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Passo. Não tenho pachorra para coisas intimistas nem palpitações poéticas.
Para escrita, humor e iconoclastia havia o Dragoscópio.
Mais nada que se aproximasse.
Ler, prefiro literatura e da antiga e apenas venho à net para algumas conversas onde se aprende ou para fontes bibliotecárias.
Venho aqui. de vez em quando, mais por hábito e porque nem tv tenho. Assim lá vou ficando a par do noticiário.
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De qualquer das formas não estou propriamente em idade de borbulhas em que precisa de “abrir horizontes”.
Ainda dava corrente de ar à Grouxo.
eehehhehe
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E Simone de Beauvoir mais feminismo requentado é abrir horizontes?
eehehhehe
Vs. já nascem velhos.
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Porque eles dizem estas coisas mas nem todos são criancinhas. Dizem como? com factos ou com o som do FMI do José Mário Branco?
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Já vi a reclamação acima, mas quero re-reclamar. O Blasfémias tem usado em demasia homens nus ou em tronco nu. A última vez que vi neste espaço uma mulher, loirinha e bastante interessante, foi durante a interrupção da emissão de anteontem. Ora, eu que gosto de aqui vir explicar ao Vítor, e não, que o capitalismo é o pior inimigo do capitalismo, gostaria de ver mais imagens de mulheres do que de homens. Até para respeitar a proporcionalidade sexual dos comentadores (agora diz-se género, não é?). 😉
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pois pois nã t’assumes
claro claro agente pecebe
há vários typos de capitalismo
o capitalismo de estado é bóptimo o chinês então é um susexo
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a internet é por sua natureza capitalista
acabem com a gaja
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Capitalismo de Estado não conheço. Falou-se nisso, mas depois viu-se que esses tais Estados estavam falidos. Logo não eram capitalistas.
A internet é neutra: não é capitalista, nem social-democrata, nem socialista, nem comunista. Os telefones soviéticos, chineses e albaneses de há três décadas eram comunistas ou capitalistas?
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Adorei essa parte do capitalismo de estado em que estando eles falidos, logo, não eram capitalistas. Nenhum capitalista vai à falência hahahahahahha.
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“… e não só…” 😉
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«Queremos mostrar as consequências e resultados na sociedade portuguesa das intervenções impostas a todos nós.»
Portanto, não há culpas de desgoverno. A bancarrota é mentira. Só existe saque dos que são chamados (pela terceira vez) a ajudar.
E isto é dito e pensado assim. E nem todos são absolutamente retardados mentais. Conheço um que sempre estimei teoricamente e que dei com ele a afirmar, com o ar mais sério do mundo- que não há crise alguma. Dinheiro nos cofres do Estado é que não falta”.
Não dá. Só quando as gerações futuras acordarem e apanharem com as merdas que esta mentalidade escardalha provocou, vai haver mudança.
Só sentido na pele sem mama estatal.
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Sabeis muito bem, Z, que as pessoas (melhor, *animais-humanos* à Manuel Tiago) precisam de *inscrição* para serem tomadas por *bons-pensantes*.
Estes processos *iniciáticos* são próprios dos *adolescentes mediáticos* , que até
pode coincidir com um labrego que se queira fazer passar por pensador. Também há os que aspiram a caridosinho, ou , alguins até a justiceiros sociais. FICA BEM, e até,
concitam o aplauso de uns tantos que tais. . .
A psicopatologia da esquerdalha . . .
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Acho que é menos que isso e daí ser ainda mais preocupante.
Podem nada ter a ver com partidos. Podem mesmo nem militar por nada.
Dizem assim, porque é assim. Porque foi o “meme” que aprenderam e porque as explicações que lêm, nos jornais ou vêem na tv são estas.
Eu conheço esta malta. Trabalho neste meio. São bacanos, até.
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Continuação das 14.24
Sabem o que me apetece dizer?
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RCAS
Não percebi bem o segundo parágrafo. Pode repetir?
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Qual?
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Fincapé:
Não, o José do Portadaloja não é nenhum mentirolas e nunca postou nada que fosse desmentido porque ele posta recortes de jornais da época.
Mas fazia melhor em ir lá e expôr o assunto e contar que mentirolas foram essas.
Eu conheço o José desde o Pastilhas. É das raríssimas pessoas isentas que apenas atira com factos contra os v.s argumentos.
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Tens aqui, Zazie. Com os desmentidos. Achas isto bem?
http://portadaloja.blogspot.pt/2011/04/pluma-despeitosa.html
http://expresso.sapo.pt/o-lixo-da-internet=f768424
http://expresso.sapo.pt/este-e-o-maior-fracasso-da-democracia=f643513
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Acho bem que tenha desmentido logo.
O José escreve em directo. Recebe coisas por mail e algumas posta.
Apercebeu-se do engano; desemtiu e não apagou.
Assim é que se deve fazer.
Como o Fincapé é PS nunca o faria. Porque nem tocaria na idiota da clarinha.
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Esse suposto artigo nunca foi postado no Portadaloja e andou meio mundo com ele.
O José faz história de memes. Tem ouvido, tem memória e tem aquela hemeroteca única.
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Coloquei em cima os links, Zazie. Não acho isto bem, mesmo quando não gostamos das pessoas. Se não gostamos, haverá sempre argumentos verdadeiros que justificam o não gostar. Nem que seja a cara.
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Claro que v. não gosta. V. nunca teria ingenuidade para acreditar numa patranha que envolvesse os seus apaniguados.
Temos mundos diferentes, Fincapé. Eu entendo-me com pouquíssima gente, aqui na net. Contam-se pelos dedos e todos têm como característica não serem nem facciosos, nem engagés.
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E isto não são argumentos. O José não debate ideologias nem se pronuncia praticamente por nada de corriqueiro de votos ou partidos.
É anti-esquerda pelos motivos que historicamente vai mostrando.
Faz a História do nosso país que ele conhece e que coincide também com o que ele viveu e sempre pensou.
Acontece que eu vivi o mesmo e vou revendo memórias que não tinha assim presentes.
Entendo-me precisamente porque não temos nem partido, nem ideologia e temos valores aproximados que são mais cristãos que jacobinos
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De todo o modo, somos outsiders- coisa que o Fincapé não é.
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Claro que o José é educado e tem paciência de santo e eu não sou e nem tenho uma coisa nem outra.
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Claro que sou outsider, Zazie. Completamente. Não gosto de nenhum e o meu voto ou não é, ou é, mas branco, ou é estratégico… de acordo com a minha estratégia.
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Mas estas coisas “tocam-me” no sentido que é um mundo perto e que conheço estas pessoas.
E não entendo. Não consigo entender esta mentalidade nem esta necessidade de propaganda, nem esta hipocrisia tosca.
Porque, se há mundo brutalmente elitista cuja lógica de lobbies ultrapassa aquilo que eles criticam- a própria finança- é o mundo da arte.
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O Mundo da Arte Contemporânea é maior fraude que os jogos financeiros. Os artistas de ribalta são autênticos hedge funds.
E os que não são gostavam de ser e macaqueiam-nos.
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Eu posso, eu mando, eu faço, eu sou uma besta.
Nós fazemos, nós podemos, nós mandamos, nós somos uma cambada de bestas.
Eu sou uma besta, é fácil.
Nós somos uma cambada de bestas, é difícil.
Mas não está ao alcance, de qualquer doutor.
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O Adriano Miranda é obcecado por pénis.
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Confesso que não percebo o que é que leva alguns dos comentadores aqui no Blasfémias, os que se dizem de esquerda, a pensar que Portugal está mais pobre. Portugal nunca deixou, e dificilmente deixará, de ser um país pobre. O que é que esperavam que aconteceria num país onde 60% da população vive de uma maneira ou de outra a expensas do estado, e onde o mérito, a excelência e o lucro são obscenidades?
O que tiveram entre o final dos anos 90 até 2011, não passou de uma ilusão, era quase tudo a fingir, e pago com o dinheiro alheio. Agora é assentar os pés no chão, e, se estiverem dispostos a isso, arregaçar as mangas e começar a pensar o que é que têm de fazer para conseguirem uma vida melhor.
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É exactamente isso. 60% é muita gente.
Foi a vida inteirinha de enganos de muita gente.
Não vai ser fácil caírem na real.
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foi no ano de 2010 , não no de 2011 que surgiram à vista os problemas. Confesso que não me preocupo muito com aqueles que sobrevivem à custa do estado, preocupo-me, isso sim, com aqueles que não devendo viver à custa do estado, que tendo dinheiro para não viver à custa dele, o fazem. Preocupa-me ainda mais aqueles que conseguem acumular fortunas, muitas vezes com negócios dependentes do consumo interno (que, segundo o Alexandre será 60% à custa do estado), quando a economia em geral não tem dinheiro. Preocupa-me também aqueles que, sem qualquer oportunidade de trabalhar (só quem nunca teve um desempregado na família pode dizer que eles não querem trabalhar), não têm sítio onde o fazer e que depois são acusados de viver à custa do estado. E também me preocupa que em nome da produtividade se baixe salários (isso para diminuir os custos de produção, permitindo o aumento das exportações), quando depois se vê que são as empresas exportadoras que têm médias salariais mais elevadas. Preocupa-me também que dentro de grandes empresas haja pessoas a receber salários de cerca de 300€ (continente), supostamente como part-times, e depois gestores a ganhar milhares de euros e lucros de vários milhões de euros para essa empresa. O mais curioso é que no fim, esses assalariados de 300€ acabam também por depender do estado para sobreviver porque, imagine-se, 300€ não dá para sobreviver.
Depois é giro, quem é sempre culpado é quem diz que estas situações existem, não aqueles que as promovem e que fazem com que o estado tenha de gastar mais dinheiro a manter as pessoas vivas. Também é giro ver uns quantos apoiantes de sacros crescimentos que nunca acontecerão durante muito tempo, que se esquecem que enquanto algumas grandes fortunas crescem (e crescem muito), não há reinvestimento na produtividade nacional (da mesma maneira que o ouro que entrou nos descobrimentos nunca foi reinvestido).
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Com todo o respeito, caro André, you miss the point.
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Qual é o ponto que interessa? Aquele em que 60% da população vive às custas do estado, ou aquele em que 60% da população sobrevive às custas do estado porque doutra forma morreria? Cada um escolhe o ponto que quer ver e quanto mais longe se estiver da classe baixa, mais fácil é de escolher uma posição…
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O André surpreender-se-ia com a quantidade de população mundial que sobrevive considerando 300€ algo de gente rica. Ou talvez não, uma vez que nem tem idade para se recordar dos salários do ano de 1998 em Portugal.
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Já ouviu falar de uma coisa chamada inflação? Já agora, aconselho-o a tentar viver com um salário diário de 17 cêntimos por dia ao longo de um ano, em Portugal e sem qualquer outra fonte de rendimento (para simularmos o Bangladesh). Se o Vitor estiver disposto a viver só com esse dinheiro durante um ano (e sem acesso às suas poupanças), então até eu lhe darei os 17 cêntimos por dia, pode ser que fique surpreendido quando tentar comprar um pacote de arroz (ou qualquer coisa, mesmo uma simples pastilha) no supermercado.
Ou então, o melhor mesmo seria mandá-lo para o Bangladesh ter a vida miserável daqueles trabalhadores. Isso sim, das duas uma, ou morria um português no estrangeiro, ou voltava logo no avião seguinte.
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Mais uma campanha, tipo calendário Michelin, para angariações de funções? Alguém sabe qual o preço que estão a pedir pelo mercedes?
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Pelo que depreendo do post e de alguns comentadores, seria preciso fazer um referendo para fazer umas fotos, um vídeo e um livro que mostrem o Burkina Fasso que há em Portugal.
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Eu Fasso questão de publicar esse Burkina que por aí anda. Envie material.
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Será por causa de gente como esta que o povo, quando quer desmascarar um espertalhão, utiliza a frase: é um “verdadeiro artista”?
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Do mal o menos: esta patacoada não é subsidiada. Quem se rever naquilo que contribua. Avante.
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“Vamos lá mostrar a nossa indignação, mas de forma digna, pela arte! E pelo caminho sacamos algum”. E cá está o output: um manifesto pindérico, umas fotos mal amanhadas, o que ainda assim lhes deverá valer a atenção dos media, sempre à procura de exotismos e de almas depenadas pela troika. (Bocejo).
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Uma palermice mais básica e manhosa patrocinada pelo Público.
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Um verdadeiro “projecto trake”.
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o que vale é que nos grupos de liberais e de independentes – seja à esquerda, centro, ou direita, termos que eles nem gostam de utilizar – nem existem facciosos, nem engagés 🙂 tudo gente desprendida, esta malta!
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É o 2 em 1. Vendem ideologia e os fotojornalistas têm publicidade á borla.
Uma gigantesca cretinice. Estão bem uns para os outros.
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É o tal jornalismo dominado pela Direita Neoliberal, como diz o Malheiros.
Só pode. É que entra pelos olhos dentro que isto é propaganda governamental e de lobbie financeiro, vendido nos media
aahahahahha
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Anticapitalistas pagos pelo Belmiro de Azevedo.
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Exactamente. Pagos por esse verme capitalista e facista que também tem o jornalismo ao serviço da Direita
AHAHAHAHAHAHAHA
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Vá, fica aqui para completar o ramalhete.
É que a propaganda da Direita governamental e do neoliberalismo é de tal ordem que o povo, para se informar tem de ir aos abrantes de arrastão, jugular e 5 dias.
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Também interessante, porventura correlacionado …..
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– o laboratório para a China estudar as consequências devastadoras da Idade da Automatização que conquista silenciosa e vertiginosamente a Vida Global e Individual enquanto as governanças, incluindo essas da Crise Apocalipse e Austeridade, se perdem anarquicamente em soluções fantasiando soluções ou sustentabilidades para o curto prazo que nada têm a ver com a Realidade e o Tempo ?
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Robots replacing low end workers in China
http://www.youtube.com/watch?v=A-nRKEmoPso
– o mesmo noutras perspetivas:
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A Buddhist Perspctive On Artificial Intelligence
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No Form, Feelings, Perceptions, Mental Formations, Consciousness: A Buddhist Perspective on AI
http://ieet.org/index.php/IEET/more/cvercko20130102
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In Search of Time’s Origin
http://nautil.us/issue/9/time/in-search-of-times-origin
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The Era Of Cyborgs Has Begun
http://www.activistpost.com/2014/01/the-era-of-cyborgs-has-begun.html
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E há atalhos que protejam dos erros colossais em curso. Mas sugere que preferem continuar em florentinices na Ilusão e no Sonho do que não Há. Tá bem, deixá-los.
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Opiniões:
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-George Orwell Explains Why He Wrote ’1984′ in Letter to Reader
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“All the national movements everywhere, even those that originate in resistance to German domination, seem to take non-democratic forms, to group themselves round some superhuman fuhrer (Hitler, Stalin, Salazar, Franco, Gandhi, De Valera are all varying examples) and to adopt the theory that the end justifies the means.”
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http://www.blacklistednews.com/George_Orwell_Explains_Why_He_Wrote_%E2%80%991984%E2%80%B2_in_Letter_to_Reader/31881/0/0/0/Y/M.html?morestories=obinsite
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-Farage: We Are Now Run By Big Business, Big Banks and Big Bureaucrats
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E como se uma não bastasse, temos dois projectos de Troika.
Este é inofensivo.
Já a outra, é formada por credores internacionais, tendo na frente o Deustch Bank, mas também o Goldman, o City, o Comerzebank (alemão), o JP, etc.
Várias das suas medidas (baixar ordenados, inclusive no privado), pretendem apenas o Empobrecimento dos portugueses. Com isso, empobrecimento da economia nacional.
As falências de empresas são mais que muita… nas ordens das dezenas de milhar, apesar de ter baixado um bocado.
E para quê este empobrecimento ?
Baixar ordenados baixa o poder de compra.
Os neo-liberais, na sua defesa do Capitalismo, não sabem responder.
A resposta é simples.
Para comprar empresas portuguesas, a preço de saldo.
Leu bem… para comprar empresas portuguesas, a preço de Saldo
Nacionalizações ? Sim…. mas é muito mais que isso. Essa é a ponto do iceberg.
A ultima conhecida – um fundo imobiliário portguês, que comprou um prédio na Expo por 48 milhões, agora vendeu-o a um qualquer europeu, por 30 milhões.
Perdeu 13 milhões com a coisa.
Quantas mais situações idênticas há por aí?
Pena ter que ser um critico do neo-liberalismo como eu, a explicar o capitalismo selvagem, da troika.
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Geralmente só se fala das Privatizações, e isso é um dos objectivos. A esquerda não se esquece, e a meu ver bem.
Mas e as outras empresas ?
Quem defende o capitalismo “normal”, agora que a direita virou Neo-Liberal? Quem defende essas empresas todas?
Quem explica que o principal objectivo, não é as Privatizações, mas dezenas e dezenas de empresas Portuguesas, que se tornam apetecíveis a preço de Saldo?
Upsss, eu por exemplo… que o discurso neo-liberal, não as protege. Mas sou de esquerda.
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Erro em cima. Deve ler-se
” PRIVATIZAÇÕES ? Sim…. mas é muito mais que isso. Essa é a ponta do icebergue. “
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