O problema do capitalismo é caírem como tordos
A Stardust Produções, Lda é uma empresa portuguesa com CAE 82300 – Organização de feiras, congressos e outros eventos similares. Foi constituída em 11/04/2008, conta com 1 empregado e tem como sócio-gerente Fernando Travassos Tordo.
À Stardust Produções, Lda foram adjudicados 207,100.00€ por ajuste directo, desde Setembro de 2008, para realização de espectáculos do artista Fernando Tordo. Só para municípios foram 159,600.00€ (Portimão, Montijo, Mangualde, Vila Nova de Cerveira, Covilhã, Ponte de Lima, Abrantes, Matosinhos, Almada, Lamego). Nada mau para quem editou o último disco há 13 anos.
Não sei exactamente quanto paga a Stardust Produções, Lda, empresa do senhor Fernando Tordo – que serve para fornecer o serviço de espectáculo com o artista Fernando Tordo – ao artista Fernando Tordo. Temo que o artista Fernando Tordo possa ter sido explorado pelo senhor Fernando Tordo, não efectuando descontos em nome do artista Fernando Tordo, que agora se limita a receber a pensão mínima, cujo valor é 259.40€, correspondentes a 0,125% do total adjudicado desde 2008 à empresa do senhor Fernando Tordo.
O que sei é que vou escrever uma carta pungente aos meus familiares emigrantes que, decerto, algum jornal publicará, com direito a publicação de resposta e tudo, poupando assim em selos. Isto está mau para todos (excepto para a Stardust Produções, Lda, que já assegurou um espectáculo de Primavera Abrilista no Centro Cultural do Alto Minho, em Viana do Castelo, no dia 25 de Abril, com o artista Fernando Tordo, prevendo-se que este traga a guitarra que levou na mão quando emigrou na passada terça-feira. Esperemos que o senhor Fernando Tordo pague, ao menos, a viagem ao artista Fernando Tordo).
Esta exploração do artista Fernando Tordo pelo senhor Fernando Tordo é o mal do capitalismo actual.
bem me parecia que o Tordo ia passar o carnaval ao Brasil e voltava logo a seguir para as comemorações do 25A.
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Muito boa!
Para os apanhados não está nada mau! Há por aí moralistas que pregam melhor que os padres.
Já agora acrescento-lhe outra de outros moralistas.
Não é que os deputados do PC e militantes só falam em Roubos de salários, Roubos de pensões. Só LADRÕES no governo.
Não será o primeiro Ladrão, o seu próprio partido PC que lhes retira à cabeça parte de salários e pensões? e não só.
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Não, não foi. Aceitaram candidatar-se sabendo de antemão dessa condição. E quanto aos ajustes directos, quem não está nada mal é a ex de Santana Lopes; mas dessa não convém falar aqui. http://opensadorzarolho.blogspot.pt/2014/02/paisasaque.html
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Não sei porque diz isso: nesta casa sempre se aceitou o comentário de toda a gente que consegue conter o insulto.
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E pronto! Lá vem a “boquinha” do costume ao PCP! Saiba a senhora que o Sr. Tordo se desvinculou do partido há muitos anos e que ultimamente andava pelas bandas do BE…
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Esta é a história do défice das contas públicas.
Empresas e empresários como esse são às dezenas de milhar.
Sejam de esquerda ou de direita.
O vc é que só vê alguns. Os outros são empreendedores.
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Eu só vejo os melodramáticos, sim. É uma questão de gosto cinematográfico.
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Tem 200% (100 para si, 100 para mim) de razão! drama apenas e o resto, são cantigas. literalmente!
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Nos anos 80 e 90 deve ter enchido os bolsos a tordo e a direito (atenção, com todo o mérito e fruto do seu trabalho) e agora choraminga porque rebentou tudo e tem uma pensão pequenina. Haja um mínimo de pudor e respeito.
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Em 2008 facturou 75000, 113100 em 2009, 0 em 2010, 9000 em 2011, 0 em 2012, 5500 em 2013 e 4500 em 2014.
Partindo do principio que estamos a falar de 2 salários ( como sócio gerente pode não o receber), a Stardust teria disponível por ano à volta de 2870 € por mês para pagar 2 salários, impostos, segurança social e outros custos fixos habituais.
A empresa teria que ter vivido de reservas de 2010 em diante.
Sinceramente não me parece muito, 6 anos de descontos com estes valores não alterariam o valor da reforma.
Repare, eu creio que facto do Fernando Tordo receber apenas a reforma mínima é da sua inteira responsabilidade, provavelmente outros artistas têm o mesmo problema dado que a fuga fiscal é uma constante, por parte de quem paga e quem recebe. Provavelmente a especificidade da profissão deveria estar sujeita a um regime fiscal mais ajustado.
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E quem pagou aos músicos da Stardust Orquestra? Num espectáculo (muito bom por sinal) contei 15 músicos e 2 técnicos de som. Ora há que deduzir ao preço de cada espectáculo quanto cabe a cada um. Parece-me que afinal o cantor não ganhou assim tanto como VCunha apregoa, mesmo que não tenha pago os impostos.
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Foi o contribuinte quem pagou. No ajuste directo dos artistas do regime,é sempre o contribuinte quem paga.
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Mais ou menos dinheiro não esconde a vergonha.
Temos um governo vergonhoso sem pingo de vergonha!
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Citando um amigo, “aquilo que verdadeiramente igualiza os seres humanos não suscita inveja: a doença e a morte. Mas está de boa saúde a mesquinhez…”, a avaliar por artigos destes. Uma facturação de 207,100.00€, que equivale a uma média anual de 25,887.50€.
Uma fortuna, um salário de pouco mais de 2 mil euros, aos 50 anos de carreira. O mesmo que um vereador municipal da Lourinhã ganha no primeiro mês de mandato, sem saber assinar o ponto.
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Tem razão, mas seria impossível fazer essa contabilização.
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Esses valores com o pressuposto que a empresa é so financiada pelo estado…
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Claro. Tem toda a razão. A empresa pode ter sido contratada para eventos particulares, festas e romarias, mas parece-me que na maior parte das vezes esses pagamentos não são declarados.
Daí ter que existir algum tipo de instrumento fiscal para controlar estes eventos. Algumas das comissões fabriqueiras que organizam as festas e romarias em Agosto são avessas a pedir facturas ou recibos.
No entanto o argumento do VC referia-se apenas aos 207 mil em ajustes directos, e esse valor não me parece muito alto para 6 anos de trabalho para uma empresa e certamente não se reflectiria na reforma do Fernando Tordo. Na minha opinião o problema vem do passado, claramente o Fernando Tordo não descontou o que deveria ter descontado.
Neste caso concordo com o VC (existe uma primeira vez para tudo,ironias à parte), a reforma do Fernado Tordo é o reflexo da sua contribuição ao longo dos anos, e francamente não me parece que o Fernando Tordo tenha sobrevivido com salário mínimo ao longo de 4 décadas de trabalho.
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Haja alguém que faça às contas antes das atuardas, valha-nos isso!
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quando os tordos chegavam no outono contaminados com radioactividade
eram conhecidos como ‘chernobyl’
comiam-nos fritos para não fazer mal
este vai em viagem de negócios ao Brasil e queria viajar por conta dos contribuintes
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Vitorcunha é um bom caçador de tordos!
Cuspir para o ar é …
Os tordos sabem bem voar.
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É uma vergonha que um contrato feito de boa fé entre um artista de um presidente de Câmara acabe por ser do conhecimento de todos.
A quem interessa este vasculhar da vida alheia?
Acaso acham muito o que a Câmara com o seu dinheiro (reparem não é com o meu porque a minha Câmara não faz festas) paga a artista consagrados?
Se acham peguem num acordeão e tentem imitar o Barreiros.
E não organizando festas, não emprestando a carrinha da Cambra para virem ao Preço Certo como é que o senhor presidente seria eleito?
E quem é que não quer ser reeleito?
Tantas dúvidas.
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Esse raciocínio parece-me deliberadamente distorcido. O que é lamentável. Seguramente terão havido despesas, não?
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Vai-se a ver e as despesas ultrapassam as receitas tornando a empresa no reflexo do país.
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O texto foi escrito depois de analisar as contas da empresa? Os espectáculos foram contratados e pagos segundo o modelo chave na mão (incluindo a parte técnica, músicos e staff)? Ou trata-se apenas da remuneração do cantor?
É habitual concursos públicos para selecção dos cantores das festas municipais?
A empresa tem imobilizado? Como estão as contas 27? Qual é a margem bruta? Como é a estrutura de FSEs? Analisou os IES até 2013? Há dívidas ao estado?
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O texto foi escrito após um jornal ter publicado uma carta pungente ao pai por este ser obrigado a emigrar com uma mísera pensão de 200 e poucos euros. Carta essa em que se declara a morte da cultura. Não me acusem de hiperbolizar, muito menos de melodramatismo.
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Não o acusei de hiperbolizar. Mas a carta de um filho a um pai na despedida é sempre muito emocional. Não devemos estranhar isso. Tal como não devemos estranhar a paixão do pessoal de direita a escrever sobre o pessoal da esquerda e vice-versa. É tudo normal.
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Nunca publiquei uma carta ao meu pai num jornal.
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Se Portugal fosse todo escavacado, mesmo que muito superficialmente, teríamos minhocas para pelo menos mais 1000 anos.
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Em portugal todos os sócios-gerentes descontam pelo salário mínimo, anos a fio.
Obviamente, quando tiverem direito a reforma, o valor calculado é em função do que descontaram/declararam.
Depois querem milagres!
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Resumindo : um verdadeiro “artista”…português, pois claro…
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Alguém no i lê o blasfémias às escondidas:
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/fernando-tordo-recebeu-espectaculos-mais-200-mil-euros-ajuste-directo
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Só sai a ganhar o jornalismo nacional.
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Será que lê o blasfémias ou será que lê o reddit?
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Esta situação ja atingiu os limites do ridiculo. Primeiro de tudo um artista é livre. E sendo assim tem de ter um minimo de bom senso e saber que não é nem um funcionário do estado nem um empregado(caso seja então não é mesmo um artista). Quem se mete nisto da arte esta para o bom e para o mau, a maior parte dos artistas trabalham ate ao fim de vida, uns porque têm paixão pelo que fazem(daí serem artistas) e os outros porque nao pouparam quando mais jovens(nao estou a julgar) e agora têm de continuar a trabalhar para fazer o ganha pão. Isto é universalmente sabido, não é só em portugal, em todo o mundo o artista é um marginal da sociedade, e tem os benificios disso(caso tenha sucesso: dinheiro e reconhecimento publico para alem do seu proprio e interior regozijo e realização que devem sempre vir em prmeiro lugar quando a arte é forte e honesta) e os malificios(caso tenho sucesso:escrutinio da sua vida pessoal e privada; e caso nao tenho sucesso(mesmo que a nivel provisório): uma vida de vagabundo esforçando-se por pagar as contas ao fim do mês muitas vezes tendo um segundo trabalho e sem qualquer ou pouco reconhecimento pela sua obra. Isto tudo para dizer que este choradinho é a sociedade do politicamente correcto e da mediatização a funcionar no seu auge e limite, com este choradinho publico extrapolado ao ponto do enjoo como ja é habitual com os media numa situação que, apesar de não ser agradavel, não tem nada de surpreendente ou de invulgar. Enfim, mesmo assim desejo a melhor sorte ao cantor, só acho que este melodrama publico era escusado.
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Porventura o ilustre autor suporá que os 200 mil euros foram todos para o bolso do homem. É que nem 20%.
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Porventura o ilustre comentador não percebeu que os 200 mil euros foram todos para a empresa Stardust do senhor Tordo. Quanto esta empresa do senhor Tordo pagou ao artista Tordo, não sei, como está também escrito no texto que porventura criticou (não o texto, porventura o autor) que porventura demonstra dificuldades em porventura entender. Porventura poder-se-á culpar a escola porventura pública.
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Não tarda nada, o nosso liberalismo está a querer saber em que posições Fernando Tordo faz sexo.
Mas o nosso liberalismo tem outras coisas curiosas. uma delas é a disfarçada crítica ao “ajuste” direto a um artista. Ou seja, o nosso liberalismo acha que quem quer ouvir Fernando Tordo deve fazer um concurso pedindo três orçamentos: talvez à Ágata, à Romana e ao Emanuel.
Depois o nosso liberalismo acha que Fernando Tordo recebe 207 mil euros em seis anos, ou seja 34,5 mil euros por ano, e que não tem que pagar ao staff, aos músicos, despesas de deslocação, etc. Ou seja, o nosso liberalismo não faz a mais pequena ideia de como funciona uma empresa.
A mulher de Fernando Tordo respondeu ao jornal i que sobravam depois das despesas 10%. Não faço ideia, mas não me custa muito a acreditar. De resto, só não tenho mais informação porque não é assunto que me desperte nem o espírito, nem a mente.
Ou seja, se assim for, Tordo ficava com cerca de 3500 euros por ano para viver. Ainda por cima sem certezas quanto ao futuro.
Isto é o nosso liberalismo na sua plenitude e não há nada a fazer. O que nasce torto, tarde ou nunca se endireita.
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Fogo! Até eu já começo a ficar um pouco neoliberal. Então, não é que me esqueci de referir o investimento, que não é nada despiciendo de uma empresa musical? Mas tenho de fazer uma pequena ressalva: o nosso liberalismo só se esquece do investimento, das despesas de manutenção e de outras da empresa de Fernando Tordo. Se for do Goldman Sachs ou do Clemente lembra-se bem. 😉
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Fincapé, o que é o liberalismo? é o oposto do socialismo? do democrático, ou do outro?
Antecipadamente grato,
Um seu criado
ACdaS
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Nada de criados, ACS. Muito menos a propósito do buraco em que o Vítor se meteu com esta coisa de criticar até à exaustão um artista com qualidade apreciável. Veja lá se ele critica aquelas meninas que se cirandam nos palcos do “Somos Portugal” ou se investiga quanto pagam as câmaras municipais por tais eventos. E você sabe muito bem, como eu sei, que são os cantores de menor qualidade que mais espetáculos fazem pagos por câmaras. Mas isso agora não interessa nada. É preciso é saber os pormenores todos da vida de Tordo. 😉
PS: Tem razão, não é “o nosso liberalismo”, mas “o nosso odiozinho ultraliberal”.
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Bom golpe de rins, Fincapé. Regresse ao blogue às 21h20.
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Cá estou, Vítor. Atrasei quatro minutos. Mas com os rins em ordem. 😉
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Se eu mandasse, suspendia-o um dia.
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Suspendia-me um dia de quê, Vítor? Da esquerda ou de comentar aqui no Blasfémias? Retirando alguns aspetos em que me considero razoavelmente conservador, a segunda é mais fácil. Mas não aprecia os meus comentários? 😉
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Suspendia-o de funções se se atrasasse 4 minutos. Como é que o Fincapé, que compreende o que não está escrito, perdeu a imaginação neste ponto?
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Ora, Vítor, porque sou especialista em textos ocultos. Essa é a razão que me leva a compreender o que não está à vista.
Mas devo-lhe esta confidência: sou extremamente pontual nos meus compromissos. Aqui a falha tem circunstâncias atenuantes. Merece uma suspensão pequenina como a multa aplicada ao FCP. 🙂
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Foram 4 minutos, Fincapé. Se tivessem sido 3 minutos já não estava cá quem falou. 3 minutos é etiqueta.
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E se apresentar atestado médico para esse minuto que me estigmatiza? 🙂
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Basta uma foto com cachecol do FCP.
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Prefiro a suspensão. 🙂
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Um bandido esse Fernando Tordo. 200.000 € em 6 anos. Uma fortuna…. e os músicos, os técnicos… no total são 12. Tudo bandidos capitalistas armados em esquerdistas. Feitas as contas dá 16.000€ a cada um. Mais de 2.700€/ ano. Quase 240€/ mês. Ladrões….
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Tem toda a razão, Artur Bastos:
1) Assume que a empresa do senhor Tordo que contrata o artista Tordo apenas trabalha para o estado e por ajuste directo;
2) Assume que o senhor Tordo gere uma empresa que contrata o artista Tordo deve originar rendimento suficiente mensal à custa do contribuinte e por ajuste directo;
3) Assume que o senhor Tordo que gere uma empresa que contrata o artista Tordo podia ser uma PPP.
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Não assumo nada disso, mas percebo que essa linha de raciocínio lhe seja confortável. Quis apenas contextualizar, com ironia, os valores que estão em causa. Há outros ajustes diretos, com valores bem mais relevantes que não o indignam tanto e que simbolizam de forma bem mais clara “o problema do capitalismo”.
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É esse o espírito: ao contribuinte também compete questionar a forma como são gastos os seus impostos.
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Pela maioria dos comentários aqui apresentados, se vê a pobreza de espirito e a falta de inteligência que grassa por este País. Primeiro se Fernando Tordo recebeu os valores aqui apresentados e se a maioria desses valores, foram pagos por câmaras Municipais, acontece que esses valores só os recebeu ao fim de 6 meses do trabalho efectuado, disso sei eu, porque estou habituado, depois esse valor aqui apresentado não é todo lucro.Existem impostos a pagar, colaboradores, despesas de representação, manutenção de material.Se dividirem os lucros pelos Anos em que recebeu esses valores e dividirem por 12 vão verificar que não ganhou tanto, quanto este Artigo quer fazer transparecer.
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Pois, é uma empresa.
“Se dividirem os lucros pelos anos em que recebeu esses valores”: porquê? É funcionário público? Só trabalha para o estado? Mau.
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Não percebo, sr Vítor Cunha. Se não se pode supor que a empresa em questão só trabalhou para o estado, porque pode você supor, publicamente, que não o fez? E todas essas respostas azedas que dá a quem não partilha a sua opinião… Não quero eu também entrar em suposições, mas mais parece que está a tentar incutir à força a sua opinião pessoal!
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O VC usa os 200000 euros para sugerir que Fernando tordo até recebeu muito. Quando se percebe que não fez contas e que os 200000 euros não significam nada, desvia-se a atenção para outra coisa qualquer.
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Mas o que temos nós a ver com o que Tordo, ou outros ganham? Que sabemos nós das vidas privadas das pessoas (mesmo que públicas)? Se partiu tinha razões para o fazer. Portugal é que não tem razões (ou explicações) para, na pessoas de alguns decisores, não acarinhar «certo tipo de pessoas»….
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Mesmo assim sendo o Fernando tordo era só mais um cantor que ganhou um festival RTP e nada mais,cantar poemas de outros é vulgar canta-los feitos pelo cantor é mais dificil,bom mas mesmo com tanto dinheiro que mamou desde 2008(contas tão exactas até parece que andaram nos arquivos da PIDE/DGS)não mamou tanto como o Duarte Lima mamou do BPN e ainda foi matar a velha ao Brasil,espero que Fernando tordo,não mate por lá ninguém e que quando fugir não seja apanhado nos radares e nem faça telefonemas para os Armeiros de frente ao seu Hotel….Disse Mama/Sumae
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Na sua proxima visita, paga, ao Minho la’ para os fins de Abril, o cantor vai entrar numa de saudosismo. Sera’ que cantar esta?
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o post de vcunha é um dos momentos rasca do Blasfémias.
Alguns comentadores, acima, já desmontaram a “conta de resultados, o balanço e o cash-flow” do sr cunha. O post tem todos os tiques com que o “liberalismo” – com muitas aspas – costuma atacar os seus adversários: com muita mentira e algum ódio à mistura.
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Esta empresa não aparece numa pesquisa no INE… Questiono-me sobre a veracidade deste texto… Importa-se de adicionar links q fundamentem o q aqui escreve? Obrigado
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Claro: NIF 508491185
NIF 508491185
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Entretanto já a encontrei, existe efectivamente, só não consigo encontrar info sobre os sócios. Sabe onde poderei consultar essa informação?… Obrigado.
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https://www.racius.com/stardust-producoes-lda/
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Obrigado Vitor, de facto confirma-se.
A única questão para mim é de facto porque não fez ele mais descontos ao longo da sua carreira…
A questão do ajuste directo no entanto não percebo: a não ser q me escape alguma coisa, se uma câmara quiser q o Fernando Tordo lá vá actuar e se o serviço estiver apenas disponível no mercado através da Stardust, existe alguma razão para abrir concurso?
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Não há necessidade de abrir concurso, daí o ajuste directo, que é uma espécie de cheque autorizado para a contratação efectiva daquele serviço específico.
A base de dados dos ajustes directos é apenas uma ferramenta de transparência da contratação de um serviço que aparecerá nas contas da autarquia.
Sem querer insinuar que seja o caso do Fernando Tordo (ou de outro artista qualquer), é sempre possível contratar o serviço X pelo custo Y+Z, declarando Y e pagando Z em cash via… er… “patrocínios”.
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Pode ser feita pesquisa no portal do Ministério da Justica – Publicações online…..está lá a informação pretendida relativa à empresa e sócio.
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O que muita gente aqui quer esquecer é que o sr. Tordo ganhou 200 mil euros pagos pelo Estado, mas quanto recebeu a empresa dele sem ser por essa via (ainda não existe apenas Estado, como vocês gostariam)? Quanto ficou para ele? Descontou?
Se sim, e a reforma só lhe dá para 250€, podia ter escolhido outras profissões. Se não, azar o dele.
Vamos supor que apenas tinha ganho em 6 anos 200 mil euros e que, como diz a mulher dele, só ficava com 10%. Um artista que não edita nada novo há 13 anos ainda ganhar 20 mil euros em 6 anos de espetaculos não é mau. Já agora, nos anteriores 40 anos quanto é que ganhou? Quando ainda apresentava músicas novas? Descontava sobre isso? Fez poupanças?
Se o senhor Tordo não descontou, ou descontou tão pouco que só recebe 250€ de reforma, só lhe resta continuar a trabalhar para complementar a reforma? quantos reformados não continuam a gerir o seu café, a fazer umas horas em empresas onde trabalharam, etc? Qual é o drama do senhor Tordo em fazer aquilo que fazem outras pessoas como ele que descontaram pouco ou nada?
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Eu sou técnico de som…muitos aqui não sabem muito bem do que se passa até acontecer um concerto. Cruzei-me duas vezes com o senhor Tordo que me disse em bom tom e boa educação “boa noite” ou algo do género. Não o conheço nem nunca trabalhei com ele. Mas sei de uma câmara que me deve a mim e á minha pequena equipa de som 87 mil euros…e esta conta está em aberto há mais de 5 anos!!! Ao inicio ainda pagaram alguma coisa a seis meses!
Ora vamos lá ao Tordo…esse maldito!
Um concerto é o resultado de muitas horas a compor e a estudar os arranjos. Muitas horas de ensaios com os músicos e daí, muitas deslocações, salas de ensaio e consumo de energia electrica…jantares eventualmente. Sim, os músicos também se alimentam.
Dia dos concertos: produção, manager/road manager. Publicidade e relações publicas…aparições a custo zero nas TVs (mas dá publicidade e custam mais deslocações).
Ora se a Stardust era uma productora, teria TUDO a seu cargo, nomeadamente, os custos dos músicos e técnicos…talvez oferecesse como alguns fazem, já o preço incluíndo todo o sistema de P.A… isso não é muito barato mas, como trabalha com uma firma de som e tem acordo com eles pelo número de espectaculos, talvez tenha negociado um valor mais simpático do que estar a contratar sempre empresas de som diferentes.
Estes valores não são nada exagerados e se quem que lhes diga… se foram pagas atempadamente, ainda se consegue fazer uma gestão de dinheiros mas, não conheço nenhum projecto que não tenha ficado a “arder” com dinheiros que não consegue receber.
Estes valores não são muito altos… Virem-se para o Tony Carreira que custa 40mil euros para cada show completo…aí talvez encontrassem mais por onde escarafunchar. Sei que esses números para ignorantes ao inicio parecem grandes e avultadas somas mas, como disse, para ignorantes… no verdadeiro sentido da palavra porque, não sabem do que falam!
Desejo a continuação de um debate equilibrado sobre a vida privada do senhor Fernando Tordo e que se divirtam muito! Haja contudo um pouco de sobriedade e vergoha na cara!
Cumprimentos
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ao ler os comentários desta publicação no blasfemias parece que ainda há quem arranje todas as desculpas e mais uma para o senhor, dão a entender que o senhor só recebeu, durante os anos de actividade, os valores pagos por ajuste de contas. Então não fez espectáculos para o privado?? Oh inocência!!
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Neste país minusculo e mesquinho o que não faltam é especialistas com capacidade para analisar tudo e mais alguma coisa. Se fizessem a minima ideia de quanto custa pôr um artista em cima de um palco para cantar, dançar e alegrar a populaça estariam calados para não fazer figuras tristes. Sim, porque só um ignóbil ignorante poderá pensar que o dinheiro que uma EMPRESA recebe – sim EMPRESA e não ARTISTA – vai directamente para o bolso de quem quer que seja – a menos que estejamos a falar de grandes senhores administradores de bancos, presidentes de Câmaras e Juntas e escumalha equiparada, mas isso parece que é legítimo. Uma empresa paga mensalmente, para elucidar ignóbeis ignorantes: segurança social, IRS e IVA, quando aplicável. 2 vezes por ano paga o PEC, um roubo mais antigo que muitos nem saberão o que é, contabilista, despesas correntes de escritório e/ ou sede mais umas outras coisinhas que aqui e ali vão sendo obrigatórias. E já agoara, salários. E isto é igual para qualquer empresa. Falando de espectáculos: é preciso pagar salas e/ou recintos, licenças, mesmo quando são espaços camarários cedidos é preciso pagar som, luz, palco e respectivos técnicos e roadies. Mesmo que o artista se desloque sozinho com “tudo” pago, é preciso custear deslocações, estadias e, já agora, o TRABALHO do artista. Sim, um artista tem direito a receber pelo seu trabalho, ele não canta umas cançonetas, dança, faz o pino ou serve de bobo da corte pelos lindos olhos da populaça. É o TRABALHO dele. Acham que essa “dinheirama toda” é muita? Dividam lá pelo periodo de tempo (sabem como fazer uma divisão?). E com que espaçamento foi esse dinheiro recebido. É que um artista, esses previligiados em Portugal, ao contrario de senhores políticos, seus boys e cambada adjacente, paga contas, como as da água, luz, gás, renda….e come…e se calhar têm familia e tem de levar uns trocos para casa. A vida “luxuosa, de extremos” (mesmo??), deste Artista em particular está a fazer comichão a muita gente. Tantos como ele já foram embora. Ele tem o azar de ser figura pública. Se fosse como aquelas “figuras públicas” de que tanto a populaça gosta, como aqueles que se vão “promover” em frente a câmaras de televisão sem qualquer talento ou ofício, seria a solidariedade geral. Mas como este Artista já nem anda muito na berra tem azar. Porque a memória tem limites muito curtos e muitos ignóbeis ignorantes que falam para se ouvirem a eles próprios se esquecem o que este Artista em especial representa para o nosso país. Ele tem azar, tem muito azar neste pequeno e mesquinho pais. Ah, e já agora, ele não fugiu para lado nenhum, ele emigrou para TRABALHAR, sim, TRABALHAR, porque estava DESEMPREGADO. Ou lá porque é artista não conta para os números gigantes do desemprego? E um desempregado com certeza sem direito a subsidio de desemprego. Espero sinceramente, Sr. Fernando Tordo, que não conheço pessoalmente mas que admiro e respeito, que o Brasil o trate muito melhor e com muito mais respeito do que este sitio onde nasceu. Boa sorte!
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Brutal… Quer-se dizêr que 200 mil euros em 6 anos é pouco…
O que dirá um trabalhadôr com o Ordenado minimo… 6 anos = 40.000 (+/- ) … Hehehe
De resto, e tudo o resto é PORTUGAL.
Não sou alheio ao facto do “risco” da profissão, às despesas inerentes ao desempenho da função ( Também um trabalhador medio se desloca às suas proprias custas ), nem sequer dos “Ajustes directos” por Camaras/Autarquias… Nem sequer sobre a quantidade de facturas falsas que existem nessas mesmas despesas, muitas vezes para justificar a “saida” do dinheiro, mas nem sempre para o “VERDADEIRO ARTISTA”… No entanto há que colocar a realidade tal e qual ela é… 200 mil euros são 24 anos de trabalho de um trabalhador minimo!
Sim que o verdadeiro artista, só toca a musica que lhe convem… 🙂
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Além do que… Elevar ” Evadidos Fiscais ” a Martires é um must, faz-me lembrar o sempre “Empreendedor” Martim! 🙂
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A ver se percebo o post. O Fernando Tordo tem uma pequena empresa para os seus espectáculos. É contratado por autarquias para atuar por todo o pais, uma prática em qualquer pais do mundo, onde municipios e outros governos locais têm verbas para espectáculos musicais e outras atividades culturais. Faz parte dos orçamentos dos estados e autarquias em qualquer pais do mundo. Desde 2008, o Estado, incluindo autarquias, pagaram ao Fernando Tordo a fortuna de 207 mil euros. Será também contratado por associações particulares, mas pouco acrescerá. Com isso, o Fernando Tordo paga e mantém material, artistas de apoio, deslocações, alojamentos, etc. O que faz o Vitor Cunha? Faz insinuações de pagamentos por fora (naquele estilo do “eu não quero insinuar nada…), outros fazem insinuações sobre fugas ao fisco. etc. Lindo. O Fernando Tordo está em dificuldades e vai emigrar, como tantos outros fazem. Apenas quer uma vida melhor. A sua actividade é ser cantor e dar espectáculos musicais. A actividade do Vitor Cunha é lançamento de lama sobre os outros e fomentar insinuações torpes? Essa sua atividade está classificada na tabela de classificação de atividades económicas, como? E qual é a taxa de IRS ou IRC para isso? E se fosse homenzinho e se dirigisse ao Fernando Tordo colocando-he diretamente as suas dúvidas? Ele tem idade para ser seu pai e iria ouvi-lo com paciência…
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Tive a oportunidade de ler um pouco do que por aqui se escreveu. E, admitindo poder estar errada, mas, personalidades à parte, muitos portugueses foram agora surpreendidos com as suas reformas. Uns injustamente, outros nem tanto assim. Quantos não passaram a vida a declarar salários mínimos? No caso dos artistas, quantos não o terão feito? Andámos anos e anos com esquemas, e maneiras de contornar a lei, e em vez de só nos revoltarmos contra os que nos governam (claro que temos esse direito quando tem fundamento), também nos devemos revoltar com esta mentalidade pequenina de dar sempre “um jeito” de se safar. Contudo, não, não estou a atribuir a culpa da crise só aos portugueses e ao seu modo de vida, como seria fácil de fazer. É bom existirem portugueses atentos, mas sempre com fundamento! Senão, não passaremos de uma oposição do contra, e isso já temos, e com salários bem superiores aos nossos.
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O pessoal que aqui reclama contra a Blasfémia, tem o hábito comum de apenas olhar para um pormenor da notícia. É óbvio que os 200.000 em 5 anos não serão muito, mas isto é apenas a contratação pública, são os concertos que ficam “gratuitos” para quem quer ir ver, ou inseridos em comemorações inúteis. Falta saber quanto ganhou, neste periodo, em concertos privados, ou através da sua digressão “Braguêsas, Beiroas e Outras Amantes”, que percorreu o país em 2013, ou os 25 concertos que deu em 2012 com Carlos Mendes e Filipa Pais, ou em 2011 com Carlos Mendes e Paulo de Carvalho, com a reedição do espectáculo “Só Nós Três”. Ou ainda com o concerto no Coliseu dos Recreios, que deu origem a um DVD sobre a sua vida e obra. Além disso, teve uma exposição de pintura, em Março de 2013, em Lisboa, terá vendido algum quadro?
Ou seja, o caso Tordo é realmente um espelho do país: durante anos e anos gastou o que ganhou, e descontos eram para os tansos, e agora repara que até dava um certo jeito ter descontado. Emigrou para o Brasil, que tenha sorte, e que não tenha problemas com o visto, daqui a 3 meses.
Mais valor dou à Dora, que não teve problemas em ir trabalhar para um McDonalds.
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Boa tarde, a minha conclusão, sem pretender destaque. O Sr Fernando, não é um reformado qualquer, com mérito seguramente, usufruiu do respeito e consideração de muitos milhões de portugueses, durante muitos e bons anos. Como artista e empresário, teve oportunidades como só uma pequena percentagem da população têm. os sucessos da sua vida terão sido seguramente de mérito seu. Não me lembro de ele anteriormente ter vindo partilhar com todos os portugueses a divisão dos seus sucessos. Nesta manifestação publica não vi nenhuma mea culpa, depreende-se que estará bem com a sua consciência e com todo o modos operandi com que geriu a sua vida. Não concordo com esta postura de vitimização em que o estado é o grande tirano. Na minha modesta opinião, chega de culpar tudo e todos, sem primeiro se criticar por dentro. Esta tem sido a nossa historia este não pode ser o nosso futuro
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Eu lamento estragar o barato do Vítor, que até criou um trocadilho todo giro para o título e fez um texto cheio de ritmo e jogos de palavras – engenhoso, sem dúvida. Mas tudo isso seria espectacular não fosse dar-se o caso das contas estarem mal feitas. Não é preciso ser um génio das contas nem ter olho de lince para perceber que os valores altos destes espectáculos não se destinam ao Sr. Fernando Tordo pagar o artista Fernando Tordo, mas sim pagar os vários músicos da orquestra Stardust que o acompanham (bem como, julgo eu, os técnicos de som e luz, em locais que não os tenham de origem). Está lá tudo discriminado, e é nítida a diferença de valores entre espectáculos em que está presente a orquestra e em que não está. Percebendo eu alguma coisa de espectáculos – já fiz alguns – até acho que a Stardust faz uns preços catitas. Por isso, lamento, Vitor. Mas, lá está – as jigajogas de palavras estavam giras. Fica a forma, esvai-se o conteúdo. Para a próxima será melhor. Um abraço.
PS – Mesmo assim, parabéns por ter conseguido capa no i.
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Ah! Mas não está em questão se é caro ou se é barato. Está em questão se o patrão da Stardust anda (ou não) a poupar nos descontos do artista Fernando Tordo. E essa é que foi a capa do i.
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Bom, cada um é livre de levantar as suspeitas que lhe apetece, mas volto a dizer: há mais nisto dos espectáculos do que um Sr. Fernando Tordo e um artista Fernando Tordo. É aí que a coisa leva uma valente traulitada na credibilidade.
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Quem levantou suspeitas foi quem afirmou que o artista Fernando Tordo recebe a pensão mínima, a mesma pensão que receberia caso tivesse ficado em casa quieto até aos 65 anos.
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Informar sim, comentar também, agora vasculhar não.
Chega de tordos!
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Que eu saiba os 207.000€ desde 2008 foram para pagar a músicos e ao artista Tordo. Só que os músicos e o artista Tordo recebe ao espectáculo e não ao mês. Ou seja os valores por actuação darão ao artista Tordo uma remuneração digna de poder efectuar descontos dignos de um artista de renome. Se não os fez o problema é dele, não venha agora chorar sobre o leite derramado.
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Então não foi ele quem cantou a tourada? Olhem que esta não é pequena!..
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vitor cunha, escusava de azular os 3 comentários 🙂
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Não é um comentário. É link para obtenção de tráfego que não acrescenta nada à discussão.
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errado.
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Não entendo tanta polémica à volta deste caso. O senhor teve de emigrar porque não tem trabalho em Portugal e porque recebe uma pensão baixinha. Vamos por partes:
1. Não tem trabalho? Bem se calhar está numa área em que numa altura de crise a procura é pequena e se calhar não é assim tão bom para encher salas de espetáculo. Ainda recentemente assisti a um concerto do Carlos do Carmo (mais ou menos da mema geração do FT) e o pavilhão da Cultura de Viana do Castelo estava completamente cheio. Ou seja, há trabalho para os bons na música como para os bons em qualquer profissão. É claro que se um cantor passa décadas a cantar o “Adeus Tristeza”, é normal que a malta se farte e que não o queira ouvir, muito mais numa altura em que precisamos de coisas um pouco mais positivas.
2. Em relação à pensão de miséria. O Sr. FT faz parte da geração do 25 de Abril que acha que o dinheiro do Estado cai do céu. A mesma geração que levou o país à falência por 3 vezes desde 1974. Se o Sr. FT recebe uma pensão de 259,40€ é porque não efetuou descontos para a Segurança Social para ter uma pensão melhor. Será que alguma vez descontou alguma coisa? Não será esta uma pensão do regime não contributivo que é oferecida pelos portugueses que de facto efetuam os descontos obrigatórios durante toda a sua vida de trabalho e por todos aqueles que pagam impostos? Pois é! O que é injusto é uma pessoa contribuir durante a vida inteira para o sistema e depois não ter uma pensão de acordo com os seus perfil de descontos. Isso sim é injusto.
Para finalizar, tenho de dizer que tenho nojo da nossa comunicação social e em especial de algumas Televisões que apenas exploram estas notícias de um dos lados e não sejam capazes de explicar às pessoas porque é que alguém pode chegar aos 65 anos com muitas dificuldades económicas. Talvez precisem de ler as fábulas de La Fontaine (ex: A Cigarra e a Formiga), leitura muito acessível e cheia de sabedoria.
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A história de Fernando Tordo (SIC Notícias)
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Ainda dizem uns que um dia seremos como os paises nordicos.. pensar em cultura assim e crucificar uma das vozes mais marcantes do recente é o sindrome do homem erraticus.
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No que toca a contribuições para a SS, o FT não foi lá muito nordico.
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É preciso conhecer a historia toda, Fernando Tordo no seu facebook, responde a isto…
Não farei mais referências sobre este assunto, mas acredito que a verdade deve ser reposta na sua totalidade.
Ao abrigo do Direito de Resposta
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Ainda há caça aos tordos?!
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207.100€ não são concerteza lucro bruto. Pensando em despesas e pagamento de impostos desconte-se 20% (que não é nada!) = 165.680€
Se dividirmos este “lucro” pelos 5 anos recebeu 33.136€/ano.
Se pensarmos num ordenado com 2 subsídios ano 33.136€/14= 2366€
Quantos nos de carreira tem Fernando Tordo? Que despesas fixas terá?
É 2000€ mês num artista como Tordo que vos incomoda?!
Todos os males do país fossem esses!!
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Obrigado por me tratar por “vós”. Foi uma cortesia grande da vossa parte.
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