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Phnom Penh, nosso amor

7 Junho, 2016
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Estas pessoas reuniram-se para discutir o que consideram ser «os novos desafios de Lisboa, as “alteração das dinâmicas da cidade” e “sobretudo da grande subida do preço da habitação”, que se situou nos 33,5% desde 2013»

E quando estas pessoas se reunem e dizem que há um problema passa a haver um problema. Durante anos e anos o centro de Lisboa ficou deserto. Prédios inteiros sem uma alma. Mas não havia problema algum. Agora há um problema e eles têm a solução. Aqui fica o que propõem. É a receita do costume. Mas acreditem, eles não vão desistir enquanto não lhes derem uma unidade de missão, mais uma lei e duas reversões.

14 comentários leave one →
  1. LTR permalink
    7 Junho, 2016 10:09

    E que tal ir buscar as comissões de moradores de 74/75? 🙂

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  2. A.Silva permalink
    7 Junho, 2016 10:43

    “Durante anos e anos o centro de Lisboa ficou deserto. Prédios inteiros sem uma alma. Mas não havia problema algum.”.

    Leninha és tão mentirosa, ou então és mesmo ignorante, porque durante anos “estes” que tu acusas de não se terem preocupado com a cidade, falavam mesmo sobre esta questão do abandono dos centros da cidade.

    Ou então são só as palas que tens que só te permitem ver aquilo que “tu” queres.

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  3. Manuel permalink
    7 Junho, 2016 10:51

    Penso que, como seguem a cartilha Gramsciana, são parecidos com o MTST! Os objectivos no Brasil são: “actuar nas grandes cidades com o objectivo de lutar pela reforma urbana, um modelo de cidade mais justa e pelo direito à moradia”. Um pequeno pormenor: de vez em quando fazem umas ocupações! Em Espanha existe algo do género.O pestífero marxismo tem uma agenda global.

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  4. Juromenha permalink
    7 Junho, 2016 10:54

    Mimética da Barcelona da colau. As outras urbes estão lá como “diversão”.
    A Península como laboratório – e o 26 J vai ser determinante para o nosso futuro…e não só o próximo…

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    • Manuel permalink
      7 Junho, 2016 11:10

      A situação em Espanha é negra: a coligação podemos/esquerda unida, nas sondagens, afirma-se como a segunda força, à frente do PSOE. Por outro lado, a secessão do reino é uma possibilidade muito forte.

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  5. Miguel A. Baptista permalink
    7 Junho, 2016 11:04

    “A visão do governo sobre a economia poderia ser resumida em poucas frases curtas: ‘Se ela se movimenta, taxe-a. Se ela continua se movimentando, regule-a. E se ela para de se mover, subsidie-a’.”
    RONALD REAGAN

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  6. Juromenha permalink
    7 Junho, 2016 11:35

    “Secessão do Reino” : seria, com absoluta certeza, a reedição de 36/39 .

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  7. JPT permalink
    7 Junho, 2016 13:36

    A Helena mora onde? Tente lá apanhar a um eléctrico para sair de Campo de Ourique. Ou tente lá arrendar uma casa entre Xabregas e Belém. Ou conte os tuktuks à frente do Elevador da Glória – no outro dia eram 16 (dezasseis), ou dos pedintes entre o mesmo local e o Chiado (da última vez, contei 9). E das casas de Alfama com pessoas de Alfama (se calhar menos que 9). O direito dos lisboetas a habitar e a trabalhar na sua cidade é o assunto errado para dar largas ao liberalismo. Do mesmo modo que a venda de rins ou de córneas ou de barrigas de aluguer.

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    • O Bronco permalink
      7 Junho, 2016 15:31

      Onde é que eu posso comprar rim(ns)?

      Aqui para os meus lados há tempos que não consigo encontrar. Um dos meus (poucos) dotes culinários é a soberba »Steak and Kidney Pie«. Estou a perder a mão.

      Córneas estou bem servido, obrigado, Já cá moram três transplantes e, mesmo assim, estou a ver isto muito mals parado.

      Já que falei em culinária, ontem adquiri uma geringonça daquelas que fazem tudo. Li no folheto que até cozinhava chamuças. Grande barrete. A geringonça não faz o que promete e o, perdão, a chamuça uma desgraça.

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  8. helenafmatos permalink
    7 Junho, 2016 15:22

    Como era antes? Quantas “pessoas de Alfama” viviam em Alfama? Quantos lisboetas viviam no Chiado? Foram os estrangeiros que compraram casas no cacém? O centro de Lisboa estava deserto Metia medo

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    • JPT permalink
      7 Junho, 2016 21:47

      Excelente resposta. As coisas estavam más. Piorem-se as coisas, Sou (achou que sou) liberal e nada me enerva mais que a “esquerda” caviar (com aspas em esquerda, não em caviar), mas dizer que com isso devo defender a destruição de recursos (a desflorestação, a sobre-pesca, a destruiçao de bens culturais, etc., em obediência cega ao canibalismo do mercado) então, nesse caso, não sou.

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  9. 7 Junho, 2016 15:25

    Presentemente Lisboa, Porto são áreas de um crescente negócio de turismo.
    Tão depressa como está a encher, a bolha, irá rebentar de um dia para o outro.

    Mesmo que a Europa se mantenha no seu normal poder de compra (!?) de aqui a meia dúzia de anos chegará a crise, por fadiga e falta de interessse numa Capital vista e revista. Ninguém paga para passear em bairros de tipicismo artificial, cheios de chinesises … e outros turistas.
    Salvar-se-á o bem gerido Douro e o soalheiro Algarve.
    Surgirá a consequente excesso de oferta “turistica” na capital, e a crise….

    Legislar grandes reforma no calor do momento é tipico de Governos, e Câmaras, compostos por inexperientes e nervosos imberbes autarcas.
    Não é, nem será, só nesta área, infelizmente, que a falta de vivência e a óbviamente precipitada interferêncis dos titulares mina o presente e não acrescenta futuro.

    Não deixam os privados e o mercado funcionar. Apenas desejam dinheiro fácil para “bricar aos legos”. Vide 2ª circular e demais “melhoramentos” em curso.

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  10. Arlindo da Costa permalink
    7 Junho, 2016 18:44

    Alguém tem saudades do passado….do Pol Pot e dos camaradas da linha vermelha!
    Isto é lindo!

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  11. lucklucky permalink
    7 Junho, 2016 22:47

    Assim continua o Fascismo Marxista a expandir-se. Tudo regulado. Tudo separado por grupos.

    Grupos a fazerem parte mais tarde ou mais cedo numa Câmara das Corporações

    Mussolini ficaria contente com a Esquerda tuga e os portugueses.

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