Proposta legislativa pelo amor
Em virtude do inalienável direito à felicidade de todos os seres humanos, a realização de desejos de carácter sexual não pode estar dependente de explícito consentimento nos casos em que tal consentimento não é possível. Milhares de pessoas são privadas de uma plena realização sexual e, consequentemente, privadas da plenitude que garante uma saudável vivência das necessidades humanas. Assim, pretendendo rectificar o papel repressor do Legislador que impõe injustos travões à saudável convivência entre cidadãos exigindo consentimento a quem está vedado de o conceder por circunstâncias alheias à sua vontade, deixa de ser necessário o explícito consentimento de comatosos para a participação em actos sexuais com pessoa consciente. Com esta proposta legislativa, o Estado retira-se da infeliz tarefa, que ainda mantém por resquícios de opressão heteropatriarcal, de regular o amor entre pessoas.
Adenda: Tomando em consideração a aparente fantasia molhada dos progressistas que os leva a imaginarem tratar-se de um problema fictício, deixo relato de um caso que poderá ajudar a compreender esta proposta legislativa, para evitar que tal aconteça após a morte – http://thestir.cafemom.com/parenting_news/146302/devastated_parents_with_son_in
Está a defender a violação? Credo!
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Não se apoquente. Prometo pedir um parecer a miúdos da Casa Pia. Tenho a certeza que não deixará de votar em mim até ser condenado.
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Plenário 2023
Foi aprovado por maioria a proposta do PAN, que consente o casamento entre o dono (a) e o seu cão de estimação… Passa á especialidade… por espécies!
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Já tinha pensado nisso e incluindo electrodésticos
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Electrodésticos, acho bem. Electrodomésticos é que não porque são fascistas!
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a geringonça já está a fuder o rectângulo em estado cumatoso
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“Isto” está cada vez pior para a Igreja Católica, com falta de casamentos. “Acho” que há mãozinha dum lobby dos registos civis para aprovarem certas leis…
Gays só por X tempo nos parlamentos (como aconteceu em Portugal) são capazes de tudo.
Tal o “progresso”, não estranharei um decreto-lei que permita a uma pessoa o casamento com ela mesmo, sem comunhão de bens ! Se o BE lê isto…
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Lá vem o ilustre Dr. Vitor Cunha com mais do mesmo!
Vai à praia, homem!!
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