Beijar os avós é violência?
Eu não quero saber o que um professor universitário faz na cama, só com um ou vários parceiros ao mesmo tempo, com cordas ou sem cordas. Eu não quero saber se gosta de mulheres, homens ou outros espécimes. Não quero saber nem tenho nada que saber, porque não me diz respeito.
Mas quero saber e devem-me uma explicação, sobre o que faz um indivíduo destes doutrinar crianças, jovens ou adultos, de acordo com a sua ideologia, sem o conhecimento nem consentimento dos pais. Porque eu posso amar quem e como eu quiser, mas não posso impingir os meus gostos nem a minha visão da vida, como agora estes pseudo intelectuais o fazem, num lugar público, com responsabilidades públicas, com a maior desfaçatez possível. Ponto. A pergunta que todos os pais deveriam estar a formular neste momento, é: “Como chegamos até aqui?” porque é exactamente nesta resposta que temos a chave do “mistério” e da solução.
Não foi por acaso que numa ficha socio-demográfica distribuída às crianças do 5º ano, com 9/10 anos, numa escola pública, se pedia que dissessem por quem se sentiam atraídos: meninos, meninas ou outros. Há um ano que no nosso país, arrancou um projecto piloto do ensino da Teoria da Ideologia de Género nas escolas, que pretendem tornar obrigatório (veja aqui). É nesse projecto que se materializa o ensino de coisas tão estapafúrdias como, beijar os avós é violência ou ninguém nasce menino ou menina porque é uma construção meramente social. Surpreendido? Não esteja. Você está a ser formatado pela ideologia que inventou esta asneirada toda, durante anos: o marxismo cultural. Quer saber como?
Quando António Gramsci, um filósofo italiano marxista, descobriu que a teoria de Marx, que defendia que o proletariado iria provocar naturalmente o conflito entre as classes e consequentemente destruir a sociedade capitalista, era um fiasco, analisou o fenómeno e logo percebeu que, para fazer vingar o marxismo, era preciso usar outra estratégia. Percebeu que as pessoas presavam mais Deus, o amor à família e nação do que davam importância à solidariedade de classes. Aí, deu-se a alteração da táctica: a revolução já não seria entre classes mas sim, uma revolução cultural através da qual se dominaria a mente, levando os indivíduos a subverter os valores e tradições que são a base da sociedade ocidental, desconstruindo-a até à sua destruição total. Com isto, cria uma geração de idiotas úteis, burrificados, escravos voluntários, que amam a sua servidão ao Estado sem o questionar. E assim, de forma pacífica, implantaria uma sociedade marxista sem verter um pingo de sangue, como sucedeu sempre, em todo o Mundo, com golpes de Estado, para impor o marxismo.
Para que esta transformação social fosse possível, foi necessário colonizar devagarinho as instituições culturais. Entrar por dentro da educação, da Igreja, dos jornais e revistas, da literatura, da música, arte visual e por aí em diante, de modo a alcançar o controlo absoluto do pensamento e imaginação humana. Digam lá se isto não é brilhante?
Para tal, o processo passou por várias etapas. Primeiro infiltrou-se na Igreja onde os discursos politicamente motivados dão ênfase à justiça social e igualdade com base nas doutrinas milenares mas “modernizadas” segundo o padrão de “valores” marxistas. O actual Papa é disso exemplo. Depois, substituir a educação rigorosa e de excelência com base no esforço e mérito, por currículos escolares estupidificantes e politicamente correctos, com docentes de baixa qualidade académica. Segue os órgãos de comunicação social, que são usados como instrumentos de manipulação e descrédito das instituições tradicionais. Depois, a perseguição à moralidade e valores do passado, que são literalmente ridicularizados. Por fim, atacam-se todos os membros da sociedade que são tradicionais e conservadores classificando-os de fascistas, homofóbicos, racistas , por aí fora.
Assim, a cultura passa a ser um meio de destruição de ideias e não o suporte da herança nacional. Por isso, vemos o ataque cerrado à nossa História onde a tentam reescrever demonizando os actos heróicos dos nossos antepassados, que conotam de racistas, sexistas e hediondos, para transformar em heróis modernos, as estrelas de Rock ou do cinema que denunciam estes “factos” na História. É a substituição da cultura tradicional cristã, que dizem ser repressora, pelo multiculturalismo “libertador” que acolhe todo o tipo de culturas, até daquelas que, pela sua natureza, não se integram, mas antes combatem o cristianismo e cultura ocidental, para ser esse o novo modelo de sociedade. Isto é-lhe familiar?
Esta ideologia medonha entrou no nosso Parlamento em 10 de Outubro de 1999 quando o Bloco de Esquerda, com 132000 votos, conseguiu eleger 2 deputados “intelectuais”: Manuel Fazenda e Francisco Louçã. Foi aqui, nesse preciso momento, que Portugal abriu a “Caixa de Pandora”. Aqui começou todo um assalto ao pensamento e à palavra que permitiu que hoje, estivéssemos a ser confrontados com esta destruição social que já chegou ao nosso ensino pré-escolar, às nossas crianças, sem que nos déssemos conta.
Aprenda de uma vez, que o marxismo é o veneno que se administra aos cidadãos fazendo crer que é remédio, só porque na posologia está descrito que cura a desigualdade, a injustiça, traz mais liberdade, menos opressão, mais direitos, sem nunca referir, que os efeitos secundários são o efeito contrário da medicação, ou seja, a morte da sociedade livre.
No combate, só há um antídoto: resistência. E com ele, nós educadores, tomarmos o poder na educação dos nossos filhos, transmitindo os valores e amor à nossa herança cultural, enquanto exigimos aos nossos políticos, uma atitude clara contra a estratégia Gramsciana de subversão cultural, com a promessa de os banir do Parlamento caso se recusem.
Beijar os avós é violência? Sim, se não for acompanhado de um grande abraço, seguido de um “gosto muito de ti avô e avó” ao ouvido.
Simplesmente brilhante. Só conhecendo a peçonha dos Gramscianos é possível adquirir antídoto para os derrotar.
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Dos melhores posts de sempre no Blasfémias (e isso é dizer qualquer coisa…). Assino por baixo.
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Falta acrescentar que quase TODO o parlamento dispensava bem as fotos dos adultos naquela exposição polémica que à tempos houve no Serralves. Põe doentes mentais a ensinar crianças… Eles sabem bem que são doentes mentais CRÓNICOS e a única maneira de sairem da lista dos patológicos é tornar a doença numa coisa normal.
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Este espirro de punheta (perdoem-me a vulgaridade) é professor?
O que é que ele ensina?
Mais uma vez, muito obrigado, Cristina.
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Sr. Mário, não sei o q ele ensina, mas tendo em conta que essa personagem que o senhor tão corretamente caracteriza pertence ao PCTP/MRPP, que entre outras pérolas, andou com cartazes a pedir a morte ao PPC, que a vinda do Estado Islâmico para a UE era legítima para matar os “capitalistas” e que devemos fazer uma ruptura total com o passado (?!), estamos conversados.
Não imagino uma definição mais “de dicionário” para Psicopata do que este senhor.
Como a Dª Cristina diz e muito bem, o objetivo nº 1, 2 e 3 da escumalha genocidó-fascistó-comunista (passe o duplo pleonasmo) é reverter tudo o que são fundamentos Cristãos. E isso implica substituir o Amor pelo Ódio, como esse senhor bem espelha ter por todos os poros.
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O detalhe que me intriga foi ele ter referido os avós e não os pais ou outros parentes quaisquer.
E de beijar os avós a controlar os telemóveis das namoradas, vai um passo. Já dizia o Foucault
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exactamente, Zazie. Também reparei nisso.
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Convém relembrar que os avós de hoje são a única geração que nos resta que tiveram uma educação 100% Cristã. E a quem muitos dos casais de hoje confia a educação dos filhos pois estamos numa sociedade que ou tem pais demasiado ocupados no trabalho ou pais totalmente impreparados para os educar. Têm sido uns autênticos super-heróis da nossa praça.
E estes os que têm a sorte de não estarem totalmente abandonados e/ou viver com uma reforma de 250€.
Totalmente um alvo a abater por esta seita de depravados. Mas tudo está bem, afinal de contas, vão ter um aumento de 10€ em ano de eleições!!!
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óptimo post. O que toda a gente parece esquecer, principalmente a esquerda, é que o gramsci morreu em 1937; ou seja para ele a sociedade socialista estaria no futuro. A sociedade socialista colapsou em 1989 com a queda da união soviética. Agora, a destruição dos valores burgueses, que desde então se acentuou, não vai levar à sociedade socialista vai levar ao caos ou ao niilismo. Basicamente, para o buraco.
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Senhora Ana, os “socialistas” obedecem cegamente aos da seita do “ordo ab caos”. Promover Nihilismo é exatamente o que o objetivo supremo do Socialismo (que é Comunismo com outro nome)
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È isso tudo . Só tenho pena que 95% dos portugueses não vejam o que está a acontecer mesmo quando na escola distribuem preservativos ás suas filhas e filhos com 14 anos de idade (factos reais)e que nem um deputado denuncie o facto .
Louçã é um senador nas TVs portuguesas , dá -me nauseas ver as lourenças e quejandas embevecidas ouvindo o “padreco” nas suas homilias gramcianas.
Parabéns Cristina Miranda pelo artigo , mas é mais dificil convencer os portugueses de que estao a ser enganados do que engana-los propriamente.
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Uma das questões principais, e mais graves, é a existência de uma fauna académica que, “legitimada” pelo título e por uma faculdade que a acolhe, tenta passar como ciência aquilo que não passa de opinião (na melhor das hipóteses) ou ideologia (na pior) – e isto amplificado no espaço público por uma certa imprensa.
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Exactamente isso
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Parabéns, excelente artigo. Mas a culpa não é deles, é nossa, como povo, que com os nossos votos os elegemos.
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Não é totalmente nossa na medida em q somos doutrinados sem nos darmos conta com a cumplicidade dos média
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Na entrevista do DN após a polémica esta foi a 1ª pergunta:
“A ideia que defendeu criou uma enorme polémica, mas é consensual nos meios científicos e até defendida por instituições tão conservadoras como, por exemplo, os escuteiros norte-americanos. A que se deve esta dimensão deste escândalo?”
Nem o OMO lava tão bem.
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Sobre o “consenso” nos meios científicos, essa será outra abordagem q vou fazer
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Sobre o consenso nos meios científicos, aconselho o freak a (re)ler… Foucault.
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Já o ano passado vi um excerto de uma conferência de uma “especialista em parentalidade positiva”, licenciada em Direito, que afirmava categoricamente que TODOS os castigos eram perniciosos para o desenvolvimento da criança. “Corpo teórico” que o energúmeno utiliza para fundamentar a sua posição, o que diz muito do rigor académico dessa área pseudo-científica.
O LAC, com quem normalmente discordo nas questões dos “costumes”, acertou em cheio na denúncia dos “consensos científicos” a que chega grande parte do “activismo científico”.
https://observador.pt/opiniao/desconstruir-a-heteronormatividade-pela-porta-dos-fundos/
Que não lhe doa a pena Cristina, as besteiras destes iluminados são uma preocupação para quem tem filhos em idade escolar…
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Uma vez mais se torna evidente o porquê do combate ao ensino privado. Enquanto existir ensino privado, (algumas) crianças podem tentar fugir a esta lavagem cerebral e crescente desconstrução social levada a cabo logo pela educação de Estado.
A desculpa de que é um combate à descriminação e diferenciação social por via de diferenças económicas das crianças ou a desculpa do impacto dos subsídios no orçamento do Ministério da Educação não são mais do que isso: justificações que tentam encapotar o real objectivo do fim do ensino privado.
Quem não tem possibilidade de pôr os filhos numa escola em que sabe que não lhe vão impingir estas alarvidades, terá muito que penar e estar bem atento, diariamente, ao que estes trazem para casa.
Não faltará muito para que as pessoas normais tenham que ensinar aos seus filhos, em surdina, num quarto interior ou numa cave, aquilo que HOJE e ontem parecia ser sensato, normal e natural. Como os cristãos no tempo dos romanos…
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SÓ TEM RAZÃO!
E esses cretinos dos partidos ditos de centro e centro-direita que se amarram a moderações e consensos com essa ESCUMALHA?
QUEM É ESSA GENTE QUE a título de que os totalitários não os acusem de não democratas LHES APARAM O JOGO?
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https://www.dn.pt/vida-e-futuro/interior/especialistas-respondem-e-uma-violencia-obrigar-uma-crianca-a-dar-beijos-aos-avos-10023643.html
Vejam a cara deste Daniel . Não é necessario ser psiquiatra . Sinto-me insultado em lhe chamarem professor .
A quem profere idiotices na praça publica deveria ser obrigatóris a existencia de atestados de saude mental .
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Parabéns, Cristina! Incisiva como sempre! Uma excelente definição do marxismo cultural! Até para totós, daqueles que nem com um desenho lá vão. Este objecto poliamoroso não identificado mas anti-avós ensina onde? É faculdade que os meus filhos não pisarão, não vá haver contágio. Onde chegámos, meu Deus? É mesmo essa a pergunta.
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Lusófona.
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Lusófona e universidade nova de Lisboa
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Pois, a Nova também não me surpreende. Dá guarida a muitos exemplares desta fauna ou de faunas parecidas.
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Insisto . o problema não está nesta escumalha : o problema reside em nós, enquanto povo, ao permitir a a sua existência .
A fauna que povoa o bar de alterne ali a S.Bento não apareceu “ex-nihil” – tal como a fossa séptica que , nestas paragens, passa por “governo”.
Quanto ao ” compère” revisteiro de Belém, estamos conversados.
Perdoem-me a insistência : não são “eles” — somos NÓS.
Cpmts. à autora de um “post” que é um verdadeiro grito de alma.
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Já opinei sobre essa vergonha que passou nos Prós e Contras por um ser repugnante a todos os níveis. Aqui e fora do tema (peço desculpa) trago algo que ainda não vi ou li comentado em algum lado. Aqui vai:
Há por aí alguém que me explique, muito devagarinho, porque razão vão ao Egipto trazer um magote de gente que, a julgar pelos exemplos em vários países europeus, não se vai aculturar aos nossos costumes? Que mais valias vão trazer em termos de qualificações? Ah, já sei. Vão fazer muitos filhotes, coisa estranha por cá, e viver à custa do orçamento que não chega para cuidar das vitimas dos incêndios e dos temporais, nem dos nossos sem abrigo que dormem nas ruas. Chegam com cama, comida, roupa lavada, assistência médica, ajuda mensal monetária, etc. etc. Vão ficar quentinhos no inverno enquanto vamos ter os nossos pobres dos pobres a ser assistidos nas ruas por voluntarios com uma sopa quente para enganar a fome e um casaco. O PR vai la estar, mais uma vez e como sempre, acompanhado pelas TVs do regime…
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/portugal-recebe-150-refugiados-provenientes-do-egito_a1106130
Acorda Portugal. A caridade começa em casa!!
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Eu diria que isto é mais, patologia urbana. Quaisquer 24 meses a cavar batatas e cebolas pra ter de comer, resolve o problema. Se não resolver, há outras formas, que os antigos “retrógrados” segundo os “sabichões urbanos modernaços” de hoje, sabiam bem o que fazer…
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Os meus parabéns Cristina.
O mais perfeito texto que já li sobre este assunto.
O alarme já soa há muito tempo.
É preciso passar palavra a todos os que ainda estão em perfeito juízo mas numa passividade que arrepia, a ver se acordam.
Igualmente para o assunto que “Expatriado” aqui traz. E não fala ele na construção de mais uma mesquita em Lisboa, paga com dinheiro de cristãos!
Brada aos céus e ninguém se manifesta.
Bovinidade pura.
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A sôtora está confundindo Gramsci com o «bispo» Edir Macedo ou com o clero do neo-liberalismo que promove lavagens cerebrais?
Toda estas modinhas são fabricadas por judeus americanos e liberalóides anglo-saxónicos.
Felizmente os latinos não aderem a essas pandeleirices!
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muito bom e infelizmente é tudo verdade.
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Excepcional!
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Leiam 12 Rules for Life do Jordan Peterson, desconstrói todas estas idiotices pseudo-modernas e urban-chic. Por algum motivo a esquerda foge dele a sete pés.
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Estão preparados para o que aí vem? Depois não digam que não foram avisados…
https://www.opiniaocritica.com.br/2018/10/kit-gay-existe-ate-hoje-psicologa-marisa-lobo.html?fbclid=IwAR0EFepYLcLTeHJZFtoO4SQF4s88kpr7zzz-UanBoFVXsGUqOpmEV4lC7a4&m=1#.W8gFdj0ZPoU.facebook
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Que grande texto. Imperdível. Parabéns Cristina.
Sem desprimor para com os seus colegas de blogo, devo dizer que estou sempre à espera dos seus brilhantes textos pela sua actualidade e inteligência e saber como os desenvolve.
Este pseudo-professor aloucado, que teve cinco minutos de fama e já a obteve sem a merecer, devia ser escorraçado não apenas do ensino primário mas também do País. Estes ‘professores’ que aplicam uma agenda no ensino que lhes é ditada à distância e que a seguem ao milímetro em todos os países que têm a infelicidade de os acreditar como docentes e, pior um pouco, como educadores de crianças, apresentam-se como cidadãos cívica e moralmente iguais aos outros, quando definitivamente não o são. Eles pregam o marxismo cultural por onde quer que passem, de que este energúmeno é o exemplo acabado. Todos eles, tal como este estupor, adoptaram e honram esta espécie de religião como se de uma bíblia se tratasse e é valendo-se dela que eles se introduzem nas sociedades espalhando a sua doutrina criminosa tendo o apoio total duma comunicação social vendida ao poder. Poder esse que, através dos seus falsos governantes, está nas mãos de um poder global que se espalha pelo mundo, dominando tudo e todos.
Esta gente abominável domina totalmente o ensino com o beneplácito do respectivo ministério pejado de comunistas assim como o governo que o tutela. Gente que invadiu o ensino e doutrina as crianças desde a mais tenra idade até à Universidade, onde a partir dessa altura os jovens já tiveram a lavagem cerebral suficiente para nunca mais recuperarem o seu estado psíquico normal, deixando de vir a ser os indivíduos honestos e cumpridores dos seus deveres para com a sociedade tal como haviam sido os seus maiores desprezando os seus exemplos cívicos e morais como refrerência. É nessa altura, quando o mal está feito, que a tarefa maldita levada a cabo pelos novos doutrinadores e adoradores do polìticamente correcto é dada por concluída, não havendo hipótese de jamais o anular.
É este regime/sistema inventado e governado por criminosos e traidores à Pátri e que produz sociedades malsãs, que tem vindo a espandir-se como a lepra por toda a Europa e em número crescente pelos restantes Continentes desde há largas décadas. Felizmente que desde há algum tempo que certos países europeus elegeram recentemente governantes patriotas, corajosos e destemidos que resolveram inverter o caos político, social e moral em que os seus países se encontravam. Com sorte o seu exemplo alargar-se-á às restantes democracias, as que ainda não se livraram dos governantes comunistas-sionistas disfarçados de grandes democratas, que além de desprezarem o bem dos seus povos, só obedecem exclusivamente a ordens vindas do outro lado do Atlântico.
(cont.)
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Já não irá haver a segunda parte do comentário porque desapareceu ao tocar inadvertidamente n’alguma tecla. Tentei encontrá-la em vão. Isto já me aconteceu por diversas vezes, o que é irritante ao máximo. Mas paciência, o principal ficou dito.
ApAproveito para acrescentar algo relativo ao tema em debate que considero importante e que só ontem me ocorreu. Cito de memória, podendo haver algum lapso. Li há tempos através dum linque, uma confissão de uma mulher espanhola (não fixei o nome) que aderiu ao partido comunista sendo ainda muito jovem (como aliás o fizeram quase todas e todos os comunistas portugueses e estrangeiros, Zita Seabra incluída, que revelou ter aderido ao partido quando tinha dezassete anos para lutar pela ‘liberdade’…, mas só após a implosão daquele regime, repito, só após, descobriu que estava errada …) e ao fim de quarenta anos de militância, desiludida com algumas decisões políticas adoptadas pelos soviéticos, resolveu desligar-se do partido. Mas não curiosamente esta espanhola também só resolveu deixar o partido “após” a implosão do regime… Assim foi fácil, elas e eles só abandonaram o partido quando, após o derrube do regime, este deixou de apoiar e sustentar os movimentos comunistas em todas as ‘democracias’ do Planeta.
Conta a espanhola que o “marxismo cultural” foi inventado e introduzido na prática comunista assim que os soviéticos assumiram o poder. Foi decretado por Estaline como obrigatório em todos os partidos comunistas do mundo para ser levado à prática pelos seus militantes nos regimes democráticos sob o beneplácito dos respectivos governos através dos seus homens de mão, todos eles escolhidos a dedo pelo “governo mundial não eleito”(David Duke), com o apoio implícito das maçonarias de cada país, que são quem manda nas democracias desde então até hoje. Medidas a serem seguidas ao pé da letra por todos os governos ‘democráticos’, independentemente das divergências políticas falsamente proclamadas.
Democracias cujos governantes, sejam eles pretensamente de direita, esquerda ou centro, necessitam da ajuda imprescindível da comunicação social falada e escrita, toda vendida ao sistema. Se lhes juntarmos o professorado, os intelectuais, os artistas plásticos, os de cinema e teatro, todos eles apoiantes do sistema pois é a este que devem a sobrevivência, mais dois ou três capitalistas-oportunistas ligados ao poder e um ou outro banqueiro comprado e/ou chatageado pelo mesmo…, temos o filme completo e a cores. Este processo diabólico tem resultado às mil maravilhas já que os regimes democráticos têm crescido e florescido desde a sua fundação em 1789 até ao presente, sem hesitações nem interrupções. As centenas de mihões de mortos de permeio, é o menos. Na mente doentia dos comunistas-estalinistas e socialistas-marxistas, todos democratas como é bom de ver, trata-se de danos colaterais.
E viva a ‘democracia’.
Uma pergunta à Cristina: quando é que resolve escrever qualquer coisa sobre o Bolsonaro? Tenho estado à espera que o faça do modo esclarecido, inteligente e objectivo como é sua característica. Tenho algo a dizer sobre a extraordinária personalidade e postura deste político considero única por variadíssimos motivos.
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querida maria, eu já escrevi sobre Bolsonaro aqui nesta crónica: https://blasfemias.net/2018/09/12/bolsonaro-nao-e-de-extrema-direita/
sobre o fenómeno Trump, Bolsonaro e presidente da Hungria penso fazê-lo breve
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Parabéns pelo belo texto
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Subscrevendo o blog
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Cristina Miranda, partilhei este artigo na minha página do facebook e de imediato foi censurada com a seguinte mensagem: “Esta publicação desrespeita os nossos Padrões da Comunidade, pelo que só tu a podes ver”. Poderá certificar na minha página: https://www.facebook.com/support/?item_id=184053895815755&ref_medium=graphql¬if_t=appeal_content_block_message_create&second=0¬if_id=1540216746063307
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Não sabia, Cristina, obrigadíssima pela dica! Vou já ler. Um beijinho para aquela que dentre o lote de brilhantes portugueses/as que escrevem na blogosfera, é sem sombra de dúvida uma mulher de excepção. A Cristina ainda assim é um caso à parte. Além de ser mulher (o que ainda assim é digno de registo!), é patriota, é destemida, é corajosa, é frontal e não há nada nem ninguém que a demova de expôr abertamente e sem peias os podres que enlameiam de alto a baixo a classe política e que submergem numa permanente dor espiritual (e mesmo terror físico) um povo honesto e bom que não merecia o completo inferno em que um punhado de traidores o mantêm enclausurado – porque num regime jamais referendado – desde há quatro décadas bem contadas. Por isto e por muito mais, bem haja Cristina.
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Cristina, diga-me lá o que se passa com o envio de comentários. Estou deste ontem a tentar enviar um a propósito do tema quente “Bolsonaro”, o mesmo que lhe disse gostar de a ler sobre o mesmo, mas inacreditàvelmente (ou não) de todas as vezes que tento enviá-lo, na totalidade ou dividido em várias partes, nicles!, aparece-me uma advertência a informar que “não podemos enviar o seu comentário”. Porquê?! Será que o tema, que desenvolvo bastante, é certo, quando não agrada a quem manda na Internete torna-se tabu e portanto impedem o envio? Será que isto acontece porque quem manda na Internete (e por arrasto nos blogos, òbviamente) lá para os lados de San Pablo, na Califórnia, é quem decide quais os comentários que devem ser enviados e os que não devem? Deve ser.
Gostava que lesse o que escrevi, deixe-me ver como o irei fazer.
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Aqui no Blasfémias não há esse tipo de censura. De modo algum. Pode ser apenas uma questão técnica. Amanhã falo com um administrador da página.
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Okay Cristina e muito obrigada.
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Cristina, desculpe mas não tenho outro remédio senão voltar à carga. Tentei enviar agora mesmo um comentário ao Rui A. dando-lhe os parabéns pelo seu magnífico texto, assim como pela brilhante comicidade nele implícita. Mas porque acrescentei umas linhas sobre aquele que a polícia dos costumes não deixa mencionar e menos ainda as suas qualidades, do mesmo modo que é impeditivo salientar os defeitos do outro… e sabe que mais?, censuraram-no liminarmente!
Eu não lhe disse, Cristina? Pode ter a certeza que o polìticamente correcto só permite que aqueles cujos nomes que nestes dias não se podem mencionar em comentários, sejam grafados, apoiados e/ou criticados só se o forem nos textos dos autores dos blogos. Estes eles não se atrevem a censurar… por enquanto.
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Cristina, fique ciente de que este meu comentário, enviado agora mesmo…, chegou ao destino porque eu não mencionei os tais nomes que o polìticamente correcto proíbe que sejam mencionados nos comentários. Pelo menos até ao dia 28, é o que se depreende. Veremos se depois de Domingo a censura termina. Mas é duvidável.
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