bipolaridade política
16 Maio, 2018
«Sinto-me vexado pela gravidade do que aconteceu», «não me recandidato se o país voltar a arder como no ano passado», «se o orçamento não for aprovado convoco eleições». São palavras de Marcelo Rebelo de Sousa, o nosso Presidente da República, que parece ter passado, com alguma velocidade, de arauto entusiasmado das maravilhas e prodígios da pátria e do seu governo, para a carpideira da República. Um caso de grave bipolaridade política.
9 comentários
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Confesso que entre 500 anos de Cavaco Silva e um dia de Marcelo a escolha não era fácil, mas como votei no Henrique Neto, pelo menos não me sinto responsável. E que bem votei.
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Não tenho nada a ver com o pastel de belem, nem ele sabe o que quer. Deve querer umas férias no Brasil, na companhia do amigo ricardinho.
Entretanto ensina a tirar selfies, aos repórteres, estrangeiros, de fora.
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Um palhaço que se faz passar por Presidente da República…
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Uma presidência muitíssimo pior do que desde há 1 ano previ.
O MarceloCarmona Thomaz tal como o Bruno de Carvalho precisam de tratamento.
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O Bruno de Carvalho andou a tirar inspiração nos atentados terroristas de Londres e foi dizer lá na Sporting TV que temos que nos habituar porque estas coisas acontecem. O Sadiq Khan não estava ao lado mas enviou um email de agradecimento pela referência.
Já o selfie-made man suspeito que anda numa fase mais aborrecida. Desde o último lugar na Eurovisão que ele não anda bem e quase que me parece ver um ligeiro coxear.
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Comparado com o que “Estou-me cagando para o segredo de Justiça” hoje disse e que vem estampado no DN, este que parece ser o Presidente da República afirmou-se como um poço de sabedoria.
Todos os dias tremo e penso, podemos descer mais um bocadinho?
Podemos como se vê (lê).
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Ocaso de alguém que exercendo o alto cargo em que foi investido se permite ameaçar que não se recandidatará se vier aí novo braseiro.
Sobre a selvajaria ocorrida em Alcochete lá verte uma lágrimas sem sal de inerte vexado.
Melhor será que não esteja à espera que se multipliquem desgraças que lhe limitam a sede de beijos e abraços, e saia já.
Um presidente carpideira, não obrigado.
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Pelo que aconteceu em Alcochete, Marcelo devia renunciar.
É o que concluo da leitura deste suculento naco de prosa.
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MRS é, com toda a propriedade, um catavento de alta gama.
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