O KGB do género
Como a Laurinda Alves alertou o Despacho n.º 7247/2019 tem disposições muito mais perversas que a questão das crianças a escolherem as casas de banho de acordo com o seu “género”.
O que o Artigo 4.º intitulado “Mecanismos de deteção e intervenção” prevê é algo de tenebroso, característico de um Estado totalitário. Leia-se bem o que lá está escrito:
Ou seja alguém resolve comunicar a um funcionário da escola que uma crianças manifesta uma identidade ou expressão de género que não corresponde à identidade de género à nascença e aí começa uma coisa kafkiana com a família a ser convocada para o respectivo processo monitorizado pelos activistas do género.
Depois dos filhos dos burgueses e dos degenerados que tinham de ser retirados aos pais para serem reeducados saudavel e patrioticamente, agora são os filhos dos homens e das mulheres que têm de ser reeducados na ideologia do género
É preciso ser um doente incurável para legislar que não só uma CRIANÇA sabe para que serve o seu “sexo” como sabe que não quer “aquele”.
E ainda dizer “crescimento saudável” no mesmo texto.
CAMBADA DE PEDÓFILOS
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É precisamente esse Artigo 4º que me tira completamente do sério. Andam sempre com igualdade na boca, fazem escabeche com os brinquedos diferenciados, e afinal há comportamentos que não encaixam no “genero de nascença”? PQP!
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Muitos empregos para mais burocracia.
Serem sociais ou seja produzirem alguma coisa que os outros queiram é que não.
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É os pais não dizem BASTA a essa ideologia porquê?
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Temos que dizer todos: Basta, Chega, PNR, Revolta Nacional! … e já!!!
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KGB? Ou o FBI? Os russos não querem saber dessas paneleirices! Isso é mais coisa dos americanos!
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