O síndroma “Na realidade, não é isso que o despacho prevê “
Sempre que alguém contesta a legislação das outrora chamadas causas fracturantes logo surgem artigos dando conta da sem razão dos contestatários. É o chamado síndroma “Na realidade, não é isso que o despacho prevê” subjacente, por exemplo, a este artigo do Observador ou a este do Polígrafo, sendo que no caso do Polígrafo acaba a ser produzida uma prosa anedótica que se contradiz a si mesma
«Concluindo, o Governo não obriga as escolas a deixarem que “um rapaz, de qualquer idade, que se identifique como rapariga, pode utilizar os balneários femininos mesmo tendo os órgãos sexuais masculinos” e vice-versa. O que é assegurado através do referido diploma é que um rapaz que se identifique como rapariga não seja obrigado/a a utilizar os balneários masculinos, ou que uma rapariga que se identifique como rapaz não seja obrigada/o a utilizar os balneários femininos. Acrescem as situações de identidade não binária.» (Desculpem a pergunta mas afinal a que casa de banho vão os gaiatos em questão?)
O propósito destes textos é mostrar a sem razão dos contestatários pois “Na realidade, não é isso que o despacho prevê”, entendendo-se por “isso” aquilo que os contestatários criticam na lei. Como nestas leituras activistas da lei tudo são maravilhas a lei acaba a não prever nada.
Desculpem mas já demos para o peditório das leis que não previam nada daquilo que nelas criticávamos e que acabaram a revelar-se uns monstros legislativos. O despacho 7247/2019 tem aspectos tenebrosos e não adianta o secretário de Estado da Educação, João Costa, declarar que “qualquer medida só será aplicada em relação a crianças e adolescentes cujos pais ou encarregados de educação tenham dado autorização, e que estejam a passar pelo processo de transição de género, permitido a partir dos 16 anos de idade, ou se preparem para o fazer.” O artigo 4º deste despacho prevê precisamente que as medidas sejam tomadas independentemente da autorização da família e do próprio jovem.
Por uma vez estou de acordo: a lei foi objecto de interpretações abusivas que importa aqui denunciar.
A verdade é que o Governo não obriga aquelas crianças a utilizar balneários, ponto. Serão livres, como muitos outros animaizinhos, de urinar ou defecar onde quiserem. A obrigação incide apenas sobre os respectivos professores ou auxiliares de recolherem os dejectos e desinfectarem a área.
Em caso de conflito entre associações de pais e sinidcatos de professores, o Governo tem já preparada medida alternativa: a oferta dos manuais passará a incluir também três pacotes xxl de fraldas.
GostarLiked by 1 person
AHAHAHAHAHA
GostarLiked by 1 person
Este tipo de manipulação, é o que lhe chamam political gaslighting, ou so gaslighting em referência ao filme Gaslight de 1944.
GostarLiked by 1 person
Essa pretensão reporta-me para uma geringonça macho-fêmea num WC e só pode ter como autores gajas e gajos duma governança geringonçada.
GostarGostar
RECEITA EXPRESSA
Grandes, médios e pequenotes façam fila com as calças na mão e caguem de esguicho em tratados jardins como Belém e S. Bento. Limpem o cu com os dedos e façam desenhos nas paredes.
GostarGostar
Tenebroso, tudo isto é muito tenebroso. ponham os olhos na assassina lei do aborto.
GostarLiked by 1 person
Nunca se viu uma cambada de treteiros e aldrabões da dimensão desta manada geringonça!!!!!
GostarGostar
Mais um despacho para “não ser interpretado literalmente”…
GostarGostar
Gente marada. Só com uma enxada na mão.
GostarGostar
Atenção,
sín·dro·ma
(grego sundromê, -ês, reunião)
substantivo feminino
“síndroma”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/s%C3%ADndroma [consultado em 22-08-2019].
GostarGostar
Continuem com as 2 casas de banho do costume. Quem não se ache representado, cague e mije em casa. Se estiver muito aflito, satisfaça as necessidades fisiológicas atrás de uma moita.
GostarGostar