Louçã, o homem a quem nunca se pergunta nada
Escreve o JCD «Uma ideia que me acompanha desde há muitos anos, ainda Louçã era apenas um dirigente de um partido mínimo, é que o Francisco Anacleto é um mentiroso compulsivo mas a imprensa, quase sempre dócil para com cromos de extrema-esquerda vestidos de cordeiro, raramente questiona o que ele diz. Aqui mais um exemplo das aldrabices do Dr. Francisco Anacleto.» Ao que eu acrescento: não percam ali pelos 1.18 o ar de satisfação do Louçã quando começa a dizer a mentira sobre a IL. Louçã vive há anos desta retórica: faz uma introdução aparentemente genérica e depois em jeito de contraponto apresenta um dado sobre os vilões. Ele sabe que ninguém lhe vai perguntar nada, que ninguém lhe vai dizer que não é assim, que com ele não há contraditório. Como escreve o JCD Louçã é um mentiroso compulsivo e, acrescento eu, sabe disso e vive disso. Não se tem dado mal
BLASFÉMIAS 
É a esquerda ´… é o populismo. Os métodos são os da máfia nigeriana.
Já o viram a debater com alguém à altura? Ele foge a estes confrontos.
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100 ,% de acordo! O Anacleto é das figuras mais sinistras da nossa ” democracia ” . Eu tremo só de pensar se este padreca do marxismo fosse alguma vez poder! E estranho muito como é que se arvora esta sinistra figura ao patamar de senador! Ler-se o que escreve causa náuseas, ouvir-se, quando sonso, perora na SIC, com o temor referencial dos ” jornalistas” de serviço causa absoluta repugnância. Aliás porque será que a Impresa de Balsemão dá tanto palco a esta figura? A subida de Costa e da geringonça ao poder foi e será tragica para o país e a dimensão da tragédia ainda está verdadeiramente para se conhecer! Pensemos só na ocupação do aparelho do estado ! Mas ainda o pior de tudo, foi que ratazanas como o Anacleto saíram definitivamente das tocas – só punham a cabecinha de fora e logo recolhiam- para à vontade guincharem as suas aleivosias! Isso foi o pior!
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os perguntadores da comunicação pertencem ao ‘tempo de antenas do ps’
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Calculo que Helena Matos tenha querido escrever “JCF” e não “JCD”, certo?
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Cristalino!
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O Louçã é realmente tudo isso: um tretas, um estratega de pacotilha, uma figura sempre nas sombras, que não chega a ser sinistra porque não passa de um chuleco e de um cobarde, que mama no Banco de Portugal e perora no Conselho de Estado como qualquer reformado do Centrão.
Ainda assim, notem bem, direitalhas: é dos poucos com peso mediático que diz algumas – óbvias – verdades sobre a Banca e outros mamões Donos Disto Tudo.
Porque em Portugal, mesmo com os media de esquerda que tanto vos fazem chiar, quem define o discurso oficial são os DDT.
Ouçam qualquer homilia do pulha M. Mendes, da Dona Portas, do Mamão Xavier, do porco Marques Lopes, ouçam qualquer pseudo-debate ou prós & prós: a Banca continua a ser sagrada, os ‘mercados’ continuam a ser sagrados, a mama continua a ser sagrada, nada mudou. Nada vai mudar.
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O Marques Lopes? Direita??? Ó meu amigo. O Marques Lopes é nada! Apenas um oportunista que comenta ao sabor do momento e que ninguém percebe como pode ser comentador! O que fez e de onde vem! E o Anacleto critica mas está bem amesendado com a congruazinha do B.P. e da SIC
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“mas a imprensa, quase sempre dócil para com cromos de extrema-esquerda ”
Ergo: a imprensa é a extrema esquerda.
Não percebo como as pessoas continuam a separar a imprensa da extrema esquerda.
A maior parte dos jornalistas são de extrema esquerda.
Aliás veja-se como a expressão extrema esquerda deixou de fazer parte das “noticias”.
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Desde os seus tempos do minúsculo PSR, este espécime com fingida cara de padreca impoluto, sempre me causou asco. Só isso.
Que é um refinado mentiroso compulsivo, falam as suas predicas merdosas nas tais tv’s boazinhas para este tipo de espécimes e para as esquerdas em geral.
Um patife da pior espécie amesendado (sempre) à manjedoura do estado.
Livra!
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O crédito de Louçã e o da imprensa dócil sustentam-se na receptividade por parte da “intelectualidade” e da academia. Nesses meios de suposta élite, Louçã é reverenciado como inteligente, competente, etc e não se discute mais.
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