Gira, a notícia. Parece aquele anúncios de antigamente “Fulana vem informar que não responde pelas dívidas do seu ex-marido, Sicrano, de quem está separada de 2014.”.
Abjecto é sem dúvida o qualitativo. A mim que conheci bem os inseparáveis Pascoal e Olavo ainda miúdos, parte-se-me o coração e enche-me de raiva ver a destruição que esta nova cultura está a causar nas nossas sociedades, nas nossas comunidades, locais de emprego, vizinhos, entre amigos e até família.
Uma cultura assente no ódio e na rejeição da diferença em vez do seu abraço, em nome de um falso e profundamente hipócrita conceito de justiça pessoal.
E agora que andamos todos com a merda na máscara enfiada na cara, ainda mais feios parecemos. Desgraça de época em que eu fui nascer. Quando vi os 70-90 e quando os meus pais me contavam histórias dos gloriosos 50s e 60s, nunca pensei que ia passar por isto.
Estes rapazes de santos têm muito pouco.
A fotografia ilustra bem o julgamento popular a que querem sujeitar o Olavo Bilac.
(Cada vez tenho maior apreço pela palavra ‘comedimento’.)
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Afinal são só santos. Não querem nada com pecadores.
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Gira, a notícia. Parece aquele anúncios de antigamente “Fulana vem informar que não responde pelas dívidas do seu ex-marido, Sicrano, de quem está separada de 2014.”.
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Como diria Galileu sobre a queda da III República e a proibição do politicamento correcto marxista: … e pur si muove!
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Abjecto. Tudo dito.
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Abjecto é sem dúvida o qualitativo. A mim que conheci bem os inseparáveis Pascoal e Olavo ainda miúdos, parte-se-me o coração e enche-me de raiva ver a destruição que esta nova cultura está a causar nas nossas sociedades, nas nossas comunidades, locais de emprego, vizinhos, entre amigos e até família.
Uma cultura assente no ódio e na rejeição da diferença em vez do seu abraço, em nome de um falso e profundamente hipócrita conceito de justiça pessoal.
E agora que andamos todos com a merda na máscara enfiada na cara, ainda mais feios parecemos. Desgraça de época em que eu fui nascer. Quando vi os 70-90 e quando os meus pais me contavam histórias dos gloriosos 50s e 60s, nunca pensei que ia passar por isto.
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Corja asquerosa!
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Uns santos.
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Ultimamente só tenho dado vivas ao 25 abril, viva!
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