Chamem o Zé que faz falta: obviamente o acidente do Metro não foi por causa das obras na Praça de Espanha mas sim por causa do nefando Túnel do Marquês
1 Outubro, 2020
Como toda a gente sabe e o “Zé que fazia tanta falta e depois se calou para sempre” nos avisava todos os dias o túnel do Marquês era uma obra populista, inútil, perigosas, que punha em causa a segurança do Metro, o dia a dia da cidade e ia asfixiar a cidade. As obras na Praça de Espanha pelo contrário são umas obras benditas. Nascidas em berço socialista não suscitaram chumbos, nem perguntas, nem pareceres, nem vistorias de tribunais. Muito menos comentadores indignados. São só maravilhas…. Claro, o túnel do Metro abateu na Praça de Espanha mas tb qual é a grande obra que não causa um problema? Se fosse no Túnel do Marquês é que tinha sido uma catástrofe. Agora assim é um exagero das notícias.
19 comentários
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É isso mesmo! Agora estão todos os esquerdistas comprados. Evidentemente, já não reclamam.
O futuro de Portugal está terrivelmente ameaçado por esta geringonça.
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Não consigo pôr um ” gosto ” ! O que se passa ? Ajudem-me !
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proponho o desaparecimento dos transportes púbicos
e que os ,es,os sejam substiruídos por privados mais ecológicos
a VASSOURA das BRUXAS
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O Túnel do Marquês era um atentado ecológico …que ía entupir a cidade de carros…que ía colidir com o Metro…..que ía provocar inundações terríveis……. (já nem me lembro de tantos cataclismas sociais económicos que iria provocar). Lembro sim que por ser uma obra fassista feita por um perfeito fássista , um perfeito louco, ía destruir a cidade inteira e……..por isso foi embargada a obra e custou milhões e milhões a mais por causa do Zé.
As obras na Praça de Espanha são tudo ao contrário ….até vão travar o aquecimento global
A visão socialista das coisas é sempre assim……uma utopia que os outros pagam com sangue suor e lágrimas.
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De vez em quando os posts saem-lhe mal. O túnel do Marquês , que funciona bem , foi iniciado sem qualquer projecto e até implicava com o metro na saída para a António Augusto de Aguiar.
É bom ter memória para não dizer disparates que não se coadunam com a sua categoria.
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É isto. Se soubesse tinha poupado o meu latim.
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Só falta acrescentar que, pelo contrário, a obra actual não implica com o metro. Logo, não há razão para chamar o zé.
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Lá está, haja um Zé da direita. Não posso ser eu, que todo o tempo que não estou a trabalhar, estou aqui a comentar 🙂
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Sim, o túnel do Marquês (que me dá muito jeito, noto) foi uma obra populista, uma vez que, não sendo essencial, rebentou com as contas da CML (que permaneceram rebentadas até o Relvas “dar” ao Costa os 286 milhões dos terrenos do aeroporto, lançando a sua corrida à liderança do PS, na maior asneira política da história da nossa democracia) só para servir a agenda política pessoal do Santana Lopes e, essencialmente, os munícipes da Margem Sul e de Oeiras e Cascais, que não a pagaram. E sim, provou-se em Tribunal que, tal como estava inicialmente concebida, era uma obra perigosa e punha em causa a segurança do Metro e, por isso mesmo, foi corrigida. Eu não gosto do Zé, nem votei no Zé, mas é triste ver defender que é bom fazer obras que não se consegue pagar (o que é um facto) e que é mau obrigar à correcção de uma obra mal concebida (o que é outro facto). Havendo dinheiro para arranjar a Praça de Espanha (obra que me lixa a vida, noto), como me parece óbvio que há (a CML está rica), parece-me que se deve fazê-la, porque tal como está, aquilo é um aleijão e, quando chove, um lago. Se essa obra foi mal planeada (foi?) e ninguém disse nada, então, se calhar fazia falta um Zé à direita, que estudasse as obras e visse o que está mal, porque para bocas sobre a lenda do “Zé e do túnel”, já temos os taxistas.
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Obras que eram boas e que até iam dar lucro (Cravinho) foram as “ótosestradas” sem custos. Em vez de falirem a câmara de Lisboa ajudaram em muito a falir o país inteiro. E não houve Zé que corrigisse o projecto, coisa que o primeiro Zé também não fez.
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Totalmente de acordo. Mas isso não muda nada do que eu escrevi. O meu flato não deixa de cheirar mal só porque o flato daquele senhor cheira pior.
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Eu não fui talvez suficientemente explicito. O que eu queria sublinhar era que o Túnel do Marquês não tinha projecto ao contrário das “ótósestradas” que todas tinham projecto. Também concordo com o flato mas distingo muito bem um flato camarário de um flato nacional. Os dois podem cheirar muito mal mas o nacional “intoxica” muito mais gente.
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«se calhar fazia falta um Zé à direita»
Aliás, faz falta uma oposição, no caso o PSD, oposições caladas como habitual.
Recordo a trafulhice do NAER Ota ou Bat’Ota do tempo socrático.
Entrevista de uma página no SOL, com um tipo da tribo PSD-Conselho Nacional, de apelido Cacilheiro (ex-oficial da Marinha), perante as criticas surgidas incluindo do PSD:
P: mas então qual a alternativa proposta pelo PSD?
R: é ao governo que compete apresentar alternativa!
Assim não dá, não vale a pena,
nada a fazer.
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As galinhas que estão no poleiro dizem sempre mal das que estão apeadas. E vice versa…
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Já repararam nas fotos da derrocada? Nem um vestígio de armação de ferro. Estranho…
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Todo o mundo (e os arredores) sabe que aquele túnel não foi construído com betão pré-esforçado (armação de ferro) ……o que não faz dele menos resistente. Só vc é que não ouviu nada sobre isso. Isso é que é estranho.
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A 2ª foto no Observador mostra algum ferro …
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É OBRA!
Quero saber se o dono da obra garantiu um plano de segurança e saúde para o empreiteiro actuar em conformidade.
Quero saber qual a entidade fiscalizadora a quem foi entregue o encargo de fazer cumprir as normas aplicáveis.
Quero que me expliquem como é possível abrirem um inquérito ao acidente ocorrido, e a par andarem a falar em erro de obra.
Lamentável quando o titular de um cargo salta apressado à procura de responsáveis, quando a prudência manda apurar à partida quais as causas do acidente.
É preciso saber se o dono de obra, normalmente responsável pela apresentação do plano de segurança, cumpriu com rigor essa obrigação legal e fundamental.
E ainda qual a entidade responsável pela fiscalização para garantia do cumprimento dos requisitos de segurança.
Tratando-se de erro de obra tem que se investigar se essa falha teve origem no projecto, na execução, ou simplesmente por desprezo de competente avaliação e prevenção de riscos associados.
Entretanto Medina apresentou-se ao serviço todo roto e descalço.
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Podemos juntar à festa a “Lisboa Capital Verde Europeia 2020”. À conta deste “festival” andamos a transplantar árvores adultas em tudo o que é sitio, sendo o seu abate um caso excecional. Ora obras como a Praça de Espanha e outras que decorrem em Lisboa já nos estão a sair bem mais caras com o transplante de árvores com 30-40m de altura e mais umas quantas toneladas…
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