Um debate que não existe em Portugal

Eu vi e ouvi o vergonhoso anti-debate quatro, cinco segundos da esquerda de caviar, abastada, burra e putana e fascista e depois comecei a insultar a televisäo e a ter profundo nojo e raiva dessa esterco humano e corrupto.

Se esse esterco voltar-vos a falar da prisão em Peniche e tal, perguntem-lhes pelas prisões da polícia secreta (STASI) da antiga Alemanha Comunista (DDR), para não falar da versão russa.

Muitos não compreendem a enorme maldade desta esquerda, pensam ainda estar a lutar contra uma invasão de coelhos. Só arrogantes, que nada sabem da vida, nada querem saber dos problemas do povo, que mentem sem vergonha na cara ao próximo e manipulam como querem.

As prisões lá, na antiga DDR eram assim. Um anti-comunista foi apanhado e levado sem processo, sem juiz para uma prisão clandestina, para uma célula de dois vezes dois metros quadrados, sem janela, sem cadeira, sem nada, fora um pouco de madeira dura. O guarda vinha em chinelos de feltro, em silêncio, para ninguém o ouvir e saber se o prisioneiro sem direitos humanos estava a ser observado e desde quando. O mesmo prisioneiro não podia dormir, era obrigado a estar em pé, permanentemente e a passar fome. Nada para ler, nada para escrever, nada para ver. A intenção era terrorizar o prisioneiro e obrigar o mesmo a assinar um papel, em que ele testemunhava ser culpado, das acusações pérfidas e mentirosas.

Na China comunista de hoje é tal igual. E o porco António Costa sabe-o. E se não o sabe, é porque não quer. Outro crime ainda pior.

A única intenção era quebrar o espírito dessas pessoas. Os prisioneiros não tinham contacto com outros prisioneiros, não havia sala de comer, nenhum contacto, nenhum barulho. O silêncio total. O anti-comunista teve lá cinco meses na solidão quase absoluta. Só tinha contacto com duas pessoas. Aquele que o controlava e o que o interrogava. Para cada preso havia uma sala de interrogatório, só à disposição desse. Os comunistas estavam à espera que o inocente confessasse ser culpado e assinasse o papel mentiroso.

Nos corredores os guardas tomavam sempre conta, que um prisioneiro não passasse pelo outro. Houve um sistema instalado só para esse efeito.

Após cinco meses o homem cedeu à mentira, à pressão. A família dele deu-o como morto. Apanhou 25 (vinte e cinco) anos de prisão. Só por ser anti-comunista num país comunista. Ele soube de outros, que lá tiveram um ano nessa situação, e nunca mais recuperaram dessa profunda maldade.

Após dez anos de prisão soltaram-o, mas só debaixo da premissa, ele prometer não contar a ninguém onde teve. Se ele falasse, eles voltariam. Ele calou-se e não disse nada a ninguém, nem a própria família. Só depois do regime criminoso, o regime de esterco, o regime do comunismo cair, o país estava no chão como um cadáver, é que ele teve a coragem de contar a verdade. O medo era muito grande. A DDR era um país de denunciantes, a inveja nunca morre no coração desse esterco humano.

O centro político da DDR era uma cabana dum antigo trabalhador de caça de Hermann Göring, um Nazi muito importante, um socialista, numa área destinada só à caça, que já advinha da monarquia alemã. Da monarquia passou para o socialismo Nazi, vejam lá. E do socialismo Nazi passou para os outros Nazis, na variante comunista.

Nessa cabana havia uma linha telefónica protegida para Moscovo, donde o esterco alemão recebia as suas ordens, do esterco russo.

Os comunistas no topo, as pessoas de “primeira” classe, até usavam a sauna de Hermann Göring, sem qualquer vergonha na cara.

Havia uma sala especial para aqueles, que não quiseram obedecer os interrogadores. Uma sala, na cave, sem luz, nem nada. As paredes e a porta de borracha escura. Esse quarto pequeno quebrou todos, salvo erro.

Estas prisões continuam a existir no mundo e todas estão na mão deste esterco da esquerda, dos comunistas. Em Cuba é tal igual. Venezuela também. Etc. E em China sem margens para a dúvida. E é com este esterco humano que o Antóino Puta Costa se dá bem.

A Ilha Formosa, a verdadeira China, é perseguida. Mas os criminosos são adorados pelos esterco no Largo do Rato.

E depois não querem que digam a verdade sobre este esterco humano, o socialismo que leva mais tarde ou mais cedo quase sempre ao comunismo.

Berlim Hohen-Schönhausen!!

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