Os candidatos podem confiar em Marcelo PR?

Exactamente! Como é que não reagiu? Como é que não lhe disse que em Belém estava a falar institucionalmente com o Presidente e ali estava a debater com o candidato! Foi ingénuo. De qualquer maneira Marcelo ao dizer isso fez estalar o verniz e relembrou a vichyssoice ou seja como não é de confiar

GostarLiked by 2 people

De facto, Marcelo revelou – nem sei como José Manuel Fernandes considerou ser um ponto forte dele no debate – uma postura baixa, reles e soez. Aquilo que é tratado na audiências é de cariz reservado e obviamente que não num ambiente de eleições. Faz lembrar as discussões de faca e alguidar, em que o membro encornado do casal, já fora de si na discussão afirma que não percebe o encornance quando o outro dizia que gostava tanto dele na cama. Enfim, volta vichyssoise que estás perdoado.

GostarGostar

Estamos em plena época de gripe. Há números de infectados, nos UCIs e mortes pela gripe sazonal?
É que eu só oiço números de covid-19 nas TVs.

GostarLiked by 2 people

Marcelo não passa de uma figura decorativa quando lhe convém e de um comentador político quando lhe interessa.
Tirar selfies com bandidos no bairro da Jamaica é mais politicamente correcto do que questionar o MP se já apanharam e prenderam aqueles CIGANOS que agrediram o patrão e empregados e espatifaram um restaurante, em Odivelas, em que está tudo filmado e identificado.
É mais fácil ser o presidente dos afectos e logo a seguir fugir com o rabo à seringa em casos de injustiça concretos.
É mais fácil dar umas braçadas nas águas do mar do que tomar posições firmes em relação a certos ministros deste governo.
É mais fácil libertar 2 mil prisioneiros das prisões, com o argumento falso da pandemia, do que andar a brincar com os portugueses a confinamentos à peça e aos disparates de um primeiro-ministro irresponsável, que em contra-mão ao que era aconselhável, abriu a torneira toda pelo Natal e agora vai voltar a fechá-la, quando os hospitais já estão, infelizmente, de novo a rebentar pelas costuras.
A indecência de Marcelo vai ao ponto de exigir de André Ventura a mesma postura institucional quando se reúne com ele em Belém ou quando se confronta com ele na televisão num debate entre candidatos.
Marcelo gosta muito de dizer “eu fui lá” ou “eu estive lá”, para parecer que está atento a tudo, aos incêndios, ao roubo das armas em Tancos, ao assassinato ocorrido no SEF, mas nunca resolve coisa nenhuma, talvez seja por isso mesmo que ele gosta de ir a tantos funerais.
Faz questão de ser o presidente de todos os portugueses, de ser o presidente da inclusão (de quem e donde eu já ouvi isto…), mas há muitos portugueses (eu incluído) que fazem questão de não serem representados por Marcelo.
Era o tal que queria acabar com os sem-abrigo em Portugal, mas eles, infelizmente, continuam a aumentar, e nestes dias gelados de Inverno, continuam a dormir nas ruas, enquanto imigrantes fora da Europa desembarcam clandestinamente no país, à revelia de qualquer controlo, e são hospedados em pensões e pousadas da juventude. Isto é que indigna!
Com este novo surto da pandemia, o chamado surto das rabanadas e das filhós, muito provavelmente as eleições vão ser adiadas, mas ocorram elas em que data for, o país não pode mais ser adiado e uma mudança imperativa é urgente e necessária já, sob pena de continuarmos agrilhoados a ditaduras maçónicas, que influenciam e controlam tudo.
Só esperamos, que ao contrário do que aconteceu com a vacina contra a gripe, que não chegou para todos, exige-se que a vacina contra a covi-19 não falte a ninguém.
Já dizia o Eça de Queiroz que “os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão” porque se não, o cheiro torna-se insuportável.

GostarLiked by 3 people

Lá do décimo não sei, agora que pensei exatamente o mesmo, é verdade. Esta HM bate invariavelmente no ponto.

GostarGostar

Penso ser de uma ingenuidade total um candidato a PR afirmar-se que não será Presidente de todos os portugueses.

GostarGostar