Ora bem. Pode julgar-se de cara tapada. Quem vê caras…porém, a ideia pode ser defendida em tribunal e jurisprudencialmente e como sabemos há teorias jurídicas para tudo.
O que justifica a posição jurídica do juiz suspenso é defensável porque a lei processual penal tem como princípios estruturantes a imediação, ou seja a presença ( e daí não haver julgamentos de arguidos in absentia a não ser em casos de “revelia” que aliás é uma figura jurídica) e também a oralidade, ou seja a particularidade de os intervenientes se exprimirem verbalmente pressupondo que é possível observar o facies e o modo de expressão como meio fundamental de se poder alcançar uma verdade material. Enfim, conceitos…
Não obstante, a posição jurídica do juiz pode ser contestada, desde logo pelo MºPº, recorrendo do respectivo despacho. É assim que acontece em casos similares.
O que sucedeu no caso concreto é algo diverso desta orgância normal e é um reflexo do “novo normal” em que entra outro interveniente espúrio ao caso: o sensacionalismo jornalístico do conformismo corrente. Expressos, públicos correios da manhã, jn e observadores. Praticamente todos os media, tal como sucedeu no caso Neto de Moura que manipulam a opinião pública imediatamente e irracionalmente.
De repente tudo passa a ter outra configuração e o que era um problema meramente jurídico assume uma feição radical e daí o uso de palavras novas que distorcem a realidade, conformando-a aos desejos dessa “canalha” ( sentido da expressão dada por Lenine…ao referir a doença infantil do comunismo).
É este o problema: a manipulação mediática de fait-divers com o sentido de perverter a realidade e moldá-la a um politicamente correcto, no caso fustigando o “negacionismo” integrando no conceito qualquer divergência da norma mediática e conformista.
José, claro que se pode julgar de rosto tapado. Mas não se deve. E, não menos importante, quem é julgado tem o direito de ver o rosto de quem julga, de quem testemunha, do procurador, dos advogados. Quanto ao “CSM ter ido a reboque destes media” aconselho-o a seguir o que está a acontecer em Espanha com uma alegada “vítima de violência de género” : está a ser usada a televisão para desautorizar os juízes que nunca deram como provadas as acusações de maus tratos físcos e psicológicos. A ministra da Igualdade casada com o líder do Podemos liga para o programa a apoiar a senhora, os podemitas enchem as redes com “hermana yo si te creo” e está criado o ambiente para que se passe do ir a reboque para o ir à frente. A fugir ou a aplaudir. Que o medo manda muito. E há uma fase em que quem se deixou ir a reboque é chutado.
Eu pagava para ver a HM a andar no supermercado com essa tal máscara que diz ser capaz de tapar o rosto todo, ao ponto de ele nem conhecer o escrivão. Não sabe como é. Nunca o viu e ele até foi indelicado porque anda sempre de carapuço de alto a baixo de modo a não se poder ver a cara.
Possivelmente a HM faz o mesmo. Usa a tal saca de batatas enfiada até ao pescoço e limita-se a fazer-lhe dois buracos no local dos olhos para não ter também de usar uma bengala para ceguinhos.
O problema não é jurídico e muito mais simplesmente é o grupo no Livro das Caras “Juízes pela Verdade”, já leram? Deviam e deviam aderir.
Tudo não é demais para desacreditar os Marxistas e a Kosta Virose.
“Não sei se o juiz Rui Fonseca e Castro é negacionista no que ao Covid diz respeito.”
Porque é que usa a expressão “negacionista” reforçando o Totalitarismo jornalista-politico?
A seguir vai chamar o juiz de “Dissidente” ?
Porque é para aí que estamos a caminhar para quem tem uma opinião diferente da dos jornalistas que parece pensam todos o mesmo sobre tudo.
Eu conheço alguns e em conversa já os começo a chamar aos jornalistas negacionistas das verdades. Isso para não falar que a alguns lhes digo na cara que são social fascistas reaccionários vendidos ao poder.
Eu creio que o nosso erro é usar as expressões e conceitos fabricados pela Esquerda e Extrema Esquerda, de que faz parte toda a Mídia. Ora, nós temos de suprimir no nosso discurso esses conceitos. Porque ao usarmos os mesmos estamos a admitir que os mesmos são existentes, quando são criações da esquerda para estigmatizar as pessoas.
Ainda aqui há uns dias vi um exemplo desses, um grupo de pessoas na manifestação contra o confinamento e do uso máscara, a cantar a Grândola.
As pessoas não têm mesmo noção onde se colocam, cantam o hino da esquerdalha, cantiguinhas que nos tem levado ao estado de coisas em que estão, estão-nos a tramar e continuam a bater palmas às loas que deram cabo do país, nunca hão-de aprender por mais que vivam, que povo estúpido!.
Com pessoal destes é deixar a coisa afundar, até não sobrar nada.
Infelizmente todos os dias assiste-se a mais um passo para uniformização das ideias e dos pensamentos. A culpa é do povo que gosta de açaimes, e que continua a votar nesta corja de gatunos, e que continua a dar crédito a uma comunicação social claramente vendida à esquerdalha. Espero que o país se afunde, mais uma vez, numa bancarrota inevitável, espero sobretudo que deixe da haver dinheiro para pagar os vencimentos aos F.P.s. Espero que haja muita gente a passar fome e a viver “debaixo da ponte”. Pode ser que então o povo acorde.
Ora bem. Pode julgar-se de cara tapada. Quem vê caras…porém, a ideia pode ser defendida em tribunal e jurisprudencialmente e como sabemos há teorias jurídicas para tudo.
O que justifica a posição jurídica do juiz suspenso é defensável porque a lei processual penal tem como princípios estruturantes a imediação, ou seja a presença ( e daí não haver julgamentos de arguidos in absentia a não ser em casos de “revelia” que aliás é uma figura jurídica) e também a oralidade, ou seja a particularidade de os intervenientes se exprimirem verbalmente pressupondo que é possível observar o facies e o modo de expressão como meio fundamental de se poder alcançar uma verdade material. Enfim, conceitos…
Não obstante, a posição jurídica do juiz pode ser contestada, desde logo pelo MºPº, recorrendo do respectivo despacho. É assim que acontece em casos similares.
O que sucedeu no caso concreto é algo diverso desta orgância normal e é um reflexo do “novo normal” em que entra outro interveniente espúrio ao caso: o sensacionalismo jornalístico do conformismo corrente. Expressos, públicos correios da manhã, jn e observadores. Praticamente todos os media, tal como sucedeu no caso Neto de Moura que manipulam a opinião pública imediatamente e irracionalmente.
De repente tudo passa a ter outra configuração e o que era um problema meramente jurídico assume uma feição radical e daí o uso de palavras novas que distorcem a realidade, conformando-a aos desejos dessa “canalha” ( sentido da expressão dada por Lenine…ao referir a doença infantil do comunismo).
É este o problema: a manipulação mediática de fait-divers com o sentido de perverter a realidade e moldá-la a um politicamente correcto, no caso fustigando o “negacionismo” integrando no conceito qualquer divergência da norma mediática e conformista.
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A coisa é para rir porque uma máscara não é uma burka. Ele gozou ao ponto de dizer que nem conhecia o escrivão porque nunca lhe tinha visto a cara.
Era um membro do Ku Klux Klan
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Ah! E esquecia-me do assunto acessório: o CSM andou a reboque destes media e isso é triste. Foi o CSM quem ateou a fogueira desta vaidade mediática.
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Avistei um vídeo que dizem o juíz pôs a circular, não prestei atenção mas… parece-me queandou a pedi-las!
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José, claro que se pode julgar de rosto tapado. Mas não se deve. E, não menos importante, quem é julgado tem o direito de ver o rosto de quem julga, de quem testemunha, do procurador, dos advogados. Quanto ao “CSM ter ido a reboque destes media” aconselho-o a seguir o que está a acontecer em Espanha com uma alegada “vítima de violência de género” : está a ser usada a televisão para desautorizar os juízes que nunca deram como provadas as acusações de maus tratos físcos e psicológicos. A ministra da Igualdade casada com o líder do Podemos liga para o programa a apoiar a senhora, os podemitas enchem as redes com “hermana yo si te creo” e está criado o ambiente para que se passe do ir a reboque para o ir à frente. A fugir ou a aplaudir. Que o medo manda muito. E há uma fase em que quem se deixou ir a reboque é chutado.
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Eu pagava para ver a HM a andar no supermercado com essa tal máscara que diz ser capaz de tapar o rosto todo, ao ponto de ele nem conhecer o escrivão. Não sabe como é. Nunca o viu e ele até foi indelicado porque anda sempre de carapuço de alto a baixo de modo a não se poder ver a cara.
Possivelmente a HM faz o mesmo. Usa a tal saca de batatas enfiada até ao pescoço e limita-se a fazer-lhe dois buracos no local dos olhos para não ter também de usar uma bengala para ceguinhos.
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O problema não é jurídico e muito mais simplesmente é o grupo no Livro das Caras “Juízes pela Verdade”, já leram? Deviam e deviam aderir.
Tudo não é demais para desacreditar os Marxistas e a Kosta Virose.
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“Não sei se o juiz Rui Fonseca e Castro é negacionista no que ao Covid diz respeito.”
Porque é que usa a expressão “negacionista” reforçando o Totalitarismo jornalista-politico?
A seguir vai chamar o juiz de “Dissidente” ?
Porque é para aí que estamos a caminhar para quem tem uma opinião diferente da dos jornalistas que parece pensam todos o mesmo sobre tudo.
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Eu conheço alguns e em conversa já os começo a chamar aos jornalistas negacionistas das verdades. Isso para não falar que a alguns lhes digo na cara que são social fascistas reaccionários vendidos ao poder.
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Eu creio que o nosso erro é usar as expressões e conceitos fabricados pela Esquerda e Extrema Esquerda, de que faz parte toda a Mídia. Ora, nós temos de suprimir no nosso discurso esses conceitos. Porque ao usarmos os mesmos estamos a admitir que os mesmos são existentes, quando são criações da esquerda para estigmatizar as pessoas.
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Ainda aqui há uns dias vi um exemplo desses, um grupo de pessoas na manifestação contra o confinamento e do uso máscara, a cantar a Grândola.
As pessoas não têm mesmo noção onde se colocam, cantam o hino da esquerdalha, cantiguinhas que nos tem levado ao estado de coisas em que estão, estão-nos a tramar e continuam a bater palmas às loas que deram cabo do país, nunca hão-de aprender por mais que vivam, que povo estúpido!.
Com pessoal destes é deixar a coisa afundar, até não sobrar nada.
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Mas temos o imperativo moral de Salvar a Pátria! Mesmo com o sacrifício da própria vida!
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Infelizmente todos os dias assiste-se a mais um passo para uniformização das ideias e dos pensamentos. A culpa é do povo que gosta de açaimes, e que continua a votar nesta corja de gatunos, e que continua a dar crédito a uma comunicação social claramente vendida à esquerdalha. Espero que o país se afunde, mais uma vez, numa bancarrota inevitável, espero sobretudo que deixe da haver dinheiro para pagar os vencimentos aos F.P.s. Espero que haja muita gente a passar fome e a viver “debaixo da ponte”. Pode ser que então o povo acorde.
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