A covid e a Ressurreição
2 Abril, 2021
No meu artigo de hoje na coluna da Oficina da Liberdade no Observador afirmo que aceitar uma existência vegetativa cumprindo ordens de confinamento de cortesãos e sucumbir maquinalmente ao medo da morte e temor da doença é moralmente desprezível e uma subversão ao sentido da Páscoa.
E acrescento que a Conferência Episcopal Portuguesa tudo tem feito para servir e obedecer mais ao Estado do que olhar a Deus e seguir os Evangelhos.
O texto completo está disponível aqui.
6 comentários
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Esteja à vontade para escolher outra igreja. Há por aí muita “igreja” evangélica que até acha que não há pandemia nenhuma. Os seus dislates idiotas soar-lhes-ão como a palavra de Deus. Aliás, já pensou em inaugurar uma nova “igreja” e intitular-se profeta?
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ainda vamos ter a festa de S, jusé estaline
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Confirma uma ideia muito antiga que tenho. Quando alguém cultiva uma ideologia a par de religião, a ideologia vence sempre e, se não expulsa a religião, adultera-a e integra-a.
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Quem não entende que a Vida é uma dádiva é quem menospreza a doença e o contágio nos outros.
Desejar um mundo doente nada tem de culto da Vida, mas de Mamon e em segurança por quem prega.
Se assim não fosse, em vez de escrever estas coisas, oferecia-se para trabalho social em hospital.
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De todo o modo, cuide-se, porque o que vivemos é mesmo uma situação em que nada existe de exclusivamente individual.
Conta, peso e medida são questões muito importantes e aferi-as nada tem a ver com detecção de patologias de medo ou fobias. Para isso já existe a psicose dos inquiridores politicamente correctos. Esses é que só sabem cheirar ódio e medo em tudo.
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Os libertários roçam perigosamente os anarquistas e depois acham a malta conservadora parva por não ir à bola com eles!
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