Transcrição da comunicação presidencial

Tenho dúvidas se foi ele o enra bado e os lisboetas (os portugueses) o lubrificante ou vice-versa… De qualquer forma, diria que em ambos os casos é na generalidade merecido se não mesmo desejado pelos próprios.

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Os socialistas têm orgasmos sempre que decretam um confinamento. A palhaçada do covid pelo menos serviu para mostrarem a verdadeira face totalistarista. Bardamerda para todos eles.

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Este até espuma…
Eh pá! Pega numa metralhadora e deita tudo abaixo!

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A declaração de amor lida na autoeuropa, já foi retirada da linha de montagem.
António Costa já devia saber que o genuíno Marcelo Maquiavel iria surgir neste segundo mandato. E ele aí está, de língua bífida em riste, cheio de veneno para desferir o ataque.
Os portugueses já perceberam uma coisa: com estes dois artistas, o país não vai a lado nenhum e, seguramente, vai andar sempre para trás, não por qualquer circunstância de mais ou menos contágios, de mais ou menos testes, de mais ou menos vacinações, nada disso, porque tanto um como outro deixaram-se iludir pela popularidade que as empresas sondageiras lhes atribuem, julgando os incautos que só isso bastaria para desempenharem os seus cargos, seu bel-prazer e sem muitos incómodos, sem o escrutínio ou a crítica popular.
Enganaram-se redondamente. E se é certo que esta pandemia veio pôr a nu, ainda mais, as carências e incompetências políticas destes dois governantes, que como dizia alguém, juntaram-se um dia à esquina, a tocar concertina e a dançar o solidó, para mal de todos nós, que agora os temos de gramar por mais algum tempo, porque lá está, os portugueses, infelizmente, preferem sempre votar no comodismo das aparências do que no realismo das mudanças, e deixar tudo na mesma como a lesma.
Não queiramos agora perder mais 5 anos a comemorar e a festejar uma revolução que em 50 anos a não soubemos cumprir ou realizar, achando sempre que os acessórios da nossa fatalidade têm mais importância que os pormenores da nossa superação.
Se hoje temos um Presidente da República e um primeiro-ministro à imagem do país, postos lá pelo folclore da mentalidade do politicamente correcto, que acha por bem que o papel de Marcelo é andar a tirar selfies, marcar presença em funerais de figuras públicas, ou endereçar os parabéns em directo nas estreias de novos programas televisivos, e que isso é que lhe confere dignidade de estado, então eu prefiro ser como aquele que deu um valente tabefe no Macron, para lhe fazer sentir que a política é uma coisa séria e só deve estar nela quem a queira levar a sério, e há para aí alguns que estão mesmo a pedi-las.
Achar por bem que o papel de António Costa é andar a gozar connosco quando elogia ministros incompetentes e os classifica de extraordinários, e que nunca tem responsabilidades de nada do que acontece de mal no país, e depois tem a distinta lata de vir dizer para os órgãos de comunicação social, deveras irritado e ressabiado, que não se sentia culpado pelo que aconteceu de grave nos incêndios de Pedrógão, mas se isso tranquilizava alguém, sendo assim que pedia desculpas, como naquela, pronto fiquem lá com o queijo, então eu prefiro ser como aquele popular que um dia o confrontou na rua e lhe chamou mentiroso, para lhe fazer sentir que chefiar um governo não pode ser um frete que se presta a uma geringonça em declínio ou como ir cozinhar uma cataplana ao programa da Cristina, como se as más políticas se resolvem-se com um simples despacho de shares de audiências.
Portugal tem um péssimo Presidente da República e um irresponsável primeiro-ministro. Juntando esta fome com esta vontade de comer, só podia resultar numa democracia intragável.

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Oiçam com muita atenção e tirem as vossas conclusões:
https://rumble.com/vis26l-337-sabia-que-o-ministrio-da-sade-nos-tem-mentido.html

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Ora aqui está a diferença.

Com Helena Matos é Dutra Faria.

Com Vitor Cunha é a revista Maria.

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