Mas tudo passa, já dizia o Nelson Ned, que ele próprio já passou
25 Fevereiro, 2022
Agora somos todos Ucrânia. Não falta quem não sinta no seu âmago a mais profunda identificação com os oprimidos longínquos, conjugando a dor pelos outros com a condição de aceitação de que entidades como a DGS emitem normas para cumprir. Às vezes pergunto se somos todos Portugal. Rapidamente constato que sim: ser Portugal é sentir as dores dos outros, porque sentir as nossas próprias poderia ser demasiado perturbador.
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20 comentários
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BLASFÉMIAS 
A Ucrânia já não existe. A OTAN (NATO) vai pelo mesmo caminho. Os EUA passam para a 3ª divisão.O Putin trata disso tudo.
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E entretanto a União Soviética está restaurada..
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Putin não tem qualquer interesse em restaurar essa relíquia do passado.
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O chamado mundo ocidental é dirigido(?) por capados. A começar pelo Bidé, pelo mariconço do Macron e pelo nosso indiano/monhé, sem esquecer a loiraça da União Europeia, o que é que se podia esperar desta estirpe de falhados, velhos e cobardes?
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A prova que nunca nada nem ninguém é completamente mau, é que foi graças ao Sr. Putin que deixamos de levar com os números diários de mortos, internados, infectados e recuperados com a Covid-19.
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Isso só prova que:
1 – Tudo o que são leis em Portugal será sempre como na Iª Dinastia: a lei diz, pena de morte, o réu pede clemencia ao Rei, o Rei dá sempre clemencia mas, … só quando passar na comarca, logo … tudo dá apenas pena de prisão que depende do tempo e de por onde o Rei andar … chamavam-lhe: Justiça Divina …
2 – Não é a pandemia, Putin ou Xixi ji Pingas que conta, só conta a melhor desgraça do planeta que dê para encher o tempo do noticiário e os respectivos tempos de anuncios claro … afinal é esse o objectivo último do noticiário: fazer-nos ver anuncios à espera da próxima parte da “tragédia do dia” … não é jornalismo nem jornalixo, é outro lixo qualquer!
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Ter que mostrar um certificado para comer um bife com batatas é um poucochinho diferente de levar com um balázio pela goela abaixo. Essa diferença chama-se empatia.
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Olhe que talvez não. Quando vier a publico as pessoas afetadas pelos efeitos adversos dos 3 balazios injectados nas veias, vai ver que muda de opinião. Ou talvez não.
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Vá falar com aqueles que tiveram os cancros detectados muito mais tarde.
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Ora cá está o escravo boçal e obediente e manso…
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Vê-se que percebeu o raciciocino ao comparar uma guerra imposta aos ucranianos com vacinas de toma opcional. Fantástico.
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Opcional à força, à la comuna.
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Há escravos boçais que por mais que se tente explicar… não dão para mais!
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O problema não foram as vacinas de toma opcional. Não desvirtue.
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Não é opcional em Viena e em Roma, duas grandes cidades da “democracia liberal” europeia, a não ser que já dispense transportes por ter um carrinho eléctrico daqueles que vai carregar com electricidade produzida por…
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Desculpe? Vacina opcional? Conheço dezenas de pessoas que foram pressionadas , porque perderiam o emprego se se negassem. Eu mesma recebi pelo menos meia dúzia de mensagens a me notificar para me vacinar. Nunca liguei às mensagens. Um dia telefonam-me a convocar para a vacina. Eu perguntei se nào estariam enganados porque o que eu tinha pedido havia 8 mêses era uma consulta de oftalm9logia e esperava que fosse esse o intuito de me contactarem. Disseram-me que isso era com o médico de família. Eu perguntei de onde tinha vindo tanto dinheiro para montarem em tão pouco tempo todo o cenário? A senhora disse que não sabia. Eu disse para ofereceram ao senhor António Costa as nossas quatro vacinas que era para ver se ele desaparecia mais rápido de circulação ( na altura diziam ser necessário 2 vacinas para acabar com o bicho)
A pessoa respondeu-me :” então não vote nele! ” Eu respondi que ainda tinha olhos para ver e cabeça para pensar quem é que tinha destruído o país nos últimos 47 anos….
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Excelente comentário!
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O último parágrafo é lapidar, está lá o tuga explicadinho
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Essa agora… Somos todos Ucrânia o caralho!
Os idiotas ucrânianos só estão a ter o tratamento que merecem.
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Tudo passa de facto…
Toda esta palhaçada de falso apoio à Ucrânia fez-me logo recordar este outro belo momento de hipocrisia da Europa…
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