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Bibelots II

16 Abril, 2008

Em relação às reações previsivelmente indignadas a este post destaco três tipos de atitudes:

– a atitude dos que reconhecem que a cena da parada militar (e a forma como Zapatero usa as suas ministras para se promover) constitui uma forma de utilizar as mulheres na política como bibelots e por isso nem se deram ao trabalho de o contestar;

– a atitude dos que acham que uma mulher por ser competente não pode ser ainda assim usada como bibelot;

– a atitude dos que consideram que a critica ao uso das mulheres na política como bibelots é uma forma de misoginia.

54 comentários leave one →
  1. Justiça de Fafe permalink
    16 Abril, 2008 13:44

    Nitidamente, utilização da mulher para fins políticos e pessoais.
    Nem sei se será o caso de mulher-objecto.
    Espera-se a reacção das feministas…

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  2. 16 Abril, 2008 13:46

    Bem, o Paulo Portas também foi ministro da defesa… Não que esteja a querer ligar mulher grávida e Paulo Portas, até porque acho que o Paulo Portas não está grávido…

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  3. Anónimo permalink
    16 Abril, 2008 13:47

    Afinal estava errado.. o poste nem era irónico!
    Que desilusao.

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  4. Anónimo permalink
    16 Abril, 2008 13:58

    Zapatero nao usa as ministras para se promover ou como bibelots. Joao Miranda é que as observa como bibelots. O defeito é de Joao Miranda.

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  5. J.Pereira permalink
    16 Abril, 2008 13:59

    Sobre este assunto será intressante ler as crónicas de Fernando Ònega , publicadas na “Voz de Galicia” , dias 15 e 16.

    http://www.lavozdegalicia.es

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  6. piscoiso permalink
    16 Abril, 2008 14:21

    “bi·be·lot (bb-l, b-bl)
    n.
    1. A small decorative object; a trinket.
    French, from Old French beubelet, from a reduplication of bel, beautiful, from Latin bellus, handsome; see belle.]”

    O termo “bibelot” foi o escolhido por JM para classificar a situação da imagem.
    Para ele, uma ministra da defesa grávida, passando revista às tropas é um objecto decorativo.
    Na verdade, toda a cerimónia de “Passar Revista às Tropas” é uma cerimónia decorativa.
    Os próprios militares que lá estão, são decorativos.
    Se o JM considera que uma mulher grávida é uma mais-valia decorativa, pergunto-me onde coloca a sua esposa quando grávida, para decorar a sala quando tem visitas.

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  7. caramelo permalink
    16 Abril, 2008 14:27

    E a atitude dos que olham para uma mulher grávida e vêm um bibelot?

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  8. caramelo permalink
    16 Abril, 2008 14:28

    Agora a sério, Ó João Miranda, não se importa de explicar melhor essa sua tese da mulher grávida/ bibelot? É que eu acho que ainda ninguém percebeu… (a Helena Matos ainda deve estar tonta com a teoria)

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  9. 16 Abril, 2008 14:36

    Decorativo, decorativo… acho que são estes posts que são autenticas caças ao comentário.

    Já agora, há outra hipótese JM:

    – a atitude dos que acreditam que o que o JM escreve neste post ou é uma piada ou é de um imbecilismo de tal modo evidente e notório, que nem se deram ao trabalho de o contestar.

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  10. Red Snapper permalink
    16 Abril, 2008 14:40

    Caramelo,

    O que o João Miranda nos diz é que o lugar natural da mulher é em casa a cuidar das lides domésticas. É um ponto de vista que deve ser respeitado.

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  11. caramelo permalink
    16 Abril, 2008 14:42

    Ganda João Miranda, vai sair desta série de posts com um estatuto reforçado de herói e martir da liberdade de expressão e do politicamente incorrecto. Rói-te de inveja, Pedro Arroja! É a glória!

    Mas realmente, eu olho para aquela fotografia, e penso: já não há respeito nenhum, não senhor. A iconografia militar nunca mais se recomporá. O que é que o JM vai agora fazer com os seus soldadinhos de chumbo? Coloca-lhes à frente uma Barbie a passar revista? ai, ai…

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  12. jofer permalink
    16 Abril, 2008 14:42

    Realmente fico espantado com as tiradas do JM. Pena é ele não utilizar as suas capacidades em coisas com conteúdo.
    Consegue o objectivo de pôr uma data de gente a comentar o sexo dos anjos, o que não leva a lado nenhum.
    Não é (?) político, mas prosápia tem quanto baste.

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  13. Lololinhazinha permalink
    16 Abril, 2008 14:52

    “O que é que o JM vai agora fazer com os seus soldadinhos de chumbo? Coloca-lhes à frente uma Barbie a passar revista? ai, ai…”

    Ó caramelo, esta analogoa soldadinho de chumbo versus barbie só mesmo vinda de si. bem haja, por existir!!

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  14. Lololinhazinha permalink
    16 Abril, 2008 14:57

    O João Miranda fica muito giro quando tenta arranjar uma polémica. Por mim, fico contente por constatar que a maior parte dos comentadores acharam que o João Miranda só podia estar a gozar. Significa que daqui a dez anos, em Portugal, a discriminação das mulheres é um tema jurássinco. Estou mesmo contente.

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  15. 16 Abril, 2008 15:06

    A maior parte dos comentadores devia ter estado durante a última semana aqui em Espanha. Assim talvez percebessem melhor o circo montado por Zapatero. Ou talvez não…

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  16. Red Snapper permalink
    16 Abril, 2008 15:07

    O João Miranda insurge-se com a utilização abusiva que Zapatero faz das mulheres. Está na cara que Zapatero trata as mulheres como se fossem apenas objectos. Ele sabe que o corpo feminino vende bem, sendo essa a única razão por que tem tantas mulheres no governo. Zapatero ainda pensa que qualquer mulher se despe logo na primeira proposta tentadora! No fundo, as mulheres pensam que estão a dar mais um passo na sua emancipação e na verdade é de um jogo de marionetes que se trata.

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  17. Lololinhazinha permalink
    16 Abril, 2008 15:12

    Red snnaper,

    Mas porque raio é que o facto de ter sido escolhida uma mulher (que por acaso está grávida) há-de ser uma forma de “utilização das mulheres”?
    Conhece a senhora de algum lado para supor que ela não tem capacidades para o exercício das funções??
    Como alguém lembrou no post abaixo os espanhóis tiveram a Isabel, a católica. A ideia de uma mulher, ainda que grávida, a passar revista às tropas, não é uma novidade.

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  18. Anónimo permalink
    16 Abril, 2008 15:13

    Será que pensam que os governos governam só para homens? Há mais mulheres que homens,logo se é tudo assim bibelots seriam os ministros masculinos para agradar às mulheres que sao a maioria. Como é que um governo de mulheres pode ser para decorar. Decorar para quem? Se a maioria do país sao mulheres? Nesse ponto de vista, quantos mais homens melhor. Mais decorativo.

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  19. Red Snapper permalink
    16 Abril, 2008 15:16

    Lololinhazinha,

    Por acaso não conheço a senhora. Mas a questão é o preconceito. Está provado que as reacções mais acertadas são as que se baseiam no preconceito.

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  20. Lololinhazinha permalink
    16 Abril, 2008 15:17

    “Está provado que as reacções mais acertadas são as que se baseiam no preconceito.”
    Red Snapper,

    Preciso de mais justificações sobre essa afirmação.

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  21. Red Snapper permalink
    16 Abril, 2008 15:20

    Lololinhazinha, não consigo arranjar mais justificações. O João Miranda se fosse um tipo porreiro vinha em meu socorro. Já estou como o Coelhone: estou no meu limite do defensável!

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  22. 16 Abril, 2008 15:21

    João Miranda,

    Para não ser acusado de misoginia devia dizer-nos, já agora, se não der muito trabalho, fundamentar, que a ministra da defesa espanhola é uma má minstra. Nesse caso, a tese do bibelot podia fazer algum sentido. De outro modo, o post ressoa a preconceito ideológico e machista que não lhe fica nada bem.

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  23. 16 Abril, 2008 15:22

    A propósito, as ministras dos governos nórdicos também são bibelots?

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  24. caramelo permalink
    16 Abril, 2008 15:30

    O CMF esteve lá? Assistiu a tudo? Catano, que inveja que eu tenho dos iniciados nos segredos do conhecimento cósmico… Mas então, se não for muita maçada, não se importa de explicar melhor o mistério da gaja grávida que está ministra porque é bibelot? E ela tem um contrato secreto com o zapatero para se manter grávida até acabar a legislatura, para manter o efeito decorativo? Espere ai, já sei, vai sendo sucessivamente engravidada por todos os membros do conselho de ministros… É isso?

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  25. Lololinhazinha permalink
    16 Abril, 2008 15:35

    Vá lá Red Snapper, esforce-se! Já o vi em melhor forma!
    Diz que as reacções mais acertadas são as que se baseiam no preconceito. Eu assim, a seco, não consigo perceber isso! Só me ocorre o preconceito contra os cristãos por parte dos romanos, contra os judeus por parte de toda a gente, contra os negros por parte dos brancos, contra as mulheres por parte de toda a gente… As reacções são acertadas? hummm…não me parece…

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  26. Anónimo permalink
    16 Abril, 2008 15:55

    Será que a personagem que visita a casa branca também é um bibelot? Com tantas honras e fotos.

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  27. Red Snapper permalink
    16 Abril, 2008 15:57

    O preconceito não é mais que a sabedoria acumulada ao longo de muitos séculos. São os conhecimentos herdados do passado e que as gerações precedentes legaram às gerações futuras como um capital valiosíssimo. No fundo, o preconceito é um mecanismo que nos ensina a ser prudentes com tudo que se afigura de novo. Quer dizer, não o podemos descartar assim tão facilmente. É verdade que nem todos os preconceitos sociais são bons. Mas convenhamos que o preconceito segundo o qual a mulher é um símbolo do desejo e sensualidade deve ser bem preservado. Ora uma mulher a passar revista às tropas, sendo caricato, destrói este preconceito tão saboroso.

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  28. caramelo permalink
    16 Abril, 2008 16:04

    “O preconceito não é mais que a sabedoria acumulada ao longo de muitos séculos.”

    Hã? Red Snapper, tu sabes mesmo, mesmo, o que significa “preconceito”?

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  29. Confrade permalink
    16 Abril, 2008 16:13

    Esta “luta” de comentários só acontece porque uns se acham acima de outras, é vice versa… que raio de coisa essa, da diferença de género. O planeta seria bem melhor se todos fossem caracóis!

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  30. Lololinhazinha permalink
    16 Abril, 2008 16:13

    Red Snapper,

    O preconceito descrito por si parece uma espécie de filosofia índia a que até apetece aderir.
    O preconceito não traduz nenhuma espécie de sabedoria acumulada mas antes a presunção teimosa de que os valores adquiridos por uma certa comunidade (no sentido de forma de estar e pensar)são os únicos que estão correctos e devem ser impostos aos demais.

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  31. Confrade permalink
    16 Abril, 2008 16:24

    Actualmente é isto:

    “Machismo ou chauvinismo masculino, é a crença de que os homens são superiores às mulheres.
    Feminismo é um movimento político de mulheres que lutam pela eqüidade com relação aos homens”

    o futuro será:

    “Femichismo ou chauvinismo feminino, é a crença de que as mulheres são superiores aos homens.
    Masculismo é um movimento político de homens que lutam pela eqüidade com relação às mulheres”

    meio termo seria bom.

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  32. caramelo permalink
    16 Abril, 2008 16:27

    Fazer o elogio da utilidade do preconceito, é a mesma coisa que fazer o elogio da utilidade da cobardia ou do cheiro a sovaco. Alguma utilidade terá, mas por uma questão de pudor, é melhor falar nisso baixinho (o cheiro a sovaco permite-nos um bocado mais de espaço na carruagem do metro, por exemplo).

    Red Snapper, o preconceito não é “sabedoria acumulada”; é, pelo contrário, perda de sabedoria.

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  33. 16 Abril, 2008 16:32

    Afinal pode haver outras razões, para além da “competência” e tal:
    http://www.elmundo.es/elmundo/2008/04/16/espana/1208336730.html?a=69cbcf79392039e2d664befd71acb032&t=1208359542

    “Yo creo que Zapatero ha intentado decir que si acaso, el día de mañana, una mujer catalana va a ser presidenta, mejor que vaya dando la imagen de que representa a toda España a través de un ministerio como es el Ministerio de Defensa”

    En la entrevista, en la que Ibarra habló de su labor en la universidad, afirmó que el nombramiento de Chacón da “otro mensaje”: “Si una mujer embarazada puede ocuparse de un ministerio, cualquiera puede ocuparte de cualquier otra cosa”.

    A juicio del que fuera presidente extremeño, avanzaremos en el momento en el que “una mujer sienta que cuando no está con su hijo en casa porque tiene fiebre, no sólo ella es la culpable. También el marido”.

    Sim, claro, o facto, simbólico, de ser mulher, nada teve a ver com a sua escolha para o Ministério da Defesa. Nada. Foi mesmo só a competência e adequação para o cargo.

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  34. Zenóbio permalink
    16 Abril, 2008 16:38

    João Miranda,

    A sua táctica desfia-se em poucas palavras. Faz um post cretino a ver se cola Se o pessoal entender como a última pérola duma duvidosa ironia – tudo bem; se há (como foi o caso) um ror de comentários a acharem que se excedeu, o JM recua de mansinho, faz um drilbles mentais e sai pela esquerda baixa. Deslumbrante!

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  35. 16 Abril, 2008 16:41

    Uma sociedade pautada no preconceito é uma sociedade sem reflexão e sem razão.” – Kant

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  36. Red Snapper permalink
    16 Abril, 2008 16:47

    A racionalidade científica que desdenha do preconceito não é em si mesmo cientifica. Na verdade nenhuma forma de conhecimento é racional, só a configuração de todas elas o é. É um erro crasso excluir o diálogo com uma das mais importantes formas de conhecimento – o preconceito. De resto a ciência já começa a reconhecer nele algumas virtualidades, já que através dele enriquece-se a nossa relação com o mundo. Por outro lado o preconceito tem uma dimensão utópica e libertadora que pode ser ampliada no diálogo com o conhecimento científico. Essa dimensão surge em algumas das características do preconceito, são elas: fazer coincidir causa e intenção; o preconceito é prático e pragmático; é transparente e evidente, isto é, desconfia da opacidade dos objectivos tecnológicos ; é superficial na medida em que desdenha das estruturas que estão para além da consciência; o preconceito aceita o que existe tal como existe; privilegia a acção que não produza rupturas significativas no real. O preconceito é ainda, retórico e metafórico, pois não ensina, persuade.

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  37. caramelo permalink
    16 Abril, 2008 16:48

    CMF, não acho muito relevante saber o que o Ibarra acha que terão sido as motivações do zapatero. Julguei que soubesse mais do que isso. Relevante é saber que em determinado país da Europa, uma mulher grávida pode ser ministra. Pode, mesmo debaixo de criticas e de insultos. Em Portugal seria bem mais difícil uma imagem como a que vemos na fotografia. A questão é que se parte logo do princípio de que “aquilo” que vemos só pode ser uma provocação ou propaganda. Muitos partem desse princípio, sem sequer saberem da existência das opiniões e conjecturas do Ibarra. Qual é o caso do João Miranda, ainda não percebi.

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  38. 16 Abril, 2008 16:57

    Claro que as palavras de um militante com o peso de Ibarra não são relevantes, claro que não!

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  39. caramelo permalink
    16 Abril, 2008 16:59

    Perfeito, Red Snapper. Pois eu tenho o preconceito de que o Red Snapper é loura (acho que já me sinto mais liberto nesta dimensão utópica do preconceito e acho que a humanidade acaba de avançar mais um bocadinho no conhecimento científico)

    Red Snapper, estou a brincaaaaar 😉

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  40. caramelo permalink
    16 Abril, 2008 17:02

    As palavras do Ibarra têm o peso que tu lhe queiras atribuir. A questão que tem estado aqui em discussão não é essa.

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  41. Lololinhazinha permalink
    16 Abril, 2008 17:05

    Então mas não é o Ibarra que diz que a senhora ministra grávida é uma potencial sucessora do Zapatero? Porque é que o CMF não começa por referir isso?
    Olhem que ser apontada como possível sucessora de Zapatero para quem aparece aqui retratada como um bibelot…É muita decoração hein?

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  42. Luís Lavoura permalink
    16 Abril, 2008 17:07

    “a cena da parada militar”

    Qual cena????????????????????????????????????????????

    Não houve cena nenhuma. A minsitra, depois de tomar posse, passou revista às tropas em parada, como é normal que qualquer ministo da guerra faça depois de tomar posse. A minstra foi filmada enquanto passava revista, tal como é normal que qualquer ministro seja filmado nessas circunstâncias. A minstra proferiu um discurso às tropas em parada, tal como qualquer ministro da guerra faz. As televisões transmitiram excertos disso tudo, como sempre fazem.

    Logo, nada houve de “cena” e nada houve de especial. Foi tudo feito segundo os trâmites usuais. Segundo a forma como qualquer ministro da guerra faria.

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  43. Confrade permalink
    16 Abril, 2008 17:10

    Ahhh… entao o Zapatero está a promover a Carmen… é o ditado, em verão Espanha2008: “Atrás de uma grande mulher há sempre um grande homem” Sem sentido indecoroso ok??

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  44. Confrade permalink
    16 Abril, 2008 17:11

    E realço que não estou a insinuar nada! Ela tem o seu marido, o feliz pai da criança, que lhes corra tudo bem.

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  45. Lololinhazinha permalink
    16 Abril, 2008 17:19

    Luis Lavoura,

    É que na cabeça de João Miranda a senhora nem tomou posse nem passa revista às tropas, nem exerce qualquer função inerente ao cargo. Logo, isto só pode ser uma cena montada e filmada de propósito para servir de propaganda a um gosto pelo (como é que é…) “Efemero, insólito, moderno e inconsequente”.
    Acima de tudo inconsequente! Porque não se desse o caso de isto ser tudo uma encenação, se a senhora fosse mesmo ministra até a independência de portugal (e com ela os machos lusitanos) estaria ameaçada.

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  46. Anónimo permalink
    16 Abril, 2008 17:34

    E ainda para mais a ministra já era ministra antes. Nao era da defesa, mas era ministra. E já estava grávida o mes passado, e ainda uns meses mais.

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  47. 16 Abril, 2008 17:46

    Eu também destaco a atitude do João Miranda em se esconder num segundo post para responder aos comentários, em vez de vir para aqui para a caixa de comentários. Não é nada de homem …

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  48. santhomas permalink
    16 Abril, 2008 17:51

    Manias.

    Então e os homens não são bibelots?
    Não fazem a cada passo de bibelots?

    O Cherne não é bibelot, palhaço, como o espanhol para a diplomacia nos países por aí fora? E mais não são homens?

    O nosso grande Portas, que admiro, apesar dos alluetes e submarinos, com que nada teve a ver, pelos vistos, entretanto, tê-lo-havido ele ou outro a ministro da defesa de Portugal, como o de agora e o anterior e seguinte, passa de bibelots, faz-de-conta?

    Pois, se o mesmo grande LFV, a bem dezer, não passa de um bibelot no Benfica.

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  49. jofer permalink
    16 Abril, 2008 18:10

    santhomas Diz:
    16 Abril, 2008 às 5:51 pm

    “O nosso grande Portas, que admiro, apesar dos alluetes e submarinos, com que nada teve a ver, pelos vistos… ”

    Meu caro você precisa de ir ao oftalmologista par ver como está a sua vista e aproveite para ver como está de audição. Portas berrou aos quatro ventos na imprensa escrita, falada e Tv, pelo grande negocio que fez com os submarinos. Quanto aos helicópetros, não são Alouettes mas sim Agusta-Westland , e o negócio da compra destes, foi feita no governo de Guterres.

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  50. Miucha permalink
    16 Abril, 2008 21:27

    João, você é uma peste e devia era ter ficado calado! Assim soa muito a “a mim a última palavra”!
    Teria sido mais de acordo com o perfil que de si faço que “tivesse calado”. Há provocações, actos intencionais tão óbvios, que denunciá-los logo à partida fazem com que se perca força para mais tarde derrubar totalmente o embuste. Depois podia dizer – não valeu de nada! – e pimba bora lá a dar cabo da senhora, da intenção, da gravidez e principalmente da competência. Era bem pior… sabia melhor, acho eu. A sua presente crítica, repare, não tem qualquer efeito prático – só a de que muita gente – homens e mulheres bem entendido – o arrumem na coluna dos facilmente sugestionáveis juntamente com as feministas de serviço…

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  51. Oliveira permalink
    16 Abril, 2008 22:17

    A não reação do JM aos comentários a este post pode significar uma de três coisas:
    a) o JM não tem argumentos para responder aos comentários e prefere estar calado.
    b) o que o JM gosta mesmo é de escrever posts sem nexo e depois ficar a ver o circo pegar fogo
    c) o JM não tem tempo de comentar porque está a levar porrada de um bibelot.

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  52. Tribunus permalink
    17 Abril, 2008 18:07

    O Kadafi, vai para muitos anos, que a sua guarda pessoal, è de mulheres!
    O que vale mais o zapatero, que o Kadafi? socialista ranhoso!

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