Revolta-te por mim
As manifestações de hoje estão longe de traduzir a desaprovação em relação ao governo. A desaprovação em relação ao governo e sobretudo a desilusão com o governo é muito maior do que aquilo que viu ou verá nestas manifes pois nelas apenas está quem nunca apoiou este governo. A desaprovação em relação ao governo vê-se noutras coisas que não fosse a cápsula em que os jornalistas vivem directamente ligada ao folclore dos activismos bloquista e similares e vendo o mundo a partir das redes sociais e perceberiam que as manifestações de hoje não iam ser as maiores nem as menores de tempo algum. Alguns milhares de pessoas e imprensa militante a dar conta do grande acontecimento.Para lá desta evidência óbvia existe uma outra que entra pelos olhos dentro: quem apela à revolta da rua são os privilegiados do sistema. Aqueles que enriqueceram ou atingiram apreciáveis níveis de vida graças a esses estado que agora não conseguimos sustentar. São os artistas, os designers, os patrões da imprensa, os bispos eméritos das forças armadas, os provedores, os professores doutores em saberes tão vagos quanto a licenciatura de Relvas, os empresários dos magalhães e similares, os sindicalistas com progressões automáticas garantidas…. que querem que o povo se revolte. Mas o povo foi para a praia. Se se querem revoltar revoltem-se eles. Mas isso não podem eles fazer porque têm um almoço, um jantar, uma viagem, uma exposição para montar… Eles estão a gozar e a tratar da vida enquanto sonham com montras partidas. Depois talvez fizessem um poema, uma exposição, uma tese, uma evocação… desse dia. Mas o povo não lhes fez a vontade. O povo que vai castigar este governo através da fuga fiscal e da abstenção não está para fazer o trabalho que as élites lhe pedem. E que pedem sobretudo para que elas élites do socio-estatismo possam voltar a ter a sua vida por mais algum tempo.
É no vão-se lixar que a minha vida ninguém me tira de quem se estende ao sol e mergulha no mar nos dias das manifestações, das eleições, dos dias disto e daquilo que está a melhor expressão da resposta do povo ao governo e aos manifestantes. E les marimbam-se para o governo e para as élites incomodadas. Lá no fundo o povo gosta do país embora oficialmente lhe faça um grande manguito que é uma forma – a única que acham que lhes resta – de iludir a tristeza.
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Helena , definitivamente NÃO pretas
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Num país com tanto desemprego como é que há gente que protesta (e faz greve) porque lhes baixaram o valor das horas extra? E porque lhes retiraram o dia de descanso suplementar, por trabalharem… num dia de descanso? Porque é que um fulano (entrevistado na Sic Not.) está desempregado há 2 anos e meio, sendo técnico de som? Resposta: Porque pode estar desempregado. Há muitos milhares que não podem estar desempregados (não têm esse direito) e… arranjam trabalho. Não é na sua área? Pois não, mas é trabalho.
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Partilhei. Os que se manifestaram, parece que queriam transmitir uma de duas ideias-chave: 1) volta, Sócrates, estás perdoado. 2) fora a Troika, orgulhosamente sós.
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helena dixit: o povo foi para a praia; as elites manifestaram-se:
http://arrastao.org/2629668.html?mode=reply#reply
helena não só não presta como a ironia não é o seu forte!
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Aos desiludidos com o Passos Coelho (sou um deles), gostaria que considerassem as alternativas de governo:
A. António José Seguro
B. Jerónimo de Sousa
C. Francisco Louçã
D. Os três primeiros coligados
E. Iniciativa presidencial com a Manuela Ferreira Leite a PM,
e não digo mais porque começo logo a rir.
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Pois é: http://lishbuna.blogspot.pt/2012/09/blog-post_736.html
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Minha cara senhora, espero sinceramente que o governo do PPC não tenha uma visão tão redutora e irrealista quanto a sua, senão então é que será a nossa desgraça colectiva.
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O nervoso instalou-se ente os novos fascistas!
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“Aos desiludidos com o Passos Coelho (sou um deles), gostaria que considerassem as alternativas de governo:
A. António José Seguro
B. Jerónimo de Sousa
C. Francisco Louçã
D. Os três primeiros coligados”
.
é mesmo urgente um Governo de Emergência !! O sistema partidario já não consegue gerar soluções válidas…
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A Helena fala no abstracto. Quem foi foi porque lhe gamaram algo. O Tuga é egoista. É fácil hoje convocar uma manif, e a semana por acaso propiciou-se. Se a Helena TRABALHASSE numa REPARTIÇÃO de Finanças, num TRIBUNAL, numa SEGURANÇA SOCIAL, num ESTABELECIMENTO PRISIONAL perceberia que a altura de granadas, bofetada, e pedrada está mais próxima do que pensa. E sabe, não são esses “ricos” que as levam.
NESTE país Há muita PRETENSA ELITE ignorante…
Veja o número que o Portas fez…
Veja o número do Senhor Primeiro Ministro…
INCOMPETÊNCIA pura e dura; porque ou se apresentava a PROPOSTA OE ou não. Não havia pinguinhas, conversas da caipirinha…ELES nem SE APERCEBERAM do que fizeram, tamanha incompetência.
*
O SEGURO, outr igual, alguém diz que VOTA CONTRA quando não conhece???
*
Esta GENTINHA que NUNCA TEVE VIDINHA, a não ser biscates da politica…: PASSAM da TRINCHA, ao COLA CARTAZES, daí a VEREADOR, depois DISTRITAL…e etc….na minha altura, estive numa jota 8 meses, chamavam-se “os ZELADORES da sede”, por via de regra FRACOS ALUNOS (nos últimos 8 anos, …3 ministros, só da minha faculdade, 39 deputados)…e fracos para sempre…
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A tontinha no seu melhor.
Gostavas que não tivesse havido ninguém nas ruas, mas não foi assim.
Cantas de galo (neste caso de galinha) porque com os fretes ideológicos que fazes tens sempre lugar assegurado por um dos tais privilegiados do sistema, um patrão da imprensa ou um empresários dos magalhães ou similar.
E ao contrário do que dizes, havia lá muito desempregado e muito votante no governo.
Da tontinha, no news, tudo como dantes no quartel de abrantes.
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Mas que pachorra, a de Passos Coelho e restantes membros do Governo!
Este país é uma choldra e não os merece.
Por mim, mandava f…. isto e ia-me embora. Que se arranjassem, estes energúmeos, com o Seguro à cabeça.
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É gratuito ter um povo dentro da cabeça.
Transferindo nele o desejo de ir à praia.
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O quê?,
siguro, jerónimo, francisco?…
oh, qualquer devia ser mais esperto que
o de passos, menos gabarolas, pedante
e mais nosso amigo, por força,
sem o dar todo à banca .
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Calma pessoal, deve ser do calor… Amanha já lhe passa, mas boa nunca fica.
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emais nosso amigo
para o não dar todo à banca .
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Se fosse ao Santana Lopes demitia-me. Eleiçoes já.
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A Helena uma vez mais a tentar desviar o alvo…
Mas desta vez sabe bem que não adianta essa manobra «à Gaspar». E sabe-o porque sabe que os revoltados com este governo não são os que usualmente se revoltam com qualquer governo.
Este governo suicidou-se, aguardando-se notícias do funeral.
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O artigo está bem esgalhado, e o mais importante é ler que publicamente a Helena também já descolou desta maioria/governo…, o que não é pouco para uma indefectível.
Mas se reparar na Tv (já que pressuponho que não foi à manif.) há de ver que a coisa transborda também para aqueles que estiveram com esta maioria (“nestas manifes pois nelas apenas está quem nunca apoiou este governo”).
Esse tempo, Helena, já lá vai, foi pena e é irrecuperável…
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Um ponto comum entre o governo e a D. Helena – A negação da realidade!
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Melo, o da corda ao pescoço, a tratar de anunciar ao país que o CDS está comodamente instalado no poleiro e de lá não pensa sair pelo seu próprio pé.
Esperará algum histórico arremesso ou empurrão a lembrar 1640?!…
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Agora temos o desfile das comadres do governo com a conversa dos «paninhos quentes», dos «emplastros» e outras mezinhas para re-anestesiar os populares. O importante, insistem em dizer, não é a justiça ou injustiça das medidas (afinal, o que é isso da justiça e da injustiça?!…): o importante são as medidas em si, agora sacralizadas para lá do bem e do mal.
Patéticos.
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“Se fosse ao Santana Lopes demitia-me. Eleiçoes já.”
.
eleições!!?? gastar dinheiro dos portugueses com o CDS/PSD/PS/CDU/BE nesta altura do campeonato era um roubo !!! já para não falar na poluição sonora…
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Tenham medo…. fascistas!
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A alucinação traz felicidade, e neste momento a Helena paira sobre um país desfeito. Como o Governo. Este Governo merece as Helenas que temos.
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NO ESSENCIAL NÃO MEXEM – SÓ LÁ VÃO AO EMPURRÃO E PASSA POR AQUI:
– Sistema eleitoral que contemple conjugação com círculos uninominais
– 99 a 180 deputados no máximo, e acabar com os votos em manada na AR.
– Ninguém deve poder concorrer fora do distrito ou concelho onde resida ou exerça actividade regular pelo menos nos últimos três anos. VÁLIDO PARA AUTÁRQUICAS.
– Todos os eleitos pelo menos para os mais altos cargos poderem ser considerados, só seriam reconhecidos com bom comportamento moral e cívico, por obrigatórios testes de apuramento de efectiva idade adulta e comprovada sanidade mental.
– Acabar com o exclusivo das ditaduras partidárias (onde os medíocres afastam os melhores para sobrevivência indigente) na participação e representação política do País, deixando espaço para iniciativas da sociedade civil que contemple participação e representação efectiva, nomeadamente, na AR.
– Assim, considerar representação política fora da alçada dos partidos, nomeadamente, no parlamento, começando por contemplar o direito a assento por inerência a representantes de organizações sindicais, patronais e outras não estatais com expressão efectiva na sociedade, e ainda por profissões como operários, engenheiros, médicos, professores, jornalistas, trabalhadores, empresários …………….
– Da obediência aos partidos só entraria gente por eleição mas com ligação efectiva ao eleitor. Regra dos 3 x 33 = 99 deputados. 1/3 Por inerência para autarcas, 1/3 ainda por inerência aos grupos e profissões atrás assinalados e, finalmente, 1/3 para eleitos em nome dos acantonamentos partidários.
– Deixar uma cota ainda que residual para representação dos considerados analfabetos estruturais à antiga, que se ainda existirem, fácilmente podem provar que muito frequentemente possuem mais cultura geral e conhecimentos de vida de que muitos doutores novos que por aí passeiam a ignorância.
-Reformular o conceito de abstenção, não a confundindo com insondáveis razões de ausência nas urnas. Criar um campo (X) para esse efeito em cada boletim de voto. Esta intransmissível , pessoal e inconfundível opção merece e deve exigir a dignidade de voto válidamente expresso. Uma civilizada, consciente e ponderada escolha não pode ser obrigada a ficar na rua em vala comum de incertos. Os nossos deputados, na Assembleia da República, apesar da aviltante disciplina partidária a que se submetem, para se abster tem que marcar presença. Uma cruzinha lá para me abster, querendo.
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a pinderiquice habitual
de manifestante e gajas a fazer de conta que jornalistas
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Pah, corta na banca,
corta nos boys e corta nos relvas,
não cortes salários, p… !
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Por favor. Sim, por favor alguém me diga que este texto não foi escrito. Alguém me diga que se trata de um virus ou um erro informático. Alguém me diga que em Portugal não existe gente tão cega assim.
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Este governo e os seus apaniguados pensavam que as pessoas iam engolir mais esta patranha da TSU como se fosse xarope infantil…
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Quem acabou por fazer um “poema” foi a Helena. Não sei se foi à praia. Mas nota-se que não sabe o que fazer. Se estas pessoas que se manifestaram em todo o país são os que nunca estiveram com o governo, então deve ter havido engano na contagem dos votos nas últimas eleições.
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Dona Helena.
Por favor faça uma visita ao seu psiquiatra com urgência, a medicação já não está a fazer efeito.
As melhoras.
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É o que dá escrever a notícia antes dos acontecimentos. 😀
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Leninha, vais ter de editar/corrigir este.post em nome da honestidade intelectual.
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Quais Manifs Dona Helena? Mas houve hoje algumas Manifs? Olhe não se preocupe mais, se houve nesmo, faça de conta que não se passou nada.
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Este post é instrutivo porque mostra o que certas pessoas querem que o povo faça: que se abstenha, que vá para a praia.
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Costumo ler com agrado os posts da D. Helena, mas olhe que a minha visão desta realidade, é substancialmente diferente da sua!! Está completamente enganada quanto ao fundo do protesto. Quanto ás elites, não sei, não conheço, mas olhe que o povo definitivamente não foi para a praia…. Esta não foi uma manifestação como as outras !
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“As manifestações de hoje estão longe de traduzir a desaprovação em relação ao governo. ”
OK, Helena.
Elas (as manifestações) falaram uma linguagem clara. Não necessitam de tradução.
E estavam lá alguns artistas.
Não vi foi o Marco Paulo e o Tony Carreira. Esses provavelmente estavam na manifestação dos indignados ultraliberais de esquerda, tipo Manuela Ferreira Leite, Mira Amaral, Catroga, Nogueira Leite…
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“…Mas o povo foi para a praia.”…
E Helena para Tróia. Amanhã será a Cassandra de PPC. Que depois do ocorrido hoje bem precisa.
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Ah!…, doce Nemesis…
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Pacheco Pereira na mouche e sem os poupar:
«(…) não me surpreende de todo quer a mensagem de Passos Coelho, nem a apressada correcção intimista no Facebook, nem as reacções quase unânimes de recusa e crítica. A medida é injusta, acelera um processo de transferência maciça de recursos dos mais pobres para os mais ricos, que é o principal “ajustamento” que se está a fazer.
Só que em vez de uma gota de água foi uma enxurrada. Três quartos do que disse Passos Coelho não se percebeu e isso não é de agora. Quem o ouvisse, vindo de Sírius, pensaria que estava a apresentar medidas de combate ao desemprego e a favor da reanimação da economia, e, só de passagem, garantir a aplicação da decisão do Tribunal Constitucional, como um governo diligente e respeitador tinha que fazer.
Deve ter sido isso que os seus consultores de marketing lhe devem ter dito, porque não é por falta de especialistas de “comunicação”, que este governo peca. Depois tudo correu mal, e mesmo alguns ex-fiéis já começaram a abandonar o barco, começando nos blogues e acabando na imprensa económica. Vai acabar por ficar sozinho com Relvas e Carlos Abreu Amorim, e, mesmo assim não estou certo sobre o primeiro. E é bem-feita.» (in Abrupto)
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Já não suporto esse discurso da praia, muito menos esse povo que têm na cabeça as pessoas que não o conhecem. Se tivesse ido à manifestação teria aprendido qualquer coisa, mas não, claro, escreveu antes de tempo, certamente enquanto via as tvs. Lamentável jornalismo de trazer por casa, jornalismo cheio de compromissos com outras realidades que não o realismo épico que há-de dar cabo da utopia federativa de que Helena Matos é uma pregoeira. Disse!
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Agora temos Abreu Amorim, o Gordo, a propalar a intenção do PM negociar na vez de recuar…
Agora, após o tiro em falso, surge um «compagnon de route» do pistoleiro que dispara primeiro e pensa depois, a sugerir que o disparo foi um acidente…
Patético.
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para mal das helenas, e quase 200 anos depois, de novo um Setembrismo.
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Paulo Portas está num dilema, confortável nas cadeiras do poder, arrisca-se a perder os eleitores se permanece demasiado colado a Passos Coelho (onde ele o pôs na entrevista que deu!!). Aparecer como paladino da mudança da medida da TSU, se PPC vier a ceder, pode ser a melhor hipotese. Se a pressão popular aumentar o suficiente e PPC não ceder, este governo pode mesmo cair e aí lá se vão as cadeiras e as viagens ao estrangeiro…
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Amén! Post interessante, bem escrito. Subscrevo.
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helena, tem aqui uma hipótese de rever o seu post:
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/que-se-lixe-a-troika-os-protestos-sairam-a-rua-1563204
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É preciso ser muito míope para não enxergar e depois escrever um post destes.
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O amor à realidade devia fazer parte da cultura de uma jornalista. É pena que Helena Matos não perceba o que significa cerca de 16% de desemprego e se sirva dos mesmos velhos chavões para insultar quem está contra a situação. O anti-intelectualismo dos intelectuais da direita radical é conhecido desde a década de 1910. Em Portugal basta recordar os integralistas lusitanos. Como eles antes Helena Matos persegue um povo que não existe e um programa político que ninguém quer. Em vez de ir para a praia tivesse ido à manif. ver quem lá estava. Eu digo-lhe: o antigo eleitorado que Passos Coelho desbaratou numa semana. Depois queixem-se que já não vão ter amigos nos gabinetes.
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Centenas de milhares de pessoas a manifestarem-se e foram todos à praia hein? O facto de as classes mais altas da sociedade estarem também contra a medida, que não os afecta directamente de forma significativa, apenas significa que a medida é irreal.
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Passos & Portas lembrar-se-ão vitaliciamente desta TSU (Trauma Social Urgente) que lhes saíu ao caminho.
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Um mínimo de honestidade, sff.
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Revolta-te por mim
Nós já vivemos com’ós bacanos,
Lálá trá lá…
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Bem podem rosnar… vão ter que comer, mais nada. Isto chegou a este ponto de absurdo com uma imensa maioria de improdutivos convencidos que são fantásticos. Têm que perceber: não produzem o valor monetário que têm recebido. É isso. Se querem rosnar, rosnem, mas vão ter que comer…
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Ponto nº 1: O DIREITO AO VETO DE QUEM PAGA
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Votar sim!
… mas…
Votar não é passar um cheque em branco!!!
Leia-se, O CONTRIBUINTE TEM DE DEFENDER-SE: o cidadão não pode ficar à mercê de pessoal que vende empresas estratégicas para a soberania – e que dão lucro (!?!?!) -, e que nacionaliza negócios “madoffianos” (aonde foram ‘desviados’ milhões e milhões); ex: BPN.
-> Democracia verdadeira, já! -> leia-se, DIREITO AO VETO de quem paga (vulgo contribuinte).
[veja-se o blog «fim-da-cidadania-infantil»]
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Ponto nº 2: EM VEZ DE PROPOSTAS DE AUMENTOS… PROPOSTAS DE ORÇAMENTOS
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Explicando melhor, quem apresentar propostas que mexam (aumento da despesa) no orçamento de Estado… terá que avaliar os custos das mesmas… e terá de dizer quem é que as irá pagar: aumento do deficit… ou cortes em determinadas áreas (nota: terão que dizer quais!)… ou mais impostos.
Leia-se:
– sociedade não pode fazer cedências ao Terrorismo_CGTP -> face a uma entidade pagadora em deficit (leia-se Estado), o Terrorista_CGTP apresentava propostas de aumentos – e não – propostas de orçamentos… leia-se, queria mais dinheiro não importa vindo de onde… leia-se, jubilava quando os aumentos vinham… e… varria para debaixo do tapete o facto da entidade pagadora ter necessidade de pedir dinheiro emprestado a (perigosos) especuladores, e necessidade de vender activos…
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O Eleutéri parece não estar a incluir os políticos…ou também é boy?
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Incluo todos.
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Sendo certo que é necessário equilibrar as contas públicas, é errado e um despudor o modo como estão a tentar fazê-lo. Primeiro, havia que Pôr a justiça a funcionar, ter a coragem de tornar consequentes as recomendações do Tribunal de Contas e reduzir o insustentável monstro da administração. Vejam, por exemplo isto:
Esta é que é a razão pela qual os países do norte da Europa
estão a ficar cansados de subsidiar os países do Sul.
O CASO DE PORTUGAL
3 governos no continente e ilhas
333 deputados no continente e ilhas
308 câmaras
4259 freguesias
1770 vereadores
30000 carros
40000 (?) fundações e associações
500 assessores em Belém?
1284 serviços e institutos públicos
E de cada vez que temos eleições autárquicas, elegemos 60.000 a 70.000
indivíduos…
Para a Assembleia da República Portuguesa ter um número de deputados
equivalentes à Alemanha, teria de reduzir em mais de 50%
A QUESTÃO É QUE O POVO PORTUGUÊS NÃO TEM CAPACIDADE PARA CRIAR RIQUEZA SUFICIENTE ALIMENTAR TANTO POLÍTICO!
Estas, sim, é que são as gorduras que têm de ser eliminadas para evitar que o povo tenha que ir para a rua!!!
É que substituir estes é mais do mesmo! Socrates duplicou a dívida em apenas seis anos!
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E esta?
Portugal ajuda os pobres países do mundo, mas rouba os seus pobres contribuintes.
“Portugal oferece estádio à Palestina (2007)
O novo Estádio Internacional da cidade, nos arredores de Belém, Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento, foi inaugurado. O recinto, uma oferta de Portugal aos desportistas palestinianos – cuja construção custou dois milhões de dólares -, tem capacidade para seis mil espectadores, é certificado pela FIFA e dispõe de piso sintético e iluminação.”
Alguém está interessado em que estes dadores voltem?
Acesse ao Artigo completo: http://apodrecetuga.blogspot.com/2011/10/portugal-ajuda-os-pobres-paises-do.html#ixzz26aSQls5d
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Helena Matos, no seu melhor. (ponto)
Se não fosse a TVI24 como seria Helena, como seria?
Não há base ou tinta que recupere ou restaure o seu pensar, a sua ética e a sua moral/idoneidade.
Lembra-se de mim? ; Infelizmente também me lembro de si; Triste fado (hipérbole musical) o seu…e triste é, que com o passar dos tempos, se solidifique a sua estirpe.
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Certeira e contundente como sempre. Alguém que fala e diz com clarividência. Muito obrigada.
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Um post confrangedor a tresandar a indigência intelectual.
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Bloody Mary, senti a vergonha alheia com o seu comentário. Poupe-nos a essa sensação tão desagradável.
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Nós estivemos lá, Menina Helena. O que nós VIMOS não foi real? Não se importa de cair no ridiculo? Vale tudo para arranjar um tacho? E a ética? E a moral? Não significam nada para si? Gosta de imcompetentes?
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A D. Helena deve estar a preparar o terreno. Assim fez o outro senhor, o tal que disse que o melhor PM depois de Sá Carneiro era Passos Coelho. E que aconteceu? É agora o presidente da RTP. Sebosos, sabujos!
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A história ensina-nos que é em manifestações como esta que os “mossos de esquadra” se piram e os miguéis vasconcelos voam sem brevet.
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O post mais nojento que li aqui em muito tempo.
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Alguém diria que algúm anda a fazer experimentos em / com Portugal?
Nao estou em condiçoes de tal poder afirmar. Mais tudo parece confirmar-o e que deve ser tanto assim o que na realidade parece que é…
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Nas pimeiras filas das manifestações via-se aquelas tias muito bem, que viram baixar os seus seus ordenados de 3000 para uns míseros 2700 euros. Estavam muito preocupadas com os pobrezinhos, com os jovens, com o futuro do país e assim. Daqui a algum tempo, o governo até vai conseguir repor alguns euros e aliviar a carga fiscal. Os desgraçados que ganham 600 euros vão continuar com as mesmas dificuldades ao passarem a ganhar 620. As tias vão continuar com os seu passeios , spas, férias em Cancún e a falar mal daqueles beneficiários de rendimentos mínimos que não querem trabalhar, mas que dão jeito para encher manifestações.
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asCético
O sr fala das tias. Talvez não fossem tantas assim. No entanto o sr fala nos míseros 2700 euros. Por aí, devo aferir que deve ter um cargo de ( especialista?) boy com esse mísero salário a multiplicar por “n”… + subsidio de férias, 13º mês + subsídio de refeição com ajudas de custo de acordo com o cargo + subsídios de presença e outras alcavalas etc. etc. e pago por todos nós.
Passe bem e não se engasgue!
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Com aquilo que fuma, espero vela nas campanhas de legalização das drogas leves.
Pensando melhor, é melhor não, que os danos são bem severos. Já nem contas sabe fazer, e os problemas de vista patentes neste artigo são deveras preocupantes se tiver carta e viatura motorizada.
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“Alguns milhares de pessoas e imprensa militante”
Não há neo-fascistas mais arejados das ideias? Tem tudo que ser retardado?
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Pois. O mais engraçado é que a primeira foto, é de um tal Pedro Feijó, que trabalha no FMI e é apenas a capa dele do facebook.
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O próprio foi obrigado a explicar que a fotografia nada tem a ver com a manif de ontem.
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http://www.facebook.com/pedro.feijo.31
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ahahahahahahaha!, está a realidade enganada, quando não nos confirma
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Tão tristes estes ceguetas. Devem ser as palas que não deixam ver. Para eles, o que se passou não passou de uma manipulação da “imprensa esquerdista” . Cambada de burros!
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Raramente cá deixo o meu comentário porque a Srª não o merece. Hoje só lhe digo tenha vergonha. Eu fui, e foi a primeira vez que fui a uma manif porque trabalho aos Sábados (felizmente trabalho para alguém que consegue ver e permitiu a minha folga extra). E disse consegue ver – a cegueira é ignorância e o que escreveu é cegueira . Tenha vergonha.
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A autora do texto deve ser uma das pessoas que foi para a praia e depois decidiu, talvez por falta de melhor opção, atirar coisas como só esteve na manif quem nunca apoiou o governo. É alucinante.
Não sei se o sonho será uma coisa do tipo spin doctor mas, se for, falta-lhe muita qualidade.
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FAIL
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Vaya.
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O desvario da tonta Helena Matos cada vez é mais digno de dó.
Tentar comparar os professores ao pulha Relvas é crime.
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