Top 5 de inimigos socráticos

Correcto.

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Mais ou menos. O marxismo enquanto narrativa emocional de razão incompleta por isso falha, é transversal incluindo nos Partidos que não menciona. E ele está lá como metodo de analise e abordagem politica. Não obstante é insofismavel que alavancou direitos civilizacionais que cabem perfeitamente no não marxismo,
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embora haja quem odeie que qualquer feto como qualquer um de nós já foi, antes de nascer seja um nasça para nada. Sem direito a um quinhão de propriedade, de dinheiro e fundamentalmente à Civilização, direito absoluto à Saude, Educação e Reforma na Velhice.
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São avanços Civilizacionais sem pai nem mãe seja de Partidos de Direita, Centro ou Esquerda, Comunistas mais ou menos Marxistas ou marxistas envergonhados,
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absorvidos e lucrativos para o Capitalismo ainda por ora o regulador universal com todos os defeitos e abusos ainda é o melhor,
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a questão hoje põe-se noutra hermeneutica tão diferente do sec XX e anteriores. A civilização cientifica paralela, a robotização a nanotecnologia a informatica a automatização, por ora ainda absorvidas pelo velho Capitalismo não o continuarão a defender por muito tempo, ou seja à velocidade que a Civilização gira, faltam ‘dias’ para a auto demolição final do velho modelo,
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por consequencia da Civilização Cientifica paralela há centenas de milhões de postos de trabalho desaparecidos portanto essa coisa da luta Capital/Trabalho, da emissão de moeda exclusivo da Banca assente no emprestimo/juro etc ja desapareceram por terem desaparecido as condições inventadas ou não para os jutificarem e pretextarem,
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assistimos ao ultimo recurso para tentar a sobrevivencia do Capitalismo antigo, a economia dos eventos e dos tempos livres, o trabalho que não produz couves nem nabos nem vacas nem automoveis nem sapatos etc. Produz sonhos numa tentativa de criar artificialmente postos de trabalho para menorizar as multidões sem postos de trabalho que a dialetica capitalista antiga chama ‘não querem trabalhar’.
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Portanto a criação, emissão e distribuição de moeda entrou no novo patamar. tem de passar a ser dado o que indigna os portageiros que cobram a portagem juro e os penhores.
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As massas estão aí, a narrativa marxista ´como o capitalismo antigo acabaram. Tudo é novo e vai ter soluções inteligentes. Só não têm se os ‘velhos do restelo’ globais optarem por cobrar o seu ‘direito divino’ de gastarem à humanidade o tempo que for preciso para estarem com a cabeça metida na areia como a avestruz. Isto gera uma fatura de prejuizo colossal no avanço civilizacional da Humanidade que não tem nada a ver com fascismos e istos e aquilos tudo produtos do Velho Capitalismo e do Velho Marxismo que acabaram.
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E essas faturas de prejuizo colossal para a Civilização costumam ser pagas da forma que bem expressou a Revolução Francesa além das fés associadas, um exemplo entre tantos que surgem e não surgem expressos na História Universal.
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Portanto podemos afirmar sem qualquer medo de errar: o Tempo hoje é o ‘direito divino’ que o Velho se arroga para gastar tempo de Humanidade para meter a cabeça debaixo da areia.
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Podiam colaborar em atalhar. Ficavam mais bem vistos em autentico seguro de vida. Mas não pensam assim. É a vida. Mas perfeitamente evitavel o sangue e lagrimas que vão obrigar a derramar por uma merda tão simples de resolver. Todos, mas todos incluindo os banqueiros, ganhavamos multimilionariamente mesmo a que seria a nova industria do dinheiro e da fabricação da moeda. Enfim a marcha da Civilização é de facto um catterpillar lento mas que arrasa tudo o que lhe metem à frente.
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E questões de Passos, Costas, Jeronimos, Seguros, Cavacos etc etc etc são peanuts ao pé do gigantesco que está já em marcha. E eles ou não vêm, ou não querem ou não sabem ou não se tiram do caminho ou não refletem ou não acreditam. Direitos que também têm como também têm a obrigação de não serem Velhos se para tanto tiverem capacidade inteletual, engenho e arte.
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É a vida em marcha global sem dó nem piedade já tão longe destas guerrinhas, estrategias e tacticas em curso sem qualquer durabilidade e futuro; e tão longe até dum medio prazo.
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