Ministro como uma espécie de estagiário de gestor II
10 Abril, 2008
Há ex-ministros que chegaram a ministro por serem à partida a melhor escolha técnica à disposição do seu partido. Por exemplo, João Cravinho, Ferreira do Amaral e Sousa Franco. E há os ex-ministros que chegaram a ministro por causa das suas qualidades políticas e depois de se terem esgotado as escolhas técnicas. É o caso de Jorge Coelho e Pina de Moura (que chegou a acumular a economia e as finanças).
10 comentários
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pois pois….concordo com o ex. do falecido s franco; já quanto a pina moura, acho que ele era bom em qualquer pasta… No post foi esquecido com dolo,claro o caso do ministro das finanças, a grande surpresa do actual executivo
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Pina e Coelhone têm uma grande virtude:
– Um telemóvel recheado de “decisores” políticos.
Essa virtude é fundamental em qualquer sociedade.
Em Portugal ou em Angola, é ainda mais importante, atendendo ao quase “quero, posso e mando”, que representam os Estados.
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O post parte do principio que as qualidades técnicas são as mais importantes. Nada mais errado. Para se ser ministro as qualidades politicas são mil vezes mais importantes que as qualidades técnicas.
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Este país está cheio de coelhones e candidatos a coelhones nos partidos do arco do poder
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atendendo ao “quero posso e mando” que representam as empresas na sociedade acho natural irem buscar elementos que reforcem esta mundivisão.
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João Miranda, você está a partir de um pressuposto errado: um Ministro competente mede-se pela capacidade política (por exemplo, não mandar piadas de mau gosto como o Prof. Borrego e o caso dos hemofílicos do hospital de Évora) e não técnica. Quem deve ser tecnicamente competente são os Secretários de Estado ou os Assessores.
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“um Ministro competente mede-se pela capacidade política (por exemplo, não mandar piadas de mau gosto como o Prof. Borrego e o caso dos hemofílicos do hospital de Évora) e não técnica. Quem deve ser tecnicamente competente são os Secretários de Estado ou os Assessores.”
Então para que serve um ministro ?
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Para tomar decisões políticas com base nas informações técnicas disponibilizadas pelos Assessores e demais técnicos. E transmitir essas decisões à população de uma forma clara e perceptível, de preferência sem embustes. Para mim, ja me bastava que ficassem por aqui…
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quem não sabe fazer coisa alguma vai para politico. com um pouco de sorte chega a ministro e está devidamente credenciado para “fuder” o país
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Pois è para chegar a primeiro ministro, não è preciso ser tecnico de nada, basta que seja politico! temos um caso em estudo
vai para 3 anos……….
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