Eu já assinei
«A- Apelam à Assembleia da República e aos partidos políticos nela representados para que, em sede de revisão constitucional, prevista para o ano de 2009, saibam formar a maioria qualificada necessária para eliminar os condicionalismos excessivos, que até hoje têm obstaculizado a implementação da regionalização administrativa, designadamente, retirando a obrigatoriedade da criação simultânea das Regiões Administrativas (Artigo 255º da CRP), e a exigência de que o número de votantes seja superior a metade dos eleitores inscritos no recenseamento, para que o referendo, a que se refere o nº 11 do Artigo 115º da CRP, seja considerado vinculativo, procedendo depois, em conformidade, com a correspondente alteração à Lei Orgânica do Referendo.
B- Informam a Assembleia da República de que exortam os partidos políticos a assumir de forma clara e inequívoca nos seus programas eleitorais a apresentar ao povo português, nas eleições legislativas de 2009, o compromisso de concretizar, na próxima legislatura, a criação e a instituição das cinco Regiões Administrativas, correspondentes às actuais NUTs II.»
Se concordar, assine aqui.
o idiota do dia:
Mário Lino: desastre em Espanha chama a atenção para riscos de aeroportos dentro de cidades
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estas regiões tem que se lhe diga. pelo mapa apresentado o que é que a ericeira tem a ver com o pocinho? gaia na região centro?
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«gaia na região centro?»
Não.
Mas discutir os pormenores do mapa é uma conhecida arma de retórica barata dos centralistas.
Qualquer mapa é melhor do que esta centralização de miséria. E este mapa é o melhor de todos. Já experimentado há décadas e é o que apresentamos na Europa (para inglês ver).
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Os portugueses, em referendo, já disseram “não” a esse absurdo das regiões, que apenas visa aumentar o número de lugares de nomeação politico-partidária. Pagos por todos nós, claro.
Pelos vistos, em Portugal, um referendo só vale quando responde à vontade de certa esquerda e de alguns patetas que, dizendo-se de direita, mais não fazem do que, a todo o momento, servir os interesses dessa mesma esquerda.
Um mínimo de sensatez recomenda que se deixe essa questão das regiões nas mãos do “poeta” algarvio Bota, para ele se entreter.
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Como posso assinar uma petição originada em Mendes Bota? Só de imaginar o meu Algarve entregue a tal criatura, sinto arrepios.
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Isto aqui já é “a região a oeste da Espanha”. Sub-múltiplos para quê?
Já temos regedores em excesso…
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Carlos P. Mendia,
a Regionalização é tudo menos uma questão de ‘esquerda’ e de ‘direita’. A direita europeia é regionalista, esmagadoramente.
Deixe-se de terceiro-mundismos e veja o estado em que o centralismo deixou este País.
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Isto só pode ser uma brincadeira!
Só espero que o texano allgarvio não leia este post…
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Nunca dessa maneira. A regionalização ou vem de baixo ou é mais uma mentira para caciques. Quem se quiser regionalizar que o faça e não meta outros ao barulho.
E que melhor exemplo de centralismo é o de se fazer 5 regiões?
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“Obstaculizado”. Isto quer dizer o quê? Não faço ideia, mas deve ser lixado.
“veja o estado em que o centralismo deixou este País.”
Mas o meu receio é que a regionalização ainda o deixe pior. Imagino o bando de abutres que esfrega as mãos de contente com a perspectiva de abichar mais um tacho.
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A regionalização é mais uma fuga para a frente num país de incompetentes,ninguém destruiu o Porto mais do que os próprios portuenses,que quando são eleitos deixam-se embriagar pelo poder.
Vamos entregar o poder das regiões a tipos que se diz,há mais de 30 anos que são corruptos?
um povo que vota em valentim Loureiro,Fatima Felgueiras,narciso Miranda,Mesquita Machado,Mario Almeida e juntando quem mais destruiu o Porto,o fernando Gomes eo Nuno Cardoso,este que devia estar na cadeia pelos crimes que cometeu como presidente da camara.
O que precisamos é de gente honesta e essa não vai para a politica ou não tem lugar,eu como votante e militante do PSD,estou farto de ser roubado e ainda agora na ultima vez que a aliança de direita esteve no poder,foi só roubar,então os ministros do PP,foram uma vergonha ,como não voto a esquerda,só me resta guardar o meu voto e como diziam os traidores da patria em 75,o voto é a arma do povo ,se o dás ficas desarmado e nas próximas eu não o vou dar.Regionalização neste país de corruptos,nunca.
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mais burocracia e mais “tachos” nesta república socialista do afundanço
actum est de republica
ou
o país está falido
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Mialgia de esforço,
«Imagino o bando de abutres que esfrega as mãos de contente com a perspectiva de abichar mais um tacho.»
Deve estar a falar dos centralistas que não querem largar o ‘seu’ poder, com certeza.
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«E que melhor exemplo de centralismo é o de se fazer 5 regiões?»
Já estão feitas desde 1979. Era o sonho de Sá Carneiro. Os que vieram depois não consentiram.
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Não havendo no continente português identidades regionais muito marcadas baseadas em factores naturais e diferenças linguísticas, culturais ou étnicas, a regionalização é um processo artificial, forçado por alguns políticos e politicóides que esperam alcançar algum poder significativo. Neste sentido a regionalização, pretendida, quer criar, só, mais uma camada destes entre os municípios e o poder central sem qualquer utilidade para o desenvolvimento do país.
É verdade; cria mais um certo tipo de empregos – que como de costume nem deverá ser mal remunerado – para quem nada sabe fazer e escolhe emprego na política.
Let the matter rest!
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«mais burocracia e mais “tachos” nesta república socialista do afundanço»
se há gente que não pode falar em ‘burocracia’ são os centralistas, julgo eu.
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«Não havendo no continente português identidades regionais muito marcadas baseadas em factores naturais e diferenças linguísticas, culturais ou étnicas,…»
Eduardo Correia,
É-lhe assim tão difícil perceber que esse argumento só funciona A FAVOR da regionalização?
Porque se esvaem os maiores receios da sua concretização. Portugal é um País sem fracturas que façam temer uma divisão político-administrativa em prol da eficiência do Estado.
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Sinceramente, CAA, não vejo como essa eficiência possa ser eficiente. Passe a redundância.
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assinado (votei não no referendo pois o projecto apresentado na altura era ridículo)…
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E depois são os “malditos” de Lisboa que chamam ao Norte de Porto e ao Porto de Norte.
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Era melhor discutir é o financiamento dos governos regionais e se os impostos vao ser regionais e se vao aumentar ou ser em duplicado. O imposto regiao, o imposto nacional e já agora o imposto europeu. Impostos para todo o lado. O imposto para os bombeiros, o imposto para a policia, etc…
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CAA,
No meu modo de ver, essa regionalização dificilmente acabará com as disparidades regionais, até porque as medidas de político-administrativa com vista a diluir factores de assimetria de desenvolvimento competem ao poder central e às instâncias europeias. Lembremos que, por exemplo, a política das pescas é uma política europeia bem como a relativa à agricultura…
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sou anarquista. não contribuo para o peditório dos “tachos”. o do all garve podia ser para o intelectual bota. vai “dar bota” na república “bota-abaixo” ou afundanço
Horácio escreveu
solve senescente
ou
desatrela a tempo o teu cavalo velho
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Deus nos livre!!
Se assim temos o Caciquismo autarquico ao rubro, imagino como seria com a Regionalização…
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A região Algarve com o Mendes Bota e o Macário é o melhor argumento para sabermos o que viria aí com as regiões! A classe política já é gorda,incompetente e corrupta que chegue! As regiões śo íriam servir para dar empregos a boys e girls desempregados!NÃO OBRIGADO!
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Eduardo Correia,
«Sinceramente, CAA, não vejo como essa eficiência possa ser eficiente. Passe a redundância.»
Essa é fácil: olhe para a Alemanha, para a França, para a Holanda, para a Dinamarca, para a Suécia, para a Suiça, para a Itália, para a Espanha, para a maioria dos países do Leste europeu que nos estão a ultrapassar velozmente.
Aí notará que a eficiência administrativa, entre muitos outros ganhos, está na razão inversa da maior centralização.
Pense só exemplo francês – até 1982 era o nosso modelo, macaqueavamos a sua estrutura administrativa Administração com desvelo. Depois descentralizaram. Nos anos 90 incrementaram essa descentralização. Já neste século fizeram duas reformas ainda mais descentralizadoras.
Agora a França, a antiga capital da burocracia, é um dos países mais descentralizados da Europa e onde a Administração é, comparativamente, uma das melhores da Europa.
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CAA,
“Deve estar a falar dos centralistas que não querem largar o ’seu’ poder, com certeza.”
Não, não estou até porque esses já estão confortavelmente instalados. O que assusta é a nova Nomenklatura que surgiria com uma eventual regionalização.
Não vou discutir consigo um tema que não conheço com muita profundidade, mas responda-me a isto: Consegue dar-me um exemplo de um país europeu regionalista semelhante ao nosso, em área e população, e que tenha beneficiado disso?
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Está bem servida a causa da regionalização com ideólogos como o Bota e o Abreu Amorim…
“Les beaux esprits…”
Podemos, portanto, dormir descansados.
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Eduardo Correia,
«No meu modo de ver, essa regionalização dificilmente acabará com as disparidades regionais…»
Não sei. Mas tenho a certeza que o centralismo só as acentuou nas últimas 3 décadas.
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“A região Algarve com o Mendes Bota e o Macário é o melhor argumento para sabermos o que viria aí com as regiões!”
Há uma diferença, não há? Macário tem sido um excelente presidente de câmara, em Tavira.
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Com a falta de empregos, já antevejo os abutres a sobrevoar a carniça!
Mais tachos!
Era o que mais faltava!
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CAA,
Em termos de exemplos podemos, também, pegar no caso do Brasil que é significativamente maior que Portugal, quase 100 vezes. Já imaginou como seria o Brasil se criasse regiões como se pretende em Portugal, como ficaria? Não quero dizer que somos demasiado pequenos territorialmente para pensarmos em mais divisões, mas será tão difícil ter uma estratégia de desenvolvimento nacional sem ter de recorrer a essa regionalização?
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depois de ler os comentarios, só apetece de facto emigrar rapidamente, com portugueses ceguinhos como estes, nem com a regionalização vamos a lado nenhum.
ah o que eu desejava que o desenvolvimento ou o menos o metro chegasse a Braga
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Mialgia de esforço,
«O que assusta é a nova Nomenklatura que surgiria com uma eventual regionalização.»
Tal como o Eduardo Correia, grande parte dos seua argumentos são intrinsecamente regionalistas – essa (sem a carga negativa da Nomenklatura, claro) é uma das maiores esperanças da regionalização: criar uma nova fornada de políticos com um fôlego distinto daueles que por aqui se arrastam há trinta anos…
«Consegue dar-me um exemplo de um país europeu regionalista semelhante ao nosso, em área e população, e que tenha beneficiado disso?»
Somos o 14º país europeu na relação dimensão/população. Só não estão regionalizados a Irlanda (mas que é muito mais descentralizada do que nós) e a Grécia. Portugal é a outra triste excepção.
Todos os demais possuem modelos (todos distintos, i.e. com características próprias e únicas) de descentralização regional (alguns países do Leste ainda stão com a reforma a meio). E não consta que nenhum desses países esteja está arrependido…
Mas, repito, por estranho que possa parecer em virtude das dimensões territoriais e populacionais, o exemplo que nos está mais ‘próximo’ por tradição jurídico-admnistrativa, é a França – de País mais centralizado a um dos mais descentralizados. E ganhou em eficiência, economia e democracia.
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Pois mas eu falei com ele várias vezes e não o queria para amigo nem para dirigente do que quer que fosse!E alguma coisa terá para perder consecutivamente dentro do partido para um tipo de tão fino recorte como o Bota!
A questão é que já chega desta classe política.A regionalização é para dar empregos aos mesmos de sempre e que agora estão desempregados.Porque não fazerem associações de munícipios,com poderes alargados e maior autonomia perante o governo central? Mais boys e girls,NÃO!
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Se aparecessem pessoas para se candidatar à liderança da regiao Norte e que nao fossem aqueles que uma pessoa observa que ganham as eleiçoes nem se sabe como. Ainda ficava o major a mandar em tudo ou Rui Rio.
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Eduardo Correia,
«Em termos de exemplos podemos, também, pegar no caso do Brasil que é significativamente maior que Portugal, quase 100 vezes. Já imaginou como seria o Brasil se criasse regiões como se pretende em Portugal, como ficaria?»
No Brasil não sei.
Mas nos EUA, bem maiores que o Brasil em população, território e desenvolvimento, e igualmente uma república federal, uma das grandes discussões na doutrina jurídico-política é a constituição de regiões administrativas para além dos estados federados. O movimento denomina-se New Regionalism.
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Não me interessa muito quem fica, interessa-me estar perto de quem decide. Porto ainda menos mal, agora Braga não se livra desta autarquia sem uma regionalização.
Sou 100% a favor!
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“é a França – de País mais centralizado a um dos mais descentralizados. E ganhou em eficiência, economia e democracia.”
E eu que a tinha a ideia que até às ultimas eleiçoes este blog falava da França como a desgraça,o estado social, a coisa horrível, a economia dos subsidios…quem diria, agora é um sucesso. Ora bem..é assim mesmo. E vive la France!
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Anónimo nº 36,
«Ainda ficava o major a mandar em tudo…»
Cresce a dimensão e tem de aumentar a qualidade dos líderes. Major, Jardim e quejandos são fenómenos que, tipicamente, só podem emergir num contexto centralista.
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E o Sr. Zé Nabo acha que a regionalização é que vai dar o metro a Braga?
Não estará a ver a coisa por um canudo?
Quer-me cá parecer que o nick que escolheu lhe serve a preceito…
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CAA quem vai ocupar os lugares com a regionalização não é uma nova classe política.É a que esteve até agora no poder central e autárquico e que agora está no desemprego.Nas vésperas do referendo eu estava num Ministério e era recebido em cidades por pessoas que não ocupavam nenhuma função no aparelho do Estado.Eram funcionários dos partidos que já se preparavam ( e nos preparavam) para o facto consumado que víria aí com a regionalização.Enganaram-se!
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De há 10 anos para cá façam as contas e facilmente apuram o valor do prejuizo. Regionalizar é o unico caminho
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CAA,
Fora os exemplos, há a questão exegeta da descentralização versus regionalização – alguém consegue garantir que não é possível descentralizar mais do que aquilo que tem sido feito, bem como desburocratizar a máquina administrativa do estado?
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Anónimo 39,
«E eu que a tinha a ideia que até às ultimas eleiçoes este blog falava da França como a desgraça,o estado social, a coisa horrível, a economia dos subsidios…»
São discussões diferentes: (i) intervencionismo a mais; (ii) modelos de estruturação administrativa.
Para além disso, a tradição liberal em que me sinto é marcadamente descentralizadora e regionalista. Por todos, veja-se Tocqueville.
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Este mapa seria o mal menor. Regionalizar, ja!
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“a tradição liberal em que me sinto”
Deixem-me rir!!!
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Metro já nem digo, ao menos um parque urbano, escolas com dignidade, desenvolvimento, recursos …
O metro é obvio com o atraso que o governo deu ao do Porto, o de Braga nem para o proximo sec se concretiza, coma regionalização há outra força, outra proximidade, há uma esperança.
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O Sr. Zé Nabo quer o metro quando já possui o elevador de água do Bom Jesus?!
Não leva a mal, brinadeira..
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CAA Diz:
“Essa é fácil: olhe para a Alemanha, para a França, para a Holanda, para a Dinamarca, para a Suécia, para a Suiça, para a Itália, para a Espanha, para a maioria dos países do Leste europeu que nos estão a ultrapassar velozmente.”
Quando olho para os outros países, o contraste que me salta primeiro à vista é lá encontrar responsabilização por quem, como e onde são usados os recursos públicos. De cima abaixo há nomes, cargos e contas. Aqui, como se o “passa-culpas” já não fosse interminável, o melhor que se inventa é enfiar mais uma camada na barafunda.
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“Cresce a dimensão e tem de aumentar a qualidade dos líderes.”
A sério? Vao aparecer assim do nada? Pode ser nunca se sabe.
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Eduardo Correia,
«… alguém consegue garantir que não é possível descentralizar mais do que aquilo que tem sido feito, bem como desburocratizar a máquina administrativa do estado?»
Eu consigo. Foi o que se tentou fazer nos últimos 34 (trinta e quatro) anos em Portugal (um case study na matéria [não estou a brincar: é mesmo]) e com um desmesurado insucesso.
Esse tempo todo não bastou para o garantir? Já somos o último dos Quinze, estamos a caminho célere do antepenúltimo lugar nos Vinte e Sete – querem mais experiências de centralismo aplicado?
Eu passo.
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Já coloquei link no meu blog.
Força.
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Doe, J,
«Quando olho para os outros países, o contraste que me salta primeiro à vista é lá encontrar responsabilização por quem, como e onde são usados os recursos públicos. De cima abaixo há nomes, cargos e contas. Aqui, como se o “passa-culpas” já não fosse interminável, o melhor que se inventa é enfiar mais uma camada na barafunda»
É verdade. Mas essas diferenças não são alheias ao que aqui se discute.
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Já coloquei link no meu blog.
Força, juntos venceremos.
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O Zé Nabo tem toda a razão.
Não fora o centralismo e a suas excrecências locais e camarárias, e Braga seria a 3ª cidade do País em todos os índices.
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1º de tudo quero poder manifestar-me, resolver assuntos e leis, sem ter que me deslocar 375 km.
Como explico em Lisboa que bons acessos, transportes e boa educação era um investimento prioritario para o desenvolvimento consolidado deste país?
Que garantindo isso se evita parte substancial da desertificação?
como explicar a Lisboa que desde que alterou os serviços medicos e urgencias, Braga ficou cheia de idosos a viver em apartamentos só para terem um acesso a um hospital, deixaram as casas devolutas nas aldeias e que não há nada que os possa receber em Braga alem do hospital e um fim de vida em torres?
proximidade = responsabilidade
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Luís Moreira,
«CAA quem vai ocupar os lugares com a regionalização não é uma nova classe política.É a que esteve até agora no poder central e autárquico e que agora está no desemprego.Nas vésperas do referendo eu estava num Ministério e era recebido em cidades por pessoas que não ocupavam nenhuma função no aparelho do Estado.Eram funcionários dos partidos que já se preparavam ( e nos preparavam) para o facto consumado que víria aí com a regionalização.»
Concordo que esse é um perigo. Mas os exemplos europeus não o confirmam.
Ou seja, muitos têm essa ambição mas, julgo, ficarão desiludidos. A política não é uma Ciência – a política faz-se e surpreende sempre os mais sabedores.Mas há premissas que funcionam -por exemplo, a dimensão de um cargo eleito altera, por excesso,os critérios apriorísticos mais consagrados.
Esses ‘dirigentes’ podem achar que como são líderes partidários regionais serão catapultados para os mesmos cargos nas futuras regiões – isso só é possível com o centralismo em que esses cargos são de nomeação governamental. Mas é difícil a sua repetição em eleições em regiões tão vastas.
Por exemplo: Jardim ganharia alguma eleição fora da Madeira? O major VL venceria alguma eleição fora de Gondomar? Mesquita Machado teria sucesso eleitoral sem Braga?
Claro que não. a dimensão do cargo exige outra densidade política. Por isso, tal como aconteceu noutros países, brotarão novos políticos que a ordem natural das coisas regionalizadas exigirá…
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sei que os bracarenses tem medo, é tipo a primeira eleição depois de um regime facista, todos temem que o voto sirva apenas para condenar o eleitor, mas Braga, Vila Real, Chaves, Porto, Famalicão, Guimarães , Viseu, precisam urgente de perder o medo, já não há nada a perder, mesmo não melhorando pior não fica, é impossivel
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Essa regionalização levanta-me sempre muitas dúvidas..
Por exemplo, o problema, ou desvantagem, que tem que ver com a divisão de cada região. Quais os critérios a serem utilizados para a sua delimitação? A cor política para garantir alguns feudos políticos? É bom lembrar que no tempo do feudalismo, pelo menos, havia castelos e muralhas de grande valor arquitectónico… havia corte (também haverá com a criação de regiões?!), as festas tradicionais e feiras populares terão sempre os cobradores de impostos por perto?
Actualmente, essa proposta de regionalização é de utilidade muito duvidosa. Na minha opinião. O que o cidadão português necessita é de qualidade de vida. O desemprego é um drama nacional. O interior do país está a ficar um deserto. A regionalização garantirá o contrário? Os serviços do estado no interior começam a fechar (saúde, tribunais…). Reabrirão? A função pública tem as suas carreiras congeladas e a progressão para 5% é uma falácia… será fácil para essa classe política, da regionalização, fazer alguma coisa de útil para que o cidadão normal tenha trabalho, descanso e qualidade de vida? Ou deve o cidadão normal afastar-se cada vez mais desta e da pretendida classe governante regionalista, sem ideias com utilidade objectiva, e ir colocar flores a Santa Comba Dão ao fim-de-semana?
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Temos 2 camadas de politicos: municipalismo e assembleia da republica! o exterco, que corre por entre estas duas camadas
cheira mal, e a culpa è do seu comportamento nos ultimos 30 anos.
Não satisfeitos, existem uns gajos, que querem a terceira camada, regionalismo! pode advinhar-se a merda de politicos
rasteiros a quererem encaixar-se nesta 3 camada!
è bom que pensem que o contribuinte já paga para as duas camadas iniciais da canalhada! ainda ia pagar para a terceira?
Lembrem-se da cara do Socrates e do Lino, quando berravam, que a Ota è que era bom solução! agora passaram para Alcochet sem mais explicações! imagine-se o que esses aldrabões são capazes de dizer para atingirem os seus fins asquerosos………….
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CAA Diz:
“É verdade. Mas essas diferenças não são alheias ao que aqui se discute.”
É mesmo o que faz toda a diferença. Quando diz:
“uma das maiores esperanças da regionalização: criar uma nova fornada de políticos com um fôlego distinto daqueles que por aqui se arrastam há trinta anos…”
Só me lembro daquele velho spot da Porto Ferreira que infelizmente já não recordo na totalidade. Mas era qualquer coisa como isto:
“Convidámos a irmã que trouxe o namorado que trouxe a prima que trouxe o vizinho que trouxe o amigo que trouxe o sobrinho…”
Num pais que cria “entidades reguladoras independentes” a eito mas cuja “independência” se refere apenas à realidade onde se inserem, falar em “fôlego distinto” numa estrutura que é cozinhada a partir do que existe e enxertada no que está podre ou é brincadeira ou ilusão.
Just my 2 cents! 😉
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Pode haver uma grande injustiça na apreciação do assunto, mas uma coisa é certa:
Enquanto os portugueses tiverem debaixo dos olhos pessoas como Alberto João Jardim, o assunto da regionalização (na medida em que é inseparável daqueles que imaginam como possíveis líderes) está mais do que “resolvido”.
Que tal um Valentim Loureiro, um Isaltino de Morais, um Fernando Ruas, um Avelino Ferreira Torres, uma Fátima Felgueiras…?
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a estação idiota nunca mais acaba…!
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Há uma diferença, não há? Macário tem sido um excelente presidente de câmara, em Tavira.
Por isso mesmo é que nunca deverá subir a presidente da Região do Allgarve.
Mas não se preocupem, se nem duas freguesias no Porto se conseguem juntar para melhorar a eficiência iam agora juntar-se Aveiro e Viseu, Porto e Braga, Lisboa e a Amadora.
Nem daqui a cinco mil anos!
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Bem , nesse assunto dos novos políticos , só há um senão : a não ser que se criem novos partidos regionais , com malta que nunca foi militante de qualquer partido nacional , irão sair todos do mesmo sítio que até agora , com as mesmas manhas e ligações obscuras e , pronto , acho que não é preciso dizer mais.
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Este Anónimo disse tudo em cinco linhas.
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Pelo que lhe tenho lido nos últimos tempos, a mim basta-me que o CAA seja a favor da regionalização para eu ser imediatamente contra.
É que o gajo não acerta uma.
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C. Medina Ribeiro Diz:
“Pode haver uma grande injustiça na apreciação do assunto, mas uma coisa é certa”
Mas porque pára no “campeonato regional”?
Onde está o Sr que garantiu os Estádios do Euro se pagarem a eles próprios? E as SCUTS? E o outro que há 2 legislaturas jurou que a sustentabilidade da Segurança Social estava resolvida por 50 anos? E aquele que assegurou levar a corrupção na Junta Autónoma das Estradas até ás ultimas consequências? E a Operação Furacão já soprou alguma coisa ou nem um traque de lá vai sair? E o SIRESP? E…?
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Como se percebe, Lisboa e Vale do Tejo, nada mais. Tudo o que vai para além dali já não interessa. Isto não é uma região, é uma religião. Poderia também haver a do Porto, ou de V.N.Gaia. Aliás, se o CAA reparar bem, a sul de Lisboa existe uma AE que se chama Auto-estrada do Sul, e para norte existe uma outra chama AE do Norte, logo ali. Pode até perguntar-se onde ficaria a AE do Centro, se fosse construida. Tudo isto bem regado com derramas a pagar em Lisboa, ainda que as fábricas sejam noutro lado qualquer. Mas se os Açores podem, Lisboa também deve poder, se o partido do poder for rosa, claro.
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Caros
Este é o campo de luta actual da organização político-social da sociedade humana.
É o proximo passo da linha de evolução política.
Ou grandes espaços económicos ou regiões autárcitas.
A emergência das novas tecnologias parece favorecer a constituição de regiões autónomas, autosuficientes na informação e perdominatemente, menos subordinadas ao poder político centralizador.
Se as regiões forem constituídas, estaremos a negar o mito europeu e, simultaneamente, a ideia de estado. Poderá, contudo, prevalecer a ideia de Pátria, ou seja, a cultura de Portugal.
É esta a equação que deve comover-nos. Teremos, porém, de admitir o avanço para qualquer um dos lados. A mudança parece impor-se.
cumps
cumps
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Onde está o Sr que garantiu os Estádios do Euro se pagarem a eles próprios?
Resposta: está no governo.
E as SCUTS?
Resposta: um está na ONU e já descobriu que os refugiados vivem mal.
E o outro que há 2 legislaturas jurou que a sustentabilidade da Segurança Social estava resolvida por 50 anos?
Resposta: é ministro, da(s) SS.
E aquele que assegurou levar a corrupção na Junta Autónoma das Estradas até ás ultimas consequências?
Resposta: não se aplica; mataram a JAE como mataram a Independente. Ninguém reparou.
E a Operação Furacão já soprou alguma coisa ou nem um traque de lá vai sair?
Resposta: desde que haja fruta, tudo se resolve. foi sempre assim.
E o SIRESP? E…?
Resposta: não se aplica. é um crime rosa.
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sem regionalização teremos que votar neles na mesma, portanto, é preferivel que tenhamos um controlo mais apertado, se são os mesmos ao menos que sejam para outra funções
ao duvidar da regionalização até dá ideia que se confia muito no projecto que o governo têm para o país
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Caro CAA,
Sou contra o centralismo, mas a regionalização é uma péssima ideia. Em primeiro lugar por estarmos a criar zonas biônicas, sem nenhuma justificativa histórica. É uma ideia de facto revolucionária.
Em segundo por ela ser um convite ao desmembramento do país, pois cada vez mais os poderes assim constituídos, em forma de grandes regiões, reivindicarão mais autonomia e os poderes externos(UE) darão apoio à esta tendência(na verdade já dão), facilitando a absorção do país pelo imperialismo de bruxelas.
Seria mais lógico olhar para a nossa história se a sobrevivência da nossa liberdade, que está atrelada à soberania, é um factor a considerar neste debate, apesar de acreditar que com os portugueses de hoje o futuro do país é mesmo ser uma colónia de bruxelas, pois já o é no presente.
Assim, o municipalismo passa a ser a única opção lógica para a descentralização administrativa, pois é a única que até pode reforçar as estruturas políticas do país ao invés de concorrer com elas, facilitando depois a sua absorção numa entidade ainda mais centralizadora.
E isto sim seria algo que poderia trazer uma mudança positiva, pois os poderes locais, para assumirem mais responsabilidades sem prejuízo maior que o causado pelos filhos da puta em Lisboa, precisariam de uma reforma que poderia até contemplar o surgimento de diferentes organizações políticas nos diferentes municípios, afinal, a história ensina que não há fórmulas universais.
Abaixo o imperialismo de bruxelas! Liberdade Já!
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Zé Nabo, Mendes Bota (o poeta cantar) e CAA, todos diferentes, todos iguais.
Os portugueses já rejeitaram a regionalização nas urnas, está morta e enterrada.
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Sim, claro..
E, em vez de `sonharem` em criar regiões, é preferível reforçar os poderes dos municípios (já agora que utilidade objectiva tem um governo civil para um cidadão que não esteja lá empregado?) que estão sempre mais próximos dos cidadãos.
É bom lembrar que recentemente têm vindo a ser criadas comunidades urbanas, que associam vários municípios. Afinal como encaixam as comunidades urbanas numa organização administrativa com governos regionais?
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O Norte, com o Porto como Capital? Não, obrigado.
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Tendências:
1-Regionalização sim.
2-Escolher os representantes pelo apelido e não pelo partido é que não.
3-Os partidos tendem a ser antros de corrupção.
4-Nas câmaras do PS ninguém apanha cargos pela perna.
5-Se houver regionalização, os do cancro das CCRs ficam de fora.
6-Alguém se lembra do que aconteceu quando a Cicciolina veio ao parlamento como deputada?
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Curiosamente os exemplos dados pelo C. Medina Ribeiro #63, são todos exemplos e filhos paridos pelo actual regime centralista, ou não? Se calhar a culpa é da regionalização…
Quem tem medo da regionalização tem medo da negociação (negação do ócio), da democracia, dos Portugueses distribuidos geograficamente pela República e não cada vez mais encavalitados em Lx…é um facto por mais evidente que existem Portugueses de 1ª, 2ª, 3ª e até 4ª categoria, no que diz respeito às oportunidades, qualidade de vida, etc… é justo? É democrático?
A corrupção no actual poder centralizado é assustadora, distribuindo, delegando e descentralizando o poder/orçamento para mais próximo das populações o fenómeno naturalmente diminuirá, até pq as desculpas dos insucessos serão julgadas in-loco pela população de 4 em 4 anos!
Por fim, o actual status quo não impediu que um pseudo-engenheiro e incompetente chega-se ao topo do poder para gerir 90% do orçamento de estado, gastando uma fortuna em assessores para o ajudarem a gerir!!!
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Os lisboetas não querem, os lisboetas é que mandam…..o assunto está encerrado.
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“O Zé Nabo tem toda a razão.
Não fora o centralismo e a suas excrecências locais e camarárias, e Braga seria a 3ª cidade do País em todos os índices.”
E Coimbra. E Aveiro. E Setúbal. E Faro. E Évora. Não fosse o centralismo, todas estas cidades seriam a 3ªcidade do país em todos os índices.
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Já assinei!
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Vitor Pimenta: é assim que sustenta uma posição de desenvolvimento de país?
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Não sei.
Não sei.
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O país é tão pequeno. Ainda não percebi isto da regionalização, mas para além das Câmaras, do governo civil ainda vamos criar mais tachos. E as delegações da agricultura, saúde e ensino e outras que desconheço, tachos e panelas até dizer chega para meterem lá os filhos e amantes, ainda se entrasse gente competente.Não me cheira.
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Elephant Hunting Diz:
21 Agosto, 2008 às 7:20 pm
exacto
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Eh, assine aqui, e para quê?
A Digma Assembleia faz o que muito bem lhe apetece à maioria de tachistas que por lá vão desde sempre muito bem.
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A regionalização implica burocracia e burocracia já existe muita em Lisboa e nós é que pagamos essas mordomias.
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Continuando o que disse no post 74, acredito que o debate em torno desta questão não deve aí se encerrar. O país precisa de reformas mais profundas e acima de tudo precisa decidir se quer continuar a existir. É urgente debater se os portugueses querem ser um povo livre, e para isso deverão lutar por um Portugal soberano, ou se preferem que os burocratas a serviço do imperialismo de bruxelas e da onu se encarreguem de ditar as suas leis.
O povo precisa acordar do torpor em que foi induzido por doses maciças de reeducação escolar e pelos grandes media. Se o fizer, redescubrirá que a história, e verá o quanto perto do abismo nós estamos.
P.S: Quero fazer uma correcção ao post 74. Ao invés de “darão apoio à esta tendência”, fica “darão apoio a esta tendência”.
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Mas estas NUTS são uma exigência de Bruxelas e devem substituir os governos civis, penso eu de que.
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Vendo o mapa, isto promete:
a)Verificar como está correta a localização do NAL em Alcochete;
b)Ver como de futuro, cada Região poderá contar com o seu grande aeroporto:
O do Pôrto na RNorte;
O de Monte Real (base aérea) na RCentro;aqui, deve ser acrescenrado o da Covilhã;
O de Beja na RSul;
O da Faro na RAlgarve.
c)Em tempo: planear acessos de TGV a todas as capitais das Regiões.
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Não é. Mas não vejo porque não discutir a regionalização per si em vez de propor já mapas com os seus centralismos específicos.Deu a bronca que deu.
E que tal discutir uma séria redução do número de juntas de freguesia e concelhos? Eu não entendo que se possa fazer uma regionalização, criando mais estado entre o Estado Central e o das autarquias sem reduzir a ponta de cima e de baixo. Pedir regiões não fazendo nada ao facto de haver 89 freguesias em Barcelos, cheira-me mais a regionalismo pop.
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não fossem os papeis burocraticos e Lisboa nem sabia que existiamos, mas não vale a pena continuar esta discussão, o estado gosta de nós é analfabetos e ceguinhos, com regionalização ou sem demorará no minimo 20 anos para termos noção das escolhas politicas que fazemos
sou a favor, uma boa noite a todos
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Estou com o Pimenta da Abreu.
Mas seria muito bom ver o que fariam o presidente do clube corrupto e o Rei do Carnaval madeirense, sem o bode expiatório “Lisboa”
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Doe, J
Quando falo em “injustiça”, pretendo fazer humor…
Na realidade, para se imaginar o que seria a regionalização em Portugal é preciso imaginar, também, quem seriam os respectivos líderes.
E, mesmo sem querer, vamos dar a “encomendas” como as que referi.
Assim, enquanto o paradigma da regionalização forem p”esadelos ambulantes” como A.J.Jardim e outros que tais, não vale a pena falar em referendos nem meios-referendos.
.
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Desde que os Açores não façam parte dessa republiqueta sucialista, não tenho nada contra…
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Lisboagal,
E que tal rever os resultados da consulta anterior sobre a regionalização?
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Elephant Hunting Diz:
“A corrupção no actual poder centralizado é assustadora, distribuindo, delegando e descentralizando o poder/orçamento para mais próximo das populações o fenómeno naturalmente diminuirá, até pq as desculpas dos insucessos serão julgadas in-loco pela população de 4 em 4 anos!”
Isso seria verdade e tinha já mais um “convertido” se cortasse na organização/hierarquia existente para formar essa. Ao apenas acrescentar mais uma camada ás duas que já existem só aumenta a clientela para o saque, ainda que com diferente repartição, e pulveriza ainda mais as responsabilidades.
Quanto ao “in-loco”…
Tanto quanto me lembre já há, de 4 em 4 anos, eleições para o poder local e nacional. Os responsáveis estão presentes nas listas. Todos! Resultados?
Continuo na minha.
Não temos um problema de falta de regionalização.
Temos um problema de falta de responsabilização.
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Quais são os paises que não têm regiões na Europa a 27 alguem me sabe responder?
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JCD, tens algum argumento contra a regionalização?, ou ficas-te pelas bocas?
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Só a região de Lisboa e do Algarve têm alguma coerência. O resto é uma fantasia de quem só conhece os Aliados, a Ribeira ou Cascais.
É por isso que voto contra!
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C. Medina Ribeiro Diz:
“Assim, enquanto o paradigma da regionalização forem p”esadelos ambulantes” como A.J.Jardim e outros que tais, não vale a pena falar em referendos nem meios-referendos.”
O AJJ, para mim, nem é dos piores embora seja dos mais “barulhentos” e o que, em temporada rosa, está mais a jeito para ser quase diariamente citado e apontado.
Porque não me consta, embora admita estar errado, que ele tenha enriquecido pessoalmente por conta do poder quase absoluto que detêm à tantos anos. Nunca lhe foi atribuído pessoalmente, tanto quanto me lembre, mais do que os ordenados/ajudas de custo/etcs habituais e agora a reforma. Ao contrario de tantos outros que por aí continuam embora com um perfil nacional bem mais discreto.
E, no fim de contas, de cada vez que ressurge a história da regionalização o que acaba por transparecer é a ambição de cada qual conseguir o melhor clone possivel do AJJ para comandar a SUA região. Não me constou, até hoje, que o “peace and love sharing equally 4 all mankind” venha incluído no menu. 😉
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Pergunta: “Quais são os paises que não têm regiões na Europa a 27 alguem me sabe responder?”
Resposta: Os paises europeus que têm fronteiras bem definidas, sem conflitos étnicos ou nacionais, para além das claques de futebol e rixas de bairro. Portugal é dos poucos senão o único que reune essas qualidade, então também não precisa de imitar os outros!
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Estou com o Piscoiso:
Também não sei.
Não sei.
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“JCD, tens algum argumento contra a regionalização?, ou ficas-te pelas bocas?”
Tenho muitos argumentos contra e a favor, mas já dei para essa guerra. Agora fico-me pelas bocas.
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O mapa está muito engraçado mas não corresponde ao mapa oficial da União Europeia.
O CAA sempre contra o Sul comeu um bom bocado à região Lisboa e Vale do Tejo.
Isto assim começa com jogo viciado!
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Eu assino a petição, sim senhor, mas só se me garantirem que serei presidente duma das Regiões.
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Eu sou a favor da regionalização mas esta com o Porto como capital do Norte nem pensar, iamos ter uma Lisboazinha nortenha que é o que estes senhores querem pois como são uns falhados politicos a nível nacional então querem fazer a sua naçãozinha, o Norte. O objectivo é serem como o Jardim, vaidades.
O Porto que é tão chulado, porque não fica numa região só como Lisboa? O Porto que é tão bem falado e tão sofisticado para que precisa do resto do Norte?
A regionalização implica, só pode ser assim, o exterminio da mama autárquica, acabar com o concelho de Gondomar, Amares, Vizela, Ponte da Barca, Trofa, Esposende, talvez Gaia, aglutinar as 90 e tal freguesias de Barcelos, Cerveira, etc. Estão a ver estes senhores a apoiar isso? Houve uma altura esta discussão aqui neste blogue e eu critiquei com ironia de trazer por casa as autarquias e as suas rotundas, dizendo que quando estudarem a nossa civilização vão pensar que eram oferendas ao Deus Sol, um atrasado mental (que apoia esta regionalização) qualquer veio logo rebater com a teoria que no meu concelho eu não tinha rotundas logo tinha era inveja. Que calibre…
Anda tudo louco para meter a colher no graveto, nunca o tiveram, querem ser todos como o Américo Amorim, que tal começar a trabalhar e a falar menos, ganham uma coisa, respeito e ai comecem a falar de coisas sérias que vão ser ouvidos.O lobbyng quer dinheiro e este muito dinheiro, não vai com cantigas e boa vontade, vai com sectores económicos que vejam a mais valia nisso e aí apoiem financeiramente a frente política. Quando vemos políticos, a maior parte falhados, a apoiar sozinhos nesta luta qual o interesse próprio? A MAMA!
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“Agora fico-me pelas bocas.”
OK. Então não vale a pena tentar desmontá-las.
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O CAA quer à viva força o Pinto da Costa para presidente da Regiõ Nuorte. E o CAA seu secretário. O bobi vai ser substituido
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Doe, J
Disse tudo, o problema do nosso país é a responsabilização, porque temos corruptos no poder, e nada é feito para os remover ou punir? Combatam a corrupção e a incompetência e verão que as coisas melhoram.
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“Já estão feitas desde 1979. Era o sonho de Sá Carneiro. Os que vieram depois não consentiram.”
Estou-me nas tintas para que seja o sonho de quem quer que seja. Qualquer região feita pelo poder central é um “sonho” centralista.
Regionalização só feita pelos próprios que a querem, não é feita por Governos e a partir do topo. Leve as pessoas para a Rua. Tente mudar a Constituição para fazer um referendo local ou faça um mesmo sem legitimidade só para passar a mensagem. Comece a recusar pagar partes dos impostos que ficam para a futura região. Se a querem mesmo façam-na.
Mas não… querem a papinha toda feita pelo Governo Central. Querem uma regionalização fácil e que não dê muito trabalho mas dê muitos empregos para os amigos, para ficar mais uma capelinha onde só entram os iniciados, claro pago com os impostos de todos. Querem mais uma Madeira, Açores ou Câmaras que vão á teta do Governo central sem custos. E o Governo Central não é melhor é como uma Madeira da UE.
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SÓ IRIA VOTAR SE LÁ COLOCASSEM OS AÇORES E A MADEIRA…
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Ora deixa cá tentar prever o que se irá passar se a regionalização for avante:
– A Região Norte ficará CENTRALIZADA no Porto,
– A Região Centro ficará CENTRALIZADA em Coimbra,
– A Região Sul ficará CENTRALIZADA em Évora,
– A Região Lisboa ficará Centralizada em Lisboa,
– A Região AllGarve ficará CENTRALIZADA em Faro.
Ora com tanto centralismo, se calhar o melhor é começarmos já a pensar na criação de Sub-Regiões, para atalhar o mal.
Não acham?
Vá, ponham lá isso na petição, que eu assim já assino.
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E ninguém fala da região dos vinhos da Bairrada ou do queijo da Serra? Assim não brinco!
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Aqui em Sintra eu proponho a criação da região dos travesseiros da Piriquita e a das queijadas da Sapa.
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Sr Bemiro de Azevedo
RECLAMAÇÃO
Como V.Exa sabe os tempos para a terceira idade vão maus.A única coisa que ainda pode alegar a vida de vez em quando(o colestrol é chato pá) é o petisco!(além claro dessas acções dos minoritários que o Sócrates cá nos meteu para animar a malta).Agora veja a minha desilusão quando compro caríssimo um chouriço de porco preto como dizia a embalagem numa das suas lojas e eis que aquilo é aldrabado com porco não preto pá!Chouriço de porco comum por “preto”ao preço do caviar Sr. Belmiro?Foda aqueles gajos de Barrancos e já!E mande analisar o DNA dos chouriços(eu só na primeira rodela topo logo) que lhe andam a vender gato por lebre nas suas lojas pá!
E já agora o mesmo aos seus conterrâneos transmontanos do queijo terrincho.Aquilo é um lote mais ou menos e a seguir um ano a aldrabar na qualidade mantendo o nome e o preço!
Ponha-se a pau que a fama perde-se em menos dum fósforo…
Continue a importar mas é porco preto espanhol que os portugas só sabem é aldrabar o produto e portanto sr Belmiro quero poder ESCOLHER esse principio de ouro do blasfémias…
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O Mendes Bota come? Vou já iniciar um jejum eterno.
Já assinei e votei SIM no referendo.
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Um dia ela – a autonomia – faz-se: a tiro! quanto mais tempo demorar mais violento e mortal será o tiroteio. há muita gente a ficar farta.
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e não me venham com a conversa de que portugal é um país uno, coeso, etc, etc… eu cá de lusitano não tenho nada. sou galego! portugal morreu no século xiv com o fim da primeira dinastia. com sebastião era já um cadáver putrefacto. o problema são os séculos que tem levado para o enterrar
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O sr.Jorge Nuno PdaCosta já assinou?
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ó caa de que clube são o nélson e a vanessa? toma eno…
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A petição tem um anuncio com 5 dicas para ter um “flat stchomach” é impossivel não pensar no CAA, com estes é só rir. Assim não vão lá!
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«ó caa de que clube são o nélson e a vanessa?»
Não vi mas contaram-me que ambos celebraram com a bandeira de… Portugal. E não com a insígnia do bairro deles.
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O dono deste blogue está de parabéns porque os anónimos dizem o que lhe vai na alma e nunca o vi fazer censura e isso justifica o número de participações que para aqui tem. Bem haja e espero que continue, sem problemas, neste espaço de liberdade.
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Por favor, não me venham com o pseudo-argumento anti-regionalista da localização da ‘capital’:
Qualquer discussão acerca de uma capital – da sua necessidade ou da sua melhor localização, da sua representatividade, da sua influência na governação – traduz um debate intrinsecamente centralista.
Na verdade, numa perspectiva descentralizadora a capital é uma questão sempre secundária.
O poder que transmitiu a outras entidades o verdadeiro poder de decisão não tem como premente necessidade a sede, o lugar, do seu exercício – desde logo, porque este não deverá influir no conteúdo das suas decisões. Ao contrário do que acontece quando poder repousa numa lógica cenralizada como acontece com os países mais atrasados.
A descentralização é também uma salvaguarda para evitar que as decisões do órgão administrativo central redundem no lugar da sua sede ou na sua vizinhança. E discutir “onde fica a capital” no decurso ou na iminência de um processo descentralizador é negar uma das principais virtudes do princípio que se está a querer aplicar.
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Para mim era mais independência do Norte e depois sim regionalização em 4 ou 5 regiões do Norte. Sobre o resto de “Portugal” não me diz nada.
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Jardim pensa o mesmo e não há maneira de Porto Santo pedir a autonomia!
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Será que cada Região terá a sua própria ASAE, o seu próprio GOE e, já agora, o seu próprio Mário Lino?
Se for assim, gosto…
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Sim, a coesão nacional e a melhor gestão do país são dois fortes argumentos. A Municipalização é uma regionalização com “300” regiões que fragmenta o país e aumenta peso do governo central. Se a regionalização não vier é por questões mesquinhas tipo, o Porto capital do Norte???”!!
Que se lixe o porto, que se torne uma região própria (tipo comunidade Valenciana), ou que a capital fique destribuída ou o que for… Isso são problemas menores.
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A Municipalização é uma regionalização com “300″ regiões que fragmenta o país e aumenta peso do governo central.
Então mas o senhor acha que com a regionalização vão desaparecer as municipalidades?
Atreva-se a dizer isso em público e num instantinho corre o risco de ser linchado.
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Um quiz: Sabem quantas regiões tem a Espanha? 4? 5? 8? 10? 15? 17? 20?
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Por mim até a independência lhe dava, contando que parasse chatear.
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Fado:
os Municipios devem ter as competências que têm e talvez menos. Por exemplo, não deveriam de ter competências na contratação, isso poderia ser regionalizado. Não têm competência em projectos integrados de planeamento que atravessem vários municipios, etc… O urbanismo deveria de sair da alçada da Câmaras, pelo menos em parte. Mas para isso é preciso ter coragem política e enfrentar de frente o país feio que estamos a construir.
Sabe porquê que as Câmaras gostam de postes de alta tensão?
Quem defende melhor o desenvolvimento harmonioso de uma determinada região?
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Este blogue deveria ter outro nome mais apropriado às impropriedades que nele se publicam.
Com o devido respeito para com os seus autores, deveria chamar-se Disparates ou Imbecilidades.
Bem dizia há dias o Paulo Guinote, na “Educação do meu Umbigo”, que neste blogue se escreve torto por linhas direitas. Bem torto se escreve aqui, para mais com a presunção de se estar a escrever algo direito…
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“Um quiz: Sabem quantas regiões tem a Espanha? 4? 5? 8? 10? 15? 17? 20?”
Por acaso não sei, mas sei que tem uma justiça, que funciona, que quem for corrupto é preso e se a justiça deles valesse neste território a partir de amanhã, centenas de organismos locais teriam de fazer eleições antecipadas porque muita gente iria para a cadeia. A corrupção na câmara de lisboa que grassou na comunicação social durante meses e enquanto o PSD não foi corrido, à beira do que se passa nas hortas socialistas é uma anedota, apesar de totalmente documentada em blogs que ultrapassam EM MUITO aquilo que alguma vez foi publicado no blog que a justiça fechou na Póvoa de Varzim.
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Estive em Espanha há dias e disseram-me cobras e lagartos da justiça deles. Lenta.
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A “educação do meu umbigo” deve ser de outro partido, é que nem os comentadores se libertam disso. É demais
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Mário Rodrigues há gente que nunca se dará bem com a liberdade!
Vá embora,não precisamos de gente dessa!
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“Sabem quantas regiões tem a Espanha? 4? 5? 8? 10? 15? 17? 20?”
A Espanha tem 17 Regiões – um movimento de Leonesista defendeu por um Porta-Voz em 2007 a separação(novamente) de Castela(actual “Castilla y León”) para preservação da língua e Interesses Leoneses, assim como esforços para a anexação(integração) do Distrido de Bragança na Re-região Espanhola de Leão futura novamente separada de Castela e portanto a vontade “leonesista” de anexação de território Português em Espanha.
Espero que o norte de Portugal(Antiga Galécia Bracarense e depois Portucale) não regionalizado como actualmente ou eventualmente regionalizado no futuro lembre a esses “Leonesistas” que Bragança foi e é Galaica-Portuguesa e Portuguesa, só o Conselho Miranda do Douro e pouco mais(e não todo o Distrito) compartilha um dialecto próximo(mistura de Leonês-Português) e que isso não faz dela Leonesa, apenas criou algo útil por necessidade histórica-geográfica, continuando Portuguesa e Transmontana.
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CAA já viu o que seria malta de primeira aqui de Lisboa “passar a viver desde sempre no Porto” e aparecer aí como candidato aos orgãos regionais? É tão certo como eu acreditar que você está de boa fé!
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Caros
Existem dois tipos de estado:
– O estado unitário regional (o estado unitário é uma utopia);
– A Federação.
Portugal ou Espanha ou a França, são exemplos de estados unitários regionais. Os USA ou a Alemanha ou o Brasil são ferações de estados.
Naturalmente que a regionalização de que se fala para o país, refere regiões administrativas ou seja, com um estatuto autonómico, mas sem qualquer momento constituinte ou representatividade externa, como a CRP prevê.
No entanto não poderemos esquecer a mudança inerente a todos actos políticos e a necessidade de evolução e de mudança.
Esse é um facto que deve estar nas nossas previsões. Não podemos fechar os olhos ao que sucede.
Devemos pensar que a terra permanecerá para além das nossas vontades pessoais.
Os argumentos que leio são ultrapassáveis pelo tempo. E temos de pensar, por isso, com esse factor (tempo) sempre presente na mente.
cumps
cumps
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Este regime é único, pois salta de maluquice em maluquice. Não sabem o que hão-de inventar mais para ver se safam a coisa. Agora descobrem as delicias do bonapartismo presidencialista, como se o sr. Aníbal nada tivesse que ver com a situação económica e social a que Portugal chegou. Vem mais esta, da “regionalização”. Parabéns pela imaginação.
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Lisboeta felizmente que o caso Português nada tem a ver com a realidade Espanhola.Lá a regionalização serviu para “relaxar” as tensões sociais e políticas dos diversos povos.Fui,convidado,pelas autoridades de uma das regiões,visitar equipamentos e instalações ligados á saúde.Para abreviar,depois de inúmeras discussões a que assisti estupefacto, o ministro ofereceu-me 2 livros dizendo:Aqui tem em Catalão e Inglês!Em castelhano não temos!
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uau Não Compareço À Dose Diária
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Jámé, jámé!
Com que então, um blasfemo a querer mais estado.
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A regionalização é um mito.
Tal como muitos, por exemplo, o euro.
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Luís Moreira, por isso nunca teremos 17 regiões tão clivadas como eles. Agora não espere que se faça boa gestão, seja no que for, a 400km de distãncia.
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Eu sabia que apesar da distância intelectual( e do peso!) algo me haveria de aproximar de CAA. Adoro fazer pontes com liberais!! Já assinei! e Nem o facto de o Mendes Bota estar ligado ao asunto me desmotiva!!!A regionalização é 8para quem conhece de facto este país e a sua (des)organização administrativa uma INEVITABILIDADE!!!
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Votei não há 10 anos. O meu voto mais errado. Sou do Distrito de Viseu e sinto as dores deste centralismo. Regionalização já. Que os mais prejudicados pelo statu quo não se deixem engodar pelos interesses de quem não quer largar o osso nem por nada.
Isto não é uma luta do Porto contra LIsboa. É do país contra o centralismo – exasperante – da capital
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José Rocha Diz:
“Agora não espere que se faça boa gestão, seja no que for, a 400km de distãncia.”
Curiosamente, as grandes multinacionais fazem boa gestão a milhares de quilometros de distancia. Mas pouca gente percebe de gestão.
Por exemplo, muitos escritórios de Lisboa fecharam e foram para Madrid, por incapacidade de gestão de Portugueses (querem comer tudo, e nada dar )
Novamente, a regionalização é um mito.
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A regionalização não é um fenómeno que só se manifeste no nosso país. Como já referi a regionalização está no centro da luta da organização político-social do homem. Miterrand afirmou um dia, que durante o seu consulado teve de ceder muito à regionalização. Roger Garaudy no seu manisfesto que editou aquando da sua candidatura à presidencia da França na década de 80, advogava uma nova estrutura social para a sociadade francesa constuida por comunidades autáritas e orgânicas.
Carvalho Fernandes no seu livro “Convoquem a alma” refere a xistência de aldeias orgânicas dentro do espirito em causa.
Julgo que não devemos discutir a regionalização de Portugal, invocando argumentos meramente mercantilistas e liberais. Existem outras determinantes para que o poder local seja invocado como solução política. As novas tecnologias que permitem uma infosfera sempre presente em qualquer local torna essa possibilidade preponderante em vista do afastamento do poder centralizador favorecendo a autarcia exigível face à autosuficiencia de informação técnica e consequente descentralização energética e meios de vida e naturalmente bem estar e segurança os dois fins últimos perseguidos pelo homem.
É este o campo de batalha nas zonas de maior desenvolvimento social e político da terra.
O liberalismo tem vindo a tentar apagar esta perocupação tentando impor a globalização como fim mais óbvio. No entanto a luta continua sem quartel. O desenvolvimento tecnológico e científico ir-se-á impor a breve trecho.
cumps
cumps
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” A regionalização é 8para quem conhece de facto este país e a sua (des)organização administrativa ”
Portanto, como está tudo desorganizado, em vez de se organizar cria-se mais departamentos e centros.
Boa, essa.
È a velha história do “triplicado” ir substituir o “duplicado”. Isto para quem percebe, evidente.
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“” Que os mais prejudicados pelo statu quo não se deixem engodar pelos interesses de quem não quer largar o osso nem por nada.””
Mas com a regionalização os culpados pelo status quo vão-se embora ? E os mais prejudicados pelo statuos quo, magicamente, ficam a ganhar o quê ?
Não há “”interesses de quem não quer largar o osso nem por nada”” em várias camaras, que assim ficaram com redea livre para fazer o que querem ainda com mais poder ?
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Sou do Distrito de Viseu e sinto as dores deste centralismo
Depois vai despachar a Coimbra.
A distância é quase a mesma e á noite não pode ir à Duque de Loulé!
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“que assim ficarão com redea livre para fazer o que querem ainda com mais poder ?”
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“Estive em Espanha há dias e disseram-me cobras e lagartos da justiça deles. Lenta.”
Imagine o que diriam da nossa!
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“Que tal um Valentim Loureiro, um Isaltino de Morais, um Fernando Ruas, um Avelino Ferreira Torres, uma Fátima Felgueiras…?”
C. Medina Ribeiro Diz:
21 Agosto, 2008 às 6:43 pm
Qual a diferença de Mário Soares, Santana Lopes, António Guterres José Sócrates e muitos muitos outros?
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“Ao nível das regiões NUT2, as utilizadas para calcular o nível de acesso aos fundos comunitários, não há nenhuma região abaixo de 50% da média europeia. E não se verificaram, face a 2002, alterações que pudessem modificar o posicionamento das regiões portugueses face à média de 75% da média da UE. Lisboa, Região Autónoma da Madeira e Algarve mantiveram–se acima desse valor, enquanto as restantes ficaram agora mais longe. A região norte portuguesa, com um PIB per capita de 57% da média da UE, é a mais mal classificada entre os 15 Estados membros mais antigos.”
”
Dentro do Portugal, os diferenciais de riqueza entre regiões são também muito substanciais. A região NUT3 Grande Lisboa tem um rendimento per capita que é mais de três vezes superior à da região do Tâmega. O resultado do centro urbano da capital é ainda 67% superior ao do resultado registado na totalidade do País. Em 2002, esta diferença era muito semelhante, situando-se em 66%.
Isto parece querer dizer que a crise de 2003 acabou por afectar o desempenho económico da generalidade das regiões portuguesas por igual. O facto de Lisboa ser a sede de várias empresas de dimensão nacional influencia estes resultado. Ainda assim, em comparação com os outros países europeus onde este fenómeno também se verifica, Portugal está, apesar da sua reduzida dimensão, entre os que registam uma maior desigualdade entre regiões.”
http://dn.sapo.pt/2006/05/19/economia/um_quarto_pais_abaixo_50_pib_ue.html
Deixam estar que assim é que está bem!!!
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Mr. CAA,
Lida ESTA petição, não a devo assinar. É muito “ligeira”.
Acredito e quero um possível e necessário esclarecimento público sobre a Regionalização, mas com outros protagonistas. Nunca com Mendes Bota como primeiro signatário.
A “matéria” é decisiva para o futuro do país. Abomino amanuenses político-partidários.
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“Grande Lisboa tem um rendimento per capita que é mais de três vezes superior à da região do Tâmega.”
A culpa do estado “pobretão” da zona do Baixo Tâmega é de Lisboa?
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Este CAA é, como dizer?, alguém que se julga importante. Há muito que leio os seus textos, nunca consegui perceber, por exemplo, o que entende por “liberalismo” ( mas esta observação estende-se a outros colaboradores do blogue…). Agora lembrou-se de desenterrar esta “regionalização”. Mas já lhe responderam muitos aqui. Só de pensar que um outro grupo de caciques como Botas, Valentins, Narcisos, Fatinhas, Abílios Curtos, Monterrosos etc…etc…abocanhavam esses cargos, não causa só arrepio…causa vómito. Se realmente os “nortenhos”, feitos deputados, não se ajoelhassem ao inebriante perfume do poder central,esta posta nem sequer mereceria estes comentários…
Passe bem.
P.S. Ah, esquecia…Num debate sobre educação, no programa Prós e Contras, nos segundos que a DRª Fátima lhe concedeu, vislumbrei a sua ideia de “liberalismo”: mandar a Escola Pública para o raio que a parta e entregar tudo aos privados.
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Portela Menos Um, comt. 128
“Jardim pensa o mesmo e não há maneira de Porto Santo pedia a auatonomia”.
Com extraordinário sentido de humor, Vc. sintetizou ESTA petição liderada por Mendes Bota.
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“A culpa do estado “pobretão” da zona do Baixo Tâmega é de Lisboa?”
De maneira nenhuma! As coisas que lhe passam pela cabeça!
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Ó vitor! Se houvesse regionalização não estaria tão preocupado com a avaliação. Olha, rimou! Deve ser verdade!?
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“De maneira nenhuma! As coisas que lhe passam pela cabeça!2
Isso não é argumento, já esperava..
Pensei que me iria tirar algumas das dúvidas que pairam pelos ares que Tâmega revoga, ao caso:
A Mota Engil não continuou a construção do seu império em Amarante, porquê?
A Barragem do Fridão não deve ser construída porque é uma obra do “centrão”?
No Baixo Tâmega a corrupção tem que níveis?
Sabe quanto são os que não querem trabalhar, por lá, e mamar, literalmente, de Lisboa?
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Aqui, com links:
http://porto.taf.net/dp/node/3776
“Os municípios não têm dimensão (massa crítica) para resolver alguns problemas, em particular os ligados à gestão do território (infraestruturas, ambiente) e os de capacidade reivindicativa, ou de contra-poder, face ao Poder Central. Em teoria os municípios podiam agrupar-se e resolver em conjunto os problemas supra-municipais, mas acontece que os autarcas (todos ao mesmo nível hierárquico) não se conseguem entender. É falta de preparação para a vida em Democracia, mas é o país que temos. Por isso há duas soluções possíveis:
– ou se cria um nível intermédio de poder (a região) que “manda” nos Presidentes de Câmara e portanto obriga ao aparecimento de soluções;
– ou se dá maior dimensão às autarquias, fundindo concelhos e fundindo freguesias, entregando-lhes também maiores competências e meios que agora residem no Poder Central, dispensando o tal nível de “região”.
Nada disto é novidade, eu próprio já venho a escrever sobre o tema há imenso tempo. Qualquer das duas opções é viável, trata-se apenas de saber qual a mais eficiente. Parece-me claro que a que traz menor complicação e menores custos é a segunda. Chama-se a isto Regionalização? Talvez. Não é relevante.
Mas volto a insistir: em vez de nos limitarmos a esperar pela Grande Solução, por que não tentamos já obter uma melhoria local, integrando Gaia (ou Gaia e Matosinhos) no Porto?
PS: Uma fusão integrando Matosinhos, além de Gaia, tem a vantagem de tornar mais evidente que o conjunto é “Porto”, e não “Porto-Gaia”, nem “Gaiaporto”, nem outro disparate qualquer. A marca Porto é um dos nossos activos mais valiosos, como se vê, não a desperdicemos.”
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Tiago Azevedo Fernandes Diz: “mas acontece que os autarcas (todos ao mesmo nível hierárquico) não se conseguem entender. É falta de preparação para a vida em Democracia, mas é o país que temos. Por isso há duas soluções possíveis:
– ou se cria um nível intermédio de poder (a região)
– ou se dá maior dimensão às autarquias, fundindo concelhos e fundindo freguesias ”
Ou seja, como os autarcas não sabem viver em Democracia, da-se-lhes mais poder.
Ou fazendo regiões, ou fundindo fregueias e autarquias para fazer regiões
(sim, está a dizer a mesma coisa, caro TAF)
Aprender a viver em democracia, melhorar a democracia, haver mais democracia, é que nunca.
Essa, não é solução.
A solução é dar mais poder a quem não sabe viver em Democracia.
Era isto mesmo que eu queria dizer, e agradeço sinceramente o seu comentário honesto.
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Curiosamente, o mundo não é perfeito e não podemos esperar pelo menos uma geração para mudar mentalidades e resolver os problemas urgentes que temos. Não está em causa a Democracia, que o país ainda não está sob a lei da selva. Mas se continuar como até aqui, não tarda muito vai mesmo estar…
A educação para a Democracia de qualidade deve sempre ser feita, mas não é incompatível (pelo contrário) com soluções viáveis a curto prazo.
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ass-assinado
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Curisosamente:
e veja como as multinacionais estão regionalizadas.
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Uma justiça deveria ser feita á regionalização pelo menos.
Levá-la novamente a referendo.
E mesmo que menos que 50% dos votantes fossem ás urnas pusessem em forma de lei em defenitivo a decisão da maioria da minoria.
Isso sim é que seria justo.
O precedente foi aberto…”portantes”……..
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A regionalização é apenas mais tachos e mais impostos. Vejam o que acontece com o IMI, onde as cameras, na ansia de fazerem dinheiro, o aumentaram de forma brutal.
Regionalização = Mais impostos, mais tachos
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José Rocha Diz:
“Curisosamente: e veja como as multinacionais estão regionalizadas.”
E as autarquias não estão? Cada uma tem os SEUS eleitos, os SEUS órgãos municipais, os SEUS orçamentos, os SEUS deficits, os SEUS regulamentos, as SUAS empresas municipais, as SUAS taxas, as SUAS vigarices, as SUAS impunidades, o SEU desprezo pós-eleitoral por quem os elegeu… 😉
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A piada vai ser quando a regionalização for aprovada (vai ser como no caso do aborto, por cansaço) e obviamente fracassar. Vai haver nova petição a pedir uma maior autonomia e por aí adiante.
Vai ser de rir.
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Diz “Doe, J”, a propósito de A.J.Jardim:
«Porque não me consta, embora admita estar errado, que ele tenha enriquecido pessoalmente por conta do poder quase absoluto que detêm à tantos anos».
O argumento de que “um dirigente é bom desde que não enriqueça” tem aceitação popular porque a maioria dos ditadores, por esse mundo fora, faz exactamente o contrário.
Mas a honestidade pessoal, sendo necessária, não é suficiente. Para alguém em posição de domínio, o dinheiro conta pouco ou nada (veja-se o caso de Salazar).
A partir de certos montantes, o dinheiro não é usado para comprar casas nem iates – é usado, sim, para obter poder, sob a forma de influência política.
Assim, quem já tem esse poder por outras vias, pode dispensar o dinheiro como instrumento para lhe acder. E é por isso que, embora queixando-se de que ganham pouco, nunca faltam candidatos para cargos políticos, pois são um magnífico investimento pessoal – por vezes com retorno imediato.
Há, aliás, uma frase famosa que resume essa realidade:
«Melhor do que ser um dos ricos, é mandar neles»
.
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Só assino se oferecerem as obras completas de Mendes Bota.
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C. Medina Ribeiro Diz:
“O argumento de que “um dirigente é bom desde que não enriqueça” tem aceitação popular porque a maioria dos ditadores, por esse mundo fora, faz exactamente o contrário.”
Convinha talvez relembrar não ter eu dito que o AJJ era um “bom dirigente” mas sim “O AJJ, para mim, nem é dos piores embora seja dos mais “barulhentos”. Parece-me algo diferente.
E, já agora, o conceito de “ditador” aqui encaixado parece-me um nadinha forçado. Dos muitos milhares de “eleitos” que já tivemos em PT, desde há 35 anos para cá, quantos saíram pelo seu próprio pé tendo a certeza antecipada de uma reeleição folgada em caso de recandidatura? 🙂
“Mas a honestidade pessoal, sendo necessária, não é suficiente.”
Sem honestidade pessoal há mais alguma que importe? Ou por outras palavras, pode um “vigarista” dar um líder “confiável”? 🙂
“Para alguém em posição de domínio, o dinheiro conta pouco ou nada (veja-se o caso de Salazar).”
Falta-me perceber que motivos o levam a sugerir que Salazar se manteve no poder pelo poder e não por estar genuinamente convencido, (certo ou errado é outra história), que essa era a melhor solução para o País dele.
Não sou nem de perto nem de longe um especialista em história mundial mas não conheço muitos exemplos, (por acaso e assim de repente nem me lembro de mais nenhum), similares ao de Salazar, em que sendo O poder quase absoluto ao longo de tanto tempo não tenham tratado do seu pezinho-de-meia. Consegue refrescar-me a memoria? 🙂
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Diz Doe, J:
Sem honestidade pessoal há mais alguma que importe? Ou por outras palavras, pode um “vigarista” dar um líder “confiável”?
A afirmação que eu fiz
«a honestidade pessoal, sendo necessária, não é suficiente»
responde a isso.
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No passaran!
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O problema da regionalização tem de ser adiado!
Enquanto Portugal estiver na União Europeia não se pode regionalizar pois, se o fizesse, rapidamente o país seria retalhado.
A Região Norte seria promovida a Galiza do Sul, o Alentejo (capital Badajoz), seria promovido a Estremadura Ocidental e o Algarve a Andaluzia Atlântica…
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até me custa a crer que ainda haja quem tenha dúvidas sobre a regionalização, e veja com desconfiança as vantagens de que o meu Ilustre Professor fala, e já fala há muito tempo.
Pior se torna quando verifico que esses desconfiados são do Norte…
Mas o que tem a regionalização a ver com “tachos” ? Achava eu que era a derradeira possibilidade de inverter a situação absolutamente catástrófica de algumas regiões… (e é tão bonito o Alto e o Baixo Alentejo e o Alto Douro? e Trás-os -Montes? Catitas! Mas não têm autonomia juridico-administrativa, é verdade… e financeira…que chatice! De Lisboa ao destino, há sempre um desviozito parece.
Esta aquela parte da matéria em que se fala da administração directa e indirecta do Estado.
Este ano por causa da crise fui de férias para Celorico de Basto, quase morria de pasmo, apesar da óptima companhia…E é sede de concelho, quem diria, e é a terra do Prof. Marcelo, e é comarca… mas é vila…não vive lá número de pessoas suficiente para elevar o”estatuto” e o “estado” da localidade, já muito parece que faz o municipio…bm haja! mas não deve dar para tudo, sabem como é, n~~ao está inserido numa região prioritária (va -se lá saber porquê) e com autonomia juridico administrativa… e financeira…
Por favor, não me digam que querem retalhar o país… que até me arrepio. Na escola primária aprendemos todos que o país está dividido em “regiões”.
Mais tachos, do que já temos agora? Mais compadrios do que já existem hoje? em todo lado, em todas as autarquias locais?
Se o pior se concretizar, não há-de ser nada a que se não esteja habituado.
E o que que que a Metro do Porto ( ou será a Transdev? ) tem a ver com a regionalização?
E achava eu que era o Major que afinal se dava bem com governo do Sócrates, que por sua vez se dá muito bem com os espanhois, sou tão ingénua, eu.
Ah! A Trofa, é uma estação de caminho de ferro, que por sinal deu origem a uma cidade e que era servida por 2 linhas de caminho de ferro, a via estreita e a via larga (eu noutra ocasião explico) desde que apareceu a Transdev (desculpem a Metro do Porto) já só é servida por uma linha de caminho de ferro, e bem bom. Na Póvoa estiveram um “ror” de tempo sem comboio. É só para dizer que os trilhos do “quim” ainda lá estão e que da estação do ISMAI ao centro da Trofa são 15 minutos….de carro, sem transito pela nacional 14… o
Será da Regionalização? 🙂
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esqueci-me ! as regiões de que falei não são a região Norte, a região Centro e a região Sul… nada disso
são as outras. as outras todas…lembram-se?
Minho, Douro litoral, Trás-os-Montes, Estremadura, Ribatejo, Beira alta, Beira baixa, Alto alentejo, Baixo alentejo e Algarve…
Boa! lembrei-me de todas!
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Senhor Presidente,Macario Correia.Sou uma tavirence que não rezide em tavira embora ai va muitas vezes.Gustava,que o senhor me disse-se o que aconteceu á menina que fazia adeus ao soldado na rotunda da estação pois simplesmente desapareceu sem deixar marca.se alguma coisa tinha a ver com Tavira era a menina.ja agora gostaria de saber o que representam aquelas figuras que estão na dita rotunda,e o que tem aquilo a ver com uma cidade tão antiga como é Tavira. Gustaria de receber uma resposta elucidativa, por favor.Sem outro assunto, respeitosamente CIDALIA GOMES Junto a minha direção eletonica.
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