Posts recentes sobre a crise financeira
22 Setembro, 2008
João Miranda: Os limites da regulação, Um banco em Veneza, A CRISE FINANCEIRA E O PRAGMATISMO, Regulação de sistemas complexos, Perguntas simples
Pedro Arroja: banco, Veneza, busy, não é defensável, só se for, mil vezes
Gabriel Silva: A mão visível (4), A mão visível (3)
Carlos Novais: Epistemologia e o sentido prático, Ciclos Económicos: Hayek, Sobre o Liberalismo radical (segundo Pedro Arroja)
André Azevedo Alves: O mito do “sistema totalmente liberalizado”
Rodrigo Adão da Fonseca: Sobre a natureza dos mercados e das novas economias
Carlos Guimarães Pinto: Crises e auto-regulação no mercado
António Costa Amaral: Short selling (2), Short selling (3)
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20 comentários
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BLASFÉMIAS 
Belos posts, e eu vi este, que os corrige e resume por de mais:
http://resistir.info/crise/meltdown_17set08.html
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Falta aqui:
Sermão de Santo António aos peixes
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Falta?
Mas tem-no aqui, passado a Inglês-americano, em língua dessa crise universal:
http://www.workers.org/2008/us/capitalist_meltdown_0925/
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Os banqueiros falharam, são incapazes de resolver as gigantescas pirâmides “Dª Branca”.
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Está na HORA DA INTERVENÇÃO DA GRANDE POLITICA, se a houver em Portugal nos Partidos como estão hoje e nos Politicos sempre com estatuto histórico transitório no Poder.
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O “à politica portugesa”, deixa lá ver o que vai dar que depois nos safamos, ou, faz-te morto que não é nada contigo, ou, deixa andar que depois logo se vê dê ou não dê, são “marketing” e “´discurso ou não-discurso” ingénuamente primário e auto-destrutivo.
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Com absoluta certeza, desta vez os Cidadãos e Empresas Economicas não vão perdoar ao Sistema Politico Poryuguês (um dos sistemas entre tantos na Democracia por isso não confundir com REGIME) por uma simples razão; adivinhem.
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Entretanto apenas para tentativa de concerto pela positiva da politica desconcertada e pulverizada no nosso País, mais FACTOS ACTUALIZADOS divulgàveis (não retóricas teóricas caseiras):
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http://www.telegraph.co.uk/money/main.jhtml?xml=/money/2008/09/21/ccliam121.xml
http://www.nypost.com/seven/09212008/business/almost_armageddon_130110.htm
http://bloomberg.com/apps/news?pid=20601087&refer=home&sid=ae6b6P1L8E_E
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1058893/Tax-rise-5p-pound-plug-credit-crunch-black-hole-government-finances.html
http://business.timesonline.co.uk/tol/business/industry_sectors/banking_and_finance/article4795072.ece
http://www.guardian.co.uk/business/2008/sep/19/subprimecrisis.richardbitner
http://www.nytimes.com/2008/09/20/business/20nocera.html?_r=2&8dpc&o&oref=slogin
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João Miranda,
O Ricardo Arroja tem escrito excelentes peças, embora um pouco mais técnicas, sobre o tema na blogosfera.
Não entenda isto como estando eu a fazer publicidade ao meu próprio produto. Como economista, parece-me justo dizê-lo.
PA
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Sou eu acima
Pedro Arroja
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Pedro Arroja,
Vou incluir esses posts na próxima.
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As coisas que acontecem em Portugal.
“BP baixa preço da gasolina em 8 cêntimos e gasóleo em 4 cêntimos
A BP baixou hoje o preço da gasolina em oito cêntimos e o do gasóleo em quatro cêntimos, para reflectir as variações nas cotações dos produtos refinados na última semana , afirmou à Lusa fonte oficial da petrolífera.”
In http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=332206
Pelos vistos muita gente andou enganadinha, não foi?
Só para referir que os preços à saída da refinaria subiram no fecho da semana passada. E esta, hein?
Corram com os gajos que investigam os oligopólios antes que seja tarde. 😉
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Peço desculpa,
desconheço a razão do espaço em branco surgido no fim do comentário 4.
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Já agora, é publicarem o “Portugal Contemporâneo” nos posts do Miranda.
Como diz o outro:
“A honra: alguém se lembra?”
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O-Antonio-Maria.blogspot.com vem publicando com invulgar exatidão o que tem estado a acontecer nos EUA e em POrtugal desde Agosto de 2007.
COmo os liberais só agora descobrem que há problema, vê-se bem o que (não) percebem do assunto…
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É tudo a mandar bitaites.
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Li este porque foi recomendado no blog de Andrew Sullivan:
http://theamericanscene.com/2008/09/19/welcome-to-history
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Lá seja o que for, curioso aí do assomo de um PA, fui ver e, senhores, ali se entende, como dado aos pequeninos, a gramática e o abc de bancos, créditos, liberalismos e estados, a provar que o que sabe de ver diz melhor que o que teima que é assim porque devia de ser.
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Olha o Andrew Sullivan o guru da guerra do Iraque a que todos prestavam homenagem como loucos cá na blogosfera, tipo nunca vi uma coisa assim.
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Os tipos devem estar loucos!! Ou se calhar nao. Nao tinha ideia que a ideia de Bush era um fundo e que para esse fundo pede dinheiro aos outros países. Inclusive a Alemnaha disse que nao. Xiça.. o home tá doido. Quer dinheiro de fora?!?!
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.. tou a ver que ainda vamos ter todos que contribuir para as pensoes americanas. Já nao nos chegava o Burkina Farso e o Bangladesh.
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Pedro Arroja,
Discordo contigo e tenho argumentos para isso. Afinal, tenho, no mínimo, mais 20 anos do que tu… e não me perguntes sequer porquê, puto! Não estou para discutir com crianças.
Um abraço aos bloggers do blasfémias,
Comendador Afonso da Maia
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http://www.aei.org/publications/pubID.22514/pub_detail.asp
Now It Gets Serious
By Peter J. Wallison
Posted: Friday, May 13, 2005
…To place this in some perspective, all Treasury debt held by the public totals $4.4 trillion, and all corporate bonds outstanding total $2.9 trillion. Fannie’s and Freddie’s liabilities–including both their MBS guarantees and their borrowings–come in right in the middle, at $3.7 trillion. Thus, only two companies–both of which are GSEs and implicitly backed by the U.S. government–account for more default risk than all other U.S. corporations combined. The risks for the taxpayers are obvious, but as many commentators have also pointed out, risk of this size, if concentrated in only two companies, poses a danger to the U.S. economic system as a whole–a danger known as systemic risk…
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JM!
Esta discussão inquina de algum estrabismo ideológico em barricadas!
Eu discordo do plano Americano de adquirir o “buraco”, ou seja concordo com os ortodoxos, sendo que não sou, própriamente, liberal na economia, muito pelo contrário!
Por uma questão de básico, bom senso!
Este plano vai produzir uma espiral de inflacção, vai afectar a moeda, vai afectar os sectores industriais, em resumo vai transpor para a economia real os problemas criados pelos erros do sistema financeiro, tudo o que se diz querer pretender evitar!
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