Ups…
30 Setembro, 2008
Cronista tropeça na realidade:
«Entretanto, o Congresso aprovou, embora com forte contestação republicana [N.R.: Este texto foi escrito segunda-feira, quando tudo indicava uma aprovação e não o chumbo que ontem se verificou.], o plano de emergência proposto por Bush»
Nota: «o tudo indicava» significa o entendimento, comum deste lado do oceano, de que se as 4 ou 5 pessoas que negociaram deram o aval ao acordo, obviamente aos restantes figurantes caberia espernear um bocadinho mas baixar a bolinha e votar de acordo com o indicado. Parece que, felizmente, nem todos agem assim.
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33 comentários
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BLASFÉMIAS 
então esta é uma pérola: ” A crise financeira e económica que atravessa a América, com falências quase todos os dias de bancos, seguradoras e outras empresas, está a alastrar à Europa e a causar algum pânico. É natural. Apesar de o plano de emergência, apresentado ao Congresso pelo Presidente Bush, sem nenhuma autocrítica (…)”
sem nenhuma auto-crítica? muito bom… é só falar de cor…
O Dr. MS parece aquelas beatas que, depois de uma vida cheia de devassidão e perversidade, se viram para a igreja na tentativa de aliviarem os pecados.
No caso dele meteu o socialismo na gaveta e comeu do prato dos capitalistas (que tanto critica) enquanto isso serviu os seus interesses. agora, no final de vida, voltou a ir lá buscá-lo na tentativa de ganhar o céu. Porém o cheiro a naftalina começa a tornar-se insuportável.
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Que maldade…
Não se faz isso com o futuro candidato da esquerda chavista a presidente da república.
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os comentários e as análises do Dr. Mr estão ao nível do homem da rua. não que o homem da rua não seja capaz de bons comentários e boas análises.
porém, esperava mais de alguém que foi primeiro ministro e presidente da república durante tantos anos.
O Dr. Cunhal se fosse vivo e visse isto, voltava a morrer. ou então matava-se.
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As “4 ou 5 pessoas que negociaram” estavam devidamente mandatadas para tal pelos “restantes figurantes”? É que se não estavam mais valia estarem quietos. Se estavam então não percebo o regozijo.
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Tanto tolinho. Coitado do velhote, que está em drenagem de neurónios. Só pode. Com chavões tipo “alter-globalização” e “mundialização”, já não há pachorra para ouvir o proprietário do Colégio Moderno!
Arre! Depois, vem com “forte oposição do Partido Republicano”, quando o Partido Democrático tem maioria no Senado e na Camara dos Representantes. Se fosse no Partido Xuxalista, teria tudo “discplina de voto”.
Ahhhh, e o Pai do Plano, até é um desses horrorosos kapitalistas, accionista do Goldman Sachs, ex-CEO, e do Partido Republicano!
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isto é mais um exemplo de uma previsão errada “quando tudo indicava” que… ainda bem que o Dr. MS não joga na bolsa…
será isto mais um bom exemplo de empirismo ingénuo tão tematizado pelo joão miranda?
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Não se percebe porque em vez de uma N.R. ao leitor, não se avisou o autor antes da publicação de um parágrafo ultrapassado pela actualidade.
Má fé para regozijos mesquinhos.
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ahahahaha, e vejam esta que se seguiu:
“Aos republicanos, que sempre pregaram a auto-regulação do mercado, custa-lhes engolir uma intervenção salvadora (?) do Estado.”
O Bochechas é que deve estar a engolir em seco as suas previsões falhadas. Confirma-se que não tem noção nenhuma da realidade, anda à deriva no seu “wishful thinking” mundo.
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Má fé?!!!!! má fé o tanas… frases feitas, lugares comuns e muita preguiça, para não dizer incapacidade, intelectual…
o DN fez muito bem.
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“Não se percebe porque em vez de uma N.R. ao leitor, não se avisou o autor antes da publicação de um parágrafo ultrapassado pela actualidade.”
Porque MS ficou tão chateado com a decisão do congresso que não quis saber de mais nada. Quando perguntaram se ele queria mudar aquela parte, ele respondeu “Deixem-me em paz, seus cretinos!”
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“Porque MS ficou tão chateado com a decisão do congresso que não quis saber de mais nada. Quando perguntaram se ele queria mudar aquela parte, ele respondeu “Deixem-me em paz, seus cretinos!”
desculpe tina, mas está errada. o que ele disse foi: “ó sô guarda, desapareça!!!!!!!”
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Essa coisa vai acontecer amanhã.
Amanhã o que é que vão dizer?
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“Essa coisa vai acontecer amanhã.
Amanhã o que é que vão dizer?”
temos mais um astrólogo-vidente entre nós…
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Para que o Porto ganhe hoje à noite
http://br.youtube.com/watch?v=dvgZkm1xWPE&feature=related#
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Então, 13, é o que corre em Wall Street. Se eles acham que amanhã é aprovado quem sou eu para duvidar daquelas pessoas tão inventivas. Não sou vidente. Não é dificil de adivinhar.
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“Não é dificil de adivinhar.”
o Dr. MS, pelos visto, pensava o mesmo e estava errado. e depois WS não aprova nada. quem aprova é o senado. a ver vamos…
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“ahahahaha, e vejam esta que se seguiu:
“Aos republicanos, que sempre pregaram a auto-regulação do mercado, custa-lhes engolir uma intervenção salvadora (?) do Estado.”
O Bochechas é que deve estar a engolir em seco as suas previsões falhadas. Confirma-se que não tem noção nenhuma da realidade, anda à deriva no seu “wishful thinking” mundo.”
Está tudo em extâse com o MS. Ficaram loucos. Quando se acalmarem podem explicar-me onde está a contradição nesta afirmação do MS? Se não lhes custasse engolir, a maioria dos representantes republicanos teria votado a favor. Acho eu…
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Correcção: “êxtase”
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“Está tudo em extâse com o MS. Ficaram loucos. Quando se acalmarem podem explicar-me onde está a contradição nesta afirmação do MS? Se não lhes custasse engolir, a maioria dos representantes republicanos teria votado a favor. Acho eu…”
O bush é republicano e não pensa assim. e os senadores republicanos que votaram a favor, também não.
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“Aos republicanos, que sempre pregaram a auto-regulação do mercado, custa-lhes engolir uma intervenção salvadora (?) do Estado.”
Isto é uma realidade, pois os republicanos votaram maioritariamente de acordo com esta asserção, ou seja, não engoliram.
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os republicanos e os democratas. pelos vistos ninguém gosta de engolir. tirando uma amiga ou outra.
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mais: se a monica lewinsky tivesse engolido, não haveria manchas no vestido.
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A maioria dos democratas votou a favor, a maioria dos Republicanos votou contra.
Entretanto:
September 30, 2008
What kind of loan rate could I get now?
To test Nancy Pelosi’s hypothesis that after eight years of President Bush the economy is in far worse shape than it was under President Clinton at a time of “budget surpluses,” I went to Lending Tree to see what kind of mortgage terms I could get to buy my first home today.
It was the spring of 1996 and I was newly stationed at Fort Hood, Texas along with my very pregnant wife who was one month away from delivering our first child. We found the home we wanted to buy in Harker Heights, just a few miles east of post. The purchase price was $110,000, and because we were only going to be there a few years, a 30-year loan made little sense. So we bought the home on a 15-year fixed-rate VA mortgage of 8.0%, zero points and zero down. If I remember correctly, the monthly payment ended up being $1,211.
So what kind of offer did I get today in the midst of this horrible financial crisis? I got four offers, the lowest of which was a 15-year fixed-rate VA mortgage of 6.0%, zero points and zero down, yielding a monthly payment of $948.20. Yes, that’s right, as bad as everyone says the economy is today, I can get the same mortgage as I had twelve years ago for about $250 a month less than I was paying 12 years ago in the midst of a “great” economy.
But what about the rise in prices of real estate, you might argue? Good question. So I checked Realtor.com to see what my old house might cost today. While that particular home isn’t currently on the market, another home with the same floorplan and in the same subdivision is listed at $139,000. Plugging that amount into the 6.485% effective annual percentage rate of the mortgage I was offered today and I could buy my old home again today for $1,209.69 a month–about a dollar less than what I was paying for the same home in 1996.
A little perspective is in order. Maybe that’s why, while politicians are in disarray, Drudge reports that “calm returns” to Wall Street. Could the people be smarter than the politicians?
http://www.bobkrumm.com/blog/?p=1940
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“A maioria dos democratas votou a favor, a maioria dos Republicanos votou contra.”
sim, mas a questão não é essa. a questão é: o Dr. MS é muito mau a fazer previsões.
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http://sublegelibertas.wordpress.com/
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Para bombardear outro país (talvez Portugal) haveria mais consenso.
Gastavam mais dinheiro mas o retorno seria maior.
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. Ruben (não de Carvalho).
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Há outros Planos e Soluções. A Irlanda que resolveu o conflito “ECONOMIA-CARTEL DOS IMPOSTOS NO ESTADO” que atrofiava o seu crescimento,
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já RESOLVEU na Irlanda a crise “CONFIANÇA ENTRE BANCOS e DOS DEPOSITANTES NOS BANCOS”.
Simplesmente assim:
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“The Irish government Tuesday announced a surprise decision to safeguard the Irish banking system for two years, guaranteeing all deposits, covered bonds, senior debt and dated subordinated debt of the four main banks.
“It has done so following advice from the governor of the central bank and the financial regulator about the impact of the recent international market turmoil on the Irish banking system,” the government said in a statement.
The government said it aims “to safeguard the Irish financial system and to remedy a serious disturbance in the economy caused by the recent turmoil in the international financial markets.”
Finance Minister Brian Lenihan said Tuesday that the guarantee will mean a commercial charge for Irish banks, but this would be decided by the Central Bank of Ireland; he gave no more details on the charge.
He said that the decision to guarantee the banking system for two years was primarily aimed at addressing liquidity concerns, protecting taxpayers funds and crucially ensuring banking funds don’t dry up.
Investors welcomed the news. By 0755 GMT, Allied Irish Banks PLC (AIB) was up 14% at EUR5.70, Anglo Irish Bank PLC (ANGL.DB) was up 22% at EUR2.81, Bank of Ireland PLC (IRE) was up 6.7% at EUR3.49, and Irish Life & Permanent PLC (IPM.DB) was up 22% at EUR4.35.
The guarantee runs from midnight on Sept. 29, 2008, and expires at midnight on Sept. 28, 2010, and follows the decision last week by the government to guarantee deposits in Irish banks up to EUR100,000.
The government said it aims “to remove any uncertainty” and “maintain financial stability for the benefit of depositors and businesses and is in the best interests of the Irish economy.”
Davy Research analyst Scott Rankin said: “The Irish government has taken out its bazooka”
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http://sublegelibertas.wordpress.com/
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A propósito do Mário Soares, incrível também uma das suas declarações na entrevista concedida ao CM e ao Rádio Clube:
“Tudo o que é sólido na América, tudo o que é inteligência, nas universidades, nas artes, nas ciências, está com o Obama”.
Esta afirmação do Dr. Mário Soares, acerca das eleições norte americanas, mostra bem, o enorme desprezo que a elites de esquerda na Europa, nutrem pela pelo voto do povo, quando este não segue essa elite esclarecida. Devem ser resquícios ainda do marxismo-leninismo.
Para esta esquerda, é irrelevante que a maior parte da população americana se identifique mais com a “provinciana” Sarah Palin do que com Obama. O que importa é que a inteligência da Ivy League, o glamour de Hollywood e o Dr. Soares, estão todos com Obama.
http://ordemespontanea.blogspot.com/2008/09/da-democracia-na-amrica-mrio-soares.html
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Ora ben como podem confirmar aqui no Blasfemias a Irlanda seguiu a minha posição “100% de garantia do dinheiro dos Depositantesa-Crise reduzida a pó”. Aos criticos altura, afinal era impossivel ? E a Irlanda já está a ganhar um balurdio.
Mas há mais soluções:
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The ‘bad bank’ that came goodDavid Gow, European business editor The Guardian, Wednesday October 1 2008 Article history
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Bo Lundgren, head of Sweden’s national debt office, the Riksgälden, has been touring the US telling policymakers how to mount a successful banking bail-out without hurting taxpayers.
He should know. In the early 1990s he was finance minister when the Swedish economy went into a tailspin, contracting 4% as a lending and property bubble prompted by deregulation burst.
Five of the seven biggest banks, covering 90% of the market, were effectively insolvent, requiring huge injections of capital from government or shareholders to keep afloat.
Lundgren and Carl Bildt, the then prime minister, rapidly drew up a rescue scheme with the bipartisan support of the opposition social democrats. The government avoided the problems associated with the $700bn US plan by taking equity stakes in Swedish banks rather than handing taxpayers’ cash to the worst-managed banks.
The “Swedish model” is now being pored over by Wall Street analysts and policymakers, including Hank Paulson, US treasury secretary, and Ben Bernanke, Federal Reserve chairman.
In 1992 Lundgren and Bildt reacted to evidence that banks’ non-performing loans far exceeded their total equity capital by providing a blanket guarantee for the creditors of all 114 institutions – but not shareholders.
They set up a “bad bank” called Securum that took on all the non-performing loans and gave it the mission to recoup taxpayers’ money. A new national agency was tasked with overseeing all banks needing recapitalisation and ordered them to write down their losses.
So, the two key elements of the Swedish model were: banks had to give the government a stake in return for funding and the taxpayer was protected. In fact, according to Bildt in a comment piece in the International Herald Tribune, the taxpayer actually made a profit.
In all, the Swedish authorities injected SEK65bn (£5.3bn) into the banking sector. The equivalent then of 4% of the country’s GDP or, according to some analysts, $850bn in the US case today – a shade more than envisaged by the Paulson/Bernanke plan.
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O artigo pode haver sido escrito com anterioridade ao que se passou e a sua reprovaçao pelo Congresso de USA mais o parágrafo “Mas ninguém pode ter a certeza de que a receita de Bush – socializando os prejuízos para salvar os ricos, com o dinheiro dos contribuintes – dê resultados concretos a médio prazo” pode ficar seguro o Gabriel, que nao perdeu vigencia.
Olhe senao:
Existe cada vez más consenso entre los economistas de que cualquier cualquier rescate basado en el plan de Paulson no va a funcionar. De ser así, el enorme incremento de la deuda nacional y la conciencia de que ni siquiera 700.000 millones de dólares son suficientes para salvar la economía estadounidense erosionarán la confianza aún más y agravarán su debilidad.
Joseph E. Stiglitz, dixit El Pais, 1/10/2008
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“Esta afirmação do Dr. Mário Soares, acerca das eleições norte americanas, mostra bem, o enorme desprezo que a elites de esquerda na Europa, nutrem pela pelo voto do povo, quando este não segue essa elite esclarecida. Devem ser resquícios ainda do marxismo-leninismo.”
Muito bem observado MBC. MS já está velho demais para conseguir esconder o que ele verdadeiramente é, um esquerda caviar.
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MS foi um dos meus idolos quando proclamou “nem Fascismos de Esquerda nem de Direita” e enquanto conseguiu que o bgarco marchasse assim.
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Hoje o Obama está como hoje está o MS: “privatizar os lucros, socializar os prejuizos”.
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Nesta parece que se zangou quando a Camara dos Representantes chumbou exactamente o Plano Paulson (que hoje submetido ao Senado e posteriormente de novo a Camara dos Representantes) que é exactamente o que ele atacava !!!! O centrão e aliados, coitados puseram-se a cabeça na guilhotina como o Rei Sol e a Nobreza de Versailles. Cegueiras ……
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Só um palpite: a Asia (e a Eurasia) papam-vos a todos duma vez, no mesmo package. E não contem muito com o Japão. outras aguas andam por lá.
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Os EUA estão, mais uma vez, no fio da navalha. E mais não digo, e estou-me nas tintas para a treta dos “bota-abaixo”. Lá já tudo é publico, aqui é assim uma “espécie de segredo de Estado de otários”. Ganham, sim vocês mesmo, com isso o quÊ ? ZERO
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Aqui pelo nosso País, também num dos extremos da Europa, se ao menos copiassem (nem precisavam de inventar) o que os Extremos da Europa estão a fazer, onde é que nós já estàvamos.
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