Legítima defesa *
Imaginem-se a viver num país independente e democrático que é assolado por ataques terroristas. E que quando o Governo desse país se quer defender, como faria qualquer outro, parte daqueles que dizem aceitar o seu direito a existir condenam-no.
E figurem, por fim, que a mascarada chega ao ponto de se dizer – em marchas a favor de uma estranha ideia de paz – que esse país deve sobreviver sem ter direito a proteger-se dos ataques permanentes.
Israel desocupou a Faixa de Gaza em 2005. Em 2007, o Hamas fez um golpe de Estado e chacinou a liderança da Fatah (OLP). A partir daí, o Hamas quis impor o seu único desígnio ‘político’: a destruição de Israel. A partir de Gaza, lançaram mais de 5600 mísseis e cometeram múltiplos atentados.
Israel fartou-se. Tem razão.
Israel fartou-se. Tem razão.
Síntese perfeita!
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Concordo inteiramente.
Aliás, neste momento Israel parece ser a única garantia que os palestinianos terão o seu estado. Olha-se para o Hamas e esta-se mesmo a ver que aquilo que os move é o interesse do povo palestiniano. São os únicos que têm a ganhar com o actual estado de coisas. lá dentro amordaçam e chacinam os Fatahs, cá fora contam com o apoio incondicional das carpideiras da esquerda folclorica, que lhe dão publicidade e apoio.
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Fiz o que me disseram, explodi-me no mercado. Quando cheguei ao nosso céu Allah virou-se para mim e disse-me: “És um grande tanso!”. Ainda perguntei: “E as virgens?”. “Olha como ficaste, cretino, para é que queres as virgens, eu aqui não quero preversões”. Bolas, realmente é que na altura não me doeu nada.
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parece q o filme tal como o conta esta incompleto e mal contado,
bloquei total durante um ano , ocupados ha 38 anos , e gasa a deminuir desde essa altura
joão costa
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Imaginem-se a viver num país independente e democrático, que assola a terra dos vizinhos, além da água, das casas, dos rebanhos, árvores, como da electricidade e gás e assim do mar que tinham, os cerca de um muro de oito metros, de betão e vala e ferro, e lhes cobre então o céu de chuva de helicanhões, bombas e mísseis.
O que é que vocês fariam?
Oh, faziam o que o CAA já disse, ontem, metiam à pressa as crianças, as mulheres e velhos, nas escolas e mesquitas, a fim de parecerem muitos, porque em Gaza não mais que um ou dois habitantes por quilómetro quadrado, uma vergonha, e só ricalhaços, hipócritas como o deus banqueiro desse país sionista.
Ai, o CAA, aí, é tão simples assim que diverte.
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Éh, simples e
serviçal, ainda vai
longe, como muitos que eu conheço.
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.
É. Todo o Tempo demora o seu calendário. Este caso tem o seu tempo como qualquer outro. O Tempo resolve tudo porque tem OBRIGAÇÕES INALTERÀVEIS para ser Tempo. São todos os envolvidos no Tempo os responsaveis pelo que passa no tempo. Não é apenas um. Demos tempo ao tempo.
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4# João Costa
“bloquei total durante um ano”
Ah sim? Então é como é que conseguem receber o armamento? Conseguem fazer passar armas e não conseguem fazer passar o resto?
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euroiliberal,
V. não quer ir lá dar uma mãozinha aos seus amigos patriotas do Hamas? Vá lá, força, podia ir blogar mais pertinho do problema, i.e. bem longe daqui…
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Euroliberal, há apenas uma pergunta: preferias ter o Hamas como governo do teu país ou Socrates?
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Esperemos que desta vez a limpeza seja definitiva…
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CAA,
Pode-me dizer a data em que o povo palestiniano se fartou? Só para juntar os dois enfartamentos…
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In, Pravda Online
José Saramago: Gaza e os vestígios de um deus rancoroso e feroz
Desde o dia 9 de dezembro os caminhões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelense lhes permita a entrada na faixa de Gaza, uma autorização uma vez mais negada ou que será retardada até ao último desespero e à última exasperação dos palestinos famintos. Nações Unidas? Unidas?
A sigla ONU, toda a gente o sabe, significa Organização das Nações Unidas, isto é, à luz da realidade, nada ou muito pouco. Que o digam os palestinos de Gaza a quem se lhes estão esgotando os alimentos, ou que se esgotaram já, porque assim o impôs o bloqueio israelense, decidido, pelos vistos, a condenar à fome as 750 mil pessoas ali registadas como refugiados. Nem pão têm já, a farinha acabou, e o azeite, as lentilhas e o açúcar vão pelo mesmo caminho.
Desde o dia 9 de dezembro os caminhões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelense lhes permita a entrada na faixa de Gaza, uma autorização uma vez mais negada ou que será retardada até ao último desespero e à última exasperação dos palestinos famintos. Nações Unidas? Unidas? Contando com a cumplicidade ou a covardia internacional, Israel ri-se de recomendações, decisões e protestos, faz o que entende, quando o entende e como o entende.
Vai ao ponto de impedir a entrada de livros e instrumentos musicais como se se tratasse de produtos que iriam pôr em risco a segurança de Israel. Se o ridículo matasse não restaria de pé um único político ou um único soldado israelense, esses especialistas em crueldade, esses doutorados em desprezo que olham o mundo do alto da insolência que é a base da sua educação. Compreendemos melhor o deus bíblico quando conhecemos os seus seguidores. Jeová, ou Javé, ou como se lhe chame, é um deus rancoroso e feroz que os israelitas mantêm permanentemente atualizado.
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Análise perfeita.
http://o-espelho-magico.blogspot.com/
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O Saramago continua igual. Então em nome de Alá mandam crianças para o suícidio, explodem-se em autocarros e cafés apenas com civis, usam mulheres e crinaças como escudos humanos, e ele vem pedir contas a Javé?
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Euroliberal
“Cada país deve ter o seu governo”. Certo.
Cada país deve poder viver em segurança. Também me parece certo.
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“Pode-me dizer a data em que o povo palestiniano se fartou?”
Palpita-me que não vão demorar muito a fartar-se. Os palestinianos melhor do que ninguém sabem o que o Hamas ocupante lhes tem andado a fazer. Estas coisas pagam-se.
Temos de ajudar os palestinianos a defenderem-se do Hamas.
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“O Saramago continua igual. Então em nome de Alá mandam crianças para o suícidio, explodem-se em autocarros e cafés apenas com civis, usam mulheres e crinaças como escudos humanos, e ele vem pedir contas a Javé?”
Saramago é como o cão do Pavlov, vai sempre salivar com os mesmos. Todos aquele que de uma forma ou de outra tenham os Estados Unidos por perto, serão sempre os maus da fita para Saramago. Saramago nunca escreveu uma linha de contrição por nenhuma acção dos paises do bloco de leste e muito menos pelos ainda paises comunistas.
José Saramago só tem um interesse: apoiar os que estão contra os Estados Unidos. Tudo o resto é irrelevante.
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(…) Temos de ajudar os palestinianos a defenderem-se do Hamas (…)
é suposto que já lhes tenham perguntado se querem ajuda dos levys desta vida…
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“é suposto que já lhes tenham perguntado se querem ajuda dos levys desta vida…”
E a sua ajuda? Perguntaram-lhes se a queriam? É que pela forma como escreve nos blogues, parece que fala em nome deles.
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igulzinho a outros que defendem o que sabemos.
ié, o CAA tem o direito de começar a História em 2005.
você é livre de não gostar do Saramago.
posso, por favor, apoiar quem eu quero?
democracias
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“posso, por favor, apoiar quem eu quero?
democracias”
Claro que pode. O mesmo eu. Mas pelo seu comentário inicial parecia que eu não podia…
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desculpe lá, mas paternalista não fui.
nem acho que isto se resolva “olho por olho…até ficarem cegos”
só não aprecio (nada contra si em especial) fundamentalistas em qualquer dos lados.
e em fundamentalistas incluem-se os membros do Conselho de Segurança da ONU que não apoiam um cessar-fogo.
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portela menos 1
Pelas suas palavras percebe-se que aqueles que não concordam consigo são fundamentalistas. Não será isso também um fundamentalismo?
Acho que não tem lido com atenção aquilo que eu tenho escrito sobre isto.
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Pois é, estão a aperfeiçoar- uns milhares de quilómetros mais, e podemos espetar um dos foguetes no esfíncter do Euroliberal, e mandá-lo para a Lua
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Ocupada há 38 anos? Gaza a diminuir a cada dia?
Vamos lá ver – os israelitas tomaram a Faixa de Gaza ao Egipto ( Egipto, Egipto, Egipto – só para lembrar que não estava nas mãos dos palestinianos) em 1967. Em 1994, à excepção de Gush Katif e dos postos militares, entregaram tudo à autoridade palestiniana; e em 2005, saíram de vez. E lá se foram os 38 anos de ocupação.
Não consta que aquilo tenha encolhido, também….
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“os israelitas tomaram a Faixa de Gaza ao Egipto ( Egipto, Egipto, Egipto – só para lembrar que não estava nas mãos dos palestinianos) em 1967.
Precisamente. E porque é que não estava nas mãos dos palestinianos? Isso é que quase ninguém quer ver…
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“entregaram tudo à autoridade palestiniana; e em 2005, saíram de vez.”
OS ISREALITAS JÁ DEVOLVERAM MAIS DE 90% DOS TERRITÓRIOS OCUPADOS EM 1967.
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CAA: Israel fartou-se. Tem razão.
Levy: Concordo inteiramente.
eu, ao contrário, acho que não tenho que apoiar Hamas ou Israel.
é um problema mais vasto da região, onde se inclui/deve incluir os Estados de Israel e da Palestina.
isso faz de mim um fundamentalista por não concordar com a razão de CAA?
não me parece.
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Não quer ver , mas também se explica – porque na sequência da guerra de 1948, o Egipto ocupou a faixa de Gaza, e metue lá dentro todos os árabes “palestinos” que encontrou; outro tanto feza Jordânia, que ocupou a Margem Ocidental e a parte leste de Jerusalém. Não consta que, até 1967, a Liga Árabe andasse a berrar baba e ranho pela devolução das ditas áreas aos palestinianos…
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Não sei se são 90%; falta a evacuação integral da Margem Ocidental, dos montes Golan – e saber o que fazer à parte leste de Jerusalém. Em Taba ( 2001), esteve-se a uma unha de um acordo – infelizmente, Arafat teve medo. O resultado, a gente já conhece: a ascensão meteórica dos imbecis do Hamas, com a conivência de uma cambada de intelectualóides de meia-tigela que por aí vão pululando, e que acham que ser de esquerda é exigir tudo dos Estados civilizados, e nada dos anormais que não hesitam em utilizar mulheres e crianças como armas ( literalmente) ou como escudos . Puta que os pariu a todos.
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35 joão
Como dizia sabiamente Golda Meir: “O que é isso dos palestinianos?”
Até 1967 não existiam. E o único proposito dos arabes na altura ela riscar Israel do mapa. Igual ao de hoje aliás…
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“Desde o dia 9 de dezembro os caminhões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelense lhes permita a entrada na faixa de Gaza”
Saramago o Mentiroso ou escolhendo a Ignorância:
Details of humanitarian aid transferred to the Gaza Strip via Israeli crossings:
January 5, 2009
49 trucks carrying 1,119 tons of food and medicines were transfered to Gaza via the Kerem Shalom crossing, including four, medical equipment and medicines. The aid was donated by international organizations – UNRWA, WFP and the ICRC – and by several countries, including Egypt and Jordan. In addition, 215,000 liters of diesel fuel for the power plant,, 93,000 liters of diesel for the use of various UN organizations and 50 tons of cooking gas for domestic uses were transferred via the Nahal Oz terminal.
The evacuation of dual nationals is continuing.
January 2, 2009
Israel transferred 64 trucks carrying 1,530 tons of humanitarian aid (including basic foodstuffs, medicines and medical supplies, tents and generators) via the Kerem Shalom crossing. Among the trucks were 25 UNRWA trucks, eight trucks of food donated by Turkey, and three trucks of medical equipment from the WHO.
January 1, 2009
60 trucks, with approximately 1,360 tons of humanitarian aid, medical supplies and medication were conveyed through Kerem Shalom cargo terminal.
December 31, 2008
93 truckloads carrying some 2,500 tons of humanitarian aid, medical supplies and medications were transferred through the Kerem Shalom crossing. The World Food Programme notified the Israeli authorities that their food warehouses in the Gaza Strip are full, with a two-week supply, and they do not require further shipments.
The Nahal Oz fuel crossing remains closed due to continuing fire in the area.
Twelve Palestinians, including two children, were transferred to Israeli hospitals.
December 30, 2008
93 truckloads carrying 2,366 tons of humanitarian supplies as well as five ambulances donated by Turkey were transferred to the Gaza Strip. A Red Cross plane arrived with medical supplies for the hospital operating room.
The aid included food and medicine provided by the World Food Programme, UNRWA, UNICEF, the ICRC, the World Health Organization, Doctors without Borders, and Care International, as well as donations from Egypt, Jordan, Qatar and Turkey.
December 29, 2008
63 trucks with 1,545 tons of humanitarian goods (food, medicines and medical supplies) were delivered via the Kerem Shalom crossing. Most of the aid was provided by the International Red Cross, UNRWA, Doctors without Borders, and Care International. Five ambulances from the Palestinian Red Crescent Society (PRCS) in Ramallah passed through, at the request of the International Red Cross (ICRC). 1,000 units of blood donated by the Hashemite Kingdom of Jordan were also delivered.
Although scheduled to open, the Nahal Oz fuel depot remained closed due to rocket attacks nearby.
Erez crossing: Four people (patients and their escorts), and ten international staff, including a pregnant FAO employee and her Palestinian husband, left the Gaza Strip and crossed into Israel.
December 28, 2008
At the request of international organizations (the International Red Cross, UNRWA, WFP) and of the Palestinian National Authority in Ramallah, 23 truckloads of humanitarian goods such as flour, medicines and medical supplies, were transferred via Kerem Shalom crossing.
December 26, 2008
Kerem Shalom: 63 trucks delivered 1496 tons of goods – flour, oil, sugar, rice, salt, milk powder, hatching eggs and medicines.
December 21-25, 2008
Erez crossing: 145 people (patients and their escorts) crossed into Israel for medical treatment.
http://www.mfa.gov.il/MFA/Government/Communiques/2009/Humanitarian_aid_to_Gaza_following_6_month_calm.htm
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37 Levy
Eu conheço um texto de Golda Meir que refere exactamente isso. Remonta à década compreendida entre 1910 e 1920 do século passado, se não estou em erro. Amos Perlmutter refero-o várias vezes em “Israel: a partitioned State”. É uma perspectiva com a qual não se pode concordar, e historicamente datada. Era uma perspectiva extrema, que remetia para outra concepção extrema -a de Jabotinsky, que argumentava que os árabes já estavam suficientemente salvaguardados, pela criação da Jordânia, por amputação do mandato da Palestina. É verdade. Se calhar, até 1954, não existiam. A própria OLP não teve “geração própria”, foi gerada pela Liga Árabe. Mas acho que não merece discussão que, hoje, existe uma nação palestiniana, que tem direito a afirmar-se em Estado. Essa nacionalidade foi forjada no êxodo pós-1948, e na rejeição dos palestinianos pelos “irmãos ” árabes ( ninguém os quis acolher, e ninguém os quis tornar seus cidadãos: os que foram para o Egipto foram concentrados em Gaza; os que foram para a Jordânia, encerrados na margem ocidental e, mais tarde, expulsos para o Líbano). A tragédia foi a cupidez das nações árabes circundantes ( que não queriam criar Estado palestiniano coisa nenhuma, queriam era dividir entre si os despojos da vitória sobre os “sionistas”), que forçaram a não partição ( na prática) e continuaram, ao longo dos anos, a utilizar os palestinianos como “carne para canhão”. Tragédia maior é ainda não terem percebido que só têm a ganhar em constituírem-se em Estado, e viverem em paz com Israel, com quem terão mais afinidades do que com os outros Estados.
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Bem dito.
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A Esquerda vai colocar os 30 mortos da Escola no ónus de Israel ou do Hamas?
…The Israeli army said its soldiers came under fire from militants hiding in the school and responded. It accused Gaza’s Hamas rulers of “cynically” using civilians as human shields. Residents confirmed the account, saying militants were seen staging attacks from the area.
http://news.yahoo.com/s/ap/20090106/ap_on_re_mi_ea/ml_israel_palestinians
—-
Protocol Additional to the Geneva Conventions of 12 August 1949, and relating to the Protection of Victims of International Armed Conflicts (Protocol I), 8 June 1977.
Part IV : Civilian population #Section I — General protection against effects of hostilities #Chapter II — Civilians and civilian population
Article 51:
7. The presence or movements of the civilian population or individual civilians shall not be used to render certain points or areas immune from military operations, in particular in attempts to shield military objectives from attacks or to shield, favour or impede military operations. The Parties to the conflict shall not direct the movement of the civilian population or individual civilians in order to attempt to shield military objectives from attacks or to shield military operations.
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Caro CAA:
Israel é uma merda.
Essa do povo eleito é uma treta.
Se te roubassem a tua casa e as tuas terras, como fizeram aos palestinos que lá viviam, o que é que tu fazias?
E já agora se os europeus e os americanos gostam assim tanto dos judeus porque não criaram um estado para eles, no Alaska ou na Sibéria?
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como bom marxista, saramago sabe mentir, censurar, deturpar, intoxicar, desinformar. En tantos anos de crónicas, nunca li uma vírgula a condenar os crimes de lenine, staline, mao, fidel, ayatollahs, mpla…
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Utente: EUROLIBERAL (ou o Juiz José ou Arrojado)
Nome de Registo: Rafeiro
Local de Trabalho
Parque Eduardo VII
De um estudo feito sobre este indivíduo (análise em grupo) concluiu-se que sofria de Distúrbios Comportamentais Complexos.
Revela Falta de Convicções que o levam a ser um indivíduo sem escrúpulos, tentando impôr a sua vontade de qualquer forma, normalmente através do insulto, o que nos leva a concluir que apresenta graves danos na personalidade, ao nível das Emoções Secundárias.
Revela uma falta de criatividade que leva a uma flutuação das convicções, sinal de perturbação na personalidade, através de danos na coerência.
As contradições nos textos são assinaláveis, revelando isto Pouca Maturidade Emocional e Intelectual. O discurso inverte-se ao sabor das emoções. Detecta-se uma esquizofrenia com tendência para a efabulação. Nota-se uma tendência para actos anti-sociais.
Tratamento: Zipyran Plus 4 comprimidos de 3 em 3 meses.
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Parece óbvio que Israel quer a faixa de Gaza no mapa de Israel. Para viver em segurança, dizem.
Se isso é assim vou bombardear o vizinho de baixo e ocupar o seu andar.
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Mas crimes de guerra são crimes de guerra. E um Genocídio também. Ou ” depende “?
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O Euroliberal paresce ser o único que tem claro (entre 46 comentarios) as diferencias entre ser JUDEU e ser SIONISTA.
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A Verdade
Hamas enche escola de bombas, engana a população dizendo que é um lugar seguro, ataca o exército israelita com morteiros lançados do telhado e foge. É o mesmo método usado pelo Hezbolá no “Caso Gana” in Pasta 21
http://www.tribunalsantooficio.com.sapo.pt#gana
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Até o Mr. Racaille anda a fazer palhaçadas, a saltitar de um lado para outro, dando uma no cravo outra na ferradura, a fingir que é um estadista a sério.
Triste figura.
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O que foi que fez um tal de Afonso? Não foi roubar terras dos outros?
Que pena que não chovam artesanatos com 30km de alcance.Cá por mim até poderiam ser mais km.
1- Israel nunca respeitou a trégua….. já o Hamas sim, fora os milhares de artesanatos arremessados á força de braços.
2- Israel é uma ditadura rodeada de paises todos eles democraticos, muito democraticos.
3- O Hamas é o legítimo representante na Palestina pelo que se pode inferir que a faixa de Gaza não é palestina pois que lá tomaram o poder fazendo á Fatah aquilo que querem fazer aos nazi-sionistas.
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Uncensored Video Report From Dr. In Gaza Hospital
“This is an all-out war against the civilian Palestinian population”
Must Watch – Video and Text
Dr . Mads Gilbert, a Norwegian doctor in Gaza, tells Sky News that the number of civilians injured and killed in Gaza proves that Israel is deliberately attacking the population.
http://www.informationclearinghouse.info/article21654.htm
===
‘As I Ran I Saw Three Of My Children. All Dead’
By Hazem Balousha in Gaza City and Rory McCarthy – Must Watch – Video and Text
The small dead bodies were laid next to one another on the tiled floor of the morgue corridor, the blood drained from their cheeks. One had a bandage still wrapped around his head, another lay with his mouth half-open in his oversized, bloodstained clothes.
http://www.informationclearinghouse.info/article21652.htm
===
Israel Censors the Media
“Not the conduct of a democratic state”
I Minute Video Report
A report on the restrictions faced by the Media on the reporting of Israeli actions inside the Gaza Strip.
http://www.informationclearinghouse.info/article21659.htm
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CAA Sabe do que está a falar ?
~Israel não existe não sabe quais as suas fronteiras.
Assim como os Curdos também não conhecem as suas fronteiras o Cordistão não existe.
O Estado da Palestina tem as suas Fronteiras traçadas desde 1947 mas tem o Estado de Israel a ocupar grande parte desse território.
Como pode existir?
Já agora que direito tem o senhor de ocupar as casas há volta da sua, só para que a sua não seja atacada? Se calhar os seus vizinhos não se ficam e sentem-se no direito de lhe dar umas palmadas no lombo.
Portanto vá lá para a sua casa pode ser que os seus vizinhos se esqueçam do mal que lhes fez.
Tudo o resto não passa de bla bla bla e de falsos argumentos.
Vamos lá ser homenzinhos e deixarmos de ser cínicos.
JOJORATAZANA
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“Israel fartou-se. Tem razão”
Pois tem. Mas perde-a quanda atinge escolas cheias de crianças. mesmo que sejam usadas como escudos humanos. Se o são, isso só mostra a cobaardia do Hamas. A cobardia é , aliás, a principal característica dos terroristas. Mas a chacina dos inoentes que se tem verificado é intolerável. Daí a condenação de Israel.
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A dualidade do discurso pró-Palestiniano. Á vez o Euroliberal mata todos á sua volta ou vem com discursos de vítima. Passam de martíres guerreiros a vítimas impotentes conforme a conveniência mediática com a conivência dos Medias que representam grande parte da esquerda Ocidental.
Por exemplo nas guerras internas a vitimização já não funciona óbviamente. As Ambulâncias e imagens dos Hospitais deixaram praticamente de aparecer na RTP,TVI,SIC quando a Fatah e Hamas batalhavam. Tal como não apareciam quando o Exército Libanês atacou um campo Palestiniano.
Não há confortáveis mentes Ocidentais para manipular logo as imagens de vítimas não são precisas.
Os discursos cheio de híperboles e comparações absurdas são sempre grandes exemplos da manipulação mediática.
Quando as coisas estão difíceis na frente da Guerra muda-se únicamente para vitimização neste caso criminosa tentando construir uma grande tragédia sacrificando civis e assim ganhar a guerra políticamente.
A grande diferença já o disse é como cada lado trata os seus civis. Com Israel ou não os Palestinianos têm a sentença feita. O futuro será miserável com uma Cultura,Governo,Grupo,Mafia que os usa como escudos.
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Afinal sempre veio uma virgem ter comigo: “É pá estás feito”. Estou mesmo.
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Sobre o post, tenho a minha opinião, mas qando ia colocar o comentário e me deparei com isto :
” CAA Diz:
7 Janeiro, 2009 às 12:53 am
euroiliberal,
V. não quer ir lá dar uma mãozinha aos seus amigos patriotas do Hamas? Vá lá, força, podia ir blogar mais pertinho do problema, i.e. bem longe daqui… ”
Apenas e só me apraz dizer:
Tem toda a razão CAA, mas na qualidade de autor do post original, quando pensa fazer as malas….e ir voce mesmo (coff….coff…cofff) para perto do problema que o levou a escrever o post ???
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“na qualidade de autor do post original, quando pensa fazer as malas….e ir voce mesmo ”
O CAA é mais analista político do que guerreiro. Pode sempre ir lá fazer a cobertura das eleições em Israel. Para perceber se há ou não relação entre a campanha eleitoral e o ataque a Gaza.
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Desculpe ordralfabeletix o seu erro é colossal, o Hamas não é só cobarde é criminoso, infelizmente você não usou essa última palavra o que diz muito sobre a perspectiva de como se vê estes assuntos.
Israel agiu completemente de acordo com a Convenção de Geneva que existe por uma razão muito específica. Existe para evitar baixas civis, a sua não repetição.
Esta é a tática de combate anti-ocidental por excelência apadrinhada pela Esquerda anti-Ocidental e dos seus agentes nos Media coniventes nos últimos 40 anos.
Veja-se como essa conivência só tem reforçado as práticas de uso de civis em Guerra ao ponto de se forçar civis a irem para os telhados de casas para servirem de alvo. A responsabilidade é do Hamas e lamento dizer de quem reforça e incentiva o Hamas e outros grupos a ter lucro nessa política e assim assegurar a sua continuidade.
Que tal acusar de crimes de Guerra a direcção do Hamas por violação da Convenção de Geneva. Que tal acusar o Hamas por um comportamento ilegal e não Israel por um comportamento legal. Salvam-se civis desta Guerra e de outras Guerras.
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Assim como assim, 12 dias de massacre e o melhor exército do mundo ( com o dos USA ) não liquidou AINDA O HAMAS?
Há 10 minutos voou um Grad para Israel.
Assim como assim, o Nassrallah falou, ontem, e o governo sionista parecia uma barata tonta.
Assim como assim, coitado do povo de Gaza.
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Lançamento de granadas de morteiros de uma Escola das Nações Unidas em Gaza – 29 de Outubro 2007
http://cz.youtube.com/watch?v=zmXXUOs27lI
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12 dias depois.
Os Grad atingiram alvos sionistas mais longe, com mais precisão, com maior poder de fogo.
Ahhhh…disparados antes das 11 horas…lolololol…tudo isto era hilariante se não fosse trágico.
Aos guerreiros de sofá: ainda não perceberam que Israel já perdeu? E vão 2 seguidas. Líbano 2006. Gaza 2009. Falta o Irão. Pois.
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51,
o meu comentário relacionava-se mais com o desejo intenso de o euroiliberal ir pregar para outra freguesia do que de lançar esse infeliz na refrega sangrenta com o dito ameaça constantemente, reiteradamente, quem não concorda com as suas ‘visões’…
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Imaginem que eeta história não começava assim: “Imaginem-se a viver num país independente e democrático que é assolado por ataques terroristas.”; mas assim: Imaginem-se a viver num território ocupado, onde não pode cultivar as suas terras, exportar os seus produtos, circular livremente, ter acesso a bens de primeira necessidade… onde não tenha direito, sequer, a manter as fronteiras que lhe foram internacionalmente reconhecidas.
Era outra história ou só outra versão da mesma?
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http://www.tvnet.pt/noticias/detalhes.php?id=38535
«Israel fartou-se. Tem razão.»
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«o Hamas fez um golpe de Estado e chacinou a liderança da Fatah (OLP)»
Então não foi para isso que Israel alimentou o Hamas?
Agora estavam à espera de o quê?
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Mas é a fronteira com Egipto ? E o mar? É Israel o grande Satã, sempre??
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Pois, pois – é Israel quem fornece os rockets ao Hamas.Toda a gente sabe disso. É uma manobra diabólica dos israelitas para se reapropriarem de Gaza, e terem mais uma data de árabes ululantes e com predilecção por se fazerem explodir dentro de portas.
Deixe-se de tretas quanto à “ocupação” ( os israelitas saíram TOTALMENTE de Gaza em 2005; desde 1994 que, à excepção de Gush Katif, tudo estava entregue aos palestinianos) e ao “cultivo das terras”. A primeira coisa que a populaça( devidamente enquadrada pelo Hamas) fez ao entrar em Gush Katif, foi destruir as estufas que lá havia – qual era o problema de as manter e utilizar, os tomates e os pepinos iam sair sionistas?
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Ah… CAA, só há legitima defesa quando a defesa é proporcional à agressão. Quanto muito, estará perante uma situação de excesso de legitima defesa. E nestes casos, como saberá, continuamos perante a prática de factos ilícitos. O que é dizer que, segundo a sua tese, Israel está, de facto, em violação (injustificada) do direito internacional.
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CAA deve assumir-se de uma vez por todas como judeu, ou pró-judeu.
Ao esquecer-se de tudo o que se passou quando se inventou Israel, lava as suas mãos e atira com as culpas para cima dos palestinianos.
O erro foi deixar os sionistas radicais criarem Israel. Mas a história ensina-nos que erros destes podem ser corrigidos. Não temos de andar o resto da nossa vida a apoiar Israel. Portugal não deve nada a Israel. Israel não devia existir como estado. Israel é um abcesso no mapa do mundo, como outros que se criaram no final da segunda guerra e algum dia esses erros terão de ser corrigidos.
Fossem os judeus uns pobrezinhos e era ver se CAA e outros CAAs que por aí andam, se os apoiavam com tanta vontade e radicalismo.
Gostava de ver CAA a apoiar, por exemplo, os Cabindas na sua luta pela independência de Cabinda.
Isso é que era de Homem. Mas provavelmente não pode ou tem medo dos angolanos ou, melhor ainda, acha que os Cabindas são perigosos terroristas e devem ser exterminados.
Pronto. Fartei-me de CAA.
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Triste sina a daqueles que têm por missão defender a escória da humanindade – Hamas – faz-me lembrar aqueles pobres coitados do ministério público que são designados a defender o psicopata-assassino-mutilador-de-mulheres-de-forma-vil-e-desumana. De facto a realidade é sempre a mesma, e o argumento também, uma infância difícil, perturbada, um pai/padrasto actor de maus-tratos… factualidade, se formos a analisar the rough bottom da questão quem se escuda no discurso da libertação da palestina e dos palestinianos,é hipócrita. A palestina da mesma forma que não pertencia a Israel, nunca pertenceu aos hoje designados “palestinianos”… o que são de facto os palestinianos? são o Hamas?, a Fatah?, um conjunto de indivíduos escorraçados por nações árabes?, um povo nómada sem raízes?… sinceramente, basta! Não interessa, história é história, presente é presente, e o presente diz-nos que um povo designado hoje como “Palestinianos” (apesar de viverem tanto na Palestina como toda a população de Israel), é comandado por forças externas com interesses outros que não a da preservação do mesmo povo, ou mesmo da criação de uma nação. Forças externas essas mobilizadas pelo ódio e pela xenofobia disfarçadas pela eterna defesa do Islão.
O curioso é encontrar naquelas lustrosas peles de cordeiro defensor da igualdade, um lobo xenófobo, alimentado pelo eterno sindrome Nacional Socialista. Heil Podridão!
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O Hitler tinha a mesma linguagem a propósito…dos judeus. Pois. Mudam-se os tempos…
( #65 ).
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“O Hitler tinha a mesma linguagem a propósito…dos judeus. Pois. Mudam-se os tempos…”
Ah! Então é por isso!…
Acção directa, JÁ!
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“Ah… CAA, só há legitima defesa quando a defesa é proporcional à agressão.”
Pois, o problema é que Israel ainda não possui mísseis Qassan para ombrear com o Hamas.
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«Triste sina a daqueles que têm por missão defender a escória da humanindade – Hamas»
Não andamos a ter a mesma discussão. Ainda não ouvi ninguém defender o Hamas
«faz-me lembrar aqueles pobres coitados do ministério público que são designados a defender o psicopata-assassino-mutilador-de-mulheres-de-forma-vil-e-desumana.»
O MP não defende ninguém, acusa. Quem defende os arguidos são advogados que podem ser oficiosos (se calhar referia-se a esta circunstância).
«De facto a realidade é sempre a mesma, e o argumento também, uma infância difícil, perturbada, um pai/padrasto actor de maus-tratos…»
Eis uma descrição de Israel que não me ocorreria – Israel, o Pai tirano.
«quem se escuda no discurso da libertação da palestina e dos palestinianos,é hipócrita.»
Isto é conclusivo, não quer dzer nada.
«A palestina da mesma forma que não pertencia a Israel, nunca pertenceu aos hoje designados “palestinianos”… »
Ah….
«o que são de facto os palestinianos? são o Hamas?, a Fatah?, um conjunto de indivíduos escorraçados por nações árabes?, um povo nómada sem raízes?… »
E os portugueses o que são? São os gajos do PS, do PSD, do BE, do CDS, do PCP, dos Verdes. Já agora a tirada do povo nómada tem a sua piada quando do outro lado da barricada estão os Israelitas.
«Forças externas essas mobilizadas pelo ódio e pela xenofobia disfarçadas pela eterna defesa do Islão.»
Se há conflito que não tem nada de religioso é o conflito israelo-arábe.
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#56 Acção Directa
“Falta o Irão.”
Ora aí está! Então por que é que o Almadodiaboj não aproveita a ocasião para acabar com Israel, como tem prometido muitas vezes? Agora é que era bom!…
Encolheu-se porquê. Faltou-lhe a t.são de repente? Allah não ajuda?
Que se passa?
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O JOJO precisa da mesma receita, tanto de crescer como de ser cínico.
Ora diga lá quem não aceitou as fronteiras em 47? Quem atacou o estado nessa altura reconhecido?
Deixe de ser cinico e não abra o livro da sua história na pagina que lhe convém.
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os judeus não descansarão enquanto não exterminarem os palestinianos tal como exterminaram os indios na america. E queixam-se do holocausto!
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Modus operandi da pandilha-palestiniana-de-resistência aos sionistas-maus-da-fita-do-costume:
“Israeli forces shelled the UNWRA-run school in Jebalya killing 40 Palestinians in response to mortar fire from the building.
There were secondary blasts from explosives cached inside.
(…)
Their firing stations are often located in schools. One huge explosives and weapons arsenal was uncovered next door to Shifa hospital in Gaza City. Hamas terrorists force small children to accompany them on combat missions.
The Palestinian death toll from Israel’s 11-day offensive is estimated in Gaza at 633 with thousands of injured overwhelming the hospitals. Yet Hamas continues to shoot rockets and missiles into Israel – 40 by Tuesday evening, half concentrated on Sderot.“
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Se a Sofia acredita que Israel está a bombardear escolas só para matar criançinhas, julgo que já não há nada a fazer.
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Nesta festa do hamas quem ainda não vo pronunciar-se é o ACNUR.Deve andar a tratar de nos meter cá um campo de refugiados palestinos todos filiados do hamas.Se vêm terroristas dum lado porque não do outro?
E depois como sabem os comissários sempre nos disseram que a imigração enriquece.A estatística é geral porque a dos ourives deve andar um bocado em baixo…
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63 Sofia Ventura
É claro, a legítima defesa é “excessiva”. Já agora, fundamentação? Ou é como Goethe dizia “Os homens tendem a colocar palavras onde faltam ideias”? Excessiva porquê? Por não estar respeitado o requisito da proporcionalidade? Elabora, se não se importa.
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Um país como um abcesso, um cancer.
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# 64
“o erro foi deixar os sionistas radicais criarem Israel”.
Já agora -o que é um “sionsita radical”? O que é o sionismo?
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#77
Por aqui, diz-se “cancro”, se não se importa – ao menos, aprenda a escrever
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#72
Belo! É refazer os filmes de “cowboys” , e pôr o sétimo de cavalaria a falar hebraico e a comer falafel, em vez de “baked beans”. Realmente, a estupidez não conhece limites
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10
“Euroliberal, há apenas uma pergunta: preferias ter o Hamas como governo do teu país ou Socrates?”
Foram os dois eleitos, democraticamente.
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Já agora, depois das 3 horas de pausa nos bombardeamentos, como nas guerras do Solnado, deve cancelar-se a manifestação em defesa dos palestinianos por um júbilo urbi et orbi pelo corredor humanitário que os agressores disponibilizanm?
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E se eles já mataram Cristo não iam bombardear o hospital, a mesquita e essa escola? Judeus roubam-te e ainda te cospem a outra face da cara.
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Eles e a judiaria imunda que aí anda.
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Parece que ninguém se lembra já de Jenin…
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A Sofia é o protótipo da mulher retórica… apenas refuta acrescentar não acrescenta nada. E já agora vá ver ao diccionário o significado conflito, certamente a sua cultura não se resume à reciclagem de discursos deve saber um pouco de história. Alguns dos maiores conflitos da nossa história se deveram a questões religiosas. Para o seu enfático Ah! apenas tenho a concluir que o seu conhecimento sobre a região denominada Palestina é nula… aparte do seu bocejo de conivência com o retrato dramático que o teatro dos media faz questão em apresentar sobre “o conflito israel-árabe”… um pouco de wikipédia é como o Benuron faz sempre bem.
Quanto à piada do povo nómada é de profundo desrespeito para com os sobreviventes do Holocausto e fundadores do Estado de Israel. Nómadas? só por obrigação!
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Parece que ninguém se lembra já de Jenin…
Então não me lembro?
http://www.honestreporting.com/articles/critiques/Jenin_Lies.asp
http://www.camera.org/index.asp?x_context=7&x_issue=56&x_article=394
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«É claro, a legítima defesa é “excessiva”. Já agora, fundamentação? Ou é como Goethe dizia “Os homens tendem a colocar palavras onde faltam ideias”? Excessiva porquê? Por não estar respeitado o requisito da proporcionalidade? Elabora, se não se importa.»
Faço melhor que elaborar. Remeto para toneladas de considerações de professores de direito penal, que o conseguirão explicar muito melhor que eu. Mas deixo-lhe o texto do art. 33.º do CP:
“1. Se houver excesso dos meios empegados em legítima defesa, o facto é ilícito, mas a pena pode ser especialmente atenuada.”
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E então, que meios é que a Sofia acha que Israel devia utilizar para parar com o envio de rockets, que não fossem considerados excessivos?
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Cara Anónima (# 86),
Por partes:
«E já agora vá ver ao diccionário o significado conflito, certamente a sua cultura não se resume à reciclagem de discursos deve saber um pouco de história. Alguns dos maiores conflitos da nossa história se deveram a questões religiosas.»
Quer discutir comigo o conteúdo semântico de “conflito” ou o conflito israelo-árabe? É que, nesta última hipótese, o dicionário (sem 2 cês, desculpe a chamada de atenção – eu também me engano, mas por isso é que não mando ninguém consultar meios auxiliares!) não ajuda.
Ainda, o que eu escrevi não foi que nenhum conflito tem motivações religiosas, escrevi que ESTE não tem. Também acontece.
«aparte do seu bocejo de conivência com o retrato dramático que o teatro dos media faz questão em apresentar sobre “o conflito israel-árabe”…»
Das duas, cara Anónima, a única que não é conivente sou eu. (PS: escreve-se, à parte)
«um pouco de wikipédia é como o Benuron faz sempre bem.»
Excelente comparação. Parabéns! Eu adoro a wikipédia, mas normalmente vou lá para me situar num problema, nunca para o compreender. Quando passo à fase da compreensão tendo sempre elevar o nível de exigência. Portanto, sim. É, de facto, como o benuron – ataca o sintoma, mas não trata a doença.
«Quanto à piada do povo nómada é de profundo desrespeito para com os sobreviventes do Holocausto e fundadores do Estado de Israel.»
Quem não tem qualquer respeito pelas vítimas do holocausto não sou eu, cara anónima, são aqueles que, como a anónima, insistem em conspurcar a memória daqueles que foram vítimas da bestialidade humana, usando dos mesmos métodos e da mesma ideologia que aqueles que causaram o seu genocídio.
E antes que venha o discurso do anti-semitismo, isso também não posso ser. Gosto demasiado da arquitectura de amesterdão que – ao que me disse um holandês – em muito se deve aos judeus que, na altura, tinham sido perseguidos em Portugal e fugiram para a Holanda. Portanto, tenho de me ficar por “protótipo da mulher retórica”.
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jcd Diz:
7 Janeiro, 2009 às 3:42 pm
Obviamente, o que se quer dizer não é que se atacam com cocktails molotov se tem de respeonder na mesma moeda. Mas que apenas se pode usar da força estritamente necessária para afastar um agressão iminente ou actual.
Se atendendermos a ofensiva de israel – que vai em 11 dias com invasões terrestres, ataques aéreos e por mar – começou com o arremeço de uns quantos rockets, eu diria que há franca desproporção.
De qualquer modo, o ataque israelita tem muito mais que ver com o “ataque preventivo do iraque” do que com a tese da “legitima defesa” avançada pelo CAA. Acho-o tão vergonhoso quanto a invasão do iraque e pelas mesmas razões. Sobretudo, em ambos os casos estamos perante ataques profundamente opotunistas.
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… e então vamos empregar o CP no seu art. 33º para uma guerra, e desde quando a lei penal portuguesa tem aplicação em outros países?
A questão é simples: se um qualquer terrorista atacar meu quintal e colocar em risco os membros desse quintal, sertão recebidos a bala!
Quantos amigos alguns quereria dentro de vossa casa que de antemão sabem que te fazem vénias e espetam-vos um punhal. Diria como os castelhanos: “não creio nas bruxas mas que as há, há!”
Agora sei porque andamos na calda da Europa…E vamos ficar muito pior…basta ver a qualidade como escolhemos o que nos serve.
Quanto ao Saramago, meu dinheiro custa-me muito a ganhar para gastar em “quiquilçharias”!
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88
Ó Sofia, vou tentar explicar isto, com a paciência evangélica que caracteriza o missionário cristão entre hordas de canibais – o Código Penal não é para aqui chamado. É menos útil para a discussão do que uma viola num enterro. O relevante, aqui, é o Direito Internacional – em especial, o artigo 51º da carta da ONU. Quer umas sugestões de leitura sobre o assunto? Comece pelo “War, self-defense and aggression”, do Dinstein.
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« o Código Penal não é para aqui chamado. »
Olhe que é, Arsénico. Eu explico, com “a paciência evangélica que caracteriza o missionário cristão entre hordas de canibais”:
1. O título do post é “legítima defesa” (associação com a investida israelita);
2. Eu pego na mesma associação e escrevo que a haver alguma coisa, há, isso sim, “excesso de legitima defesa”;
3. A legitima defesa é (do ponto de vista penal) uma causa de exclusão da ilicitude;
4. Nos casos de excesso de legítima defesa, pelo contrário, o facto praticado não deixa de ser ilícito;
5. Um comentador pediu-me que explicasse o que é que eu queria dizer com “excesso de legítima defesa”;
6. Eu remeti (por economia – como se lê no meu comentário) para a definição que consta do CP – o que não é remeter para a aplicação do CP.
Moral da estória, se o Arsénico tivesse saltado do literal, teria percebido que quando se falava de “legítima de defesa” e “excesso de legítima defesa” se estava a discutir, afinal, a LICITUDE (ou não) dos ataques israelitas e não, obviamente, a aplicabilidade do CP Português no médio-oriente.
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A Sofia continua com a mesma lenga-lenga, não instrui nada apenas destrói, tipico de uma pessoa de direito habituada a refutar. A Wikipédia não era para a ajudar a tratr da sua “doença”, Sofia, mas sim para ajudar a compreendê-la, a compreender que determinados subterfúgios que se usam para defender o “norte” dos “palestinianos” são nada mais que isso mesmo, utilizações desvirtuadas da história.
“Quem não tem qualquer respeito pelas vítimas do holocausto não sou eu, cara anónima, são aqueles que, como a anónima, insistem em conspurcar a memória daqueles que foram vítimas da bestialidade humana, usando dos mesmos métodos e da mesma ideologia que aqueles que causaram o seu genocídio.”
Sim senhora comparar o Holocausto com a acção de Israel em Gaza, é primoroso, tenho curiosidade em saber em que patamar coloca as acções do Hamas?, ou do Hezbollah?
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Sofia,
“História” e não “estória”, por favor.
Os pressupostos da legítima defesa em Direito Internacional não são os mesmos do Direito interno ( aliás, também podia ter referido o Código Civil-também lá encontra a legítima defesa). E compreende-se que assim seja. Seja como for, o carácter “excessivo” ou não “excessivo” não tem rigorosamente a ver com os meios empregues. Esse raciocínio apenas conduziria a esta conclusão – se o Hamas atira rockets sobre alvos civis sitos em Israel, seria “proporcional” que Israel fizesse a mesma coisa, isto é, que lançasse rockets sobre alvos civis na Faixa de Gaza ( e no mesmo número). Isso não é sequer legítima defesa – é retorsão.
No sistema da carta da ONU, os requisitos da legítima defesa são aqueles que provinham já do caso “Caroline” – necessidade, proporcionalidade e proximidade da resposta.
O requisito da necessidade significa que o emprego da força por um Estado tem de estar em conexão com o afastamento de uma ataque, reportando-se, ainda, à severidade do perigo (para o Estado) e à proximidade do mesmo .
O requisito da proporcionalidade significa que a acção do Estado tem de estar em relação com o fim que se pretende alcançar, isto é, repelir a agressão (ou impedir que ela se produza ). Daqui decorre, desde logo, que a força empregue não pode ser excessiva, mas adequada à remoção do perigo que ameaça os seus interesses. Assim, por exemplo, um Estado não pode responder a um incidente isolado com um dos seus navios de guerra, que fica danificado mas não é destruído, com uma operação em larga escala, em que afunda vários navios, abate várias aeronaves e destrói plataformas petrolíferas de outro Estado, pretensamente responsável pelos danos ( é um caso de escola,Oil Platforms (“Islamic Republic Of Iran V. United States Of America)”, Acórdão do TIJ de 06/11/2003) . Tal não equivale, porém a afirmar que o Estado que age em legítima defesa reactiva tenha de limitar os meios que emprega aos meios de que dispõe o agressor, já que as medidas necessárias para deter e repelir a agressão podem implicar uma escalada de meios em relação aos que envolveram a agressão – ponto é que se revele adequado e não excessivo ao afastamento da agressão, e das suas consequências.
O terceiro requisito ( porventura, o de mais fácil percepção) é o que diz respeito à imediatez da resposta – o emprego da força pelo Estado agredido tem de ser imediato.
Será dentro deste quadro de requisitos que a acção de Israel terá de ser avaliada. Não se trata de “saltos do literal” . Percebeu, agora?
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Joao Diz:
7 Janeiro, 2009 às 2:13 pm
#72
Belo! É refazer os filmes de “cowboys” , e pôr o sétimo de cavalaria a falar hebraico e a comer falafel, em vez de “baked beans”. Realmente, a estupidez não conhece limites
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há dúvida que tal como o é hoje a américa era no tempo da guerra dos cowboys contra os indios dominada pelos judeus? Sempre o foi e continua a ser e conseguiram os seus desígnios
A estupidez é relativa
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os judeus se os deixarem à vontade e não lhes darem no nariz para trás acabarão por pôr o mundo todo a trabalhar para eles e debaixo de chicote. São o povo mais inteligente do mundo mas usam essa inteligencia só para o mal do resto do mundo que, de qualquer maneira, lá vai aproveitando os restos que eles deixam.
Não foi por acaso que hitler os queria banir da face da terra ou seria só porque não gostava dos narizes deles? E porque é que foram expulsos de portugal, espanha e outros países?
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“E porque é que foram expulsos de portugal, espanha e outros países?”
Porque embiravamos com cheiro do falafel.
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Sofia, obrigado pela não resposta. Continuo sem preceber o que é que acha que Israel devia fazer. Se continuam a ser disparados rockets todos os dias, como é que pode dizer que a resposta foi excessiva? Só será excessiva se continuar depois de eliminar a fonte do problema. Também não percebo muito bem a história do Iraque aqui metida. Os rockets vêm do hamas, não vêm do Iraque.
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Grito e choro por Gaza e por Israel, por Fernando Nobre (AMI)
Há momentos em que a nossa consciência nos impede, perante acontecimentos trágicos, de ficarmos silenciosos porque ao não reagirmos estamos a ser cúmplices dos mesmos por concordância, omissão ou cobardia. O que está a acontecer entre Gaza e Israel é um desses momentos. É intolerável, é inaceitável e é execrável a chacina que o governo de Israel e as suas poderosíssimas forças armadas estão a executar em Gaza a pretexto do lançamento de roquetes por parte dos resistentes (“terroristas”) do movimento Hamas.
Importa neste preciso momento refrescar algumas mentes ignorantes ou, muito pior, cínicas e destorcidas:
– Os jovens palestinianos, que são semitas ao mesmo título que os judeus esfaraditas (e não os askenazes que descendem dos kazares, povo do Cáucaso), que desesperados e humilhados actuam e reagem hoje em Gaza são os netos daqueles que fugiram espavoridos, do que é hoje Israel, quando o então movimento “terrorista” Irgoun, liderado pelo seu chefe Menahem Beguin, futuro primeiro ministro e prémio Nobel da Paz, chacinou à arma branca durante uma noite inteira todos os habitantes da aldeia palestiniana de Deir Hiassin: cerca de trezentas pessoas. Esse acto de verdadeiro terror, praticado fria e conscientemente, não pode ser apagado dos Arquivos Históricos da Humanidade (da mesma maneira que não podem ser apagados dos mesmos Arquivos os actos genocidários perpetrados pelos nazis no Gueto de Varsóvia e nos campos de extermínio), horrorizou o próprio Ben Gourion mas foi o acto hediondo que provocou a fuga em massa de dezenas e dezenas de milhares de palestinianos para Gaza e a Cisjordânia possibilitando, entre outros factores, a constituição do Estado de Israel…
– Alguns, ou muitos, desses massacrados de hoje descendem de judeus e cristãos que se islamisaram há séculos durante a ocupação milenar islâmica da Palestina. Não foram eles os responsáveis pelos massacres históricos e repetitivos dos judeus na Europa, que conheceram o seu apogeu com os nazis: fomos nós os europeus que o fizemos ou permitimos, por concordância, omissão ou cobardia! Mas são eles que há 60 anos pagam os nossos erros e nós, a concordante, omissa e cobarde Europa e os seus fracos dirigentes assobiam para o ar e fingem que não têm nada a ver com essa tragédia, desenvolvendo até à náusea os mesmos discursos de sempre, de culpabilização exclusiva dos palestinianos e do Hamas “terrorista” que foi eleito democraticamente mas de imediato ostracizado por essa Europa sem princípios e anacéfala, porque sem memória, que tinha exigido as eleições democrática para depois as rejeitar por os resultados não lhe convirem. Mas que democracia é essa, defendida e apregoada por nós europeus?
– Foi o governo de Israel que, ao mergulhar no desespero e no ódio milhões de palestinianos (privados de água, luz, alimentos, trabalho, segurança, dignidade e esperança ), os pôs do lado do Hamas, movimento que ele incentivou, para não dizer criou, com o intuito de enfraquecer na altura o movimento FATAH de Yasser Arafat. Como inúmeras vezes na História, o feitiço virou-se contra o feiticeiro, como também aconteceu recentemente no Afeganistão.
– Estamos a assistir a um combate de David (os palestinianos com os seus roquetes, armas ligeiras e fundas com pedras…) contra Golias (os israelitas com os seus mísseis teleguiados, aviões, tanques e se necessário…a arma atómica!).
– Estranha guerra esta em que o “agressor”, os palestinianos, têm 100 vezes mais baixas em mortos e feridos do que os “agredidos”. Nunca antes visto nos anais militares!
– Hoje Gaza, com metade a um terço da superfície do Algarve e um milhão e meio de habitantes, é uma enorme prisão. Honra seja feita aos “heróis” que bombardeiam com meios ultra-sofisticados uma prisão praticamente desarmada (onde estão os aviões e tanques palestinianos?) e sem fuga possível, à semelhança do que faziam os nazis com os judeus fechados no Gueto de Varsóvia!
– Como pode um povo que tanto sofreu, o judeu do qual temos todos pelo menos uma gota de sangue (eu tenho um antepassado Jeremias!), estar a fazer o mesmo a um outro povo semita seu irmão? O governo israelita, por conveniências políticas diversas (eleições em breve…), é hoje de facto o governo mais anti-semita à superfície da terra!
– Onde andam o Sr. Blair, o fantasma do Quarteto Mudo, o Comissário das Nações Unidas para o Diálogo Inter-religioso e os Prémios Nobel da Paz, nomeadamente Elie Wiesel e Shimon Perez? Gostaria de os ouvir! Ergam as vozes por favor! Porque ou é agora ou nunca!
– Honra aos milhares de israelitas que se manifestam na rua em Israel para que se ponha um fim ao massacre. Não estão só a dignificar o seu povo, mas estão a permitir que se mantenha uma janela aberta para o diálogo, imprescindível de retomar como único caminho capaz de construir o entendimento e levar à Paz!
– Honra aos milhares de jovens israelitas que preferem ir para as prisões do que servir num exército de ocupação e opressão. São eles, como os referidos no ponto anterior, que notabilizam a sabedoria e o humanismo do povo judeu e demonstram mais uma vez a coragem dos judeus zelotas de Massada e os resistentes judeus do Gueto de Varsóvia!
Vergonha para todos aqueles que, entre nós, se calam por cobardia ou por omissão. Acuso-os de não assistência a um povo em perigo! Não tenham medo: os espíritos livres são eternos!
É chegado o tempo dos Seres Humanos de Boa Vontade de Israel e da Palestina fazerem calar os seus falcões, se sentarem à mesa e, com equidade, encontrarem uma solução. Ela existe! Mais tarde ou mais cedo terá que ser implementada ou vamos todos direito ao Caos: já estivemos bem mais longe do período das Trevas e do Apocalipse.
É chegado o tempo de dizer BASTA! Este é o meu grito por Gaza e por Israel (conheço ambos): quero, exijo vê-los viver como irmãos que são.
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Arsénico: deixe de escrevinhar sobre direito internacional, seu jurista pimba. Meta só esta regra na sua cabecinha: em direito internacional (pós-45) o único caso em que a guerra é legal é a de legítima defesa do ocupado contra o ocupante. Ou seja a resistência do heróico Hamas contra os criminosos ocupantes sionistas é legítima: O ataque nazi ao campo de concentração de Gaza, que bloquearam e esfomearam durante dois anos é CRIME DE GUERRA. A seu tempo os responsáveis serão justiçados…
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Hipocrisia sangrenta
por José Goulão, no Le monde diplomatique
Altos responsáveis de países que se consideram faróis da «civilização» multiplicam apelos à «contenção» e ao «cessar-fogo» em Gaza, como quem procura assim cumprir uma obrigação perante o «agravamento da crise» no Médio Oriente. A hipocrisia de presidentes, ministros, diplomatas ou porta-vozes é tão óbvia como de costume, mas ainda consegue ser chocante tendo em consideração a tragédia que vitima mais de um milhão de meio de pessoas amontoadas num pequeno território inóspito aferrolhado entre Israel, o Egipto e o Mediterrâneo.
Tais apelos baseiam-se na objectividade de um pretenso distanciamento entre as «partes em conflito», assim se exigindo uma rigorosa simetria de comportamentos como numa guerra convencional entre exércitos clássicos. Simetria, pois, entre civis indefesos e as forças armadas que ocupam o quarto lugar no ranking das mais poderosas do mundo; entre ocupados e ocupantes; entre morteiros mais ou menos artesanais e o poder de fogo dos F-16 e dos tanques de última geração; entre comunidades famintas sujeitas há anos a um feroz bloqueio de bens essenciais e uma nação estruturada apoiada sem limites pelo mais poderoso país do planeta; entre as vítimas e respectivos descendentes de uma limpeza étnica e os ses autores.
O Hamas quebrou a trégua e tem de pagar, devendo desde já sujeitar-se ao regresso ao cessar-fogo faça o inimigo o que fizer, sentenciam os diplomatas civilizados. Trégua que verdadeiramente nunca existiu, uma vez que foi desde logo desrespeitada pelo Estado de Israel ao violar um dos seus pressupostos essenciais: o fim do bloqueio humanitário a Gaza. Durante os últimos seis meses o cerco não apenas se manteve como se apertou.
Como movimento terrorista, o Hamas tem que pagar, dirão ainda e sempre os civilizados senhores do poder de distinguir os que são e os que não são terroristas, do mesmo modo que lançam guerras contra possuidores de armas de extermínio que nunca existiram.
O Hamas, porém, praticamente não era nada quando se iniciou a primeira Intifada palestiniana, em fins de 1988. Hoje, o papel dos serviços secretos de Israel na criação efectiva de um movimento islâmico, o Hamas, para dividir a resistência nacional palestiniana dirigida pela Organização de Libertação da Palestina (OLP) já nem é sequer um segredo de Polichinelo. Os interessados em aprofundar o assunto poderão começar por pesquisar através da obra de Robert Dreyfuss e começar a desenrolar o novelo. Descobrirão elementos muito interessantes e com flagrante actualidade. A verdade é que de grupinho divisionista e terrorista o Hamas se transformou num movimento que, tirando dividendos dos fracassos sucessivos do chamado processo de paz, boicotado por Israel e Estados Unidos e assumido pela Fatah como única opção estratégica, conseguiu ganhar as eleições parlamentares palestinianas em 2006. O Hamas cresceu com as estratégias militaristas em redor, como os talibãs no Afeganistão (agora controlando zonas a menos de 50 quilómetros de Cabul) ou o Hezbollah no Líbano, fruto das invasões israelitas da década de oitenta.
Reconhecer que o Hamas é agora uma realidade evidente no problema israelo-palestiniana não significa fraqueza, simpatia ou conivência com o terrorismo. É, prosaicamente, uma simples questão de senso comum. As eleições de 2006, proclamaram os observadores internacionais, muitos deles oriundos das terras «civilizadas», foram livres e justas. Logo, ao Hamas coube formar governo – diz-se que é assim que funciona a democracia.
Engano puro. A chamada «comunidade internacional» decidiu não reconhecer o governo escolhido pela maioria dos palestinianos; nem sequer aceitou uma aliança entre o Hamas e a Fatah, que praticamente fazia o pleno da vontade dos eleitores. Pelo contrário, também não são segredo as diligências da administração de George W. Bush e do governo israelita de Ehud Olmert para lançar a guerra civil entre as duas principais organizações palestinianas – chegando, para isso, a fornecer armas à Fatah – fazendo simultaneamente por ignorar o acordo entretanto estabelecido pelos dois movimentos sob mediação do Egipto e da Arábia Saudita.
Este processo conduziu à divisão palestiniana: a Fatah na Cisjordânia e Jerusalém Oriental, dependente do que Israel lhe permite ou não fazer; e o Hamas controlando Gaza, território dos seus principais feudos. Daí ao bloqueio a Gaza e, agora, à invasão, foi um pequeno salto.
O massacre está em curso, assistindo-se na comunicação social a tão curiosos como ridículos esforços para distinguir entre vítimas civis e militares. Em Gaza, para que conste, não há militares, a não ser os invasores. Existem restos da polícia autonómica, militantes do Hamas armados e organizados como milícias. O resto é milhão e meio de desempregados, famintos e humilhados. Tal é o inimigo de Israel que lançou alguns morteiros, por exemplo contra a cidade de Asqelon, que em 1948 se chamava Al-Majdal e era uma aldeia árabe cuja população, vítima da limpeza étnica em que assentou a criação do Estado de Israel, se refugiou em Gaza.
Os dirigentes de Israel asseguram que os «civis» serão poupados durante a invasão. Tal como aconteceu em 1982 em Beirute, onde os militares comandados por Ariel Sharon, fundador do partido de Ehud Olmert e Tzipi Livni, destruíram o sector ocidental da cidade, acabando por patrocinar os massacres de Sabra e Chatila. Ou em 1996, quando Shimon Peres, actual presidente israelita, foi responsável pelo massacre de Canan, também no Líbano, e mesmo assim perdeu as eleições parlamentares.
Gaza, ainda assim, será diferente de Sabra e Chatila. Agora, os soldados israelitas sujam mesmo as mãos com o sangue das populações indefesas – salpicando inevitavelmente os hipócritas que os defendem.
Por JOSÉ GOULÃO, Jornalista.
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desde de à umas decadas que israel rouba os palestiniannos todos os dias…
(permitam-me o link…)
o hammas não é um coro de meninos mas israel tem o que merece
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os portugas andaram a roubar durante cinco séculos e…provavelmente também tem o que merecem.
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para a ONU houve crimes contra a Humanidade em Gaza…
El relator de la ONU para Palestina acusa a Israel de crímenes contra la Humanidad
Actualizado miércoles 07/01/2009 21:51 (CET)
AGENCIAS
SAO PAULO | JERUSALÉN.- El relator de Naciones Unidas para la situación en los Territorios Palestinos ocupados, Richard Falk, ha acusado a Israel de cometer crímenes contra la Humanidad y ha pedido que se juzgue a sus responsables por los bombardeos contra la población de la Franja de Gaza y la invasión de su territorio, dentro de la ‘operación Plomo sólido’.
Para Falk, los ataques israelíes ejecutados por el Gobierno de Ehud Olmert “han sido realizados con armas modernas contra una población que no está en condiciones de defenderse”.
La ofensiva, afirmó, “constituye una violación del Derecho Internacional humanitario, porque afecta a comunidades enteras”, desprovistas de alimentos y otras necesidades básicas.
“Dicha violación es un crimen contra la Humanidad, y sus responsables deben ser juzgados”, declaró el experto de la ONU durante una rueda de prensa celebrada en São Paulo (Brasil).
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Gaza que para o Vaticano é um campo de concentração…
El Vaticano: ‘Un campo de concentración’
La situación creada tras los ataques continuados e indiscriminados de las Fuerzas Armadas israelíes, que Tel Aviv justifica como una forma de contener a Hamas, ha sido también objeto de críticas por parte del cardenal Renato Martino, presidente del Consejo Pontificio de la Justicia y la Paz del Vaticano.
“Observemos las condiciones [de vida] en Gaza: se asemeja cada vez más a un campo de concentración”, asegura el cardenal en una entrevista publicada por el diario electrónico Il Sussidiario.
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os judeus só descansarão quando dizimarem por completo à bomba e à fome os palestininas. A táctica já é conhecida
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#91 Sofia Ventura “começou com o arremeço de uns quantos rockets”
5600 em 2 anos. Coisa pouca, quem não gostaria de viver num sítio ondem caiem “uns quantos rockets”?…
#97 “há dúvida que tal como o é hoje a américa era no tempo da guerra dos cowboys contra os indios dominada pelos judeus? Sempre o foi e continua a ser e conseguiram os seus desígnios”
Sim, há judeus políticos com influência mas daí a dizer que é dominada pelos judeus… Se calhar seria uma boa idea negar aos judeus acesso a cargos políticos. E já agora podes também querer fazer isso a outro tipo de pessoas, sei lá, aos alentejanos.
#98 “os judeus se os deixarem à vontade e não lhes darem no nariz para trás acabarão por pôr o mundo todo a trabalhar para eles e debaixo de chicote. São o povo mais inteligente do mundo mas usam essa inteligencia só para o mal do resto do mundo que, de qualquer maneira, lá vai aproveitando os restos que eles deixam.
Não foi por acaso que hitler os queria banir da face da terra ou seria só porque não gostava dos narizes deles? E porque é que foram expulsos de portugal, espanha e outros países?”
Este comentário é do melhor (dentro do pior) que já li. O filme que descreves acho que é o Terminator (neste caso o Jewminator).
#101 “pretexto do lançamento de roquetes por parte dos resistentes (“terroristas”) do movimento Hamas.”
Também gostei muito da aplicação de aspas no comentário do Fernando Nobre (AMI) na palavra terroristas quando associada aos “resistentes” do Hamas, porque pessoas que lançam rockets visando apenas alvos civis não são terroristas, são resistentes. Assim como os resistentes que pilotaram os aviões no 11 de Setembro. Ou como os resistentes homem-bombas (este não resistem muito).
#101 “Este é o meu grito por Gaza e por Israel (conheço ambos): quero, exijo vê-los viver como irmãos que são.”
Não tenho a certeza mas não é o Hamas que não reconhece Israel?
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102
Caro Euroliberal,
Tenha calma, olhe a bílis. E páre lá com essa coisa dos nazis, por favor -a paciência tem limites, e daqui a bocado sou capaz de afirmar que nazi é a gruta donde você saiu; o que , aliás, não serviria para nada ( ninguém tem culpa dos actos daqueles que gerou).
Agora, e explicando mais uma vez:
O artigo 51º da carta da ONU é SOBRE A LEGÌTIMA DEFESA; os requisitos que acima descrevi, são os aplicados pelo TIJ ( Tribunal Internacional de Justiça) e pela doutrina para apreciarem os casos de invocação de LEGÍTIMA DEFESA. A legítima defesa é , em DIP , uma competência de substituição provisória, e as fontes respectivas não se encontram nem na “Sharia”, nem no Talmud, nem nos desenhos animados, nem nos panfletos anti-globalização, nem nesse livrinho de escasso vocabulário que utiliza para escrever os “Post”.
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Se o Hamas é resistente, então as FP-25 devem ser condecoradas num 25 de Abril, pelo Mário Soares e a Isabel do Carmo elevada a Ministra da Saúde.
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“Sofia, obrigado pela não resposta. Continuo sem preceber o que é que acha que Israel devia fazer.”
Isso ainda ninguém disse. Já fiz essa pergunta n vezes aos que fazem este estardalhaço todo. Ninguém responde. Continuam a carpir, com argumentos “à menino de escola primária”. Aprofunda-se um pouco o assunto, e fazem-se perguntas dessas que o JCD fez e é o silencio.
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Estive a ver os vários “Post”, e cheguei a uma conclusão interessante, após ler, de novo, aquela premonição sobre a adventícia submissão a juízo dos “Responsáveis” (Cfr. #102)- já sei quem é, na verdade, o Euroliberal- É o Mestre Alves,o do Porto Canal!!!
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«… – já sei quem é, na verdade, o Euroliberal- É o Mestre Alves,o do Porto Canal!!!»
Ou esse ou o próprio José Goulão…
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#112
Ainda não percebeu? Segundo a perspectiva dos defensores dos “oprimidos”, há várias soluções:
1- Tudo quanto é judeu fazia a malinha e ia embora. É o famoso argumento ” quem está mal que se mude”.É uma perspectiva partilhada por reconhecidos extremistas ( o presidente do Irão, por exemplo), por parte significativa da esquerda modernaça europeia(embora de forma envergonhada), e por adolescentes em transição que gostam de usar t-shirts com a estampa do Guevara . O Chávez vai alternado entre esta postura, e a plasmada em 2).
2- Os judeus são uma raça maldita, usurpadora,venal, gananciosa, que até mata criancinhas e lhes tira o sangue para os seus rituais, anda por aí a abafar moribundos, e que ainda por cima se acha ao serviço do imperialismo norte-americano, no qual, por sua vez, mandam esses mesmos judeus . Consequentemente, aniquilá-los é um favor que se faz à humanidade. Esta é uma tese já antiga, mas sempre popular; teve larga aceitação nos países católicos da Europa, sobretudo nos séculos XV a XIX , na Rússia e circundâncias, e, com uma ou outra pitada teórica, transitou para o movimento nacional-cristão na Alemanha e, subsequentemente, para o nazismo. Encontrou logo seguidores no Médio Oriente, como esse grande humanista (Haj) Amin Al Husseini . Modernamente, é geralmente bem acolhida entre os integristas /nacionalistas/claquistas que vamos tendo pela pátria, por movimentos congéneres que existem por toda a Europa , e por mais uns quantos (bem, bastantes) fundamentalistas islâmicos. O Euroliberal pertence a esta corrente, embora não se importe, de quando em vez, de fazer uma “perninha” nas descrita em 1 . O(a?) Celestine também pertence a esta corrente,porque permite utilizar um vocabulário mais reduzido.
3- Venham a nós os “oprimidos”, vamos dar as mãos, fumar umas brocas, beber um chazinho de ervas ou uns “shots” (secularisnmo oblige), e transformar isto num único Estado fraternal, progressivo, egualitário e solidário. “Mi casa es su casa”, ou melhor, eu dou de frosques e, já que o seu tataravô se pôs a milhas em 1948, peço-lhe que fique com tudo e apresento as minhas desculpas pelos melhoramentos introduzidos. Numa variante também conhecida. É a solução propugnada, às vezes em linha recta, às vezes em trajectória sinuosa, por uma parte da esquerda caviar, pela comunidade “Hippie” existente à saída de Sanlúcar de Barrameda, por três tipos que costumam estar a tocar “djambé” e a emborcar umas “minis” quando eu vou caminhar, e por um taxista que tive o azar de apanhar no outro dia e que acha que o Quique Flores não é homem para pôr o Benfica na linha.
Como vê, soluções não faltam…
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O verdadeiro Euroliberal sou eu. O outro é falso. Não é euro, nem liberal.
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Esqueci-me duma outra, defendida por um senhor que pertence à comissão de direitos humanos da ordem dos advogados, e que agora preside a um “fórum pela paz”. A criatura acredita que o Chamberlain foi primeiro-ministro da França, e refere que o facto de o Hamas ser extremista não implica que o mesmo tenha de ser atacado, porque foi eleito democraticamente. E estabelece o paralelismo com a eleição de Haider na Áustria, a qual não despoletou qualquer intervenção militar dos Estados limítrofes ( vejam o noticiário da “Sic notícias”). O dito cujo diz que a solução é simples ( tipo “tang”- basta juntar água): É só Israel reconhecer o Estado Palestiniano. E pronto, estava feito. A solução é entusiasticamente subscrita por aquela personagem do “Vai tudo abaixo” que tem ideias para o país.
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115 Arsénico,
eu percebi. Aquilo que voce escreveu em 2 está certissimo, tive a oportunidade de presenciar isso mesmo hoje ao jantar. Discuti o assunto com uns amigos e estava lá um desses esquerdistas do folclore. Enquanto o vinho não subiu, ele foi dizendo asneiras atrás de asneiras, dessas que dizem aqui e no “Arrastão”, quando o vinho lhe subiu à cabeça, acabou por admitir que o Estado de Israel é um erro histórico e que o judeus são uns filhos da puta e que “so é pena o holocausto não ter durado mais 2 anos”. Como calcula, senti-me profundamente insultado. Cheguei a 2 conclusões:
– provavelmente esta esquerda folclore é mesmo anti semita. Sempre me recusei a admitir isso, porque sempre julguei que a esquerda seria o ultimo sitio onde iria ouvir preconceitos. Neste momento começo a pensar que estava enganado.
– é escusado discutir com os “defensores da causa palestinina”, porque são profundamente radicais, sectários, panfletários e arrivistas. E têm detrás dos seus poucos argumentos o secreto desejo de destruir Israel.
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Levy,
olhe que o facto de você ser judeu (vê-se pelo nome) NÂO O OBRIGA A SER ESTÙPIDO… a sério. Há imensos judeus inteligentes que por isso mesmo são anti-sionistas. Têm mesmo vergonha de que o judaísmo seja confundido com os crimes miseráveis dos nazi-sionistas, crimes que poderão desencadear um backlash fatal para os judeus… Quer nomes: Einstein, Chomsky, Harold Pinter, Stazewsky, Illan Pappe, Shlomo Sand, Finkelsteen, Israel Shamir e tutti quanti. Não seja um judeu estúpido, seja um judeu inteligente e decente…vai ver que é melhor…com a vantagem de nunca poder ir fazer tijolo por causa de crimes contra a humanidade…
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120 Eurotaliban
escusa de começar com provocações, porque eu não discuto consigo. Não terá qualquer tipo de resposta ou comentários meus em relação ao que escreve sobre este assunto. Já lhe o disse há 2 anos e mantenho. Escusa de responder.
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#115 Levy
Pois, infelizmente, há uma grande parte dessa esquerda à qual sobra em preconceitos o que lhe falta em ideias. Infelizmente, é assim.
#116 Euroliberal
Com essas citações em Francês, começo a duvidar que seja o Mestre Alves. Inclino-me agora mais para que você seja o resultado da união carnal do bispo do “Auto da Compadecida” com a Carmelinda Pereira. Persevero sem perceber o que sejam “ocnvicções neoconeiras” -pode elaborar? E o que é um jurista pimba? Já agora, escreve-se “espoliado”, e não “expoliado” ( use menos o Google, e mais o dicionário) – é triste ter de ser um oligofrénico, presumível nazi-sionista, um “Untermensch”, em suma, a ter de lhe corrigir os erros ortográficos
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Afinal, parece que os israelitas já encontraram uma forma de se protegerem dos ataques…
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“Sofia, obrigado pela não resposta. Continuo sem preceber o que é que acha que Israel devia fazer.”
Sentar-se à mesa de negociações sem reserva mental.
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“Sentar-se à mesa de negociações sem reserva mental.”
Tem estado a negociar com a Autoridade Legítima, enquanto do outro lado lhes caem mísseis em cima da cabeça. Resta saber que tipo de negociação é que se pode ter com alguém que tem como principal linha programática pública o seu extermínio e para quem esse ponto é inegociável.
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Não vale a pena porque o Hamas nunca esteve de boa fé.
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Então, se calhar não deviam ter enfraquecido a Fatah.
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“Grito e choro por gaza e por Israel
Há momentos em que a nossa consciência nos impede, perante acontecimentos trágicos, de ficarmos silenciosos porque ao não reagirmos estamos a ser cúmplices dos mesmos por concordância, omissão ou cobardia.
O que está a acontecer entre Gaza e Israel é um desses momentos. É intolerável, é inaceitável e é execrável a chacina que o governo de Israel e as suas poderosíssimas forças armadas estão a executar em Gaza a pretexto do lançamento de roquetes por parte dos resistentes (“terroristas”) do movimento Hamas.
Importa neste preciso momento refrescar algumas mentes ignorantes ou, muito pior, cínicas e destorcidas:
– Os jovens palestinianos, que são semitas ao mesmo título que os judeus esfaraditas (e não os askenazes que descendem dos kazares, povo do Cáucaso), que desesperados e humilhados actuam e reagem hoje em Gaza são os netos daqueles que fugiram espavoridos, do que é hoje Israel, quando o então movimento “terrorista” Irgoun, liderado pelo seu chefe Menahem Beguin, futuro primeiro ministro e prémio Nobel da Paz, chacinou à arma branca durante uma noite inteira todos os habitantes da aldeia palestiniana de Deir Hiassin: cerca de trezentas pessoas. Esse acto de verdadeiro terror, praticado fria e conscientemente, não pode ser apagado dos Arquivos Históricos da Humanidade (da mesma maneira que não podem ser apagados dos mesmos Arquivos os actos genocidários perpetrados pelos nazis no Gueto de Varsóvia e nos campos de extermínio), horrorizou o próprio Ben Gourion mas foi o acto hediondo que provocou a fuga em massa de dezenas e dezenas de milhares de palestinianos para Gaza e a Cisjordânia possibilitando, entre outros factores, a constituição do Estado de Israel..
– Alguns, ou muitos, desses massacrados de hoje descendem de judeus e cristãos que se islamisaram há séculos durante a ocupação milenar islâmica da Palestina. Não foram eles os responsáveis pelos massacres históricos e repetitivos dos judeus na Europa, que conheceram o seu apogeu com os nazis: fomos nós os europeus que o fizemos ou permitimos, por concordância, omissão ou cobardia! Mas são eles que há 60 anos pagam os nossos erros e nós, a concordante, omissa e cobarde Europa e os seus fracos dirigentes assobiam para o ar e fingem que não têm nada a ver com essa tragédia, desenvolvendo até à náusea os mesmos discursos de sempre, de culpabilização exclusiva dos palestinianos e do Hamas “terrorista” que foi eleito democraticamente mas de imediato ostracizado por essa Europa sem princípios e anacéfala, porque sem memória, que tinha exigido as eleições democrática para depois as rejeitar por os resultados não lhe convirem. Mas que democracia é essa, defendida e apregoada por nós europeus?
– Foi o governo de Israel que, ao mergulhar no desespero e no ódio milhões de palestinianos (privados de água, luz, alimentos, trabalho, segurança, dignidade e esperança ), os pôs do lado do Hamas, movimento que ele incentivou, para não dizer criou, com o intuito de enfraquecer na altura o movimento FATAH de Yasser Arafat. Como inúmeras vezes na História, o feitiço virou-se contra o feiticeiro, como também aconteceu recentemente no Afeganistão.
– Estamos a assistir a um combate de David (os palestinianos com os seus roquetes, armas ligeiras e fundas com pedras…) contra Golias (os israelitas com os seus mísseis teleguiados, aviões, tanques e se necessário…a arma atómica!).
– Estranha guerra esta em que o “agressor”, os palestinianos, têm 100 vezes mais baixas em mortos e feridos do que os “agredidos”. Nunca antes visto nos anais militares!
– Hoje Gaza, com metade a um terço da superfície do Algarve e um milhão e meio de habitantes, é uma enorme prisão. Honra seja feita aos “heróis” que bombardeiam com meios ultra-sofisticados uma prisão praticamente desarmada (onde estão os aviões e tanques palestinianos?) e sem fuga possível, à semelhança do que faziam os nazis com os judeus fechados no Gueto de Varsóvia!
– Como pode um povo que tanto sofreu, o judeu do qual temos todos pelo menos uma gota de sangue (eu tenho um antepassado Jeremias!), estar a fazer o mesmo a um outro povo semita seu irmão? O governo israelita, por conveniências políticas diversas (eleições em breve…), é hoje de facto o governo mais anti-semita à superfície da terra!
– Onde andam o Sr. Blair, o fantasma do Quarteto Mudo, o Comissário das Nações Unidas para o Diálogo Inter-religioso e os Prémios Nobel da Paz, nomeadamente Elie Wiesel e Shimon Perez? Gostaria de os ouvir! Ergam as vozes por favor! Porque ou é agora ou nunca!
– Honra aos milhares de israelitas que se manifestam na rua em Israel para que se ponha um fim ao massacre. Não estão só a dignificar o seu povo, mas estão a permitir que se mantenha uma janela aberta para o diálogo, imprescindível de retomar como único caminho capaz de construir o entendimento e levar à Paz!
– Honra aos milhares de jovens israelitas que preferem ir para as prisões do que servir num exército de ocupação e opressão. São eles, como os referidos no ponto anterior, que notabilizam a sabedoria e o humanismo do povo judeu e demonstram mais uma vez a coragem dos judeus zelotas de Massada e os resistentes judeus do Gueto de Varsóvia!
Vergonha para todos aqueles que, entre nós, se calam por cobardia ou por omissão. Acuso-os de não assistência a um povo em perigo! Não tenham medo: os espíritos livres são eternos!
É chegado o tempo dos Seres Humanos de Boa Vontade de Israel e da Palestina fazerem calar os seus falcões, se sentarem à mesa e, com equidade, encontrarem uma solução. Ela existe! Mais tarde ou mais cedo terá que ser implementada ou vamos todos direito ao Caos: já estivemos bem mais longe do período das Trevas e do Apocalipse.
É chegado o tempo de dizer BASTA! Este é o meu grito por Gaza e por Israel (conheço ambos): quero, exijo vê-los viver como irmãos que são.”
por Fernando Nobre
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Acrescento, Snr prof. CAA, que fui sua aluna (aliás deixo o testemunho do óptimo professor que é) mas custa-me que os Direitos Fundamentais não sejam defendidos em TODAS as circunstâncias. INCLUINDO NESTA.
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«Tem estado a negociar com a Autoridade Legítima, enquanto do outro lado lhes caem mísseis em cima da cabeça.»
O jcd sabe que não é assim.
Questão prévia: se têm de negociar com ESTA “autoridade legítima” é porque se dedicaram a enfraquecer a Fatah moderada – escolheram este interlocutor, portanto. Se calhar, porque é difícil congregar simpatias pelo Hamas, o nque ajuda a legitimar os abusos de Israel. Em suma, quiseram o Hamas, agora lidam com o Hamas.
Depois, ao que sei, o cessar fogo não estava a ser cumprido pelos israelitas. Há várias formas de agressão e se Israel não andava a disparar rockets, o que é certo é que as reivindicações dos palestinianos têm que ver com a integridade do seu território e esta não estava a ser respeitada. Como o Hamas não tem o poderio de Israel e não lhe pode impor sanções económicas, é óbvio que se vão “manifestar” com os meios que têm ao seu alcance – terrorismo. (Atenção: isto não é uma justificação das acções terroristas do hamas, é uma constatação e, na minha óptica, diz muito da política de Israel).
Por isso digo que, se Israel mantivesse os compromissos a que se vincula, talvez não caíssem bombas em cima das cabeças dos israelitas.
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talvez é um wishfull thinking?
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A moderada Fatah é a mesma que chacinou os atletas olímpicos israelitas?
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#126
Cinismo é não contar as coisas como elas são. Então vamos lá:
1- Massacre de Deir Yassin-
-Ainda não vi (pelo menos, por aqui) ninguém a dizer que o mesmo não aconteceu.
-No mesmo, apontam as estimativas mais razoáveis que foram mortos, entre 107 e 120 árabes.
-Acrescente-se que o mesmo foi levado a cabo pelo Irgun( como muito bem refere) e pelo grupo Lehi (também conhecido or grupo Stern, do nome do seu fundador A. Stern), antes ainda da proclamação do Estado de Israel.
-O Irgun e o grupo Stern eram organizações paramilitares, que foram responsáveis por copiosos actos de violência, e merecem bem o epíteto de terroristas, sobretudo a partir de uma determinada data.
-Stern era, aliás, um indivíduo particularmente odioso, que não hesitou em oferecer a sua “colaboração” aos nazis, para os auxiliar a combater as “forças ocupantes” ( Os britânicos).
-O grupo Stern era, ele próprio, uma dissidência do Irgun. O Irgun, por sua vez, era uma organização paramilitar.
-A partir da revolta árabe de 1936-1939, o Irgun abandonou a política de contenção,e iniciaram uma campanha de retorsão (era a chamada “defesa activa”
-Em 1943, o Irgun lança uma revolta contra as forças britânicas, pela manutenção em vigor do “Livro branco”´.
-A partir do fim da guerra, o Irgun intensificou as suas acções contra os ingleses, e “endureceu” os métodos ( passou a actos terroristas, vá – por exemplo, o atentado ao hotel Rei David).
– Já após a resolução de partição, e quando estava em curso a “guerra das estradas”, o Irgun (juntamente com o grupo Stern)resolveu atacar Deir Yassin, contra a orientação do Haganah,e apesar da oposição deste.
-O ataque foi particularmente cruel, tendo sido mortas a tiro pessoas desarmadas, mulheres, crianças e velhos.
– Convém referir que os árabes retaliaram de forma igualmente cruel , atacando um “comboio” médico que ia para o Monte Scopus, pouco tempo depois,matando cerca de oitenta pessoas, entre doentes, médicos, enfermeiros e escolta ( mas isso, é engraçado, nunca se refere).
-Tanto a agência judaica, como o Haganah, condenavam as acções do IRgun e do grupo Stern.
– Após a independência, e após o incidente do “Altalena”, o Irgun foi (finalmente) dissolvido.
2- Gosto especialmente dos cristãos e judeus que “se islamizaram”. Pois claro, como se sabe, chegaram lá uns senhores de pasta na mão e crachá ao peito , entregaram uns panfletos, e convidaram os locais a ir até ao templo mais próximo -delirante!!! Afinal, a conquista da área aos Bizantinos foi feita de forma pacífica e cordata, sem que uma única gota de sangue tivesse sido derramada. Mas ouve-se também por aí dizer que não senhor, em favor do argumento da primazia ( Os palestinos já lá estavam, os judeus é que são os intrusos, que não tinham nada de vir para ali-sobretudo os asquenazes, esses rafeitos provindos algures da Ásia Central, via estadia na Europa…) -que os palestinos não são árabes, são os descendentes dos filisteus; logo, não são os irmãos semitas, o que parece que já põe em causa a “irmandade de sangue semita”.
3-“todos temos uma gota de sangue judeu”…não sei, e não é minimamente relevante. O sangue é todo da mesma cor. E, afinal, como resulta de tão molhada prosa, afinal, só os sefarditas são irmãos dos árabes- os outros, são os descendentes de uns mongóis quaisqueres, que nem sequer eram ali do “sítio”, uns “intrusos” o que é um belo argumento. Geralmente, é invocado por aqueles tipos com mau gosto para sapatos, que andam por aí a distribuir porrada por tudo quanto é preto, amarelo , ligeiramente tostado, judeu ou islâmico.
Escondendo o gato com o rabo de fora, o “post” 126 é mais um daqueles produtos da esquerda porreiraça e fraterna que não consegue esconder o seu profundo preconceito, e que assim se pode resumir: aquela gente não é de cá, logo pode-se correr com eles.
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CSC,
ufa, que lufada de ar fresco!
Aqui está um exemplo em que o aluno supera o professor.
Porquê? Porque não está amarrada a ódios de estimação que, sem notar, obrigam o stôr a marcar passo.
Brilhante.
Foi a autora do melhor comentário (incluindo posts) neste espaço sobre o que se está a pasar em Gaza.
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#131
Não, isso foi o movimento Setembro Negro ( Por sinal, um nome pleno de ironia)
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#129
Já agora, qual foi o artigo do código pena que encontrou, que legitima responder à paulada ao “breach of contract?”
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O que é mais perigoso para Israel e seus cidadãos,
os rockets do Hamas ou isto:
“Craig Whitlock, no Washington Post, (deve ser militante do bloco) denuncia hoje num artigo com o título “A Cruz Vermelha relata descoberta macabra em Gaza – Israel Acusada de bloquear ajuda a feridos”: O Comité Internacional da Cruz Vermelha disse na 5ª feira que encontrou pelo menos 15 cadáveres e várias crianças – emagrecidas mas vivas – numa fila de casas arrasadas na Faixa de Gaza e acusaram os militares Israelitas de impedirem as ambulâncias de chegar ao local, durante quatro dias. As autoridades da Cruz Vermelha disseram que tinham recebido avisos específicos de feridos nas casas e que estavam a tentar desde Sábado enviar ambulâncias para o local, perto de Zaytoun, um bairro a sul da cidade de Gaza City. Disseram que os militares Israelitas apenas deram autorização na 4ª feira à tarde. Numa declaração fora do habitual emitida pela sua sede em Geneva, a Cruz Vermelha apelidou de “inaceitável” o episódio e disse que os militares Israelitas tinham “falhado com as suas obrigações, sob a lei humanitária internacional de cuidar e de tratar da evacuação dos feridos.
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2009/01/07/AR2009010700791_pf.html”
e isto:
“No Sábado, no início da invasão na cidade de Zeitoun, tropas Israelitas deram ordens a cerca de 100 membros da família Samouni para se juntarem numa casa de um andar, a de Wael Samouni e depois de prenderem três jovens membros e os levarem com eles, saíram, ordenando-lhes que não se mexessem. Pelas 6h30 da manhã bombardearam a casa que ruiu, matando no total no local 70 pessoas.”
(The Telegraph)
?
Porque não resolver a questão da Palestina de uma vez por todas?
Alguém responde?
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O Setembro Negro não era uma célula da Fatah?
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Reunião para decidir o futuro do Médio Oriente.
– Meus senhores, está aberta a reunião. Tem a palavra o representante Israelita. O que pretende?
– Pretendemos que nos deixem viver tranquilamente.
– Muito bem. Tem a palavra o senhor representante palestiniano. O que pretende?
– Pretendemos aniquilar Israel.
– Meus senhores, está terminada a reunião. Continuem a fazer o que entenderem.
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“- Pretendemos que nos deixem viver tranquilamente.”
É aqui que se engana.
Por isso só os EUA, com o apoio internacional, incluido todos os paises Árabes e Islamicos (com excepção do Irão e Síria) têm a força para forçar Israel a descer à terra, isolar o Irão e criar condições para que a Palestina tenha condições de vida normais e com futuro para as suas crianças de modo a minar o recrutamento destas por parte dos fanáticos com cada vez menos argumentos para isso. Tem de haver sangue Americano e Inglês – responsáveis históricos – em conjunto com a europa e liga árabe derramados no sul do Líbano a limpar de uma vez por todas o hezzbolah na região e resolver a questão dos refugiados Palestinianos. O Irão tem de ser isolado completamente. O Problema está aqui não na Palestina. Finalmente quando cansados e falidos troca-se (o não tentar ter) as centrais nucleares pela abertura ao mundo.
Finalmente (ou em paralelo mas menos prioritário) de uma vez por todas focar no problema da al qaeda que é muito diferente deste (apenas usa este e outros semelhantes).
O controlo das fontes de energia não pode ser à força. Na verdade os EUA já não o têm faz tempo. Mas ainda pagam as consequencias de pensar que têm e de continuar tentar ter. É uma política falhada e sem sentido que este novo alfa de dia 20, em 8 anos, irá mudar.
E não me ataquem que não sou eu que o digo.
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Red Cross: Israel breaking int’l law, letting children starve in Gaza
The International Committee of the Red Cross on Thursday accused Israel of delaying ambulance access to the Gaza Strip and demanded it grant safe access for Palestinian Red Crescent ambulances to return to evacuate more wounded.
Relief workers said they found four starving children sitting next to their dead mothers and other corpses in a house in a part of Gaza City bombed by Israeli forces, the Red Cross said on Thursday.
“This is a shocking incident,” said Pierre Wettach, ICRC chief for Israel and the Palestinian territories.
“The Israeli military must have been aware of the situation but did not assist the wounded. Neither did they make it possible for us or the Palestinian Red Crescent to assist the wounded,” Wettach said.
The agency said it believed Israel had breached international humanitarian law in the incident.
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“Onde andam o Sr. Blair, o fantasma do Quarteto Mudo, o Comissário das Nações Unidas para o Diálogo Inter-religioso e os Prémios Nobel da Paz, nomeadamente Elie Wiesel e Shimon Perez? Gostaria de os ouvir! Ergam as vozes por favor! Porque ou é agora ou nunca!”
Há pouco, Shimon Perez no Jornal das 9 da SICN, entrevistado pelo Henrique Cymerman.
Não gostaram do que ele disse? A verdade dói…
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#141
Esqueça. Enquanto não ouvirem o homem a dizer ” vou fazer as malas e voltar para a Polónia”, não
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#141
Aliás, ja´consta por aí que o Cymerman é agente da Mossad…
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“Hamas “terrorista” que foi eleito democraticamente mas de imediato ostracizado por essa Europa sem princípios e anacéfala, porque sem memória, que tinha exigido as eleições democrática para depois as rejeitar por os resultados não lhe convirem. Mas que democracia é essa, defendida e apregoada por nós europeus?”
Fernando Nobre (AMI)
Está no sangue dos europeus. E tugas, pois claro.
p.s. – eleitos democraticamente, como o Sócrates talqualmente Odorico Paraguaçu)
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Esse Fernando Nobre é um lírico! Desde quando é que a eleição de terroristas legitima o terrorismo?
Aliás, esta discussão é um bocado indecente. Ao exigir aos israelitas que não sejam terroristas e relevar todo o terrorismo dos palestinianos, está-se subrepticiamente a afirmar o dever de elevação moral dos israelitas, a quem o terrorismo fica mal, e a condição moral dos palestinianos, a quem o terrorismo fica bem.
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Caro Am
É óbvio que não entende o ponto de Fernando Nobre.
Se ler convenientemente não é isso que ele diz.
Mas a livre interpretação já está enraizada…
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Aliás, só tenho pena que este nossos mundo não esteja cheio de líricos como ele.
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Só não concordo com isto Já volto
“O controlo das fontes de energia não pode ser à força. Na verdade os EUA já não o têm faz tempo.”
Não têm? quem tem então?
Se quiser dizer o diabo…talvez tenha razão…
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1. REVOLUÇÃO QUILOMBOLIVARIANA!
A COMUNIDADE NEGRA AFRO-LATINA BRASILEIRA
A FAVOR DAS COTAS RACIAIS E
APOIA É SOLIDARIA AO POVO PALESTINO. VIVA A PALESTINA!
Viva! Chávez! Viva Che!Viva! Simon Bolívar! Viva! Zumbi!
Movimento Chàvista Brasileiro
Manifesto em solidariedade, liberdade e desenvolvimento dos povos afro-ameríndio latinos, no dia 01 de maio dia do trabalhador foi lançado o manifesto da Revolução Quilombolivariana fruto de inúmeras discussões que questionavam a situação dos negros, índios da América Latina, que apesar de estarmos no 3º milênio em pleno avanço tecnológico, o nosso coletivo se encontra a margem e marginalizados de todos de todos os benefícios da sociedade capitalista euro-americano, que em pese que esse grupo de países a pirâmide do topo da sociedade mundial e que ditam o que e certo e o que é errado, determinando as linhas de comportamento dos povos comandando pelo imperialismo norte-americano, que decide quem é do bem e quem do mal, quem é aliado e quem é inimigo, sendo que essas diretrizes da colonização do 3º Mundo, Ásia, África e em nosso caso América Latina, tendo como exemplo o nosso Brasil, que alias é uma força de expressão, pois quem nos domina é a elite associada à elite mundial é de conhecimento que no Brasil que hoje nos temos mais de 30 bilionários, sendo que a alguns destes dessas fortunas foram formadas como um passe de mágica em menos de trinta anos, e até casos de em menos de 10 anos, sendo que algumas dessas fortunas vieram do tempo da escravidão, e outras pessoas que fugidas do nazismo que vieram para cá sem nada, e hoje são donos deste país, ocupando posições estratégicas na sociedade civil e pública, tomando para si todos os canais de comunicação uma das mais perversas mediáticas do Mundo. A exclusão dos negros e a usurpação das terras indígenas criaram-se mais e 100 milhões de brasileiros sendo estes afro-ameríndios descendentes vivendo num patamar de escravidão, vivendo no desemprego e no subemprego com um dos piores salários mínimos do Mundo, e milhões vivendo abaixo da linha de pobreza, sendo as maiores vitimas da violência social, o sucateamento da saúde publica e o péssimo sistema de ensino, onde milhões de alunos tem dificuldades de uma simples soma ou leitura, dando argumentos demagógicos de sustentação a vários políticos que o problema do Brasil e a educação, sendo que na realidade o problema do Brasil são as péssimas condições de vida das dezenas de milhões dos excluídos e alienados pelo sistema capitalista oligárquico que faz da elite do Brasil tão poderosa quantos as do 1º Mundo. É inadmissível o salário dos professores, dos assistentes de saúde, até mesmo da policia e os trabalhadores de uma forma geral, vemos o surrealismo de dezenas de salários pagos pelos sistemas de televisão Globo, SBT e outros aos seus artistas, jornalistas, apresentadores e diretores e etc.
Manifesto da Revolução Quilombolivariana vem ocupar os nossos direito e anseios com os movimentos negros afro-ameríndios e simpatizantes para a grande tomada da conscientização que este país e os países irmãos não podem mais viver no inferno, sustentando o paraíso da elite dominante este manifesto Quilombolivariano é a unificação e redenção dos ideais do grande líder Zumbi do Quilombo dos Palmares a 1º Republica feita por negros e índios iguais, sentimento este do grande líder libertador e construí dor Simon Bolívar que em sua luta de liberdade e justiça das Américas se tornou um mártir vivo dentro desses ideais e princípios vamos lutar pelos nossos direitos e resgatar a história dos nossos heróis mártires como Che Guevara, o Gigante Osvaldão líder da Guerrilha do Araguaia. São dezenas de histórias que o Imperialismo e Ditadura esconderam. Há mais de 160 anos houve o Massacre de Porongos os lanceiros negros da Farroupilha o que aconteceu com as mulheres da praça de 1º de maio? O que aconteceu com diversos povos indígenas da nossa América Latina, o que aconteceu com tantos homens e mulheres que foram martirizados, por desejarem liberdade e justiça? Existem muitas barreiras uma ocultas e outras declaradamente que nos excluem dos conhecimentos gerais infelizmente o negro brasileiro não conhece a riqueza cultural social de um irmão Colombiano, Uruguaio, Venezuelano, Argentino, Porto-Riquenho ou Cubano. Há uma presença física e espiritual em nossa história os mesmos que nos cerceiam de nossos valores são os mesmos que atacam os estadistas Hugo Chávez e Evo Morales Ayma,Rafael Correa, Fernando Lugo não admitem que esses lideres de origem nativa e afro-descendente busquem e tomem a autonomia para seus iguais, são esses mesmos que no discriminam e que nos oprime de nossa liberdade de nossas expressões que não seculares, e sim milenares. Neste 1º de maio de diversas capitais e centenas de cidades e milhares de pessoas em sua maioria jovem afro-ameríndio descendente e simpatizante leram o manifesto Revolução Quilombolivariana e bradaram Viva a,Viva Simon Bolívar Viva Zumbi, Viva Che,Viva MalcolnX ,Martin Luther King, Viva Osvaldão, Viva Fidel,Viva Mandela, Viva Chávez, Viva Evo Ayma, Viva a União dos Povos Latinos afro-ameríndios, Viva 1º de maio, Viva os Trabalhadores e Trabalhadoras dos Brasil e de todos os povos irmanados.
quilombonnq@bol.com.br
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