O valor da liberdade individual
12 Janeiro, 2009
«Deputados socialistas querem reduzir sal no pão»
Gabriel Silva colocou um post em que defendia que a imposição de limites máximos à quantidade de sal no pão viola a liberdade individual.
Vários leitores responderam que a medida é boa porque o sal faz mal à saúde.
Estas respostas mostram o valor que grande parte dos leitores do Blasfémias atribui à liberdade individual. A liberdade individual pode-se violar desde que isso faça bem à saúde.
É caso para perguntar: que outras razões, para alem da saúde, justificam a violação da liberdade individual?
374 comentários
leave one →
Viola como? Algum de nós tem liberdade de decidir qual a quantidade de sal a colocar no pão? Ou é o pasteleiro que decide? E não interfere na minha liberdade individual ? Ou é por ser o Estado a substituir-se ao pasteleiro que está em causa?
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As provas que provam que os terroristas do Hamas já participam impunemente nas manifestações europeias!
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Querem ver que qualquer dia as Seguradoras vão aumentar os prémios das pessoas que têm tensão alta por causa do sal do pão? Onde o mundo pode chegar!
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A liberdade tem tudo a ver com o sal que o padeiro põem na massa.
Isso e o óleo queimado das batatas fitas.
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««Algum de nós tem liberdade de decidir qual a quantidade de sal a colocar no pão?»»
Então e a liberdade de poder comer pão salgado. E a possibilidade de escolher entre comprar pães com diferentes níveis de sal?
Parecem criancinhas…
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Infelizmente, não são só os leitores do Blasfémias, é o país. Tenho vários amigos com formação superior que já me responderam da mesma maneira. É uma questão de falta de sensibilidade e formação políticas e filosóficas.
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Liberdade sim… mas não muita!
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São doidos. Ainda não entenderam que a liberdade das pessoas está condicionada pois não vão comprar pão com medidor de sal. E depois dão o pão aos filhos que não possuem liberdade nenhuma de escolher a quantidade de sal que ingerem.
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“é boa porque o sal faz mal à saúde.” Pública. Acarretando despesa Pública com doenças cardiovasculares. AVC’s, enfartes. Assim contribuindo para o rombo nas finanças Públicas.
Da mesma maneira que se aceita um plano nacional de vacinação, também devemos aceitar uma medida tão simples quanto usar menos sal no pão. Esta medida é de particular importância num segmento da população que tem pouca liberdade na escolha do pão (e seu teor de sal) que come,as crianças.
O consumidor de pão tem sempre a liberdade de lhe colocar o que bem entender. Compota, manteiga com ou sem sal, light ou hard, mayonnaise ou ketchup e,até,sal.
Eventualmente, em padarias gourmet poderíamos ter pão com maior teor de sal, vendido em embalagens com o rótulo “Cuidado, este pão MATA”.
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Tomo café sem açucar há tempos. Quando por acaso tomo café com açucar fico meia enjoada que nao sabe a café. Acontece que reduzi o sal na comida dede há 2 anos. Nengum dos paes que estao à venda no supermercado os consigo comer sem que me saibam simplemsmente a sal. Os unicos que consigo comprar agora custam mais de 2 euros a dose. Existe os integrais mas esses obrigado que sabem mal, não gosto. POr isso ide-vos lixar mais a vossa ideia de liberdade individual. Para comer pão com pouco sal só se o fizer em casa.
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o fanatismo é uma coisa feia. mesmo fanatismo liberal.
quer dizer que voçe não admite absolutamente nenhuma área que possa haver algum tipo de regulação? nem mesmo um pequeno gesto que possa prevenir a doença que de longe mais mata no mundo? ou que obrigue algum padeiro mais ambicioso a regar de sal um pão de má qualidade para dissimular o gosto? acredita realmente que o grosso da população tem possibilidade de “escolher” comprar um pão mais saudável? voçe pensa que toda gente vive no seu condomínio fechado?
e por falar em escolha, é um pouco patético dizer que escolher comer um pão menos saudável é um escolha informada. o efeito a longo prazo de uma alimentação pouco saudável é demasiado gradual e ambíguo (há sempre excepções, etc) para que individualmente tenhamos percepção dos prejuízos para a saúde. se o sódio fosse como o arsénio, ninguém o comia em excesso, mas não é. é um veneno lento. e parece que escrever isso em milhares de panfletos não tem adiantado muito.
então porque ser fanático quando se pode ser pragmático? bolas, não tamos a falar de nada assim tão fundamental, é uma porcaria duma norma alimentar básica. porque chamar o fantasma da liberdade individual?
seus dogmáticos!
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Com tantas mariquices ainda acabam por proibir o haxixe!! Já não se pode escolher a maneira como morrer. LOL
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“Estas respostas mostram o valor que grande parte dos leitores do Blasfémias atribui à liberdade individual. A liberdade individual pode-se violar desde que isso faça bem à saúde.”
Ainda se pode perguntar quantas pessoas durante as recentes Festas de Natal e Ano Novo desejaram Paz e quantas desejaram Liberdade. Aposto que deve ter andado 99,9% a 0,1%.
Por isso é que Salazar durou 40 anos. Quando começou a Guerra, deixou de haver Paz. O Estado Novo acabou. Liberdade, isso é secundário. Depois há o reverso. Como não há liberdade não há desenvolvimento mas ninguém nota que é por causa de não haver Liberdade para escolher a escola dos filhos, pior, formatando nas crianças á partida a um mundo de Liberdade restricta, escolher o Hospital onde se tratar etc,etc.
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Já há tempos que desconfiava que o pão tinha o patrocinio da industria farmceutica de anti-hipertensores. Posi não consigo comprar o pão normal a preços normais sem excesso de sal nos supermercados mesmo com aquela variedade toda exposta.
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ordralfabeletix said
““é boa porque o sal faz mal à saúde.” Pública. Acarretando despesa Pública com doenças cardiovasculares. AVC’s, enfartes. Assim contribuindo para o rombo nas finanças Públicas.”
Verdade! Mal empregado dinheiro gasto na saúde quando poderia ser tão bem melhor empregue em rotundas e pavilhões, piscinas e TGVs, aeroportos ou auto estradas com e sem portagens “virtuais”. Ou Magalhães pró menino e prá menina…
Isto tudo no mesmo sitio mal frequentado onde se descarta a medicina preventiva em favor da de recurso. (E não há maneira de conseguir esquecer as 3 vezes em que a, entretanto já falecida, velha sogra foi corrida da consulta no hospital porque aquilo era só uma constipaçãozeca que ia passar por si só até que à 4ª vez lá ficou internada quando o problema já tinha evoluído para uma pneumonia que culminou numa operação ao coração e cerca de 2 meses em internamento. Bem visto!)
Endividados até à medula mas saudáveis por decreto.
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“onde se descarta a medicina preventiva em favor da de recurso”
Ora aí está. Esta é uma (boa) medida preventiva.
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Só digo que não sabem nada de nada. Se um dia por acaso conseguirem ter a experiencia de reduzir o sal na comida e comerem um pao destes queestao à venda, vão ficar a pensar que se enganaram e compraram um pacote daqueles queijinhos salgados.
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“Só digo que não sabem nada de nada. Se um dia por acaso conseguirem ter a experiencia de reduzir o sal na comida e comerem um pao destes queestao à venda, vão ficar a pensar que se enganaram e compraram um pacote daqueles queijinhos salgados.”
Porque raio devemos ser todos como você? Certamente tem direito de nos convencer a tal como eu de o convencer a si, mas não com a Força do Estado.
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O consumo de sal tem uma externalidade negativa, pois gera custos com internamentos nos hospitais públicos e com a respectiva medicamentação. São custos com tratamentos de AVC, e outras doenças causados pelo abuso do consumo de sal. São também custos com as pensões por invalidez no trabalho. Quer dizer, o consumo do sal acarreta custos sociais das doenças ou sequelas deles resultantes.
Uma limitação nos niveis de sal hoje, significa uma redução de impostos amanhã.
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Porque descobri que o pão que está à venda a maioria tem simplesmente excesso de sal. Nem sequer tem a quantidade normal. Um pessoa que come 2 a 3 paes por dia mais a aliment~ção normal está condenada a ser hipertenso. Come mais do que o sal recoemndado mas em larga escala. Nem fazem ideia. É uma liberdade do caraças.
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“Certamente tem direito de nos convencer a tal como eu de o convencer a si, mas não com a Força do Estado.”
Na nossa sociedade é o estado que paga os cuidados de saude básicos. Assim acho que se puder fazer prevenção e impedir que as pessoas sejam prejudicadas em larga escala sem a maioria se aperceber disso, acho bem. Vender pão com excesso de sal é uma coisa mazinha de se fazer. Pois as pessoas habituam-se, não notam nada e vão ser prejudicadas. E o pão com sal normal é caro. Sei disso, pois vejo-e à rasca para comprar o meu pão.
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alguns até dizem que o sal é um veneno… Experimentem não ingerir nenhum sal durante uns tempos…
Um diz que não gosta de pão integral, pois então já sabes qual é o sabor de pão sem sal.
Se o pão for muito salgado, não volto a comprar naquela padaria, simples.
É impossível todas as padarias exagerarem no sal.
Sejam homenzinhos, controlem a vossa vida e deixem-me comer pão como me der na gana!
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O que não consigo perceber é como é que o pasteleiro não agride a minha liberdade.Nunca me perguntou nada.O Estado diz: o limite é x de sal, abaixo disso pode pôr o sal que quiser.E toda a gente compra o pão com mais ou menos sal.É mau o Estado defender a saúde das pessoas? E a minha liberdade não é condicionada.Se em vez de pão quero sal, compro e faço uma sandes.De sal!
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Epá, se querem poupar nos gastos de saúde e salvar muitas vidas para irem para o céu, podem começar por proibir os automóveis (pelo menos os que conseguem passar do 90 Km/h)!
Tanta javardice que por aí se come e querem controlar o sal nos pães…
Vão mas é trabalhar!
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O que devo depreender quando vejo pessoas, ao volante dos seus carros, pararem atemorizadas à entrada de uma rotunda, quando se acercam de uma passadeira, ou em cruzamentos bem sinalizados? Posso, meditando sobre a questão, colocar-me no seu lugar: é possível que tenham medo de atropelar alguém, de um embate. Mas eu não tenho medo de nenhuma dessas situações; é certo que desejo evitá-las, mas a probabilidade de que ocorram não me causa uma sensação de temor em dose suficiente para me fazer esquecer que possuo outra faculdade, além de poder sentir medo, que me é útil nestes casos, e que é a de analisar racionalmente as circunstâncias em que me encontro.
Assim, não preciso que um reformado, envergando um colete fluorescente pago com os dinheiros do erário, venha atentar à minha propriedade, brandindo um sinal de stop feito em plástico mal-amanhado, sempre que aquele julgue não ser possível à pessoa que atravessa realizar, em simultâneo com o meu veículo, a sua travessia; a pessoa está a uma distância suficiente do meu veículo, e este perto q.b. da passadeira, para que ambos atravessemos consentaneamente sem que qualquer das partes necessite de travar a sua marcha, ou temer a mais pálida sombra de um choque.
É ao delegar juízos imediatos e deste grau de simplicidade nas mãos de quem assalaria reformados para funções destas que a liberdade dos nossos filhos começa a ficar comprometida. Quando o pensamento fica sujeito a aprovação prévia das nossas construções sociais, o caldo ameaça entornar-se.
Reparem que poder-se-ia alternativamente alegar que as passadeiras são a melhor solução, em média e por justificar-se o recurso ao modo estatístico dada a gravidade das consequências de uma só fuga à regra, mas é que nem por aí a coisa se segura: construam-se passagens elevadas, ou túneis, que custam em norma pouco mais do que a pintura das passadeiras, e não obrigam nem ao culto do medo, nem a que qualquer das partes, peão ou veículo, tenha de se deter um segundo a mais nos seus afazeres para pensar se tem ou não que dar passagem ao outro.
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Para quando o menu estatal aprovado por decreto?
Despachem-se senão vou almoçar gomas!
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Pão com muito sal faz mal à saúde.
Pão com pouco sal faz mal à economia.
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Há-de haver sempre quem queira regular todo o detalhe da vida privada de todos. Uma coisa é procurar persuadir para que se mudem hábitos. Outra é usar a força da lei para obrigar à adopção duma convicção porque se acha que se tem mais razão do que outrem. Estas duas situações estabelecem a fronteira entre o respeito pelas escolhas dos outros e a incapacidade de aceitar a diferença. Há ainda, quem ache que se trata duma questão do bem comum, nomeadamente do bem económico. Mas por essa ordem de ideias, também a quantidade de café, de açúcar, de gorduras, de chocolate, de carne, etc. teria que ser regulada pois o seu excesso poderá ser negativo.
Ou o sono. Imaginemos que me passa pela cabeça que todos deveriam deitar-se às 22h30 e deveriam dormir 8 horas, pois um ritmo do sono estável e com uma tal duração seria mais saudável, ao que dizem. E suponhamos ainda que eu teria o poder de sobre tal legislar. Devia produzir uma lei que a este comportamento obrigasse? Afinal de contas estaria supostamente a procurar o bem de todos, levando a uma vida mais saudável e menos onerosa para o serviço nacional de saúde. Imagino que muitos que concordam com a legislação do sal no pão não aceitariam esta incursão na vida privada. Mesmo quando o princípio é o mesmo.
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Gabriel: subscrevo o #1.
Se disse que faz sentido reduzir o sal, não só no pão mas em toda a cozinha portuguesa, foi por mera constatação. Ninguém salga como nós. Pessoalmente detesto e considero sinal da tal periferia ( cultural ) a que estamos remetidos.
Mas, desde que não me afecte, salgue cada um o que bem lhe aprouver. Bem mais me incomoda o perseguirem o meu cigarro. Gostos e opções individuais não se discutem logo que. E se o meu cigarro é um problema de saúde pública com custos para a comunidade, dizem eles, assim também o é o sal.
Por mim, ou comem todos ou não come ninguém. Mesmo porque até tenho seguro privado de saúde.
Não me salguem a comida e não me saia do bolso, cada um faça o que lhe apetecer. Ou coma.
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E porque não proibir o sal em todo e qualquer alimento? Ficava garantida a nossa rica saudinha.
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E eu à espera de um post iluminado e clarividente sobre a variação do preço da gasolina em Portugal face às variações de preços do petróleo da passada semana…
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ordralfabeletix said
““onde se descarta a medicina preventiva em favor da de recurso””
“Ora aí está. Esta é uma (boa) medida preventiva.”
Então continuemos por aí fora…
A noite é propensa a excessos? Declare-se o recolher obrigatório.
Ver televisão é prejudicial à vista? Proíbam-se as TVs.
Inalar os fumos dos escapes provoca doenças respiratórias? Retorne-se ás bestas de carga e aos cavalos como meio de transporte.
A liberdade individual prejudica o bem-estar colectivo? Avante camarada!… 🙂
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1- À maioria das pessoas (eu incluido) não repugna a ideia da diminuição da liberdade pessoal por motivos de saúde pública (veja-se a vacinação obrigatória).
2- Não consigo conceber uma sociedade sem diminuição da liberdade individual (veja-se o exemplo da obrigatoriedade dos impostos). E muito menos o vejo fora da sociedade.
3- Parece-me (é completamente subjectivo) que os portugueses consomem menos pão do que há uma geração (25 anos). O pão consumido actualmente é mais variado, incluindo no que diz respeito ao sal (sem ser preciso qq lei).
4- Não me parece que haja qualquer ganho de saúde pública que justifique esta medida.
5- Mesmo admitindo que produzir pães com menos sal é benéfico não nos podemos esquecer que haverá diminuição do “bem estar” por comer “pãezinhos sem sal”. Nem todos preferem optimizar a sua saúde na vida, há quem prefira optimizar a felicidade.
6- Parece-me (é subjectivo) que será mau do ponto de vista da saúde a diminuição do sal nos pães pois haverá tendência a disfarçar o sabor com a colocação de recheio em pães (manteiga, fiambre, queijo, bolinhos de bacalhau, salpicão, etc).
7- Essa ideia só pode ter saido de uma cabeça com tendências ditatoriais que acha que todos devem pensar como ele(a).
8- Quem pensa que a saúde deve ser “gratuita” normalmente aceita bem estes absurdos (anormalidades) de propostas de lei, pois sendo gratuita também será legitimo diminuir os custos para que quem não tenha problemas de hipertensão não tenha que “pagar” pelos maus hábitos alimentares dos outros.
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Luis Moreira (1)
«Algum de nós tem liberdade de decidir qual a quantidade de sal a colocar no pão?»
existe liberdade de escolha do tipo de pão que quer consumir. Com a nova lei não.
«Ou é o pasteleiro que decide?»
É o Luís que decide que pão compra, o pasteleiro dá-lhe as escolhas que quiser. Com a nova lei não.
«E não interfere na minha liberdade individual?»
Actualmente não há qualquer interferência com a sua liberdade. Com a nova lei sim.
«Ou é por ser o Estado a substituir-se ao pasteleiro que está em causa?»
para além de poder mudar de pasteleiro se não lhe agradar o mesmo (liberdade de escolha ausente quando se trata de determinações impostas pelo estado), no caso é mais por ser o estado a substituir-se ao Luís Moreira.
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“Um pessoa que come 2 a 3 paes por dia mais a aliment~ção normal está condenada a ser hipertenso. Come mais do que o sal recoemndado mas em larga escala. Nem fazem ideia. É uma liberdade do caraças.”
Vai-se lá saber porquê, eu que raramente como menos de 4 pães por dia, quando ia dar sangue, o médico mandava-me tomar um café antes, porque tinha a tensão baixa.
Parece-me que deve haver muito mais pessoas a comer 2 a 3 pães por dia, com a tensão normal, mas por causa de haver pessoas com tensão alta, somos todos obrigados a comer alimentos com menos sal.
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13 – “Uma limitação nos niveis de sal hoje, significa uma redução de impostos amanhã.”
Ahahahahahahahahahahahahah! Boa piada! Mas é amanhã mesmo, Terça-Feira? Ou é daqueles amanhãs?
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E não quererão passar água-rás nos rabinhos dos contribuintes?É que isso é refresco segundo Vara…
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Por essas e por outras tenho uma Bimby…faço o meu pão em casa e ponho o sal que quiser!
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A minha tia Alvarenga, diz que os padeiros são PS, pois beneficiam gastando menos sal.
Já os salineiros, são PSD.
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Passa-se algo de muito muito grave neste despaís. Endoidou tudo.
Estes maricas estão a espatifar o país e o pessoal limita-se a cruzar os braços. Agora é o sal do pão.
Panascas todos!
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Eu também como para aí uns 3 papo secos por dia e não tenho tensão alta. E tenho ideia que há pão sem sal para os que têm problemas.
Não sei como é que a malta sobreviveu até agora ao sal.
E andar a pagar a uns tipos para que legislem sobre gastronomia parece mesmo dinheiro deitado à rua. Mesmo sério que não têm nada de importante para fazer?
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E se o problema são gastos com a saúde , esqueçam . Se morrermos todos de velhos , lá prós 100 , a SS vai à falência.
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JM pertante este post só me resta dizer se você nõa se importa de ir à merda!
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Sendo certo que uma lei do Estado viola a liberdade individual, a verdade é que o mercado português atual também não a garante. O PS fez um estudo e verificou que praticamente todo o pão vendido em Portugal tem teores de sal bastante superiores aos verificados em qualquer outro país da Europa. E os teores de sal nunca estão afixados. Um consumidor que em Portugal queira consumir pão com um teor de sal normal (europeu) não vê garantida pelo mercado essa sua liberdade individual.
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Gastronomicamente, o sal, como condimento que é, quer-se apenas para valorizar os sabores que coabitam no cozinhado.
Há civilizações que não utilizam o sal nas suas gastronomias, nem por isso com menos sabores e menos prazeres.
Temos o mar salgado aqui ao lado, é certo.
Mas com saúde há mais sabor.
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Depende quem põe a mão na massa principalmente. Depende que tipo de massa é feita e a sua consistência.
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Luis Lavoura,
Se acredita que existe procura por pão com um determinado teor de sal, então acaba de descobrir um nicho de mercado rentável em que mais ninguém reparou. Mas, que eu saiba, a exploração desse nicho de mercado não é proibida. E sendo lucrativa …
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O problema é que os liberais só acham que há atentados à liberdade individual quando é o estado a limitar essa liberdade. Se for o “mercado” (salvé, oh deus adorado!) a limitar a minha liberdade individual, não ha qualquer problema. Desconheço que haja no mercado pão com menos sal, se há não é visível. Aliás, a escolha é pateticamente limitada. Já pra não falar de espanha, onde só se encontra aquelas coisas hiper-brancas e sem sabor. Deve ser o Zapatero que obriga a isso.
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O JM parece reger a sua vida pelo lucro.
Que tristeza.
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Não consegui ler os comentários todos, fiquei deprimido a meio. Que corja! Que nojo de país, que nojo de gente! Ide obrigar os outros a comer dieta à puta que vos pariu!
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««Desconheço que haja no mercado pão com menos sal, se há não é visível»»
Se desconhece é porque não está suficientemente interessado no assunto ou porque não se deu ao trabalho. Mas não por o jpt não fazer o seu trabalho de casa que todos os outros devem ser obrigados a mudar de hábitos.
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“Um consumidor que em Portugal queira consumir pão com um teor de sal normal (europeu) não vê garantida pelo mercado essa sua liberdade individual.”
Quem o impede de abrir uma padaria? Onde raio vai você buscar a ideia que o teor de sal “normal” é o Europeu? Como vê os Europeus não são todos iguais.
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É o que eu digo: isto não é liberalismo, é doença.
Pura pancada religiosa. Fazem da teoria uma cartilha de tiques e depois é só aplicar a grelha a qualquer treta.
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Se podem retirar o direito de voto aos emigrantes pela redução de consulados e impossibilidade de votar por correspondência, também podem restringir o sal no pão. É elementar.
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São fanáticos e estão cada vez pior desde que a banca mostrou que a cartilha deu bota…
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Agora o pão no sal também era uma cena de totalitarismo estatal. É que isto nem tem conversa possível- o pão é como a água- são bens para todos e sujeitos a preço e fabricação estandartizada. Só se aplica a medida a isto- quem quiser variantes de outro pão nem precisa de ir à padaria- vai a qualquer supermercado- tem por lá pão para todos os gostos.
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51. ««Desconheço que haja no mercado pão com menos sal, se há não é visível»»
“”Se desconhece é porque não está suficientemente interessado no assunto ou porque não se deu ao trabalho. Mas não por o jpt não fazer o seu trabalho de casa que todos os outros devem ser obrigados a mudar de hábitos.””
Ora aí está.
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Já agora, bufem também com as medidas de segurança do gás e das vacinas, porque são os exemplos mais próximos.
V.s não batem bem da bola. Esta conversa anarquista é cópia chapada das velhas comunas maoistas.
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Eles são burros. Os idiotas nem sabem que há pão de padaria com regras próprias e preço fixo e depois existem variadíssimos tipos de pão para todos os gostos.
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O pior mesmo é o precedente que isto abre. Experimentem discutir com alguém alguma coisa sobre assuntos similares: vão sempre buscar exemplos do género: «Se o Estado já interfere com X, também faz sentido que interfira com X’».
Acho que foi o Corcunda que uma vez disse que qualquer dia proíbem-nos de sair à rua para não nos constiparmos (e assim causarmos despesa ao Estado.)
A conclusão óbvia é acabar com o Estado social. Assim acaba o argumento a favor de medidas totalitárias como esta.
Mas JM, lucklucky, ‘et alii’, não vale a pena discutir com esta cambada. Somos um país de súbditos, de gente subserviente, “veneranda e obrigada”.
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E depois falam sempre como se o mundo fosse apenas feito por adultos livres e responsáveis, Para estes taralhoucos as crianças são mercadoria privada.
Que se lixem- se comerem merdas que fazem mal.
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É exactamente a mesma lógica que levou o Estado a proibir certos aditivos alimentares. Os nossos fervorosos liberais também querem que o Estado desregulamente esse mercado, permitindo a venda de produtos alimentares com aditivos potencialmente cancerígenos?
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Pois, o Estado social trata-nos como crianças.
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O luckluchy é muito simpático no que toca a dicas informáticas mas é um maluqiinho fanático com quem não se aprende nada fora disso.
Isto é dejá vu. Há umas décadas atrás existiam os maoistas com as mesmas pancadas.
Nada de novo- o ser humano não é assim tão criativo ao infinito. Existem meia dúzia de pancadas que lá vão mudando de nome quando saem do seu lugar natural.
Isto não é teoria económica- é religião de cartilha- é livrinho vermelho de Hayek
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O caralho do Estado social. Isto são merdas básicas que nada têm a ver com as imbecilidades e exageros de ASAES.
O v. problema é que nem pensam- babam-se por reflexo pavloviano.
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Metem prá veia. Só pode.
Como é que alguém pode levar a sério uns malucos que tanto têm fezadas em leis do universo que governam a natureza e, de caminho, a economia, a finança e até, se for preciso, a Reforma e depois fiquem histéricos por existirem medidas básicas como esta do pão não ter muito sal?
Não tem explicação- é loucura. Loucura mansa, mas loucura.
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52.
“”Quem o impede de abrir uma padaria? Onde raio vai você buscar a ideia que o teor de sal “normal” é o Europeu? Como vê os Europeus não são todos iguais.””
à Europa. Estas regras vêm “da Europa” (ou melhor, dos que mandam nela)
É por isso que isto “Que corja! Que nojo de país, que nojo de gente! Ide obrigar os outros a comer dieta à puta que vos pariu!””
ainda mais triste é. Pedro Machado, isto não vem “deste país”” senhor. O senhor é obrigado a comer como outros países por interesses totalmente estranhos ao nosso País.
Vai de estudar do 0 e enojar-se pela gente certa, se faz favor.
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Bem, mas ainda bem que se lá vão mostrando a loucura que assim sempre enganam apenas os loucos idênticos…
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«O luckluchy é muito simpático no que toca a dicas informáticas mas é um maluqiinho fanático com quem não se aprende nada fora disso.»
E pronto, começaram os insultos da senhora.
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Não se trata da saúde.
Bem sabia que isto era complicado demais e depois não resisti por causa dos comentários.
Se se tratasse de saúde porque que eles não proibiam a m, toda que poem no paõ dos outros países?
O nosso pão é dos mais deliciosos e saudáveis do mundo!!!
Pelo amor de Deus….
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«Pedro Machado, isto não vem “deste país”” senhor.»
Não percebeu. O problema é os tugas mansinhos aceitarem tudo e ainda defenderem que lhes limitem a liberdade.
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Esta treta do pão tablado existe há décadas. Nada tem a ver com a UE.
E eu são perfeitamente anti-normalizações e tenho pó a ASAEs. Mas há que ter juízo na cabeça e ser sensato.
Este exemplo é um disparate.
Se querem falar de anormalidades dou já um exemplo. A ASAE (melhor, o governo por ela) anda a fechar escolas apenas por desencantar por lá alguns diapositivos “pirata” ou meras cópias de parcelas de filmes usados nas aulas.
E levam o material todo, levam os próprios discos rígidos dos computadores e passam brutas multas a estabelecimentos de ensino à custa desta ciganice imbecil.
Isto sim- isto faz sentido que seja denunciado. Porque é puro roubo disfarçado com supostas defesas de direitos de autor. Na maior parte do caso o autor morreu há séculos.
A própria net é o exemplo perfeito de inexistência de controle em autoria de imagens banais que fazem parte do património da humanidade.
Mas por cá, o Sócrates, lembrou-se de meter ao bolso com estas brigadas de defesa do “alheio”- apenas para caça à multa.
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Falo evidentemente do NOSSO pão.
Em vez das porcarias cheias de lexívia e muito mais…
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ò pomba, Machada, agora tens procuração do luck lucky, palerma?
Bem, eu passo conversa de loucos que isto é mesmo tara.
P
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O problema é dizerem coisas inacreditáveis como esta:
«O senhor é obrigado a comer como outros países por interesses totalmente estranhos ao nosso País.»
Este país com gente como esta não tem conserto. Temos os políticos que merecemos. Se calhar ainda merecemos pior, se tal for possível…
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É. L)))))) lol.
Isto tá a ficar confuso :))))
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E continua. E depois ainda se vais queixar por aí: “Ai coitadinha de mim, expulsaram-me dos comentários do Blasfémias, aqueles fascistas…” Coitada.
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Eu sei lá se o nosso pão é melhor ou pior. Sei, por exemplo, que em Inglaterra se come tudo com muito menos sal do que por cá. E toda a gente sabe que isso é mais saudável.
Prevenir doenças deste modo não tem mal nenhum. Há sempre liberdade para qualquer idiota comer pão com lexívia, se quiser. só para provar que é livre.
Na volta era uma boa ideia- os neoliberais numa manif ao relento, frente às padarias, a emborcarem pão com lexívia…
“:O?
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No fundo, a trenga sabe que só diz merda, por isso se põe a tentar insultar os outros… Mas ao menos ainda dá para rir… 🙂
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‘Tá tudo louco. Eu ponho sal onde muito bem entender e os burocratas não têm puto a ver com isso.
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A dama machada bufa… deixá-la. Está a fazer a vez da Tina-Monga. Tadinha da pardaleca
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Ó mentecapta, não é a liberdade de comer sal que está em casa, é a liberdade de vender pão com mais sal que os idiotas do PS admitem. Percebeste, ó tolinha?
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E tu dizes o quê, ó artista. Estás convencido que dizes alguma coisa de jeito ao alinhar nesta loucura?
Bem podes limpar as mãos à parede e ir de joelhos à campa do Hayek que isto é fanatismo palerma.
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Zazie, a terrorista dos comentários. Vai lá para Gaza pros teus amigos terroristas, vai…
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pronto, agora foi a minha vez lolololololol
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A fanática não tem espelho em casa…
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A avantesma não sabe que o pão está sujeito a esta normalização há décadas. É mesmo algo idêntico às normalizações medievais.
Até as padarias têm horário estabelecido pelo Estado. Tal como as leitarias- porque existem bens normalizados assim muito antes de existem UE.
E v.s, como são historicamente uns ignorantes, até desconhecem isto. Por isso é que a medida não cabe no cabaz ASAE.
Porque é outra história, com décadas em cima.
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A Zazie não ofende ninguém
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Experimente o burro comprar pão entre a 1 e as 4 da tarde. Não compra, porque as padarias estão fechadas.
E esta medida é apenas mais um ajuste nessa tradição. Não tem novidade absolutamente nenhuma.
É como as quantidades de fermento determinadas para todas as padarias em qualquer ponto do país.
E idem para leite. Ou para medidas de gás e água. São os ditos bens essenciais em que o Estado sempre normalizou.
Fora isso também pode comprar outras marcas de leite ou água engarrafada.
É precisamente a mesma questão, seus analfabrutos.
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88
Vêem, eu não disse (comentário 60)? Esta gente súbdita vem sempre com o mesmo argumento do costume: isso já está regulamentado, é natural que se regulamente mais… De regulamento em regulamento até ao inferno.
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«Experimente o burro comprar pão entre a 1 e as 4 da tarde.»
Em que país?
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86. Não distingue a diferença entre a linguagem que acabou de usar, e a da dona Camila Zazie? Olhe que assim até elevou essa palavra “puta” pela primeira vez na história.
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E o pavloviano é mesmo assim- fala-se em pão e a máquina dá luzinha para pencudos e o gajo baba-se com a guerra e responde com Gaza
aahahsah
Estes gajos são loucos. Pão com menos sal= esquerda= Gaza= anti-semita
“:O)))))))
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E o burro ainda não percebeu nem se deu conta que as padarias estão fechadas entre a 1 e as 4 da tarde. Há décadas!
Porque isto é assim há décadas, seus burros. Nem estas cenas básicas conhecem,
Vivem lá no planeta da fantasia neoliberal. Só pode.
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É culpa do “facismo”. Isto foi normalizado pelo salazar.
Cá pra mim v.s podiam juntar-se aos loucos do BE e do PCP para abolirem estes resquícos da reacção.
A luta continua! pão com sal e bacalhau livre para todos!
Morte ao facismo!
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Mas a zazie nem disse explicitamente se concorda com todas essas regulações que diz haver acerca da venda de pão. Gostava de a ver.
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O Salazar era um anarquista comparado com esta corja.
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Por mim, até podias comê-lo com estriquinina. Era menos um…
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100
Falou a terrorista… lol
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“”aahahsah
Estes gajos são loucos. Pão com menos sal= esquerda= Gaza= anti-semita””
sem tirar nem pôr. hehehehe
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E depois lá vem o tique da inspecção à alminha- ela precisa de fazer declaração pública e confessar o que pensa- e viva o neo-maoismo dos fanáticos neo-liberais.
Papel químico- são os mesmos totalitarismos em nome de ideais. Nada de novo- fantatismo religioso fora do lugar. Esquentamento ideológico.
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E´mesmo isto, Terpshicore. Eles são loucos e isto é pura reacção pavloviana.
Lá têm meia dúzia de dogmas que decoraram e depois reagem sempre da mesma maneira, debitantos os mesmos chavões.
Agora estamos em tempo de guerra- acendem a luzinha e pão com menos sal é sinónimo de simpatia com o Hamas
“:O)))
Uns pãezinhos sem sal é o que eles são – uns monguitos à solta.
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103
Nada disso. A questão é que as pessoas defendem mais restrições com base em restrições já existentes e nem se dão ao trabalho de questionar as restrições existentes.
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«pão com menos sal é sinónimo de simpatia com o Hamas»
E insiste, a palerma. Ainda não percebeste, ó terrorista?
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A mentecapta da zazie, insulta e só diz merda.
Mas tem razão (pelo menos aqui).
Basta aparecer uma medida inócua e razoável, uns gramazinhos a menos de sal no pão, para os ultra-liberais começarem logo a espumar, tipo cão de pavlov.
Faz-lhes falta um bocado de bom-senso, de noção das proporções.
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105, Miguel Dias
Não é uma questão de gramas, mas de legitimidade de o governo impor uma quantidade de ingredientes num bem alimentar.
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Realmente é incrível o pouco apreço que se tem pela liberdade individual.
Às vezes assusto-me a pensar que é pouco mais que um capricho das elites, e que o “povo” mais mandasse, menos livres seríamos.
Acho que as pessoas não têm grande noção de todas as consequências e perigos de valorizar tão pouco a liberdade individual. Uma vez o João Miranda escreveu que é dado pouco valor hoje à Liberdade porque em certa medida ela é tão abundante. A lucidez dessa observação é preocupante, pois ela revela a instabilidade de um sistema livre. Tem de ser uma luta contínua…
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# 105-
Conclusão- este gajo gosta de merda. Concorda comigo ao mesmo tempo que diz que eu só digo merda.
Não vale a pena. Estes gajos têm deficiência genética. Só pode.
“:O))))
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«Às vezes assusto-me a pensar que é pouco mais que um capricho das elites, e que o “povo” mais mandasse, menos livres seríamos.»
Triste, mas verdade. Será que teremos de ter um ditador para sermos livres? :S
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Esta machada perdeu o autocarro. Ó pomba, experimenta correr um pouco que ainda fazes parte da caravana das terríveis pussycat LGBT-ateias.
Faster, Kill! Kill!
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A única coisa que querem é uniformizar tudo. quando conseguirem, a única coisa que nos sobra é isto:
Eis o fantástico pão que a Europa e essas m****. todas dessas regras permitem!!! ORDENAM ATÉ. Não vêm a hipocrisia?
http://www.buzzle.com/editorials/10-4-2005-78138.asp
Mas isto é complicado. É preciso ser ponderado com calma.
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110
??!!
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“O bacalhauqueralho!” — vem aí uma lei proibitiva do gosto ou da afirmação ?
Vidé manchete do “Público” de hoje — e a justificação da CGDepósitos.
A B S T E N Ç Ã O E M 2 0 0 9 ! — se não houver alternativa ao partido cotrrupto, corruptor e…perigoso !
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Bem, por aqui não aprendo nada nem ninguém aprende nada comigo. Por isso, sayõnara.
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110.
hahahaha. ainda bem que me fazes rir – oh remédio puro que tu és. salva-raínha. mãe dos tristes.
antónio nobre deveria ter-te conhecido para te deixar um poema dos deles.
lol
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dele
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Pelo andar da carruagem qualquer dia os homens só são autorizados a casarem-se com uma mulher se provarem que já tiveram uma relação com outro homem. São os gostos do Zé no formato de Decreto-Lei!
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106
LPedroMachado
O Estado impõe muita coisa.
Umas boas, outras assim-assim outras más.
E cá estamos nós para debater.
Eu quero viver numa democracia liberal.
Ao contrário do que muita gente pensa, esta só existe com um estado forte (não necessariamente grande). Com coisas chatas como Exércitos, policias, leis e tribunais. Enfim, com limites.
Por vezes querem nos impor limites a mais. E por isso esperneamos, discutimos, insultamos e berramos.
Eu não acho que um desses limites, daqueles que vale lutar contra, seja a proibição de vender pão com muito sal.
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Acho que esta discussão necessita de uma base científica.
Se alguém comer diariamente 2 pães com o nível máximo de sal por dia corre um elevado risco de ser tornar hipertenso ou não?
Por outras palavras, andam a vender-nos pão com arsénico (que mata lentamente)?
Por outro lado, não faria mais sentido obrigar as padarias a informar os clientes do nível de sal utilizado no pão? Identificando se é superior ou não ao nível recomendado?
E esta última medida implementável, ou a sua regulação/controle demasiado complexo/dispendioso?
É mesmo esta uma questão de sim ou não?
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«Eu não acho que um desses limites, daqueles que vale lutar contra, seja a proibição de vender pão com muito sal.»
Quais são os seus critérios para aceitar ou rejeitar um limite?
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«Por outro lado, não faria mais sentido obrigar as padarias a informar os clientes do nível de sal utilizado no pão? Identificando se é superior ou não ao nível recomendado?»
Sim, mas os políticos gostam mais de proibir.
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É verdade zazie gosto de merda.
O que é que ha´-de fazer.
Gostos não se discutem.
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Continuando 111.
É exactamente o mesmo que com o açúcar. O açúcar faz mal. E que produtos é que eles permitem de dietas. Que pacotes de sumo é que a m**** do conselho europeu permite para as criancinhas levarem para a escola hã?
O que é que contém os pacotes todos de dieta e a porcaria toda que diz light?
Eles querem tirar o sal porque depois são precisas toda a espécie de desgraça para dar sabor. Eles não é os palermas que nao percebem nada do que se passa. É quem está por de trás.
Vocês têm a mínima ideia dos químicos altamente prejudiciais que estão hoje em dia praticamente em toda a comida empacotada e que é permitida por essa grande hipocresia dessas regulações???
Pois se amam os vossos filhos e netos comecem a estudar isso, seus avestruzes.
Portanto oh Camila, tu que sabes um bocado disto vê se deixas de ser ingénua nestas coisas.
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Camila? Não será Camela?
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Irra! Cada um que faça o pão em casa e que coloque o sal que lhe aprouver!!!!!!!!!!!
111 – não diga asneiras da boca pra fora. Olhe em tempo de crise tem aí uma excelente oportunidade de negócio – produzir comida saudável, sem regras!!!
113 – candidate-se porra ! Ou já tentou e não há ninguém que o ature!
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corrijo:
E que produtos de dieta é que eles permitem?
E que é que contêm os pacotes…?
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123
É como as máquinas de lavar roupa que não lavam nada para serem mais “ecológicas”, para gastarem menos água.
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«Olhe em tempo de crise tem aí uma excelente oportunidade de negócio – produzir comida saudável, sem regras!!!»
Então para que é preciso impor limites no sal? Porque não abre uma padaria com pão menos salgado? Aposto que faria bom negócio. Se esta lei for avante, até teria menos hipótese de sucesso, já que nada o distinguiria da concorrência.
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Não é não camela é Camila …
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Semi-off-topic
«O ex-administrador da CGD e ex-quadro da instituição, com a categoria de director, foi promovido ao escalão máximo de vencimento, ou seja, o nível 18, o que terá reflexos para efeitos de reforma.»
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1355777
Este país de súbditos acata tudo, não é só a imposta receita do pão.
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«Não é não camela é Camila …»
Falta pontuação:
Não é não. Camela é Camila.
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“Quais são os seus critérios para aceitar ou rejeitar um limite?#
O da razoabilidade.
Quer um exemplo?
O limite precisamente ao contrário de proibirem a venda de pão sem sal.
Outro limite?
Proibir a venda de pão com sal.
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# 112:
aqui, pomba .
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Nestas coisas de retaliações guerreiras, faz sempre falta um@ pussycat correctora ortográfica…
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Perdão: corrector@ ortográfic@ pró-semit@.
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O exercício físico contribui para uma vida saudável. Venha lá a lei socialista a obrigar todos a fazer uma corrida matinal de 30 minutos.
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Sexo com camisinha é mais seguro. Venha lá a lei socialista a regular o coito.
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#130
Ora bem Machado.
Cá está um daqueles limites.
Deixe lá o sal e vamos ao que interessa.
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«O da razoabilidade.»
É um critério muito fraco, porque subjectivo e de que se pode concluir tudo e o seu contrário. Eu pedia critérios mais objectivos. Para mim, por exemplo, esta lei é pouco razoável.
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136 & 137, Jorge
Ora exactamente.
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O CO2 nas bebidas aumenta a respectiva acidez. Além disso as bebidas com gás podem causar problemas nas válvulas gástricas. Venha lá a lei socialista a proibir bebidas com gás.
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Exacto, Jorge. Tudo limites “razoáveis”…
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As gorduras vegetais hidrogenadas são consideradas cancerígenas. Venha lá a lei socialista a proibir a sua inclusão no pão.
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O critério da evidência científica de que excesso de sal no pão aumenta a recorrência de hipertensão ou doenças cardio-vasculares (se ele existir o que francamente não se é o caso, dei de barato que assim fosse para efeitos de argumentação)
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144, Miguel Dias
Corrija-me se estiver enganado: Você concorda com qualquer limite à liberdade individual que contribua para evitar doenças nas pessoas.
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O açúcar em excesso pode causar diabetes. Venha lá a lei socialista a proibir a sua inclusão no pão.
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Jorge, seria uma afrontosa medida atentatória da sua liberdade o governo proibir substâncias cancerigenas nos alimentos? Olhe que isso é já feito há muitos anos. Fassistas, é o que eles são. Eu acho que o Jorge devia pedir asilo politico ao Sudão, onde o governo é haykeano e randiano, respeitando integralmente a liberdade individual… Eu acho que esta sequência de comentários supostamente libertários é a prova de que o pessoal usa de substâncias alucinógenicas perfeitamente à vontade…
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147
Recordo que estamos a discutir uma lei que limita o SAL no pão. Que eu saiba, o sal não é cancerígeno. Porque é que as pessoas gostam tanto de desconversar? Será por sermos uma “Cath society” ((c) P. Arroja)?
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Finalmente, sobre o pão. O sal é o menor dos males. Os excitados comentadores que defendem a regulação da quantidade de sal já se deram ao trabalho de olhar para a respectiva lista de ingredientes? Em Abril de 2007 fi-lo (cf. O pão nosso de cada dia, de onde saliento esta lista de ingredientes do pão vendido num supermercado perto de si:
Ingredientes: Farinha de trigo T65 (gluten), água, levedura, melhorante (farinha de trigo, emulsionantes – E472(e), E471, agente de tratamento de farinha: ácido L-ascórbico, enzimas), sal, complemento gordo (óleos vegetais hidrogenados, óleo vegetal, açucar, emulsionantes: E471, aroma natural, conservante: E202, antioxidante: E321)
E a lista de ingredientes daquilo que conhecemos por pão: Farinha de trigo, água, levedura, sal.
Mas em vez de apelar ao papá-estado para tomar conta de mim, concluo de outra forma: «Costuma ler a composição dos produtos que compra? Se não o faz, reconsidere. E não fique à espera que o Estado proíba ou permita este género de produtos, assuma que o tempo do Estado-papázinho já era. Perante produtos fracos como este, pura e simplesmente não os compre. E, porque não, incentive os seus amigos a fazerem o mesmo.»
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Caramelo @147: o sal é cancerígeno?
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Tudo isso é permitido…
http://www.ourcivilisation.com/bread.htm
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Por outro lado, há assuntos de facto importantes para o país e os nossos deputados gastam os nossos impostos com fait-divers?
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E eu ralado com o pão !
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149
Exacto. A maior parte do pão que se vende por aí parece gesso. O Minho tinha boa broa de milho. Agora é tudo uma merda. O pão é a única coisa que não é melhor no Minho…
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falacioso.
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“Eu acho que o Jorge devia pedir asilo politico ao Sudão, onde o governo é haykeano e randiano, respeitando integralmente a liberdade individual…”
O nick caramelo tem demasiado açucar, pode induzir as crianças a comer doces…também induz tonterias, liberdade individual só funciona com propriedade privada e o reconhecimento do indivíduo, diga-me onde isso sucede no Sudão da escravatura.
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O sal não é absolutamente nada cancerígeno já se vê. E a palavra sal, em si nem quer dizer nada neste contexto.
O sal que em Portugal se usa é sal do mar – algo extraordinariamente rico e maravilhoso que é necessário ao organismo. Os yoguis na Índia mesmo quando jejuam e tudo, bebem um pouco de água com sal.
O sal que se usa em países nórdicos, por exemplo, e não só, não é sal do mar, nem por sombras, e só faz mal.
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#144
Defina liberdade no caso em apreço:
Liberdade de vender ou de consumir?
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«Temos assistido com insistência na abolição da venda de produtos avulso, dando preferência aos produtos pré-embalados, com o argumento de que a qualidade é melhor.»
http://fliscorno.blogspot.com/2007/04/o-pao-nosso-de-cada-dia.html
Um bom exemplo de consequências não-intencionais.
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131. Pedro Machado. Tem toda a razão.
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«O ex-administrador da CGD e ex-quadro da instituição, com a categoria de director, foi promovido ao escalão máximo de vencimento, ou seja, o nível 18, o que terá reflexos para efeitos de reforma.»
Exemplo de ausência de limite.
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154.
Não sei aonde ser refere, mas sei que em Lisboa é facílimo encontrar pão de Mafra, do Alentejo e broa maravilhosa, de vários sítios.
Na Baixa têm uma loja onde julgo que todos os dias ou umas vezes por semana têm a broa mais deliciosa que jamais provei – de Seia, salvo erro.
Tudo isso é pão a sério – frequentemente com, como é nossa tradição, o uso do centeio à mistura.
Algures foi descoberto que o centeio contém certas propriedades únicas essenciais para a saúde (não me lembro o que era, mas era importante)
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se não temos liberdade quando por decisão superior, a bem da saúde pública, nos impingem um pão com menos sal… também não somos livres quando o mercado nos oferece um pão, a preço acessível a todas as bolsas, que contém sal em excesso e que, ainda por cima é prejudicial à saúde… há pão no mercado com menos sal, mas é mais caro.
a minha liberdade é estabelecer as minhas prioridades: ou os meus ancestrais maus hábitos ou novos hábitos mais saudáveis. não vou com frequência ao restaurante para não ter de comer gorduras nocivas que me são impostas por restaurantes nos meus preços, e quando quero bom pão faço-o quando tenho tempo e guardo uma parte no congelador para os dias seguintes.
viver não custa, o que custa é saber ser livre e viver!
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161
Não respondeu à minha pergunta. Porquê?
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162
Refiro-me ao Minho. Quanto ao centeio, este é muito mais saboroso em Trás-os-Montes do que no Minho.
—
163
«há pão no mercado com menos sal, mas é mais caro.»
Sabe porquê?
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Pão de forma integral light
2 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de farinha de trigo integral
1 ovo
1 colher semente de linhaça moída (representa o óleo do pão)
2 xícaras de leite desnatado morno
1 pacotinho de fermento biológico seco
1 colher de sobremesa de açúcar mascavo
1 colher de sobremesa de sal marinho
_________________________________
Dissolva o fermento no leite morno, quase frio
Bata no liquidificador o ovo, a linhaça, o açúcar e o sal
Despeje na mesma tigela do leite e fermento,
misture bem e acrescente as farinhas peneiradas
você pode também acrescentar os grãos de sua preferência
(semente de girassol, aveia, etc)
Misture bem com uma colher de pau
a massa fica um pouco mole,
unte duas formas para pão de forma
salpique farelo de trigo e distribua
metade da massa em cada uma
Deixe descansando para crescer
até dobrar de volume só então
poderá colocar para assar.
Leve para assar em fogo baixo
pré-aquecido por aproximadamente 15 á 20
minutos.
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provocação no exemplo extremo: aos pedófilos a quem impõem um colete químico também estão a atentar contra as suas liberdades individuais…
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Que saudades que eu tenho do papel selado!
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#161
A minha resposta saiu no #158 como anónima não faço ideia porquê.
Esteja descansado que eu não sou homem de fugir a uma boa discussão.
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165,
e por acaso sabe porque é que o açucar mascavado ou o arroz integral, portanto menos refinados e com menos custos de produção, são vendidos substancialmente mais caros? deve ser por causa do pequeno nicho de mercado! não?
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Para recentrar de novo a discussão (aqui entre nós acho que os nossos deputados tem mais com que se entreter) o que verdadeiramente me chateia é a ideia de que a regulamentação económica é um papão que viola os direitos fundamentais dos cidadãos, q
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“O critério da evidência científica de que excesso de sal no pão aumenta a recorrência de hipertensão ou doenças cardio-vasculares”
Mas o que define qual é o nível excessivo de sal? É que a mais pequena quantidade de sal no pão contribui para isso.
Apenas isso não basta. É preciso definir qual a quantidade de sal que aumenta essa recorrência de forma excessiva.
No meu entender, deve ser estabelecido dentro do nível “não saudável” de sal, mas tendo como limite um nível que, só pelo pão consumido (e um nível de consumo de sal médio nos restantes alimentos) acarrete uma probabilidade superior em X% de ter problemas cardiacos/hipertensão. Mas esse X%, caro LPMachado, é inevitavelmente definido de acordo com razoabilidade face aos dados científicos de risco acrescido por nível de sal.
Em resumo, a solução não saudável deve ser permitida. Mas não aquela que acarreta níveis elevados de risco. Não ao vendedor, ou pelo menos, sem que ele o explicite quando o vende.
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169
Então diga qual deverá ser o critério objectivo para aceitar ou não uma restrição.
170
Então podemos concluir que a maioria das pessoas prefere o pão como está, ou não?
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Entretanto, no Sapo, a notícia:
Confederação Portuguesa de Prevenção do Tabagismo, QUER PROIBIR FUMO DE TABACO EM TODOS OS RESTAURANTES E BARES.
Essas criaturas, para além de parvas e porque parvas, não sabem o que é um prazer. Não respeitam a liberdade doutrém.
Nunca transigiram durante um prazer: tudo certinho, no momento certo, seja no sexo ou no álcool, no fumo ou na criatividade.
Uns (in)sonsos !
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Lista de tipos de pães:
pão árabe
pão ázimo
pão branco
pão careca
pão da alma
pão de açúcar
pão de ajunta
pão de centeio
pão de forma
pão de leite
pão de mel
pão de minuto
pão de munição
pão de queijo
pão de saluga ou saruga
pão francês
pão integral
pão italiano
pão português
pão preto
pão ralado
pão saloio
pão sovado
pão sírio
pão sueco
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«Mas esse X%, caro LPMachado, é inevitavelmente definido de acordo com razoabilidade face aos dados científicos de risco acrescido por nível de sal.»
E quem define esse tal nível razoável? E com que legitimidade? E porque não serei livre de comer irrazoavelmente?
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“A liberdade individual prejudica o bem-estar colectivo? Avante camarada!”
Exactamente. Até nos devia ser concedida a liberdade de consumir o leite em pó que vem da China. E que liberdade têm os seus filhos (que são os mais afectados, porque ainda têm muitos pães para comer ao longo da vida) de escolher?
Será assim tão dificil perceber que em portugal morre-se mais por hipertensão que em Gaza com os tanques israelitas? Será assim tõ dificil perceber que com esta medida se salvam muitas vidas, emuita gente terá masi qualidade de vida até mais tarde?
Será que também defendem a liberdade de não vacinar os filhos? De não os levarem ao médico se eles têm 39º de febre?
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que, dizia eu, intrica na ideia dos valores do mercado como uma lei divina. Algo, que a mão invísivel de Deus (que não a do Adam Smith, que curiosamente é frequentemente distorcido) é um valor absoluto.
Quase sem se dar por ela cai-se numa espécie de totalitarismo liberal. Ai que venha reclamar alguma espécie de restrição. A malta pode vender o que quiser, como se isso significasse que a restante malta pudesse ter livre escolha na compra.
Este raciocínio é um bocado leninista: não se preocupem que se morrer gente por causa de um determinado produto, amanhâ como entretanto o pessoal que não morreu vai dar-se conta, o produto sai do mercado. Veja como isto remete sempre para a ideia de um futuro radioso para o amanhâ ao virar da esquina, em que o supremo mercado acaba por resolver tudo, nem que hoje alguns tenham de morrer entretanto (sei que estou a dramatizar e longe de mim chamar-lhe leninista).
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«Será que também defendem a liberdade de não vacinar os filhos?»
Os filhos são menores. Os compradores de pão, em geral, não.
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Eu sou maior de idade e tenho a vacina do tétano em atraso há anos. Será que o Estado me pode obrigar a vacinar-me?
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ordralfabetix,
Não vale a pena. É o mesmo que falar com uma porta.
Estes tipos são analfabrutos. E nem lógica conseguem demonstrar. Porque esta treta não se trata de uma anormalidade de medidas de proibição como as outras da ASAE.
NINUGÉM ESTÁ PROIBIDO DE FAZER OU VENDER PÃO COM MAIS OU MENOS SAL!
O Estado, é que alterou uma percentagem na fabricação do pão das padarias estatais!
Ou seja- eles próprios é que alteram o que fornecem. E isto não impede nada do que é privado.
Mas estas abéculas nem sabem o que é uma padaria ou uma leitaria.
Porque, porque, se não fossem mongos, o que poderiam colocar em causa era a existência de padarias e leitarias estatais.
Mais nada. Não há aqui nenhuma lei a impedir o que quer que seja, como as outras imbecilidades da ASAE.
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Mas nem vale a pena- cheira-lhes a heresia à biblia neoliberaloide e estrebucham.
Isto não é liberalismo- é capricho de gente com idade mental de criança.
Tragam-me um cérebro de uma criança de 5 anos, como diria o Groucho.
“:OP
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«Porque, porque, se não fossem mongos, o que poderiam colocar em causa era a existência de padarias e leitarias estatais.»
Mas tu achas que o JM, eu, o lucklucky, o Jorge… somos a favor de padarias estatais? Ainda não percebemos é se a zazie é ou não a favor.
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Mas “as imbecilidades da ASAE” são todas para o “nosso bem”, a favor da nossa saúde, etc. O princípio é o mesmo. Ah, os princípios… Há gente que não entende este conceito: princípios…
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A zazie vê alguém a defender a liberdade individual e saliva logo: “neoliberais”, “neoconeiros”, etc. É a Bíblia antiliberal dela.
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E nunca se tinham lembrado disto antes. Bem que podem existir padarias estatais a impingir aditivos e sei lá o que mais que isso nem lhes levava a raciocinar.
Agora, como dizem que vão pôr menos sal no pão por causa da saúde, cai o Carmo e a Trindade! Fascistas, fascistas, querem-nos fazer bem à saúda à força- não podemos ser livres de continuar a comer pão estatal à moda antiga- Totalitaristas- comunas!
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Os gajos metem prá veia.
Estavam eles tão felizes no seu liberalismo a comer pão do Estado, com preço fixo e percentagens de confecção estandartizada e horários marados das padarias, na maior.
Era uma felicidade liberalóide. Nunca se queixaram.
Agora que o Estado altera um mínimo detalhe na mesma produção espumam de raiva.
Não queriam mudanças- estatal sim, mas que faça pior à saúde. Porque estes gajo medem o grau de liberdade como os putos- pela capacidade de fazerem disparates.
Se fizerem muitos disparates e comerem coisas que fazem pior à saúde, vem-lhe a chama da rebeldia, com clerasil.
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«NINUGÉM ESTÁ PROIBIDO DE FAZER OU VENDER PÃO COM MAIS OU MENOS SAL!
O Estado, é que alterou uma percentagem na fabricação do pão das padarias estatais!»
Ou a Zazie está errada ou é o artigo do Público que o está.
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“”Será assim tão dificil perceber que em portugal morre-se mais por hipertensão que em Gaza com os tanques israelitas? Será assim tõ dificil perceber que com esta medida se salvam muitas vidas, emuita gente terá masi qualidade de vida até mais tarde?””
Mas será que não conseguem ver as coisas no seu conjunto? Isso não vai salvar vidas nenhumas, se depois se come mais sal e mais outro tipo de coisas prejudiciais. É preciso compreender em que sentido é que as coisas pretendem ir com as resoluções que são tomadas.
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De fazerem e escreverem disparates.
É liberalismo da idade das borbulhas…
“:O?
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Mas alteraram o quê? Jorge? alteraram a confecção de todo o pão que se pode comprar em super-mercados ou pastelarias?
Proibiram a importação da broa alemã com uvas?
Vai haver bloqueio aos pãezinhos australianos?
Temos revolução facista à custa do padeiro?
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“”Porque esta treta não se trata de uma anormalidade de medidas de proibição como as outras da ASAE.””
Acho que si.
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Horários e preços tabelados? Eu sempre comprei o pão à hora que quis e vejo muitos preços diferentes de pão. Não sei onde é que a zazie vai buscar essas coisas, mas admito que não conheço a eventual regulamentação da venda de pão. Alguém encontra um link para isso?
A zazie continua a não dizer se é a favor ou contra as tais “padarias estatais” e cheira-me que não vai dizer. Volto cá quando houver alguma novidade.
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E isto por causa do sal no pão ????
Valha-me deus, valha-me alá !!!!!!
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E depois dizem que e defesa da liberdade individual. Mas vá de obrigar toda a gente a concordar com a liberdade do capricho deles.
Sao marados. Neoliberalismo é variante de loucura mansa. Dá bode.
Está visto que se fosse imposição e obrigação para todo o tipo de pão que se possa comer era eu a primeira a barafustar.
Tenho pó a ASAEs. Estou farta de fazer posts a cascar nestas imbecilidades de uniformizações europeias e acho prova de servilismo o modo como por cá se acatam.
Mas esta treta é uma anedota. Nada tem a ver com isso.
Peguem no que é mesmo grave. Dei aí atraz exemplo das brigadas da ASAE a multarem escolas por causa de dito material pirata de diapositivos.
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ordralfabetix @117: diga-me, a melanina contida no leite em pó vindo da China é comparável ao sal que se coloca no pão? Que eu saiba, se der pão (com sal) a uma criança, ela não adoecerá como sucederá caso ela ingira leite com melanina. Há muita desconversa.
De resto, nada tenho contra a regulação. Acontece que há casos em que se entra pela parvoíce. Lembra-se dos piercings? Ou, ainda, outra regulação parva: o calibre obrigatório das frutas e legumes. Podem não saber a nada mas porque têm formato errado, não prestam. Mas se os nossos queridos deputados acham assim tão importante que se consuma menos sal, porque não lhes chega procurarem convencer as pessoas a optar por produtos com menos sal? Não, tem que ser à força bruta, que os portugueses são uns infato-imbecis.
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Machado.
Já se massacraram milhões pessoas em nome de princípios (certamente não os seus, refira-se). Os princípio em si nada valem. Repito, nada valem, se a realidade se encarregar de provar que eles estão errados. Quando li,mais jovem, o HayeK e o Friedman, fiquei deslumbrado. Hoje, a experiência demonstrou-me que, não estando completamente errados, não devem ser usados tal como os marxistas fazem com Karl, para interpretar literalmente a realidade e ajustá-la ao dogma.
Remeto-lhe para a seguinte citação do Keynes numa carta que ele escreve precisamente ao Hayek a propósito do Caminho da servidão (que roubei no Ladrão de Bicicletas):
Diz Keynes a Hayek: «Você admite, aqui e ali, que tudo se resume a uma questão de saber onde traçar a linha [a propósito do lugar do Estado]. Concorda que a linha tem de ser traçada algures e que o extremo lógico não é possível [laissez-faire]. No entanto, não nos fornece nenhuma indicação acerca do sítio onde ela deve ser traçada (…) É verdade que cada um de nós a traçaria em sítios diferentes. De acordo com as minhas ideias, você subestima a viabilidade de um caminho intermédio. No entanto, assim que admite que o extremo não é possível, o seu argumento torna-se insustentável, uma vez que nos quer persuadir de que sempre que nos movemos um milímetro na direcção do planeamento entramos necessariamente num plano inclinado que nos conduz ao precipício».
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191.””alteraram a confecção de todo o pão que se pode comprar em super-mercados ou pastelarias?””
Nem por sombras, esse cheio daquelas coisas que estão repletas de coisas que fazem mal, essas não alteram.
O que alteram e onde se metem é com as coisa que são o nosso artesanato e tradições.
Ora é através dessas qeu podemos encontrar as justas leis e regulações.
Não acordar com regulações cuja consequência final é um dia só se poder comer as massas de pão pré-fabricadas por alguma multi-nacional que tudo regula e faz o pão como “uma instituição” manda.
É isto que está em questão.
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Este gajo dos cangurus nem sabe o que é uma padaria do Estado. O tipo anda o tempo todo a sonhar com correcções ortográficas e desconhece a existência de padarias estatais.
São ignorantes. Nasceram ontem e já se julgam gente a mandar bitaite da cartilha religiosa. Essa é que é para obedecer em uníssomo.
Desgraçado de alguém que não repetir os dogmas da liberdade dos caprichos obrigatórios…
ehehehe
Palhaçada.
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Zazie, o que está no Público é:
«Deputados socialistas apresentaram na Assembleia da República um projecto de lei que pretende reduzir o sal utilizado no pão e que as quantidades deste tempero usadas na confecção de alimentos pré-embalados estejam claramente visíveis nos rótulos.
…
Se os limites de sal não forem respeitados, a proposta socialista prevê coimas “no montante mínimo de 500 euros e máximo de 3500 euros, tratando-se de pessoas singular, e no montante mínimo de 750 euros e no máximo de 5000 euros, tratando-se de pessoa colectiva”.»
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Talvez haja aqui quem defenda este projecto insosso e seja fumador. Acontece que, ao que dizem, fumar mata. Venha lá a lei socialista a proibir o fumo. Que tal?
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«O que alteram e onde se metem é com as coisa que são o nosso artesanato e tradições.»
isto sim, Contra isso também eu sou. E este governo socratino tem andado a proibir coisas que em nenhum país europeu se proibem.
Por pura saloice e seguidismo de répteis.
Claro que é uma treta servil proibirem-se confecções caseiras e acabar-se com grande parte da boa da nossa produção artesanal
à conta de exageros higienistas ou padronizações ditadas por imbecis burocratas desocupados.
Claro que sou contra isso. Isso é para insultar e bem.
Mas esta treta da puta de menos sal nada tem a ver, seus malucos. Não sejam tapadinhos.
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É como os bolos caseiros que foram proibidos nas pastelarias, onde passaram a ser obrigados a só cozer massas pré-fabricadas que são aprovadas e regulamentadas receitas. Ora acontece que estas massas é que estão repletas de coisas que fazem mal – mil vezes mais do que as bolas de berlim da dona Maria na praia.
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Mas essa normalização imbecil já está feita há décadas. Foi assim que começou a CEE. Espatifando o que sabia bem para ser tudo plastificado e uniformizado.
Há gente que nem sabe a que sabiam os morangos. E, quem diz os morangos, diz as maçãs- Acabou, foi uma parte da produção natural que mataram. Por imbecilidade de padronização.
E isto nada tem a ver com menos sal no pão, seus malucos!
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Eu conto estas tretas aos ingleses e eles riem-se. Aquilo por lá é terceiro mundo comparado connosco. Tudo vendido na rua e cozinhado ali, em Candem Town, em Chinatown, na Berwick, em Portobelo. Na maior. Não há UE para ninguém.
Por cá é a saloiice dos copiadores. A acharem-se mais europeus na proporção das imbecilidades da moda que macaqueiam.
Tal como as paradas gay e ateismo de import export da dona Helena
“:O))))
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202. Escrevi 203 antes de ler o teu. Ok . portanto estamos de acordo.
Ora estou convencidíssima que o sal é a mesma coisa.
E como tal publiquei aquele link com a descrição de só oito produtos entre os 60 que entram no fabrico do pão – e que não proíbem – incentivam até.
SE a preocupação deles fosse a tua saúde, isto é portanto, de outro teor, como estás convencida, fariam leis sobre esses produtos, ainda muito antes do – por comparação – inofensivo sal.
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No século XVI Portugal, um país com 1.350.000 habitantes, e um Rei (D. Manuel I), tornou-se na maior economia de mercado. No século XXI, com um Republicano Gay (Sexualidade Urânica), está na banca rota!
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Alguém esclareça isto.
Esta limitação aplica-se apenas às padarias estatais e a certos tipos de pão ou a todas as padarias e a qualquer tipo de pão?
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204. e 205.
Concordo.
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Machado:
Diga-me por favor se ainda está aí.
Tenho de ir à padaria do Estado antes de fechar comprar, passar no quiosque para comprar tabaco e ir emborcar umas cervejas no café da esquina, onde por sinal se pode fumar e comer tremoços com muito mas mesmo muito sal.
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Jorge :esse pão, sob controle, só pode ser o das padarias estatais. De outro modo tinham de proibir as importações. Eu até compro pão alemão, daquele com uvas, no supermercado.
Vão fechas as fronteiras?
Esses jornalistas escrevem com os pés. Nem se informam de nada antes de publicarem…
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Essa coisa dos ingleses é esquisita. Pois eles estão completamente fanáticos no que respeita a comida e saude publica. É muito pior do que a UE. Isso deve estar desactualizado. Deve ser a Inglaterra de há 10 anos atrás.
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210.
Ah, e então as pevides!!! Eu adoro as pevides… vão acabar com as pevides! lol. que fazem lindamente e que Bruxelas desconhece…
E chupo o salzinho antes de as abrir.
Adeus tremoços.
Adeus pevides.
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208_ só pode. De outro modo, como eu disse, tinham de fechar as exportações.
Há pão embalado de importação. E esse nunca poderá ser controlado pelo governo porque só conrolavam proibindo a sua comercialização ou inventado regras e impondo-as a outros países.
É coisa de loucos. Mas estes jornalistas não têm mais nada que fazer e inventam. É mais um alerta amarelo.
De qualquer forma estes doidinhos nem sabiam que as padarias têm horários imbecis.
Precisamente porque o pão delas é produção estatal!
Como era o do leite da UCAL!
A mesma cena.
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“The UK is leading the world on salt reduction – many of our food manufacturers should be congratulated on the effort they have made to reduce the amount of salt they add to our foods,” said Professor Graham MacGregor, chairman of CASH. “This proves that lower salt versions can be developed
http://www.bakeryinfo.co.uk/news/fullstory.php/aid/1505/Boycott_high-salt_bread,_urges_CASH.html
Os ingleses até possume um lobby só para dar cabo do sal
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Olhem podem enviar-me uma broazinha poooor favor? 🙂
que fome…fala.se de tudo o que gosto e que os tipos nem nunca ouviram falar aqui na barbárie – lol.
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Ò Anónimo. Eu tenho família há décadas a viver em Inglaterra e ainda vim de lá a semana passada, seu urso!
Veja as fotos no COcanha. E as do verão com as paelhas de Portobelo que até fotografei e postei. Precisamente por causa destas pancadas da ASAE.
Vou botar link para o burro ver.
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Se se confirma o que a Zazie diz, tem toda a razão, o estado vende o pão dele com a quantidade de sal que lhe aprouver e os outros que se desenrasquem.
No artigo do público falam de pão nacional, isto é o quê? O pão produzido pelo estado ou todo o pão produzido em Portugal?
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aqui e mais aqui
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# 218_ claro! pão nacional é esse- o das padarias estatais. Estes tipos são tolinhos!
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O texto do projecto lei:
http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.doc?path=6148523063446f764c3246795a5868774d546f334e7a67774c325276593342734c576c75615668305a586776634770734e6a49304c5667755a47396a&fich=pjl624-X.doc&Inline=true
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Atente-se a este parágrafo (p. 1):
«O consumo excessivo de sal é provavelmente um dos factores com maior responsabilidade no aumento da incidência destas doenças, sendo fonte de preocupação na comunidade médica e científica.»
Agora legisla-se por probabilidades.
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#213
Claro que também as há.
Está a ver que a sua liberdade não foi afectada apesar da regulamentação.
Mas já que fala de Bruxelas, existe apesar de tudo uma diferença fundamental entre esta coisa do sal e uma directiva comunitária. É que se trata de uma iniciativa de deputados eleitos. Não é uma imposição burocrática de Bruxelas. Vamos poder discutir, aprovar ou não (bem talvez não já que vivemos numa partidocracia disciplinada).
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ainda no mesmo texto (p.3):
«O pão e os alimentos embalados, ao contrário dos alimentos confeccionados e consumidos na hora, são fabricados em regime de produção industrial, motivo pelo qual nos parece adequado intervir legislativamente, fazendo incidir alguma regulação sobre os seus teores salinos.»
Ou muito me engano ou todos os alimentos nos supermercados são de produção industrial.
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Zazie,
Explique lá em que país é que as padarias fecham entre as 1 e as 4 e que «padarais estatais» são essas?
é que senão a conversa fica de facto estranha e nem se percebe patavina.
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Mas o artigo do Público por acaso fala em padarias estatais? É claro que esta proposta de lei se aplica a todas as padarias. É uma questão de “saúde pública”, dirão. Essa conversa das padarias estatais é poeira lançada para confundir a discussão.
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p.3:
«Os mais recentes dados revelam que o pão constitui uma das principais fontes de ingestão salina»
Bom, quanto pão se consome por cá?!
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Eu de Inglaterra só conheço de há muito tempo atrás – embora já nesses tempos imemoriais, cada carcaça portuguesa fosse uma delicatesse em comparação com o pão de lixívia que lá havia.
Agora do resto da barbárie conheço tudo, tudo, tudo…
Por isso sei exactamente para onde eles querem levar isto. Já o via há 25 anos, e levaram exactamente para onde eu via que iam levar.
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225
Já lhe perguntei ali em cima e ela não respondeu.
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A propósito da questão recorrente do:
-“As pessoas adoecem, e depois é o “estado” ou “todos nós” que suportamos as despesas”….
Se não morrerem com doença cardiovascular devido ao sal, à HTA, à diabetes, ao tabaco, entre outros, S.Exas julgam que lhes acontece o quê?
Que não morrem?
Que a doença da qual acabarão (mais ou menos inevitavelmente) por padecer será “barata”?
Que essa doença será “melhor”?
Eu, na minha qualidade de profissional, acho que seria mais construtivo proibir de raíz a doença e a morte.
E já agora, reduzir ainda mais as reformas, para tornar o desafio mais aliciante (a sua subida não melhoraria os índices de saúde? pelo menos os idosos poderiam aquecer minimamente as suas casas nesta época….).
E, por fim, exigiria um QI mínimo sob pena de pesado imposto.
Mas isso, infelizmente, o estado já deveria estar incumbido de fazer, preferindo patrocinar a eternização de cretinos nas instituições que vulgarmente se designam por “escolas”….
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197, Miguel Dias
Certo, mas ainda não disse que critério objectivo sugere para se aceitar ou rejeitar uma determinada restrição.
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Artigo 1º, p. 5:
«Artigo 1º
(Objecto)
1 – A presente Lei estabelece limites máximos ao teor do sal no pão bem como orientações para a rotulagem de alimentos pré-embalados destinados ao consumo humano.
2 – São abrangidos pela presente Lei todos os tipos de pão, incluindo o denominado “pão sem sal” e o “pão integral”.»
Parece-me que a Zazie está errada. Tanto pela leitura deste artigo (que não limita o âmbito) como pela leitura do extenso preâmbulo (4 páginas).
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off-topic
Estou a ouvir o concerto do Keith Jarrett em Bremen, 1975. Muito fixe! Assim, até se tolera ler aqui tantas palermices… 🙂
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# 225>
E,m Portugal. Nunca reparou.
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«Parece-me que a Zazie está errada.»
A tipa fala sem saber e ainda tem a lata de acusar os outros disso, insultando-os pelo meio. Típico.
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Sobre o extenso preâmbulo, nota-se a vocação lírica frustrada que parecem ter os nossos legisladores. Veja-se por exemplo o preâmbulo do decreto sobre a desmaterialização na justiça. Se este texto do sal passar a lei, é possível que seja batido um record.
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Jorge:
Eu não estou nem errada nem certa- Desconhecia o projecto lei. E agora, pelo que li, tenho dúvidas que se restrinja ao pão estatal.
Os tipos até levantaram (no ponto 7) a mesma questão que eu levantei- o problema do controle das importações. E dizem que vão manter até se esgotarem.
Se assim for, de acordo, é mais um controle à ASAE.
Um controle que pode ter boas razões mas que é diferente da liberdade de cada um comer o pão como entender, e eles apenas alterarem o estatal.
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Bem, tenho de ir embora. Até mais logo, talvez.
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«Eu não estou nem errada nem certa», zazie
LOL!!!!!!!!!!!!
😀
sayõnara
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Est@ Machada ao menos tem liberdade dos Blasfemos para me chamar puta a torto e a direito e não vejo a censura do Gabriel a funcionar.
Então, Gabriel, está distraído ou palavrão de neoliberaloide tem carta branca?
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240
zazie, a vítima. Na volta, tem ascendência judaica, querem ver?
😀
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Zazie,
o que chama «pão estatal» será provavelmente feito em padarias «estatais». Consegue indicar uma? É que desconheço totalmente que o estado, em Portugal, seja delas proprietário.
Já agora, poderia também indicar uma padaria que feche entre as a 1 e as 4. Gostava de conhecer.
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E já me chamou mais nomes. E não apagam. @ gaja é gay mas lá por isso, tem a mesma obrigação de dobrar a língua.
Anda para aqui a chamar-me puta a torto a direito e v.s fingem que não vêem.
————-
Quanto ao decreto lei que mais ninguém tinha postado e muito menos o João Miranda, dá ideia de ingerência da ASAE, pois. E não tenho problema algum em admiti-lo.
Até porque nunca ninguem me leu, em parte algua, a defender normalizações burocratas da UE e muito menos da ASAE.
Eu até sou anti-europeia, em boa dose, à custa disso…
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Obrigado Jorge.
Bem, afinal aí no artigo 1º diz expressamente todo o tipo de pão.
Era o que eu mais temia, querem meter o bedelho onde não são chamados e uniformizar.
Agora quem gosta de pão salgado compra importado!
Estes tipos até nestas medidas que podiam ser implantadas com algum bom senso (pão com teor de sal “aceitável” identificado), parece que se esforçam por enterrar o País!
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220.
Bem, mas penso que as tais padarias estatais são justamente as que estão em causa, que regulamentam o pouco que sobra das nossas tradições, com padarias cheinhas de pão de Mafra, alentejano e broas de todo o lado, tudinho feito em forno de lenha.
Ou seja, é justamente esse artesanato, e essas padarias que são as importantes que não estejam submetidas àquilo com que se entretêm em Bruxelas.
Os padeiros têm antigas tradições. A quantidade de sal, assim como a qualidade do sal não é uma estupidez qualuqer, aquilo é uma arte. É preciso tanto de sal para que a massa se comporte assim e assim.
Por isso o nosso pão era de qualidade. Quando obedecermos aos caprichos estranhos da Europa… acabamos a pôr uma data de químicos para obter certos efeitos.
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E um agradecimento ao Jorge que fez melhor trabalho que o dos jornalistas e que os blasfemos autores do post.
Quanto à pergunta do Gabriel já respondi- no meu bairro as padarias só abrem depois das 4 da tarde. E conheço muitos mais bairros a funcionarem assim.
Não faço ideia como é no Porto porque por aí costuma estar tudo fechado ao fim-de-semana
“:OP
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Zazie (240)
em que comentário?
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Mas as padarias estatais nem comercializam esse bom pão tradicional. Pelo contrário, vendem aquela porcaria do papo-seco que só é bom quando ainda é feito em forno a lenha. Por acaso, no meu bairro ainda há a lenha.
Agora broas e coisas dessas não há em padaria estatal. Só em super-mercado e tem de ser bom.
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231, machado
Um exemplo:
Como sabe, em nome do princípio da liberdade individual, o Milton Friedman defendia a liberalização das drogas duras e leves, venda ou consumo, o que há época escandalizou muito neoconeiro ultraliberal ( para utilizar a expressão da nossa querida zazie).
Para logo a seguir dizer, que dadas as implicações na saúde pública que isso acarretava, teria de haver alguma regulamentação, fosse para a venda fosse para consumo.
Isto é traçava um limite baseado quer numa observação empírica da realidade quer em algum conhecimento da evidência científica, que aponta para os malefícios do consumo de drogas.
Para responder directamente à sua pergunta:
O limite tem de ser traçado caso a caso, decorrente de uma discussão pública e democrática com base em evidência (a favor ou contra).
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Gabriel- numa data deles. A Terpsichore até reagiu primeiro que eu quando ele entrou logo a chamar-me puta mal eu apareci.
Faça as buscas que encontra muitos a dizerem isso.
Por mim estou-me nas tintas. Até sou contra todo esse tipo de censura.
Foi apenas para lhe dar o cházinho, porque o Gabriel está farto de me censurar por menos.
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Zazie,
continua a falar de padarias estatais mas ninguém, tirando a zazie, sabe o que isso seja ou sequer se existem.
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240.
Eu só não disse mais porque é verdade o que já disse atrás –
A Zazie é de uma categoria que se lhe chamam nomes – é a palavra que muda e fica com as qualidades dela.
“Puta” será a cegueira de quem não vê –
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quanto pior é a farinha e tal mais sal tem de ter ou fica com fungos. por isso o bom pão não precisa de muito sal. Quando para quem é tudo serve.. lá vai mais sal.
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Zazie,
acusar sem dados é feio.
Este é o comentário 252. Se nos 251 anteriores que estão online estiver lá alguma vez alguem a chamar-lhe isso, diga, senão devolvo-lhe o chá, que agora vou jantar.
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E eu cá ainda não conheci ninguém assim embora se ouça falar disso.
Atiram-lhe pedras e as pedras ficam logo flores…
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254.
Oh Gabriel, acha que estou a falar de quê?
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Os padeiros das padarias estatais~também são funciona´rios públicos? lol
Não me parece. Nunca fizeram greves todos os anos nem manifs. Estranho padarias estatais que nem fazem greve!
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253.
quanto pior é a farinha e tal mais sal tem de ter ou fica com fungos. por isso o bom pão não precisa de muito sal. Quando para quem é tudo serve.. lá vai mais sal.
Precisamente!!!! Apoia inteiramente tudo o que digo!!!
Precisamos de ser nós a defender fervorosamente as nossas tradições e não de alguém que venha mandar pôr menos pão no sal – que é como ensinar Nijinsky a dançar.
É preciso proteger o bom pão. E mais nada. O bom pão tem uma qualidade que não se define nas receitas ignorantes da ASAE.
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A primeira frase precisa de estar entre aspas.
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#254
Também eu.
Isto perdeu interesse desde que se passou do sal para ofensas à moral e bons costumes da nossa querida zazie.
Quem lhe chamou de puta faça o favor de se desculpar e tenha a bondade de se retirar que há senhoras na sala.
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Gabriel:
V. já apagou os comentários onde o Machado me chamou puta?
É isso que está a dizer?
Eu não tenho tempo para confirmar se já os apagou. O que disse é que ele se fartou de me chamar puta e isso estava online.
E v. não vai negar que ele começou logo a chamar-me puta porque está aqui a Terspsichore para o confirmar.
Seja claro: já apagou ou não apagou?
Só isto.
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O bom pão não tem sal a mais. Ponto final.
Sal a mais tem o pão que não presta, porque precisa de compensar a ausência dos ingredientes naturais.
E continuam sem mencionar que a qualidade do sal é importante como eu disse acima.
Basta só não se mencionar essa diferneça para demonstrar ignorância sobre o assunto.
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Por mim, estou-me nas tintas. O gajo pode insultar à vontade porque eu costumo retribuir sempre na mesma moeda. Não há crise. Nunca na vida me queixei de nada, muito menos de um insulto.
Agora a treta é para as regras do Gabriel que é sempre muito lesto a censurar-me e inventou essa idioteira de dizer que são proibidos palavrões no Blasfémias.
Se são, tem dias e tem autores…
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OK, já apagou e pode-se confirmar pelos comentários 82 e 92 que me tinha chamado isso.
Ficou para lá suficiente porcaria mas acho bem. Ninguém precisa de limpar a merda dos outros. E est@ gaj@ é assim- fica histéric@ com a pancada misógina.
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Dona Castelo Branco
retiraram as ofensas – tornou-se um inofensivo estúpido “”a fanática não tem espelho em casa”” e
era
o número 86.
podem ver no número 92,
em que referi o nível do senhor
por contraste com o de quem é para nós, a Zazie.
Confesso que depois julguei ter visto uns sorrisos espalhados pelas mensagens do senhor Machado
e que fosse ele a esforçar-se por subir ao mesmo nível Camiliano dela,
evidentemente,
sem conseguir.
Mas é que isso não admira:
ninguém consegue.
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Ah, e as “padarias estatais” é o nome que se dá aquelas lojas onde se vende pão tablado. Era assim que dantes se chamava.
eheheh
Chamar-lhes estatais é mais simples- porque tudo o que vendem sempre esteve tablado nos ingredientes e no preço. Não é comércio “livre”. É o bom pão nosso de cada dia” que está sujeito a regras e preços, como na Idade Média.
Nada contra, pela minha parte.
Só me irritam os horários porque nunca morei em nenhum bairro em que as padarias abram antes das 4 da tarde, tirando as horas matutinas.
E ainda é assim no resto do país- Posso dar-lhe o exemplo do Alvito onde ainda se entrega o pão em saquinho pendurado à porta. Até já andei à boleia desse padeiro “estatal”
ehehe
Foi graças ao chefe da estação de caminho de ferrp- outra personagem “estatal”
“:OP
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E à mulher do chefe da estação de caminho de ferro- a que usa as bandeirinhas. Outra personagem estatal. Mas isso é coisa que duvido que v.s, que só sabem andar de popó conheçam. Eu fiz Portugal inteirinho de transporte público- incluindo Ilhas.
Sempre conheço alguns personagens “estatais” para além das padarias do Porto
“:OP
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Vi comentários inofensivos serem deitados fora no outro dia,
e considero dizer que alguém só diz m**** – muito mais ofensivo.
Mas é como digo. Os insultos desse estilo só dizem algo a respeito de quem os, por cegueira, diz.
E qualquer coisa como ver alguém gritar para o Sol ” sua bolinha de neve! seu berlinde de chumbo “”
Está-se a ver que o sujeito em questão precisa de ir ao oftalmologista – no mínimo.
Ou ir ter com o Damásio ‘pra resolver alguma falta de oxigenação cerebral grave.
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É qualquer coisa
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À atenção do Gabriel.
O comentário 50, de LPedroMachado, é um dos mais reles e repugnantes que até hoje li no Blasfémias.
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O facto de montes de empresas de panificação se chamarem de “União Panificadora ” de tal e tal sítio não significa que sejam estatais. Isso , em Portugal , p. estatais , não existe. Aqui no Egipto é que há.
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266.
A última que eu conheci, com os tais de Mafra, Alentejo e broazinhas até só reabre às 5h.
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Pontos nos “is”: na mensagem 92, onde está ” história “, eu queria dizer “História”
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Ó Zazie, a questão não está no que lhe chamam, mas no que é.
E, quanto a isso, parece-me não haver dúvidas.
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“Os filhos são menores. Os compradores de pão, em geral, não.”
E os filhos consumidores de pão?
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“Eu sou maior de idade e tenho a vacina do tétano em atraso há anos. Será que o Estado me pode obrigar a vacinar-me?”
Claro que não. Há coisas que não se curam.
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“Que eu saiba, se der pão (com sal) a uma criança, ela não adoecerá como sucederá caso ela ingira leite com melanina. Há muita desconversa.”
http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/2037/?textpage=2
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1310478
http://diario.iol.pt/noticias/avc-boeing-747-vitimas-acidentes/926593-291.html
Pois há. De quem não sabe do que fala. E gosta de mandar bitaites.
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Onde é que começa a liberdade individual dos que pretendem menos sal se só encontram pão com sal a mais?
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“Estou a ouvir o concerto do Keith Jarrett em Bremen, 1975. Muito fixe!”
Se bem me lembro de 75 é o celebérrimo “Koln Concert” que comprei em vinyl na Tubitek. O de Bremen é de 73.
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Desculpem intervir tão tarde mas estou preocupado com os gases de feito de estufa.
Já há muita coisa feita sobre o Co2 mas sobre o metano pouca.
N amesma senda de cuidar da saude, agora do plante porque nao se legisla para se meter um “metanomometro” no c de todo o mundo?
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zazie Says:
12 Janeiro, 2009 às 6:53 pm
“Não vale a pena. É o mesmo que falar com uma porta.”
“Estes tipos são analfabrutos.”
“O Estado, é que alterou uma percentagem na fabricação do pão das padarias estatais!”
Padarias estatais? E analfabrutos são os outros não é? Pois!
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# 247- ó Anónimo da Silvinha- lá porque te nasceste na Clínica dos Arcos, não me confundas, que eu não sou a tua mãezinha.
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Mas então como é, ó Doe- o papo-seco de padaria pode mudar de preço?
Existe concorrência nas padarias? podem fabricar e vender como querem e ao preço que lhes apatecer ou pura e simplesmente ainda temos padarias- como lugares físicos e tradicionais, que são a continuação das padarias estatais do Estado Novo?
Sabe responder?
Não sabe. Porque v. nega a existência de regras e tabelas na venda desse pão mais barato que é comerciado nas ditas padarias.
E depois, como desconhece esta tradição, vá de imaginar que a mudança deriva da ASAE.
Não deriva. Todos os anos o governo anuncia o valor de determinados preços de bens essenciais e, entre eles, está o pão.
Já que são tão espertos e sabedores, sabem explicar o motivo?
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V.s são palermas. Se calhar imaginavam que as padarias podem vender o que bem entenderem e ao preço da concorrência- É que é mesmo assim… está visto.
Se assim fosse aposto que v. só ia comprar os papo-secos mais caros e mais salgados por causa da boa da liberdade de lhe fazerem mal à saúde mas serem vícios de rico
“:OP
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<“Eu sou maior de idade e tenho a vacina do tétano em atraso há anos. Será que o Estado me pode obrigar a vacinar-me?”
Claro que não. Há coisas que não se curam.
ahahahah
grande boca
“:O))))
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O preço do pão é livre.
Há anos que deixou de ser tabelado.
«Todos os anos o governo anuncia o valor de determinados preços de bens essenciais e, entre eles, está o pão.»
Não.
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ordralfabetix @ 277: repare, mais a cima recorreu recorreu ao caso da melanina no leite para justificar o seu ponto de vista, quanto à fatalidade do sal no pão. Ao que eu realcei que comparar alhos e bugalhos não faz sentido. Agora, cola aí 3 links sobre os efeitos do sal na saúde, o que nada tem a ver com o que eu foquei (uma criança adoecer por lhe darem leite com melanina e o mesmo não acontecer se comer pão com sal). Acaso, leu algo que eu tenha escrito a pronunciar-me sobre os efeitos do sal na saúde? Creio que o ordralfabetix é mais rápido a acusar do que a contra-argumentar.
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Quando é que deixou?
Palavra que estava convencida. Não existe preço máximo estabelecido por lei para os papo-secos?
Ia jurar que sim… É mesmo das velhas tradições corporativas do Estado Novo.
Por isso é que também temos padarias quando numa data de países nem existem.
O Gabriel está a dizer-me que o pão fabricado e vendido numa padaria não está sujeito a benefícios de preço bem diferentes daquele que vem feito e embalado e se vende em qualquer outro lado?
Então o que é uma padaria?
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ordralfabetix Says:
“(…)Até nos devia ser concedida a liberdade de consumir o leite em pó que vem da China.”
Grande bebedeira que já para aí vai… :X
Mas OK! Vamos nessa…
Por ordem do exmo. camarada director do ministério para a cidadania homogénea decreta-se para valer a partir de hoje em todo o reino dos bananas:
Morte ao bacalhau salgado! Longa vida à sauerkraut! 🙂
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150
Caro Jorge, estamos a falar de limitação da liberdade de consumo, não é do al. O sal é só um pretexto. É esse o sentido do post e é esse até o sentido do seu comentário 143, que dá como exemplo de uma medida socialista(má para a liberdade individual, portanto) a eventual proibição de um elemento considerado cancerígeno.
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isto é o quê? foi inventado quando?
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«O Gabriel está a dizer-me que o pão fabricado e vendido numa padaria não está sujeito a benefícios de preço bem diferentes daquele que vem feito e embalado e se vende em qualquer outro lado?»
sim, o preço do pão é livre.
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e e isto ?
Como se explica historicamente? nasceu da CEE?
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156,
Lukiluke, se você não fosse tão ingénuo, saberia que o Estado, coisa maligna que não existe no Sudão, tanto serve para proteger a sua liberdade de não ser escravizado, como a sua propriedade, como para proteger a sua saúde. Quer um país sem Estado socialista? Tem o Sudão.
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Volto a repetir a pergunta- esses valores fazem parte da concorrência e chamam-se tabelas por não estarem tabelados?
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ehehe
Acho que foi tabela do sertão à mistura
ahahahahahahah
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Zazie (291)
é a tabela de preços, julgo que do refeitório dos Serviços de Acção social da Universidade do Algarve.
o que está certo, todos os estabelecimentos de venda de produtos alimentares tem de ter tabela de preços afixada.
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No Ceará é tudo tabelado. Facistas! comunistas! anti-liberais!
“:O))))
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ahahaha
Ok, Gabriel, v. é um moço muito mais informado em tabelas que eu, Mas, já agora, aproveitando a sua disponibilidade panificadora, quando é que o pão deixou de ser tabelado pelo Estado?
ehehhehe
Beijoca. Não se zangue
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«esses valores fazem parte da concorrência e chamam-se tabelas por não estarem tabelados?»
chama-se tabela, sei lá porquê.
Nos restaurantes chama-se menu. Noutros locais preçário. etc.
A afixação do preço dos serviços e produtos disponibilizados em qualquer estabelecimento comercial, repartição pública, consultório médico, garagista, mecânico de reparações, electricista, etc., etc. é obrigatória.
Mas pode ser mudada todos os dias. O objectivo é simplesmente que o consumidor/cliente saiba, antes de adquirir, o respectivo preço.
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E porque será que as padeiras ainda usam as mesmas fardas e barretes do tempo da ditadura?
Só coisas que m’apoquentam
ahahaha
Eu gosto muito de medievalismos e achava o máximo termos pão de preço fixo e padarias estatais, como as porteiras.
Agora porteirame, só na blogolândia.
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Gabriel. estas cenas têm uma tradição- as nossas padarias derivam do corporativismo salazarista. E ainda mantêm muitas dessas características- do nome do pão, à forma como é feito e aos preços iguais.
O mundo não começou com a CEE e Portugal ainda menos.
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Faz lembrar um ditado de outros lados:
“Gun control isn’t about guns… It’s about control”
Controlar o sal dos pães não é sobre os pães… é sobre CONTROLAR, salvar-nos, pobres tolinhos, de nós próprios!
Controlar tudo e todos, reprimir, manobrar, mas sempre para o BEM COMUM…
O tal bem comum que encheu outros fornos, lembram-se?
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Chama-se tabela precisamente porque eram fixos e sujeitos a tabelas. Como na Idade Média- com as corporações sujeitas a preços fixos dos bens essenciais. Para defesa da população mais pobre.
O pão e a água são o símbolo máximo daquilo que nunca se pode recusar a ninguém. Daí a preocupação em fixar preços baixos, nas ditas padarias do Estado. Somos um pais de tradi;ao catolica.
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zazie Says:
“Existe concorrência nas padarias? podem fabricar e vender como querem e ao preço que lhes apatecer (…)”
Da ultima vez que parei na padaria do mini-mercado ali de cima estava lá uma parede inteira de expositores com os mais variados tipos, tamanhos e formas de pão. Coisa clandestina? E aqueles senhores de branco que lá estavam atrás afinal eram dealers da carcaça e eu não dei por nada!
Tenho mesmo que começar a prestar mais atenção quando for ás compras… :S
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E esta treta nem é ingerência digna de nota- é perfeitamente inócua. Se fosse proibição de comércio tradicional, sim, era coisa bem mais cretina.
Agora diminuir a quantidade de sal não tem crise. Até porque v.s esquecem-se que as coisas pagam-se sempre por portas travessas.
Se há mais doenças derivadas de tretas que se podem evitar, também passa a haver mais despesa com a saúde pública.
Não vivemos em paraísos à-la-Somália.
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Doe, v. tem dificuldade no entendimento, não tem. Claro que as padarias podem vender outros tipos de pão e até os bolinhos e pão de deus. Agora o que nunca podiam era vender o papo seco por preços superiores!
Entendeu?
O que sempre esteve sujeito a tabela foi o pão mais barato que pode existir em qualquer parte de Portugal!
E isto são factos e História, e quem o negar é que é ignaro. Porque podem existir mudanças recentes, mas há uma continuidade de tradição com décadas e décadas em cima.
Se o preço do pão deixou de estar tabelado como a água, o gás e a electricidade, há-de ser mudança bem recente.
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V. está convencido que as padarias foram inventadas no 25 de Abril?
Faça um levantamento a todas as padarias de Portugal e veja que desde quando existiam, no mesmo local, a generalidade delas.
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Por isso mesmo é que ainda se mantém, em muitos locais, a tradição do padeiro fazer a entrega do pão de porta a porta. Porque este tipo de comércio nada tem a ver com pastelarias ou centros comerciais ou mercearias. Tem uma história específica bem diferente que se explica como eu contei. Por ser um bem essencial e simbolicamente o mais pobre.
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Pois é , é por serem obrigadas a terem os mesmos preços que há pouco tempo as padarias foram acusadas de concertação….
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E a padaria não é uma loja do mini-mercado, seu doido. Isso é outra coisa- a padaria é uma loja de bairro onde vende pão fabricado lá. Existem aos magotes e ainda funcionam no mesmo sítio onde funcionavam há 40 ou 50 anos.
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Preço fixo é coisa que já não existe há buerere. O que existe é a obrigação de afixar a tabela de preços em local bem visível.
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Realmente, vender papo-secos a cêmtimo há-de ser um negócio da china…
V.s são palonços. Essa pancada da ganância, mercado e concorrência para tudo é um exagero.
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Jorge dixit:
“Que eu saiba, se der pão (com sal) a uma criança, ela não adoecerá”.
Pronto, não sabe, não sabe.
“Agora, cola aí 3 links sobre os efeitos do sal na saúde”
Não. Sobre o sal no pão na Saúde. Não é disso que falamos?
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A diminuição dos níveis de cloreto de sódio e derivados vai permitir também obter uma manada mais dócil. Entretanto aumentam os níveis de fluor e metais pesados.
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uff atè que enfimque cheguei ao terminal,tanta tinta por causa de umas areias de sal, para dai por em causa a liberdade individual; basta porque toda esta gente nâo chegou a comere o pâo que o diabo amassou com o cu;…o pi-erre/175 esqueceu-se de incluir este pâo na sua lista. PINTO, PARIS.
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Não existe desde quando?
Bote aí a data e compare-se com as décadas e décadas em que existiu para se perceber o peso da mundança na tradição.
É zero. Em termos históricos há-de valer zero essa alteração recente.
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Ó! Pelo amor da santa!!!
Comam brioches!!
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Mas a v. lógica é que é caricata. Porque a única coisa de que se lembram é de chamar liberdade a tudo o que possa ser nefasto.
O caricato e adolescente está aí- salgado é bom; fumar e ficar doente é bué de livre. Isto são caprichos infantis em que se confunde ingerências e regulamentações da sociedade com caprichos nefastos a que chamam “liberdade individual”.
E é claro que aí entram sempre as crianças que não têm culpa de ter parentes malucos.
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zazie Says:
“Doe, v. tem dificuldade no entendimento, não tem.”
Certamente que sim…
Imagine lá que já me chamaram Doe “sem sal”.
Afinal é elogio e eu, até hoje, nunca o tinha percebido… 😀
“Claro que as padarias podem vender outros tipos de pão e até os bolinhos e pão de deus. Agora o que nunca podiam era vender o papo seco por preços superiores! Entendeu?”
Agora entendi. Não há concorrência entre padarias que só vendem carcaças. Terem desaparecido exactamente as padarias que só vendiam papo secos e, mais tarde, uns bolos secos e pacotes de leite foi apenas uma coincidência aborrecida e, decerto, irrelevante para o caso… 🙂
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Isto é inacreditável. A zazie passa a vida a insultar toda a gente em todo o lado e quando alguém lhe dá troco vai fazer queixinhas, pede censura e depois ainda tem a lata de dizer que é contra apagar comentários!
Agora esta criatura insulta-me e eu não posso responder na mesma moeda?
Ela aproveitou-se de eu estar ‘offline’ para enganar o Gabriel Silva, que teve receio de a afrontar. Porque, se eu estivesse cá, tinha mostrado ao Gabriel quem disse o quê e quem começou. Mas o Gabriel já devia saber com quem está a lidar e ter mais cuidado com a criatura, que passa a vida a insultá-lo noutros lados.
Mal a criatura entrou, começou logo a disparar em todas as direcções, como de costume. Primeiro, o visado foi o estimado lucklucky às 4:19 pm. Registei isso às 4:27 pm. Às 4:31 pm (actualmente comentário #74), o (a) zazie chamou-me dois nomes (vá lá confirmar) por eu ter dito que ela tinha começado a insultar (o lucklucky).
Escrevi a palavra “puta” muito mais tarde, depois de muitos insultos a mim dirigidos por parte daquela criatura. Agora apagou o comentário, mas podem confirmar ao ler o comentário da Terpsichore das 4:43 pm (#92) dizendo que eu disse aquela palavra no comentário #86, muito depois, portanto, de a zazie me ter insultado no comentário #74.
Mas a criatura, aproveitando eu não estar aqui, mente com quantos dentes tem, ao dizer que eu comecei logo a insultá-la. Eu acho fantástico como é que há gente capaz de mentir sabendo ser tão fácil ser desmascarado! Não consigo compreender.
E agora que o Gabriel me censurou, gostava que ele me dissesse quais são os seus critérios para apagar comentários. Estou muito curioso!
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ora aqui por exemplo esta notícia :
Cartel Na Panificação – Associação dos Ind. Panificação de Lisboa Multada post 23
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Anónimo Says:
12 Janeiro, 2009 às 12:45 pm
“Tomo café sem açucar há tempos. Quando por acaso tomo café com açucar fico meia enjoada que nao sabe a café. Acontece que reduzi o sal na comida dede há 2 anos. Nengum dos paes que estao à venda no supermercado os consigo comer sem que me saibam simplemsmente a sal. Os unicos que consigo comprar agora custam mais de 2 euros a dose. Existe os integrais mas esses obrigado que sabem mal, não gosto. POr isso ide-vos lixar mais a vossa ideia de liberdade individual. Para comer pão com pouco sal só se o fizer em casa.”
HAHAHA! Claro! Vossa excelência gosta de comer um produto específico que a maioria das pessoas não gosta e por isso acha bem que o projeto, pois encaixa em seus moldes. Imagimo que goste de comer picanha e deseje que vendam só este tipo de carne.
Ah! Picanha não! Uma pessoa que gosta de pão sem sal deve comer rã ou tartaruga.
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As padarias não vendiam, apenas. Fabricavam e distribuíam esse tipo de pão, tal como as antigas leitarias. E isto era uma coisa corporativa, como na Idade Média.
Nunca uma padaria poderia vender tabaco ou comida ou outras coisas.
Até era proibida a utilização do forno para outros cozinhados além do pão.
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Bem,a pussycat apareceu com as rabulas de choradinho e eu nao tenho pachorra para maricas.
Vou indo. Esta machada ]e pior que um bando de avestruzes com tremuras de choco.
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Olhem, esta Machad@ é que há-de andar com défice panificador.
Nunca vi um homem mais chorão. Que coisa…
Não há cangurus que lhe cheguem lá na terra dele…
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Aquilo é tudo efeito secundário do tétano que há-de ter apanhado em má hora…
E em local lixado, para quando se está a teclar sentado…
“:O?
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1- não há padarias estatais
2- não há preço fixo no pão
3-as padarias estão proíbidas de concertar preços , porque viola a lei da concorrência
4-conheço carradas de adultos , e imagine-se , já foram crianças e sempre comeram pão e estão aí para as curvas
5- multe-se o criador por fazer organismos que adoecem.
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E é uma burrona. Eu nem o insultei. A maluca é que é assim. toda tremeliques mal me vê online.Começou a chamar-me puta fazendo-se defensora do Luck Lucky.
Ele que se cuide porque a táctica do assédio é sempre esta. No PC passou uma noite a largar insultos por dezenas de caixinhas de comentários para se armar em cavaleiro andante do Ricardo Arroja…
Taradita, tadinha. Ainda por cima eles não lhe ligam…
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Comam brioches!!
Até podem fazer um sem “i”
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E chora
ahahah
A maluca, chora por lhe terem apagado os palavrões. Tadinh@
Até estou comovida com tamanha maladade que fizeram à Machad@
“:O))))
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Olha, aproveita e leva-lhes pãozinho ázimo- às pussucats do deserto
“:OP
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zazie Says:
“E a padaria não é uma loja do mini-mercado, seu doido.”
Ai os malandros! Então não é que no supermercado do bairro há uma secção com fornos de fazer pão e afinal aquilo não é uma padaria! A culpa é da tabuleta que lá esta por cima do balcão e me engana à anos. Mas hoje acabou! No more! 🙂
“Isso é outra coisa- a padaria é uma loja de bairro onde vende pão fabricado lá. Existem aos magotes e ainda funcionam no mesmo sítio onde funcionavam há 40 ou 50 anos.”
Talvez existam aí. Aqui, onde haviam umas 5, já aqui à volta e eu me lembro de ir em miúdo buscar pão, não sobrou nenhuma. Mas, imagine-se, há hoje vários estabelecimentos onde posso comprar pão e alguns até com fabrico próprio. Fiquei agora foi sem saber como classificar aquelas secções ou os próprios estabelecimentos. Xiripitis? 🙂
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Se o Sócrates conseguir obrigar as panificadoras a fazer os pães com um buraco lá dentro, resolve não só o problema do excesso de sal, como também o das pequenas margens de que padece o negócio e ainda por cima a população perde as regueifas. A equipe do Guterres fez um truque assim do género no corno de África e foi um sucesso. Bastou partir as doses e obter o milagre da multiplicação, só que eles queixaram-se que a barriga roncava mais.
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Trata-se de um problema de saúde pública e não de liberdade.
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Eu explico Doe , as coisas mudaram muito desde o tempo dos dinossaurios. Ele agora há cafés e pastelarias , etc , que , como actividade complementar ,fabricam e vendem pão ,e ele há padarias , que têm como actividade principal ( e a denominação no CAE ) o fabrico e venda de pão e algumas até vendem café ,e inclusivé , refeições leves como actividade secundária.
Todas vendem/fabricam pão , mas a única diferença está na classificação da sua actividade principal.
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Doe: lamento dar-lhe um tremendo desgosto. Portugal não começou no dia em que v. nasceu.
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Aliás, para se fazer a História de Portugal ou apenas das padarias portuguesas, o seu tempo de vida é inútil. Não conta.
Lamento mais esta segunda decepção. Vai ter de fazer o album de família sem poder acrescentar que é um retrato do país onde nasceu.
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Não fique triste com a decepção Doe , afinal o passado já passou e o que interessa é saber que o comercio de pão já não funciona como no tempo da outra senhora. E que pode comprar pão entre a 1 e as 4 , caso estiver morto de fome. Até pode comer uma sopinha na padaria.
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É caso para perguntar: que outras razões, para alem da saúde, justificam a violação da liberdade individual?
Pois
Pão, sal, sal, pão
E o terrorismo ??
Faz bem à saúde ???
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há muitos leitores do blasfémias que gostavam muito que o estado lhes trate da saúde… em momentos de fraqueza chego mesmo a pensar que isso seria muito bem feito.
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Nao tarda nada e tambem irao proibir a venda de desodorizantes em spray (que estao carregados de aluminio) ou, inclusive, de alimentos pre-cozinhados visto estarem saturados de sal. manquem-se
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Zazie já que não tem senso porque é que não é ao menos coerente, porque é que todos têm de pagar por alguns? Churchill fumou sempre e viveu até aos 90… Para manter alguma coerência você devia começar por defender a obrigatoriedade da Ementa estatal para pessoas com problemas de sal não para as outras.
Daqui a uns anos o Estado obrigará a fazer testes de DNA e receitará a ementa para suas excelências viverem até aos 150 anos, dirão os burocratas. O Natal será considerado período de risco e haverá nos carros da PSP- nessa altura já terá outro nome qualquer para qual um burocrata escolheu mudar- balão especial para soprar onde se medirá o teor de açucar e sal.
Esta Lei Seca/Insonsa/Amarga do Século XXI vai ser bem divertida. Clubes clandestinos, Mafias de Lisboa e Porto a contrabandearem Açucar e Sal…Muitos grandes filmes se farão!
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c Says:
“Não fique triste com a decepção Doe , afinal o passado já passou e o que interessa é saber que o comercio de pão já não funciona como no tempo da outra senhora. E que pode comprar pão entre a 1 e as 4 , caso estiver morto de fome. Até pode comer uma sopinha na padaria.”
Julgo que está enganado(a). A defensora das “padarias estatais” com o preço do papo-seco superiormente determinado é a zazie. A mim tanto se me dá que o estabelecimento onde compro o pão se chame padaria, Genoveva ou Idalécio. Quando quero pão vou busca-lo onde ele estiver disponível e onde haja um tipo de pão que me agrade, seja ele salgado ou insonso, conforme a minha disposição do momento.
Apenas me limitei a apontar que essas tais de “padarias estatais”, segundo a denominação “histórica” da zazie, que apenas vendiam pão desapareceram. Todas. E num raio de menos de 1 km aqui à minha volta lembro-me assim de repente que existiam, pelo menos, 5.
Felizmente, ou talvez não e apenas porque o exmo parlamento ainda não se decidiu a legislar sobre tal, ainda aqui perto restam umas 3 fábricas de pão onde ainda se pode comprar bolos quentes ás tantas da manhã. E dessa antigas “tradições” tão caras a vexas será das poucas que ainda me interessam. Até ao dia em que um qualquer camarada director do ministério para a cidadania homogénea decida que se ele não gosta e não quer mais ninguém pode apreciar tal oferta. PUM!
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A quem interessar mais alguma prosa sobre o assunto:
http://fliscorno.blogspot.com/2009/01/lei-insossa-2.html
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ahahahaha
Já me fartei de rir com a gaffe das padarias estatais
“:O)))
Que cena maluca. Estava mesmo convencida que ainda existia pão com preço fixo.
Na volta ainda vou fotografar as padarias do meu bairro. Devem ser coisa arqueológica. Uma até tem azulejos do século XIX e chaminé de tijolo com uns 20 ou 30 metros de altura.
E a padeira é neta e bisneta de padeiros e mulher de ex-padeiro que se finou.
Mas nunca entendi porque é que tem a loja fechada entre a a 1 e as 4 da tarde.
Até pensava que era tradicional, para poderem fazer a lide da casa e dormirem a sesta. Os desgraçados levantam-se de madrugada para fazerem o pãozinho.
“:O)))
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Luck: eu não defendi nada. Pura e simplesmente estava tontinha a pensar que era pão estatal
ahahahahahahaha
É no que dá estas rebeldias pseudo-liberais, da idade das borbulhas
“:O))))
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Fantástico!… Resumindo a história:
Esta zazie vive no Cudejudistão (inventei esta agora, muito boa!, modéstia à parte), um sítio governado por mouros comunas em que as padarias são do Estado, vendem pão com preço tabelado (ou “tablado” como ela diz) e fecham da 1h às 4h da tarde.
Depois, do alto da sua ignorância, chama de ignorantes, liberais com borbulhas, etc. para baixo a todos aqueles que têm a coragem de admitir desconhecer tais padarias bizarras, rindo-se deles.
Várias horas e largas dezenas de comentários depois, lá se apercebe que o resto do pessoal não vive no Cudejudistão e compra pão em padarias privadas a vários preços e horas do dia.
Uma pessoa normal pediria desculpa pelos insultos tão despropositados. Ela não. Diz que se farta de rir. É pena, devia chorar pela triste figura de ignorante arrogante que mais uma vez fez. Podia ser que para a próxima não repetisse. Mas já conheço a figura. Como diz o povo, “burro velho não toma andadura e se a toma pouco lhe dura.”
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ahahaha
A maluca ainda esperneia. A verdade é que v.s não sabiam a história das padarias portuguesas. Pelo menos aprenderam isso
“:O))))
Se eu estava atrasada uns anitos, v.s tinham um vazio de décadas. Venha o diabo e escolha.
Eu prefiro sempre a História. Estou-me pouco lixando para a tv.
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Qual desculpa, qual carapuça.
Eu só o insultei a si em resposta aos seus insultos. Com o resto da malta foi numa boa.
Ninguém se queixou. Nem o luck e muito menos o Doe que até teve sentido de humor ao perguntar como se deviam chamar aquelas lojas dos centros comerciais que têm lá uma tabuleta a dizer “padaria”
ahahahaha
Essa malta é saudável- v. é bichoso.
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E estava certíssima, caso existisse pão com preço fixo e padaria estatal
“:O)))))
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E isto não é ignorância histórica- é excesso de História e de medievalismos fantásticos
“:O)))))
Não há História com meia dúzia de anos- isso é telejornal. E v.s é que só sabem o que dá no telejornal.
“:OP
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E esta cena tem piada, porque, de facto, a malta bufa com a pancada do salazarismo ter sido uma coisa lixada para o povo mas, a verdade, é que o corporativismo até tinha estas preocupações que nada têm a ver com a ganância e concorrência por caricas.
E o Salazar defendia um capitalismo bem mais liberal que estes xuxas de agora. E nunca passaria pela cabeça do Estado Novo andar a impor merdas uniformizadas a toda a gente.
O pão tabelado era uma tradição bem gira e puramente medievalista.
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Não é TV, é a vida lá fora. Mas também, com tanta actividade a insultar toda a gente na Internet, sobra pouco tempo para conhecer a vida lá fora. É por isso que ela está décadas atrasada, só conhece o mundo pré-internet, quando vivia.
E ela continua a mentir dizendo que eu a insultei primeiro. Caramba, como é que é possível mentir perante uma evidência que toda a gente pode comprovar?! Já fiz ali em cima, ontem às 10:56 pm (comentário #322), o histórico dos insultos. Além de ignorante arrogante, é mentirosa compulsiva. O problema principal dela é falta de carácter mesmo. Mas que ralé!!!
E a tipa não consegue mesmo ver a figura deprimente que faz!
Tenho mais o que fazer. Adeus.
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Ah, e eu sabia muito bem que o preço do pão já foi tabelado. Já discuti com várias pessoas que também pensavam que o preço ainda era fixado. Agora alguém minimamente informado sabe que já não é assim. E quem anda mal informado devia ser um pouco mais humilde.
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E que tal desalinizar o peixe!?
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A realidade não tem nada de interessante.
Vou aproveitar para explicar no Cocanha, o que é uma padaria
“:O))))
E mete homens selvagens e judiaria
ahahaha
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«A realidade não tem nada de interessante.» zazie
Bem me pareceu.
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Informação para o Gabriel.
Por falar em ignorantes e em horários de padarias. Parece que não sou a única. Há mais medievalistas a dizer o mesmo….
Rosa Pomar
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E para quem chama ignorantes aos outros, quando a ignorância é toda deles.
As padarias estavam mesmo fechadas durante esse período e algumas até só abriam depois da 5. E isso não acabou.
Só que há muita gente que vive no Bairro da burra, lote 200, bloco D, 20º esquerdo e desconhecem o mundo humanizado dos bons bairros populares.
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Este sujeito é psicopata. Fónix! desorelha, avantesma. Não tem mais nada para fazer na vida do que perseguir-me por tudo quanto é blogue!
Que triste.
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E aqui mais informação para o Gabriel. Pelos vistos a ACIP determina preços…
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E com mais piada. O v. amigo Luciano Amaral conta a a história bora chamar-lhe ignorante também, ó Machad@.
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Óh LPM, então o Keith Jarret não inspirou??
363.
“Estavam mesmo fechadas”. Qual estavam, qual carapuça!
Pois eu não disse que a padaria onde não há muito tempo comprei o pão e a broa diariamente, fecha às 13h e abre às 17h? Compreensivelmente, pois se aquilo é um trabalhador independente – como deviam ser muitos em Portugal – e ele às 7h da manhã todos os dias lá está de prateleiras repleta de todas as delícias artesanais acabadinhas de sair do forno de lenha, e vindas de todas as partes do País.
Até por isso é que me fez sentido que as padarias fossem as tais estatais – por saber que aquilo é realmente um mundo à parte – bem português, e onde vi conservarem-se e acalentarem-se as boas coisas que temos.
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Isto ainda tem panos para mangas. Há é total falta de tempo
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Mais produtos tabelados, no Estado Novo– o Leite- cooperativa UCAL- como também tinha referido em comparação ao preço tabelado do pão.
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Nós somos espécies à parte. Como garantiu o Gabriel não existe nenhuma padaria com esses horários.
Que o pão já não tenha preço fixos pelo Estado, é uma coisa, agora que tenha acabado essa tradição do Estado Novo é outra.
Eles vivem lá naqueles bunkers modernos e depois julgam que Portugal é todo igual.
E é tanto assim que os jornais e continuam a falar em preços do pão a par do gás e da electricidade. Claro que há tabelas e elas agora são determinadas pela ACIP.
Mas, como desde a Campanha do Trigo, de 1929 que há a tradição da protecção aos preços do pão, ainda se diz assim.
Como eu disse, e estava certa, nesse aspecto, nada disto tem a ver com cópias da UE mas com uma tradição bem portuguesa. As padarias faziam parte do proteccionismo corporativo em resposta às revoltas dos tempos da República.
E a simbologia manteve-se. Incluindo nas características do mobiliário das padarias (como bem mostra a Rosa Pomar) e até nestes horários, que não são mentira nem fantasia; ainda são uma realidade bem portuguesa.
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da 1a República, claro.
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O Salazar até teve de importar formas para pão em bolas, para ficarem mais baratas, de tal impedia que o preço do pão subisse. E o pão tinha mesmo formato,confecção e peso por decreto. Tal como na Idade Média.
Eu posso andar desactualizada de tretas recentes, e sou passada e distraída, mas a ignorância que @ Machad@ atribui é bem capaz de ser mais del@ do que minha.
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tudo besteira sao tudo besto
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