É alguém pedir-te emprestado 200€ hoje, entregá-los ao teu filho ao fim de 18 anos (com juros inferiores à inflacção), e chamar a isso “incentivo à natalidade”.
Questão: Em que medida é que ter menos 200€ durante 18 anos corresponde a um “incentivo à natalidade”?
Resposta: Parte desses 200€ será pago por quem já teve filhos. A isso chama-se “justiça social” e “solidariedade inter-geracional”.
“A isso chama-se “justiça social” e “solidariedade inter-geracional”.”
Haha! a narrativa Social-Populista. A isso chama-se roubo geracional, é isso que esta geração está a fazer ás próximas, e solidariedade só existe se for feita de livre vontade.
Estou curioso para saber as opiniões daqueles que votaram sim ao aborto com contas pagas pelos contribuintes.
É ético porque precisamos de crianças para continuar o País, não são éticas, além de contraditórias, as promessas eleitoralistas deste tipo. Agravar a dívida que há-der ser paga por nós e pelas criancinhas que hão-de nascer para incentivar a natalidade e, em sentido inverso, pagar abortos e anti-conceptivos. Afinal o que é que o País precisa? Decida-se e subsidie apenas o que interessa. O resto é a política de nojo.
A pergunta está mal feita e não merece resposta.
Devia ser, o abono de família deve ser em relação ao número de filhos.
Multiplicado pelo número
Ou multiplicado pelo número vezes dois.
Por um lado, é coisa pouca, após dezoito de gastos e canseiras que lá dará um crio. E melhor ir-se a Murça ou Mirandela, tê-los, por 750 € ganhos à nascença.
Por outra, é toléria inteira dar ainda filhos, hoje em dia, quando aos bandos imigrantes, feitos já de todo, prontos, se oferecem pa render ao triplo e mais no trabalho impróprio para indígenas.
Agora é que o João Miranda vai alcançar o estrelato! Com o jeito que tem para perguntas tendenciosas, vai certamente ser chamado logo que haja novo referendo.
Isto, é o jogo dos socialistas para garantir a prazo mais escumalha de punho fechado e bandeira cor de rosa.
São filhos da puta antes de nascer, esses cabrões.
desde quando as opções relativamente a esta matéria se reduzem a:” ético porque precisamos de muitas crianças para salvar a Segurança Social”
“Uma violação das regras da ética. Um recém nascido não deve ser instrumentalizado”
Parece-me ó João Miranda que cada vez mais você subscrever o Princípio de Peter… e a partir daí jorra parvoíces à desgarrada…
E fornecem o(a) parceiro(a)?
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pois , aliás , parir contribuintes não apetece a ninguém , digo eu.
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O que é o Socialismo:
É alguém pedir-te emprestado 200€ hoje, entregá-los ao teu filho ao fim de 18 anos (com juros inferiores à inflacção), e chamar a isso “incentivo à natalidade”.
Questão: Em que medida é que ter menos 200€ durante 18 anos corresponde a um “incentivo à natalidade”?
Resposta: Parte desses 200€ será pago por quem já teve filhos. A isso chama-se “justiça social” e “solidariedade inter-geracional”.
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Onde chega o disparate. O melhor é não pagar abono de família pois podem instrumentalizar as criancinhas.
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“A isso chama-se “justiça social” e “solidariedade inter-geracional”.”
Haha! a narrativa Social-Populista. A isso chama-se roubo geracional, é isso que esta geração está a fazer ás próximas, e solidariedade só existe se for feita de livre vontade.
Estou curioso para saber as opiniões daqueles que votaram sim ao aborto com contas pagas pelos contribuintes.
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e aqueles gajos que nascem várias vezes como o caloteiro dos túneis tem direito a quantos subsídios.
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E a velha ??
Está de acordo com o fornício ???
Vejam lá , não seja um pecado capital !!
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Que porcaria de sondagem.
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“não seja um pecado capital !!”
vai de metro, santanás.
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É ético porque precisamos de crianças para continuar o País, não são éticas, além de contraditórias, as promessas eleitoralistas deste tipo. Agravar a dívida que há-der ser paga por nós e pelas criancinhas que hão-de nascer para incentivar a natalidade e, em sentido inverso, pagar abortos e anti-conceptivos. Afinal o que é que o País precisa? Decida-se e subsidie apenas o que interessa. O resto é a política de nojo.
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Bom arranjar rapazes, e ainda pago,amim, estou disposto.
E a “manutenção”?.
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A pergunta está mal feita e não merece resposta.
Devia ser, o abono de família deve ser em relação ao número de filhos.
Multiplicado pelo número
Ou multiplicado pelo número vezes dois.
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Na votação falta a terceira opção, “Nem uma coisa nem outra” …
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Se se paga para dar uma queca, e uma legítima custa muito mais do que uma profissional, porque não se há-de pagar para fazer mais um socialista?
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Chocadeiras
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2009/07/chocadeiras.html
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Baptizar recém-nascidos é:
– Uma violação das regras da ética. Um recém-nascido não deve ser instrumentalizado.
– É ético porque precisamos de muitas crianças para salvar o Banco Ambrosiano.
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Por um lado, é coisa pouca, após dezoito de gastos e canseiras que lá dará um crio. E melhor ir-se a Murça ou Mirandela, tê-los, por 750 € ganhos à nascença.
Por outra, é toléria inteira dar ainda filhos, hoje em dia, quando aos bandos imigrantes, feitos já de todo, prontos, se oferecem pa render ao triplo e mais no trabalho impróprio para indígenas.
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Fazer filhos? Tá tudo parvo ou quê?
Com tanto CPLP a querer vir para cá, para que é que a gente precisa de fazer filhos.
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Agora é que o João Miranda vai alcançar o estrelato! Com o jeito que tem para perguntas tendenciosas, vai certamente ser chamado logo que haja novo referendo.
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Isto, é o jogo dos socialistas para garantir a prazo mais escumalha de punho fechado e bandeira cor de rosa.
São filhos da puta antes de nascer, esses cabrões.
Zé
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Aqui está um inquérito enviesado pela pergunta e pela escassez de respostas possíveis.
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desde quando as opções relativamente a esta matéria se reduzem a:” ético porque precisamos de muitas crianças para salvar a Segurança Social”
“Uma violação das regras da ética. Um recém nascido não deve ser instrumentalizado”
Parece-me ó João Miranda que cada vez mais você subscrever o Princípio de Peter… e a partir daí jorra parvoíces à desgarrada…
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#4, #19, #21…
Está tudo dito, não preciso expressar opinião.
Os meus parabéns ao autor do post pela sua habitual riqueza e elevação de argumentação, capaz de deixar qualquer um sem resposta.
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