“Pedro Ferraz da Costa garante não haver dinheiro para fazer obras e afirma que o país está à deriva. Em nome de um conjunto de empresários, o antigo presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) responsabiliza o primeiro-ministro, o Presidente da República e o governador do Banco de Portugal por nada terem feito, apesar de terem perfeita noção há mais de um ano da situação difícil em que Portugal se encontra.
Pedro Ferraz da Costa lembra as dificuldades da banca em ter acesso a financiamento externo e critica em particular o lançamento do concurso para a terceira travessia do Tejo. Pedro Ferraz da Costa diz que é “assustador, porque o primeiro-ministro ainda não percebeu onde está metido”.
“Quando tem os bancos a dizer que não podem estar dentro dos consórcios, porque não têm condições de financiar em condições aceitáveis, a mentira que o Governo andou a dizer que aquilo não pesava muito sobre do Orçamento do Estado, porque uma parte era empréstimo… a parte do empréstimo desapareceu… quem é que empresta e como?”, interroga o ex-presidente da CIP.
Pedro Ferraz da Costa avisa ainda que o pior para Portugal agora era ser forçado a sair do euro”.
E vai digo eu, talvez até ao fim do ano. O Medina Carreira também era pessimista.
Espero que o Dr. Paulo Portas e o CDS-PP desligue definitivamente com este regime pôdre, corrupto e espoliador e que congregue à sua volta todo o centro, direita e até extrema direita.
Bons exemplos não faltam: Reino Unido, Hungria, Alemanha, Belgica, Holanda, República Checa, Itália,etc.
Os coisos e os anónimos andam nervosos, perderam todo o sentido do equilíbrio, recorrem estritamente a argumentos ad hominem abusivos à falta de melhor. Eles sabem que a partir de agora vai ser a doer também para eles, só não imaginam até onde vai chegar porque no fundo, desde sempre acreditam nos aldrabões de feira. Na Alemanha dos anos 30 também foram muitos. Deu o que deu. No protectorado não vai ser assim, já nem para as negociatas de armas e veículos têm cacau. Também vai ser negro mas silencioso.
Por isso, para admiração de muitos, quando os fundos das algibeiras desesperarem de tanto bulício, o voto deles já está a mudar na esperança de outro aldrabão que os engane ainda melhor. Desiludam-se, melhor que este mitómano é impossível.
O Dr. Pedro Passos Coelho foi eleito presidente do PSD em 27-3-2010. Estamos em 16-5-2010. Teve, por aqui, cinquenta dias de graça.
A minha opinião sobre a sua candidatura e o que representava foi clara no período anterior à sua eleição e no acto da sua vitória: entendia que representava alguns interesses muito prejudiciais ao País e ao PSD e que a sua eleição seria, por isso, muito desastrosa, ainda mais pela época crítica que se atravessava. Mas o facto da sua eleição devia ser respeitado, com a concessão de um tempo de graça, um tempo de prova em que ele pudesse contrariar a minha análise e enfileirar uma linha justa ou perder-se sem remédio na teia que já o envolvia.
Pedro Passos Coelho não contradisse a expectativa que eu tinha e expressei. Pelo contrário, agravou-a. Depois de um período inicial em que, distanciando-se da imagem de criado da profana eminência parda Ângelo Correia, mostrou prudência e sentido de Estado, nomeadamente na questão presidencial, e certa ousadia ideológica – em seguir a proposta de que, com excepção de doentes e inválidos, não deve haver prestação social sem trabalho social -, não demorou a ceder aos interesses económicos de bancos e construtoras. Não era uma inevitabilidade: após a eleição, Passos Coelho podia seguir um caminho próprio, passar a representar a vontade do PSD e a interpretar o desígnio nacional, renegando a imagem de testa di ferro* – de interesses económicos e que excedem, agora, muito o universo pardacento da Fomentinvest. A eminência parda é agora uma hidra com várias cabeças, muito mais poderosa.
Tenho para mim, e para os leitores, que o acudir de Pedro Passos Coelho a José Sócrates, na véspera da quarta-feira negra, de pânico na dívida soberana de Portugal e de queda das bolsas, que redundou no pré-acordo de 28 de Abril de 2010, foi um movimento ditado pelos interesses económicos em questão. A bancarrota do Estado português, em 7-5-2010, que aqui denunciei, e a submissão de Portugal a um regime de protectorado da UE-FMI, na cimeira europeia de 9-5-2010, consolidaram o entendimento. E foram esses mesmos interesses que se lhe impuseram no inédito pacto de governo da madrugada de 13-5-2010, em que, à parte os interesses que mamam, um partido chucha e o outro chora, e o obrigaram a «dar a mão» a José Sócrates. A maratona negocial entre os lugares-tenentes Fernando Teixeira dos Santos e António Nogueira Leite, que, segundo o Expresso (de 15-5-2010) foi concluído às 6:55 da manhã, que entretanto promete uma redução adicional do défice em 2011 para 4,6% do PIB, foi motivada pela necessidade de enterrar o pacote da austeridade (o tal segundo Programa de Estabilidade e Crescimento, para substituir a irresponsabilidade do primeiro), debaixo da ubiquidade noticiosa da celebração papal de Fátima, no 13 de Maio de 2010, esvanecendo a indignação imediata pela dureza das suas medidas. Com natureza de escorpião, o primeiro-ministro fez constar que era mais suave no plano fiscal, e mais preocupado com as pequenas e médias empresas, do que o PSD queria, quando, segundo o Expresso de 15-5-2010, subiu, nesse acordo, a isenção de aumento do IRC para as empresas até dois milhões de euros de lucro; e mandou criticar o parceiro de acordo pelo facto de Passos Coelho ter pedido desculpa aos portugueses pelo apoio à austeridade e aumento dos impostos do Governo Sócrates!…
A reunião de pré-acordo PS-PSD entre Sócrates e Passos Coelho, no fatídico 28-4-2010, quando o Estado se encontrava à beira da bancarrota (que aconteceu em 7-5-2010), decorreu na mesma manhã em em que o Governo socialista celebrou o contrato de concessão rodoviária do Pinhal Interior (variante do Troviscal e outras obras absolutamente urgentes e imprecindíveis) no valor de 1,244 mil milhões de euros (que fez crescer a dívida portuguesa em mais de cerca de 1% face ao Produto Interno Bruto-PIB) ao consórcio Mota-Engil/BES. Não acredito que essa concessão, que faz crescer a dívida portuguesa face ao PIB em cerca de 1%, não tenha sido discutida, nem que Passos Coelho se tenha oposto veementemente a que tal sucedesse – se assim fosse, o líder do PSD expressaria a sua indignação específica com tal procedimento de má-fé negocial e denunciaria o pré-acordo logo nessa noite ou nos dias seguintes. Porém, nada li da indignação do líder do PSD com esse absurdo despesismo do Pinhal Interior na pré-eminência da bancarrota nacional, o que me leva a supor ter sido consentida essa concessão. Mais ainda, o Governo socialista celebrou o contrato de adjudicação do patético troço do TGV Caia-Poceirão em 8-5-2010, no valor de 1,494 mil milhões de euros ao consórcio liderado pela Brisa e Soares da Costa, que representa mais de 1% da dívida pública portuguesa face ao PIB, na mesma altura em que decorria em Bruxelas a reunião crítica em Bruxelas para impor a José Sócrates as medidas de austeridade a tomar por Portugal face à bancarrota do Estado português, que tinha ocorrido na véspera, medidas essas em contrapartida de uma linha caritativa de crédito adicional e do compromisso dos bancos centrais em comprar dívida portuguesa para evitar a subida exponencial dois juros… E também neste caso não vi o PSD a denunciar o acordo por má-fé socratina, o que me leva a crer que esta concessão tenha sido consentida, por mais que se disfarce. Como se vê, cerca de dois por cento de aumento de dívida face ao PIB consignados a obras públicas não urgentes e de escassa utilidade imediata, mais ou menos o que se pretende poupar no défice em dois anos à custa do bem-estar do povo, nos salários, pensões, subsídios e impostos – e não se diga que essa questão não se põe por causa da diluição dos encargos ao longo de dezenas de anos, pois a dívida aumenta, o serviço da dívida aumenta, os juros aumentam e a credibilidade financeira da República Portuguesa diminui. Em conclusão deste assunto, verifica-se também um pacto de grandes obras públicas entre Sócrates e Passos Coelho, em que metade desta despesa de cerca de 2% da dívida pública face ao PIB, é para a Mota-Engil/BES e outra metade para a Brisa, do Grupo José de Mello, e a Soares da Costa, da Investifino, que aumentam o endividamento do País e diminuem o bem-estar dos portugueses, sem que o povo se tranquilize quanto à solvência do Estado. E, estranhamente, Bloco de Esquerda e PC alinham nesse despesismo absurdo das grandes obras públicas, realizadas á custa do bem-estar do povo.
Para os interesses económicos predominantes no País, Pedro Passos Coelho significa uma emulação fresca de José Sócrates e mais defensável. Não, por acaso, as sondagens começam a fazer um caminho inverso, numa tentativa sistémica de reciclagem ambiental do primeiro-ministro que tem o consenso geral, mesmo no PS – com a excepção do próprio Sócrates… Sócrates, que veio da Cova da Beira para a capital ainda agarrado aos conhecimentos regionais, evoluíu, depois de chegar ao Governo, para um entendimento trinitário, sem perder a tutela profana omnipresente, que se junta nas alturas mais críticas quando teme que o poder possa cair… no povo. A mesma tutela, e os interesses do mesmo género, têm confiança de que Passos Coelho seguirá a mesma política promíscua e de submissão áquilo que posso chamar, na acepção do general Eisenhower, o complexo bancário-construtor. O desperdício do dinheiro do Estado em investimentos faraónicos absurdos tornou-se um problema tão grave quanto o ócio socialista da subsidio-dependência.
Nenhum líder da oposição ignora que a co-responsabilização por um programa de austeridade, de um governo mortalmente afectado pela corrupção, lhe é prejudicial e ao seu partido: o consolo dos eleitores socialistas pela atitude de Passos Coelho não traz um voto ao PSD. Pedro Passos Coelho poderia ter feito como Mariano Rajoy, que responsabilizou o Governo Zapatero pela situação dramática de Espanha e apresentou um plano alternativo ao plano de austeridade do Governo socialista, deixando ao Governo de José Sócrates a responsabilidade pela tragédia das finanças públicas e da economia nacional e pela decisão de um pacote de austeridade que aumenta a receita à custa do bem-estar do povo em vez de diminuir a despesa das obras públicas socraónicas. Não é do seu interesse eleitoral arrostar com a culpa e o contágio do socratismo.
Nem é do interesse do País a aliança com José Sócrates. A decisão de Passos Coelho apoiar o pacote de austeridade de José Sócrates não se pode justificar com o patriotismo. A linha patriótica não consente qualquer aliança com este PS ou co-responsabilização do PSD pelo pacote de austeridade do Governo Sócrates. Por dois motivos: porque a substituição do Governo socialista e a sua responsabilização é uma necessidade da recuperação nacional e porque o pacote de austeridade, mais o que tem escondido, é nefasto para as finanças e a economia do País. A constituição do novo bloco central de Sócrates-Coelho prolonga a agonia do povo e penhora ainda mais o Estado à satisfação dos interesses de grupos bancários e de obras públicas.
Por tudo isto, julgo que a liderança de Passos Coelho, e da sua direcção, está a ser um desastre para o PSD e o País. Portanto, deve ser criada no PSD uma alternativa justa, moderada, reformista e sem qualquer compromisso com o socratismo que se prepare, durante esta inevitável erosão do governo socialista e as elições presidenciais, para servir o País em representação do povo.
Pós-Texto (23:45 de 17-5-2010): Beijos de Judas e o tango de Sócrates com Passos Coelho
A alegada posição de Miguel Frasquilho, o economista do grupo Espírito Santo que faz parte da entourage de Passos Coelho, expressa no relatório «A Economia Portuguesa – Maio de 2010» da Espírito Santo Research, de elogio da «consolidação das contas públicas do Governo de José Sócrates» e onde, de acordo com o jornal, «assegura que Portugal não enfrenta riscos de liquidez, evoca o PEC para realçar os esforços do Governo para reduzir o défice das contas e reafirma a sua confiança no crescimento económico impulsionado pelas reformas estruturais» é mais outro ferroada de Sócrates a Passos Coelho, por intermédio da central governamental de informação, produtora dos tais conteúdos e veiculada pelos meios de confiança, neste caso o DN, de 17-5-2010. Beijos de Judas que culminam na frase assassina, e de muito mau gosto, de Sócrates que, hoje, no Foro ABC, em Madrid , revelou Passos Coelho como seu parceiro de… tango (i, de 17-5-2010):
«Como se diz em espanhol [sic] para dançar o tango são precisos dois. Durante muitos meses não tinha parceiro para dançar. Felizmente houve uma mudança na oposição. Tem agora um líder que olha para a situação com responsabilidade e patriotismo».
Sócrates é um dançarino que morde depois de beijar. E Passos Coelho não recuperará desta ferida.
* A expressão «testa di ferro» terá origem no elmo fechado (e no serviço de Felipe II de Espanha…) de Emanuel Felisberto de Sabóia (1528-1580), que, após a morte de D. Sebastião, no desastre de Alcácer Quibir, em 4 de Agosto de 1578, foi pretendente ao trono de Portugal por ser filho da infanta Beatriz de Portugal, segunda filha de D. Manuel I e de D. Maria de Aragão, e cunhada do imperador Carlos V. http://www.doportugalprofundo.blogspot.com/2010/05/passos-coelho-e-o-complexo-bancario.html
Este país tem mesmo de afundar, vai afundar e merece-o plenamente, porque quer queiram, quer não, é a única maneira de a fantochada acabar. O país foi tomado por bandos de diversas cores que não têm remédio possível.
# 18, eu bem dizia. Ou: É preciso que algo mude para ficar tudo na mesma.
“Mário Soares diz que Passos Coelho é um líder «razoável»
O ex-Presidente da República Mário Soares considerou hoje que o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, é «um líder razoável e sensato»
“Mário Soares diz que Passos Coelho é um líder «razoável»
Pois, PPC quis ser razoável mas o pedante e parolo Sócrates aproveitou-se. Agora, nas suas últimas decalarações, hoje à hora do almoço, PPC já se retraíu. Pudera, lidar com analfabrutos embevecidos da Covilhã, que vestem Pravda e Ray Ban, que se pode esperar!
Para além doutras questões, há cada vez mais, também esta:
Têm, o PS e o PSD militantes com inequívocas capacidades para governarem o país ?
Se os têm, quererão candidatar-se ?
Sócrates, é útil ou inútil ao país ?
Coelho é útil ou inútil ao país ?
Recomendo que tomem conhecimento das declarações de Coelho, hoje proferidas a propósito deste destrambelhado governo.
Brasa
Parece que é mas não é
que gosto que satisfação
Brasa é a bebida que aquece o coração!
Cevada, chicória e centeio
É a sua composição
Brasa é a bebida que aquece o coração!
Brasa é a bebida que aquece o coração!
Mokambo
Tenha um bom dia com Mokambo
Mokambo, Mokambo!
Mokambo, Mokambo!
Mokambo, Mokambo!
Nescafé
I can see clearly now the rain has gone
I can see all obstacles in my way
Gone are the dark clouds that had me blind
It’s going to be a bright, bright sunshiny day
.
Como os Banqueiros resolveram falar hoje sobre o tema, então lá vai:
.
dum lado:
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Swap Spreads Signal Alarm – PORTUGAL http://www.bondsquawk.com/2010/05/swap-spreads-signal-alarm/
,
Global Macro’s Raoul Pal: Here’s Why A Crash Is Coming In Two Days-To-Two Weeks
.
Esta de não poder haver eleições porque …. porque …. porque …
.
então, por exemplo, Israel em permanente estado de guerra há 30 anos que teria eleições … E elas fazem-se, os Governos caiem, quando correspondem menos melhor à vontade popular.
.
Outra à tuga.
.
Pedro Passos Coelho teve hoje uma das piores actuações televisivas de que tenho memória ver fazer a um político.
Pouco ou nada conseguiu explicar ao País, acerca do acordo que estabeleceu com o PS. Dá a sensação que nem o próprio sabe, propriamente, aquilo que fez.
O momento da entrevista ocorreu, quando Constança Cunha e Sá lhe perguntou se não considerava, pedir desculpa a Manuela Ferreira Leite, pelas críticas que teceu à sua liderança.
PPC parece um Sócrates II e como diz o nosso Povo: – «Mal por mal, antes Pombal!»
“Há umas patologias do foro psíquico em que o paciente se sente afundar e com ele tudo o que o rodeia.”
Em alguns casos chama-se “Realismo”. Também existe outra importante, designada por “Optimismo”, mas esta é mais problemática porque a perpcepção do tal afundamento só surge depois de acontecer. Frequentemente até há negação muito para além dos eventos. No casos mais graves o paciente acaba por entrar numa espiral de culpabilização de terceiros, o que por si só revela outros problemas do mesmo foro.
Onde está a má moeda?
Para Cavaco a má moeda era só Santana?
Este Cavaco é muito má moeda. Sr. Cavaco vá lá pedir desculpa á sua amiga Manuela,
pela ajuda que deu a Sócrates com as jogadas em que se deixou enredar com as escutas. Cavaco não conhece bem o eleitorado que o elegeu, parte dele dificilmente voltará a repetir o voto. A lógica do equilíbrio de poderes desfez-se.
Não vale a pena comentar Sócrates, já há muito que o seu mundo não é o real, pena que ponha os Portugueses a pagar a suas fantasias. Apenas uma nota: para quem se quis guindar a combatente de interesses e corporações, a sua vénia aos interesses do betão é paradoxal.
Os casais, com o decorrer do tempo, tomam uma fisionomia parecida.
Pois bem, a fotografia apresentada acima é uma boa projecção do que virão a ser os dois panascas que vão dançar o tango…
LOL!!!
Muito bom!!!
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Falta apenas o nariz à Pinóquio, fisionomia similar aos dois marretas.
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Enojam.
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Um país governado por esta parelha só tem um fim: IR AO FUNDO!
E o PR continua a contar histórias da carochinha aos netinhos….
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Brilhante, parabéns ao artista!
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Agora só falta o Albergue Espanhol fundir-se com a Câmara Corporativa. Sugestão de título: Cama a Espanhola.
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Socrelho rima com quê?
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“Pedro Ferraz da Costa garante não haver dinheiro para fazer obras e afirma que o país está à deriva. Em nome de um conjunto de empresários, o antigo presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) responsabiliza o primeiro-ministro, o Presidente da República e o governador do Banco de Portugal por nada terem feito, apesar de terem perfeita noção há mais de um ano da situação difícil em que Portugal se encontra.
Pedro Ferraz da Costa lembra as dificuldades da banca em ter acesso a financiamento externo e critica em particular o lançamento do concurso para a terceira travessia do Tejo. Pedro Ferraz da Costa diz que é “assustador, porque o primeiro-ministro ainda não percebeu onde está metido”.
“Quando tem os bancos a dizer que não podem estar dentro dos consórcios, porque não têm condições de financiar em condições aceitáveis, a mentira que o Governo andou a dizer que aquilo não pesava muito sobre do Orçamento do Estado, porque uma parte era empréstimo… a parte do empréstimo desapareceu… quem é que empresta e como?”, interroga o ex-presidente da CIP.
Pedro Ferraz da Costa avisa ainda que o pior para Portugal agora era ser forçado a sair do euro”.
E vai digo eu, talvez até ao fim do ano. O Medina Carreira também era pessimista.
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Está mais crelho do que socres.
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Caro Amigo Luis Rocha,
Grande sentido de humor.
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Esse nome é que deixa muito à imaginação da populaça!
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Passócrates!
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Está mais piscoiso do que gente.
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Eh, visível é no retrato que, em piscando os olhos, sai mentirola à mestre.
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Agora já temos exemplos de “homofobia positiva”.
O que uma lei é capaz de fazer numa “civilização”.
E não é em 15 dias é de um dia para o outro.
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dignou-se conceder uma entrevista a si próprio
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Espero que o Dr. Paulo Portas e o CDS-PP desligue definitivamente com este regime pôdre, corrupto e espoliador e que congregue à sua volta todo o centro, direita e até extrema direita.
Bons exemplos não faltam: Reino Unido, Hungria, Alemanha, Belgica, Holanda, República Checa, Itália,etc.
PSD e PS É PARA ENTERRAREM VIVOS!!!!
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Os coisos e os anónimos andam nervosos, perderam todo o sentido do equilíbrio, recorrem estritamente a argumentos ad hominem abusivos à falta de melhor. Eles sabem que a partir de agora vai ser a doer também para eles, só não imaginam até onde vai chegar porque no fundo, desde sempre acreditam nos aldrabões de feira. Na Alemanha dos anos 30 também foram muitos. Deu o que deu. No protectorado não vai ser assim, já nem para as negociatas de armas e veículos têm cacau. Também vai ser negro mas silencioso.
Por isso, para admiração de muitos, quando os fundos das algibeiras desesperarem de tanto bulício, o voto deles já está a mudar na esperança de outro aldrabão que os engane ainda melhor. Desiludam-se, melhor que este mitómano é impossível.
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O Dr. Pedro Passos Coelho foi eleito presidente do PSD em 27-3-2010. Estamos em 16-5-2010. Teve, por aqui, cinquenta dias de graça.
A minha opinião sobre a sua candidatura e o que representava foi clara no período anterior à sua eleição e no acto da sua vitória: entendia que representava alguns interesses muito prejudiciais ao País e ao PSD e que a sua eleição seria, por isso, muito desastrosa, ainda mais pela época crítica que se atravessava. Mas o facto da sua eleição devia ser respeitado, com a concessão de um tempo de graça, um tempo de prova em que ele pudesse contrariar a minha análise e enfileirar uma linha justa ou perder-se sem remédio na teia que já o envolvia.
Pedro Passos Coelho não contradisse a expectativa que eu tinha e expressei. Pelo contrário, agravou-a. Depois de um período inicial em que, distanciando-se da imagem de criado da profana eminência parda Ângelo Correia, mostrou prudência e sentido de Estado, nomeadamente na questão presidencial, e certa ousadia ideológica – em seguir a proposta de que, com excepção de doentes e inválidos, não deve haver prestação social sem trabalho social -, não demorou a ceder aos interesses económicos de bancos e construtoras. Não era uma inevitabilidade: após a eleição, Passos Coelho podia seguir um caminho próprio, passar a representar a vontade do PSD e a interpretar o desígnio nacional, renegando a imagem de testa di ferro* – de interesses económicos e que excedem, agora, muito o universo pardacento da Fomentinvest. A eminência parda é agora uma hidra com várias cabeças, muito mais poderosa.
Tenho para mim, e para os leitores, que o acudir de Pedro Passos Coelho a José Sócrates, na véspera da quarta-feira negra, de pânico na dívida soberana de Portugal e de queda das bolsas, que redundou no pré-acordo de 28 de Abril de 2010, foi um movimento ditado pelos interesses económicos em questão. A bancarrota do Estado português, em 7-5-2010, que aqui denunciei, e a submissão de Portugal a um regime de protectorado da UE-FMI, na cimeira europeia de 9-5-2010, consolidaram o entendimento. E foram esses mesmos interesses que se lhe impuseram no inédito pacto de governo da madrugada de 13-5-2010, em que, à parte os interesses que mamam, um partido chucha e o outro chora, e o obrigaram a «dar a mão» a José Sócrates. A maratona negocial entre os lugares-tenentes Fernando Teixeira dos Santos e António Nogueira Leite, que, segundo o Expresso (de 15-5-2010) foi concluído às 6:55 da manhã, que entretanto promete uma redução adicional do défice em 2011 para 4,6% do PIB, foi motivada pela necessidade de enterrar o pacote da austeridade (o tal segundo Programa de Estabilidade e Crescimento, para substituir a irresponsabilidade do primeiro), debaixo da ubiquidade noticiosa da celebração papal de Fátima, no 13 de Maio de 2010, esvanecendo a indignação imediata pela dureza das suas medidas. Com natureza de escorpião, o primeiro-ministro fez constar que era mais suave no plano fiscal, e mais preocupado com as pequenas e médias empresas, do que o PSD queria, quando, segundo o Expresso de 15-5-2010, subiu, nesse acordo, a isenção de aumento do IRC para as empresas até dois milhões de euros de lucro; e mandou criticar o parceiro de acordo pelo facto de Passos Coelho ter pedido desculpa aos portugueses pelo apoio à austeridade e aumento dos impostos do Governo Sócrates!…
A reunião de pré-acordo PS-PSD entre Sócrates e Passos Coelho, no fatídico 28-4-2010, quando o Estado se encontrava à beira da bancarrota (que aconteceu em 7-5-2010), decorreu na mesma manhã em em que o Governo socialista celebrou o contrato de concessão rodoviária do Pinhal Interior (variante do Troviscal e outras obras absolutamente urgentes e imprecindíveis) no valor de 1,244 mil milhões de euros (que fez crescer a dívida portuguesa em mais de cerca de 1% face ao Produto Interno Bruto-PIB) ao consórcio Mota-Engil/BES. Não acredito que essa concessão, que faz crescer a dívida portuguesa face ao PIB em cerca de 1%, não tenha sido discutida, nem que Passos Coelho se tenha oposto veementemente a que tal sucedesse – se assim fosse, o líder do PSD expressaria a sua indignação específica com tal procedimento de má-fé negocial e denunciaria o pré-acordo logo nessa noite ou nos dias seguintes. Porém, nada li da indignação do líder do PSD com esse absurdo despesismo do Pinhal Interior na pré-eminência da bancarrota nacional, o que me leva a supor ter sido consentida essa concessão. Mais ainda, o Governo socialista celebrou o contrato de adjudicação do patético troço do TGV Caia-Poceirão em 8-5-2010, no valor de 1,494 mil milhões de euros ao consórcio liderado pela Brisa e Soares da Costa, que representa mais de 1% da dívida pública portuguesa face ao PIB, na mesma altura em que decorria em Bruxelas a reunião crítica em Bruxelas para impor a José Sócrates as medidas de austeridade a tomar por Portugal face à bancarrota do Estado português, que tinha ocorrido na véspera, medidas essas em contrapartida de uma linha caritativa de crédito adicional e do compromisso dos bancos centrais em comprar dívida portuguesa para evitar a subida exponencial dois juros… E também neste caso não vi o PSD a denunciar o acordo por má-fé socratina, o que me leva a crer que esta concessão tenha sido consentida, por mais que se disfarce. Como se vê, cerca de dois por cento de aumento de dívida face ao PIB consignados a obras públicas não urgentes e de escassa utilidade imediata, mais ou menos o que se pretende poupar no défice em dois anos à custa do bem-estar do povo, nos salários, pensões, subsídios e impostos – e não se diga que essa questão não se põe por causa da diluição dos encargos ao longo de dezenas de anos, pois a dívida aumenta, o serviço da dívida aumenta, os juros aumentam e a credibilidade financeira da República Portuguesa diminui. Em conclusão deste assunto, verifica-se também um pacto de grandes obras públicas entre Sócrates e Passos Coelho, em que metade desta despesa de cerca de 2% da dívida pública face ao PIB, é para a Mota-Engil/BES e outra metade para a Brisa, do Grupo José de Mello, e a Soares da Costa, da Investifino, que aumentam o endividamento do País e diminuem o bem-estar dos portugueses, sem que o povo se tranquilize quanto à solvência do Estado. E, estranhamente, Bloco de Esquerda e PC alinham nesse despesismo absurdo das grandes obras públicas, realizadas á custa do bem-estar do povo.
Para os interesses económicos predominantes no País, Pedro Passos Coelho significa uma emulação fresca de José Sócrates e mais defensável. Não, por acaso, as sondagens começam a fazer um caminho inverso, numa tentativa sistémica de reciclagem ambiental do primeiro-ministro que tem o consenso geral, mesmo no PS – com a excepção do próprio Sócrates… Sócrates, que veio da Cova da Beira para a capital ainda agarrado aos conhecimentos regionais, evoluíu, depois de chegar ao Governo, para um entendimento trinitário, sem perder a tutela profana omnipresente, que se junta nas alturas mais críticas quando teme que o poder possa cair… no povo. A mesma tutela, e os interesses do mesmo género, têm confiança de que Passos Coelho seguirá a mesma política promíscua e de submissão áquilo que posso chamar, na acepção do general Eisenhower, o complexo bancário-construtor. O desperdício do dinheiro do Estado em investimentos faraónicos absurdos tornou-se um problema tão grave quanto o ócio socialista da subsidio-dependência.
Nenhum líder da oposição ignora que a co-responsabilização por um programa de austeridade, de um governo mortalmente afectado pela corrupção, lhe é prejudicial e ao seu partido: o consolo dos eleitores socialistas pela atitude de Passos Coelho não traz um voto ao PSD. Pedro Passos Coelho poderia ter feito como Mariano Rajoy, que responsabilizou o Governo Zapatero pela situação dramática de Espanha e apresentou um plano alternativo ao plano de austeridade do Governo socialista, deixando ao Governo de José Sócrates a responsabilidade pela tragédia das finanças públicas e da economia nacional e pela decisão de um pacote de austeridade que aumenta a receita à custa do bem-estar do povo em vez de diminuir a despesa das obras públicas socraónicas. Não é do seu interesse eleitoral arrostar com a culpa e o contágio do socratismo.
Nem é do interesse do País a aliança com José Sócrates. A decisão de Passos Coelho apoiar o pacote de austeridade de José Sócrates não se pode justificar com o patriotismo. A linha patriótica não consente qualquer aliança com este PS ou co-responsabilização do PSD pelo pacote de austeridade do Governo Sócrates. Por dois motivos: porque a substituição do Governo socialista e a sua responsabilização é uma necessidade da recuperação nacional e porque o pacote de austeridade, mais o que tem escondido, é nefasto para as finanças e a economia do País. A constituição do novo bloco central de Sócrates-Coelho prolonga a agonia do povo e penhora ainda mais o Estado à satisfação dos interesses de grupos bancários e de obras públicas.
Por tudo isto, julgo que a liderança de Passos Coelho, e da sua direcção, está a ser um desastre para o PSD e o País. Portanto, deve ser criada no PSD uma alternativa justa, moderada, reformista e sem qualquer compromisso com o socratismo que se prepare, durante esta inevitável erosão do governo socialista e as elições presidenciais, para servir o País em representação do povo.
Pós-Texto (23:45 de 17-5-2010): Beijos de Judas e o tango de Sócrates com Passos Coelho
A alegada posição de Miguel Frasquilho, o economista do grupo Espírito Santo que faz parte da entourage de Passos Coelho, expressa no relatório «A Economia Portuguesa – Maio de 2010» da Espírito Santo Research, de elogio da «consolidação das contas públicas do Governo de José Sócrates» e onde, de acordo com o jornal, «assegura que Portugal não enfrenta riscos de liquidez, evoca o PEC para realçar os esforços do Governo para reduzir o défice das contas e reafirma a sua confiança no crescimento económico impulsionado pelas reformas estruturais» é mais outro ferroada de Sócrates a Passos Coelho, por intermédio da central governamental de informação, produtora dos tais conteúdos e veiculada pelos meios de confiança, neste caso o DN, de 17-5-2010. Beijos de Judas que culminam na frase assassina, e de muito mau gosto, de Sócrates que, hoje, no Foro ABC, em Madrid , revelou Passos Coelho como seu parceiro de… tango (i, de 17-5-2010):
«Como se diz em espanhol [sic] para dançar o tango são precisos dois. Durante muitos meses não tinha parceiro para dançar. Felizmente houve uma mudança na oposição. Tem agora um líder que olha para a situação com responsabilidade e patriotismo».
Sócrates é um dançarino que morde depois de beijar. E Passos Coelho não recuperará desta ferida.
* A expressão «testa di ferro» terá origem no elmo fechado (e no serviço de Felipe II de Espanha…) de Emanuel Felisberto de Sabóia (1528-1580), que, após a morte de D. Sebastião, no desastre de Alcácer Quibir, em 4 de Agosto de 1578, foi pretendente ao trono de Portugal por ser filho da infanta Beatriz de Portugal, segunda filha de D. Manuel I e de D. Maria de Aragão, e cunhada do imperador Carlos V.
http://www.doportugalprofundo.blogspot.com/2010/05/passos-coelho-e-o-complexo-bancario.html
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Felizmente que este mitómano aldrabão fez alguma coisa de jeito, ao permitir o casamento de homossexuais, o que me vai permitir mudar de vida.
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Portugal é um pesadelo!
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Este país tem mesmo de afundar, vai afundar e merece-o plenamente, porque quer queiram, quer não, é a única maneira de a fantochada acabar. O país foi tomado por bandos de diversas cores que não têm remédio possível.
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Há umas patologias do foro psíquico em que o paciente se sente afundar e com ele tudo o que o rodeia.
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# documento apócrifo.
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#20, documento apócrifo.
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# 18, eu bem dizia. Ou: É preciso que algo mude para ficar tudo na mesma.
“Mário Soares diz que Passos Coelho é um líder «razoável»
O ex-Presidente da República Mário Soares considerou hoje que o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, é «um líder razoável e sensato»
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FERNANDO NOBRE À PRESIDÊNCIA
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“Mário Soares diz que Passos Coelho é um líder «razoável»
Pois, PPC quis ser razoável mas o pedante e parolo Sócrates aproveitou-se. Agora, nas suas últimas decalarações, hoje à hora do almoço, PPC já se retraíu. Pudera, lidar com analfabrutos embevecidos da Covilhã, que vestem Pravda e Ray Ban, que se pode esperar!
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além de pravda és parola
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http://bulimunda.wordpress.com/2010/05/19/a-ultima-cronica-de-saldanha-sanches-acerta-na-mouche-e-toca-no-cerne-da-questao-ate-sempre/
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Pois…
http://bulimunda.wordpress.com/2010/05/18/ninguem-se-pode-encarar-a-si-proprio-ate-ao-fundo-elegia-a-socrates/
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Ao Presidente do Partido Social-Democrata
Carta Aberta
http://www.pleitosapostilas.blogspot.com/2010/05/ao-presidente-do-partido-social.html
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Para além doutras questões, há cada vez mais, também esta:
Têm, o PS e o PSD militantes com inequívocas capacidades para governarem o país ?
Se os têm, quererão candidatar-se ?
Sócrates, é útil ou inútil ao país ?
Coelho é útil ou inútil ao país ?
Recomendo que tomem conhecimento das declarações de Coelho, hoje proferidas a propósito deste destrambelhado governo.
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Socrelho? Typing error. Acho que ambos são sócaralhos.
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Um desastre de entrevista!
Sócrates deve ter chorado a rir.
Genial a sua imagem!
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Brasa
Parece que é mas não é
que gosto que satisfação
Brasa é a bebida que aquece o coração!
Cevada, chicória e centeio
É a sua composição
Brasa é a bebida que aquece o coração!
Brasa é a bebida que aquece o coração!
Mokambo
Tenha um bom dia com Mokambo
Mokambo, Mokambo!
Mokambo, Mokambo!
Mokambo, Mokambo!
Nescafé
I can see clearly now the rain has gone
I can see all obstacles in my way
Gone are the dark clouds that had me blind
It’s going to be a bright, bright sunshiny day
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Como os Banqueiros resolveram falar hoje sobre o tema, então lá vai:
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dum lado:
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Swap Spreads Signal Alarm – PORTUGAL
http://www.bondsquawk.com/2010/05/swap-spreads-signal-alarm/
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Global Macro’s Raoul Pal: Here’s Why A Crash Is Coming In Two Days-To-Two Weeks
http://www.businessinsider.com/global-macros-raoul-pal-heres-why-a-crash-is-coming-in-two-days-to-two-weeks-2010-5#ixzz0oL3Ovs00
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DEBT CRISIS COULD DEVELOP INTO CREDIT CRUNCH
http://pragcap.com/debt-crisis-could-develop-into-credit-crunch
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do outro:
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‘ESTA VERSAILLES DO TEJO’:
The European economy is in its worst situation since 1789 and the eve of the French Revolution. Indeed, the parallel is uncanny.
http://blogs.telegraph.co.uk/news/geraldwarner/100040178/the-eu-is-as-doomed-as-its-currency-lets-get-out-from-under-this-collapsing-monstrosity/
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-EU crackdown on hedge funds set to land Osborne his first defeat as Chancellor
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-1279282/George-Osborne-faces-defeat-Chancellor-EU-crackdown-hedge-funds.html#ixzz0oPBcYexp
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-She said that European leaders had to ensure that banks could not pressure the state any more and that the EU would introduce its own financial transaction tax or levy if the Group of 20 nations did not reach such an agreement in June
http://business.timesonline.co.uk/tol/business/economics/article7130448.ece~
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-Germany’s short-selling ban is short on common sense
http://blogs.telegraph.co.uk/finance/tracycorrigan/100005764/germanys-short-selling-ban-is-ludicrously-short-on-common-sense/
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Murro em cima da mesa. Vamos lá acabar com as demagogias de certos politicoa de vão de escada e analistas de chafaricas.
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O que são Finanças Publicas sãs ? Essa coisa dos 9% ?
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Finanças Publicas sãs são NADA. Se o nosso PIB fosse 10% superior, as nossas Finanças Publicas não eram sãs, eram ‘perpetuamente saudaveis’. Portugal apenas não tem criação de riqueza. Não tem, proibe, um tecido Economico LUCRATIVO para empregados e empregadores.
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Meus amigos, com pena alerto. O actual Programa de Austeridade defendido pelas ‘maiores competências’, para Portugal é devastador e ….. tem EFEITO MENOS ZERO internacionalmente, enterra-nos ainda mais.
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Como dizia o outro, esta hã.
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Sá assim pelo soft ….
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Dançaram o Tango, entusiasmaram-se e o resultado foi um hibrido.
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Esta de não poder haver eleições porque …. porque …. porque …
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então, por exemplo, Israel em permanente estado de guerra há 30 anos que teria eleições … E elas fazem-se, os Governos caiem, quando correspondem menos melhor à vontade popular.
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Outra à tuga.
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O Zé Passos Coelho é um bocado esquito. E velho como o caraças, para 48 anos…
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Pedro Passos Coelho teve hoje uma das piores actuações televisivas de que tenho memória ver fazer a um político.
Pouco ou nada conseguiu explicar ao País, acerca do acordo que estabeleceu com o PS. Dá a sensação que nem o próprio sabe, propriamente, aquilo que fez.
O momento da entrevista ocorreu, quando Constança Cunha e Sá lhe perguntou se não considerava, pedir desculpa a Manuela Ferreira Leite, pelas críticas que teceu à sua liderança.
PPC parece um Sócrates II e como diz o nosso Povo: – «Mal por mal, antes Pombal!»
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“Há umas patologias do foro psíquico em que o paciente se sente afundar e com ele tudo o que o rodeia.”
Em alguns casos chama-se “Realismo”. Também existe outra importante, designada por “Optimismo”, mas esta é mais problemática porque a perpcepção do tal afundamento só surge depois de acontecer. Frequentemente até há negação muito para além dos eventos. No casos mais graves o paciente acaba por entrar numa espiral de culpabilização de terceiros, o que por si só revela outros problemas do mesmo foro.
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Com cara de fedelho
Não nasceu de nenhum conelho
Como diz o Guterres em espanhol
Nasceu pelo cú de algum anormal
Num tango panasca sem igual
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Onde está a má moeda?
Para Cavaco a má moeda era só Santana?
Este Cavaco é muito má moeda. Sr. Cavaco vá lá pedir desculpa á sua amiga Manuela,
pela ajuda que deu a Sócrates com as jogadas em que se deixou enredar com as escutas. Cavaco não conhece bem o eleitorado que o elegeu, parte dele dificilmente voltará a repetir o voto. A lógica do equilíbrio de poderes desfez-se.
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Não vale a pena comentar Sócrates, já há muito que o seu mundo não é o real, pena que ponha os Portugueses a pagar a suas fantasias. Apenas uma nota: para quem se quis guindar a combatente de interesses e corporações, a sua vénia aos interesses do betão é paradoxal.
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Os casais, com o decorrer do tempo, tomam uma fisionomia parecida.
Pois bem, a fotografia apresentada acima é uma boa projecção do que virão a ser os dois panascas que vão dançar o tango…
J.
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tem piada, mas faltam os óculos do ângleo correia e a orelha do jorge coelho.
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O piscoiso NÃO PASSA DE UM PIDE SOCRETINO.
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