Idade, valores e consentimento*
Segundo o Correio da Manhã um homem acusado de violar a enteada, à data com 12 anos, saiu do tribunal em liberdade – com pena suspensa durante quatro anos – porque o colectivo de juízes entendeu que a criança consentiu a relação sexual.
Os juízes serão certamente excelentes. Os códigos portugueses são uma maravilha e certamente que inspiram leis por esse mundo fora. O tribunal funciona maravilhosamente. Eu, como todos os portugueses, não percebo nada de justiça e até devo estar agradecida por tão doutas cabeças aceitarem que os meus impostos contribuam para os manter em tão altos cargos. Contudo, certamente por um desarranjo qualquer do meu cérebro, não consigo entender que um tribunal desculpabilize um homem acusado de violar a enteada considerando que a criança, então com 12 anos, consentiu ter relações com ele: uma criança de 12 anos pode dizer que consente muita coisa mas um homem ou uma mulher de 40 tem o dever de saber que não lhe pode pedir que consinta.
*PÚBLICO
Daí que uma qualquer criança de 12 anos pode satisfazer as sevícias de um qualquer padrasto, mesmo juiz, desde que consita…
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Não pretendo, com o que vou escrever, negar o direito a uma indignação por causa de uma decisão judicial que aparentemente não está em conformidade com os ditames politicamente correctos.
Vou apenas indicar algumas linhas para reflexão:
O caso concreto tem uma história. O processo penal tem como função reproduzir a verdade dessa história. Muitas vezes é uma verdade fraccionada por mentiras avulsas que se interpõem e são atendidas por quem julga. É o caso dos testemunhos e das provas apresentadas pela defesa e também pela acusação.
Quer dizer que num processo judicial a coincidência da realidade e da aparência podem ser conjunturais e notadas apenas por quem domina todos os aspectos dessa realidade que obviamente são os intervenientes directos.
A um juiz pede-se que aplique o direito e a lei de modo a fazer Justiça em nome do povo.
Havendo um facto criminalmente classificado como de violação, tal designativo por vezes é suficiente para o espectador e leitor imaginarem um filme real e isso pode ser enganador. Esse filme pode não ser o real mas apenas o ficcionado por alguns intervenientes , por alguns espectadores apressados que parem notícias cegas e por pessoas que querem a todo o custo ver que a Justiça é iníqua e incompetentes, segundo os seus cânones.
Seja num caso ou noutro o saudável exercício da dúvida e da crítica das razões puras de quem conta a história, desvanece-se rapidamente nos preconceitos.
E por isso chegamos ao ponto onde queria chegar: quem estará mais habilitado para entender o facto e o caso conforme o mesmo é apresentado nos tribunais: obviamente são os profissionais que lá trabalham. E que estão treinados para lidar com isso.
Então porquê esta constante desconfiança nesses profissionais que são vistos sempre como incompetentes para perceber o que outras pessoas que não conhecem tão bem e cujos casos acham que poderiam julgar melhor que eles?
É este o meu ponto de crítica.
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José, sabemos que muitas destas acusações são falsas. Contudo e segundo a notícia não foi posta em causa a veracidade neste caso. Não questiono que a relação tenha sido consentida. O que questiono é se considere que um adulto, ainda por cima padrasto, peça esse consentimento a uma criança de 12 anos.
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Por causa deste tipo de sentenças, em países como os EUA o conceito de “consentimento informado” não se pode aplicar a menores (inferiores a 18 anos). Sinceramente, parece-me que isso é um exagero (não se pode dizer que todos os menores de 16 ou 17 anos são incapazes de consentir em algo) mas parece-me que dizer que um menor de 12 anos pode dar consentimento informado a algo que alguém numa relação de poder em relação a ela lhe pede…
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mas não está no código penal que “aquele que praticar acto sexual com um menor está a incorrer em crime” ?
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“O que questiono é se considere que um adulto, ainda por cima padrasto, peça esse consentimento a uma criança de 12 anos.”
O que eu questiono é se os juizes que julgaram, estariam desprovidos do senso comum de tal forma que a sentença que produziram se torna chocante.
Isso é que questiono porque precisava de ter acompanhado o caso no tribunal, ouvir as pessoas e lidar directamente com o assunto para fazer esse juizo crítico da sentença.
Posso fazê-lo como outros fazem. Mas tenho as minhas dúvidas sobre se tal juízo seria mais acertado do que a sentença que conhecemos.
Dito de outro modo: se quem critica agora a sentença fosse o julgador provavelmente veria o caso de modo diferente e poderia ter aplicado o mesmo tipo de pena, submetendo-se depois às mesmas críticas que se podem ler agora.
Por mim, o assunto limita-se a esse ponto: quem está melhor preparado para julgar?
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Uma criança de 12 anos é, uma criança de 12 anos ponto! Tem direitos, e esses direitos não foram defendidos por quem de direito ponto!!!!!!!!!!!!!irra.
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“O que eu questiono é se os juizes que julgaram, estariam desprovidos do senso comum de tal forma que a sentença que produziram se torna chocante”. O José não convive, quotidianamente, com juízes nem com as suas sentenças e acórdãos, pois não? É que se há os que estão (abundantemente) providos de senso comum, há os que estão (em absoluto) desprovidos desse “senso”, tal como de bastantes outros. Assim, enquanto se mantiverem todos, sem nada que os distinga, no exercício da sua profissão, indeferentemente do bom senso (ou do zelo e da diligência, da competência técnica e conhecimento do mundo, da decência e da urbanidade) que tenham demonstrado, tal como actualmente sucede, não é exigível, a quem os critica, a concessão do “benefício da dúvida” que o José invoca. O que, admito, é gravíssimo e muito lesa a nossa sociedade.
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a justiça está nas mãos de matarruanos
que não servem para mais nada.
os contribuintes andam a ser violados há 6 anos
e ainda pagam as custas do processo de falência do estado
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“há os que estão (em absoluto) desprovidos desse “senso”, tal como de bastantes outros.”
Concordo que também é assim. Com o que não concordo é com os termos da análise crítica que se baseia no palpite e no parecer sem análise das pessoas concretas que assim decidiram e conhecimento das razões pelas quais o fizeram.
Até prova em contrário tomo sempre como mais ajustadas as decisões dos tribunais do que a dos que apreciam pela rama do parece que é.
Por uma razão: quem escreve nos jornais não tem suficiente cultura e formação para dar pareceres que me merecem confiança.
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E até acrescento mais: se os que escrevem estas notícias fossem eles mesmos a julgar com os elementos que se apresentaram aos julgadores reais, provavelmente a decisão não seria diferente…
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Há aqui qualquer peça que não encaixa.Pergunto: há alguma lei que inibe de responsabilidade criminal qualquer adulto,com a agravante de ser, se de facto era, padrasto da criança,mesmo com o consentimento desta? Se há,tem que se banir rapidamente essa lei,se não há,das duas uma: ou se prova e,nesse caso,tem que ir mesmo para a cadeia ou não se prova e,nesse caso,tem que ser absovido. Sim mas,é que não!
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Nesse caso, o erro está na notícia.
Ou bem que violou, ou bem que não violou. Se não violou, é natural que o desfecho seja este.
Se violou, não vejo como se pode querer encontrar meio termo para o resultado do julgamento.
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O meio termo podia estar na palavra violar. Mas também não vejo o motivo para ser usada se não se tratou disso. E ainda menos que faz aqui o consentimento da miúda.
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O que posso imaginar é inexistência de prova. Isso sim. Mas a notícia foi feita como? pelo acórdão?
Por diz que disse? Não sei e acho que ninguém sabe.
E aposto que também nenhum jornalista comentador das notícias alheias se vai preocupar em apurar alguma coisa.
É sempre assim. Há prazer em repetir em vez de confirmar informações.
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Ah, mas isto nem é um post. É uma notícia de jornal acerca de notícia de jornal.
Ok. Quanto é que o Público paga por quem repete notícias de jornal?
Não me importava de ter esse emprego, mesmo em situação de precariedade…
“:O+
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Ainda recentemente vi um bom filme, gravei e já apaguei e não recordo o nome, onde o tema era justamente um homem acusado de violação de uma menor, irmã mais nova da sua noiva.
A adolescente sente uma enorme atracção pelo tipo e arranja um plano para o afastar da irmã, atraindo-o para uma situação em que nada se passou, mas que ela foi contar ao pai, como tendo sido uma violação. O homem foi preso e condenado. Quando saiu da cadeia, com a vida destruída pela mentira de uma adolescente, ainda foi procurado por esta, já mulher e casada, a pedir-lhe desculpa!
Acontece.
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Olha, podias enviar esse argumento ao Público que talvez pagassem melhor que à repetição da notícia.
Isto é assim- quando não se sabe inventa-se. E depois vende-se à conta do “currículo”. O azar da “geração à rasca” é mesmo falta destes curricula.
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Quanto é que valerão estas linhas.
Bem que tinha curiosidade em saber. E ainda mais se foram melhor pagas que as iniciais.
Isto é a mesma coisa que se pagar a peso de ouro plágios, feitos pela net.
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Esta notícia está tão bem feita que nem dá conta da pena que foi aplicada – apenas que a mesma foi suspensa por 4 anos. E continua muito bem feita ao não explicar que a violação de menores (crime pelo qual o arguido ia provavelmente acusado, visto que se faz referência à falta de prova da violência) é um crime diferente do abuso sexual de menores – e só para a distinção entre ambos, não para a “desculpabilização” do acto, interessa o “consentimento” (em sentido impróprio). Toda a gente com bom senso percebe que a manutenção de relações sexuais com uma criança de 12 anos deva ser mais punida quando é conseguida com violência, embora a ausência de violência não retire natureza criminosa ao acto.
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Estes problemas da justiça não são recentes. Mas é verdade que os governos PS/Alberto Costa arrumaram com os resquícios de decência política que havia. No entanto, tirando umas boquitas que Paulo Portas vai atirando de vez em quando (com muito cuidado, diga-se, não vá o boomerang cair em cima dos seus), não se vê qualquer ideia da direita sobre a Justiça. Nada de nada! É assim como que uma espécie de pacto de silêncio vergonhoso. Vá lá saber-se porquê!
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Quais problemas, ó Fincapé?
Sabes o que aconteceu ou segues a onda por ter sido repetida, sem mais nada?
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O problema que eu vejo é que isto podia ter sido contado por qualquer dona de casa analfabeta, no café da esquina ou na praça. Ou por qualquer taxista. Mas aí era à borla e valia o que valia- zero.
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A Justiça em Portugal é boa e recomenda-se.
Se houvesse dúvidas bastaria atentar na defesa tenaz que José veio logo fazer em prol da corporação.
E pluribus unum
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Tu costumas vir em prol dos funcionários públicos de secretaria, portanto…
E fazes demagogia mais rasca- dizes que os todos são apenas os outros colegas da funcção pública. Baseado em tretas que podiam ter sido escritas por um arrumador.
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função.
Experimente-se contar qualquer treta acerca dos bons da tua corporação impoluta a ver se não vens logo em defesa e te esqueces do “estado das finanças” ou dos “cobradores de impostos”; ou dos “mangas-de-alpaca que só servem para dar despesa.
Isto é fácil. Demagogia não tem nada que errar- basta descer mais do que o anterior e espalhar boatos com tom convicto.
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E, se não tivesses a mioleira carimbada, vias que este “meme” apenas serviu para vender “liberalização de impostos”.
É sempre assim- qualquer não notícia serve para fazer passar a doutrina. E pagam-lhe. O detalhe giro é ser-se pago por largar posts em papel.
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fado:
O teu, neste caso, é triste porque não entendeste o que quis dizer. Lê outra vez, tenta compreender e depois conversamos…
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José
Posted 26 Abril, 2011 at 12:47 | Permalink
Muito obrigado, não me trate por “tu” não é meu amigo (nem quero que o seja) e não o conheço de lado nenhum.
Quanto a lições pode começar por aí no cartório que eu dispenso-as.
Passar bem.
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Se há pessoa que percebe a corporação, acho que posso ser uma dessas pessoas. Não a defendo sem mais nem porquê. Defendo no entanto o que me parece serem críticas injustas e reveladoras do “parece que é”.
Estas coisas são complexas, é preciso entendê-las melhor e apenas procuro dar uma perspectiva da complexidade da coisa e ao mesmo tempo do que é preciso entender para perceber melhor.
Não defendo as corporações judiciárias só pode defender e por reflexo condicionado. Defendo quando me parecem que devem ser defendidas e apresento sempre as razões para tal.
Não defendo os Noronhas e os Monteiros…
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Então as minhas desculpas. Mas quem comenta do modo como comentou não merece outro tratamento.
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Ao que pude averiguar, a noticia tem um título que é questionável… Os acontecimentos não são tal e qual descritos. A menor confessou que cometeu perjúrio e disse-o em tribunal, eis um facto. Outro é a questão da menoridade e da capacidade jurídica de uma criança de 12 anos.
Penso que a menor não teve advogado á altura, e o padrasto teve quem o defendesse com esmero.
Seja como for, segundo a nossa lei, há crime se houver culpa, se comenteu um acto ilicito, neste caso a violação de uma menor. Como houve aliciamento e consentimento por parte da menor, não se provou a culpa, logo saiu em liberdade o padrasto.
Do ponto de vista moral, apresenta-se o caso, na minha opinião, como uma aberração. Uma criança com 12 anos não tem a capacidade nem o descernimento suficiente para definir a linha onde é violada ou não. Ela, na verdade, foi violada nos seus direitos fundamentais de integridade física: um adulto é mais capaz de agir em provocação, intencionalmente, sabendo do erro que comete. A criança de 12 anos, não!
Esta caso deveria ser bem explorado na sociedade para ver as falhas que ainda surgem no sistema penal.
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Segundo me apercebo, a criança de 12 anos deveria ser apedrejada porque explorou os sentimentos e impulsos sexuais de um pobre padrasto. É isto que o José,a a Zazie e demais comentadores desculpabilizadores da sentença têm a dizer aos demais?
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Tenham lá paciência, mas Justiça não é apenas joguinhos de poder, jogos ideológicos ou monstros burocráticos kafkianos.Justiça é impedir este tipo de abusos sexuais, independentemente das panelinhas de cada um.
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E pronto, lá se vai a teoria do alarme social para o galheiro. Pffff!
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Sobre este assunto já escrevi em local próprio e disse o que a helena disse por outras palavras, portanto não ierei repetir-me. Quanto aos diversos comentários do José, ele tem alguma razão quando afirma que quem estará melhor preparado para decidir serão os juízes, mas isso apenas é uma razão relativa, pois para isso deverá o juiz ser sensato, atender aos usos e costumes, às circuntâncias e às reespetivas atenuantes.
Mas por mais que me esforce, por mais que saiba que a rapariguinha mentiu, por mais que acredite que não houve violação mas apenas um delito de cariz sexual, não consigo entender como alguém, que estará integrado na sociedade (por isso a pena suspensa), tem possibilidades de entender a gravidade do que fez (por isso a pena), não tenha sido sancionado de outra forma mais consentânea com a desproporção da atitude.
Ter uma atividade sexual com uma criança é errado, ponto final parágrafo.
Ter idade para entender que é errado e fazê-lo, é um delito punível por lei, ponto final parágrafo.
Saber que o suposto erro não foi praticado à força mas antes consentido se não induzido, é passível de compreensão mas não de perdão.
Interpretar a lei e aplicá-la de modo a que pareça que o crime foi praticado por quem o sofreu é uma distorção que só poderá encontrar defesas numa corporação que está cega, surda e se esqueceu da balança algures.
Um dos pratricantes foi solto e durante um período vai ficar sob observação, o segundo viverá com a reprimenda pública e a vergonha de ter tentado ter um pai usando métodos inapropriados.
Se esta análise estiver errada, que a contestem p.f.
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Completamente de acordo com o anti-comuna. Eu acho que o padrasto até deveria ter direito a uma indemnização! Se fosse o Pinto Monteiro, o Noronha do Nascimento, ou até o Marinho a julgar este caso (e o pai fosse, por exemplo, Sócrates), certamente que receberia uma boa maquia. E se a criança tivesse pedido ao padrasto que disparasse a caçadeira e a matasse, também estaria tudo bem!
Quem, com 12 anos, consente num acto praticado por um adulto de 40, iliba este de responsabilidades!
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Se o padrasto da miúda fosse o sócrates, tudo bem: o pinto monteiro e o noronha, ajudados pelo criado marinho, mandavam destruir as provas e não se falava mais nisso.
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Falar na «justiça» portuguesa causa-me vómitos e convulsões.
Devia ser pura e simplesmente extinta.
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Zazie, repete lá, filha, que eu estava distraído!
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A acrescentar a este caso, só o que se passou em Braga, com um universitário embriagado que matou um cidadão a pontapé por causa de um cigarro. Aguarda julgamento em liberdade !!!
No post da helena matos falta uma coisa muito importante.
Reponsabilizar Sócrates pelo aparente absurdo da decisão. Desta e de outras que vão acontecendo, e que a corporação tão afincadamente justifica, quando é pública, ou se cala, como na maioria das vezes. Afinal, 98% dos juízes não são classificados como bons, muito bons ou excelentes?
Está-se a ver.
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O Sócrates bem tem lutado contra esta «in»Justiça portuguesa.
Mas sem êxito.
Aquilo só com um chernobil contitucional!
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Ou a notícia é falsa e o caso mal contado e aí acaba, ou se é verdadeira não há hipóteses segunda a lei de uma criança de 12 anos consentir.
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ò anti-comuna:
Tu estás bêbado????
Eu ou o José desculpámos alguma coisa, cambada?
O que eu disse é que a HM foi paga para repetir uma treta que já tinha vindo no Correio da Manhã e que nem se deu ao trabalho de saber se estava correcta.
Ninguém sabe. É isto- ninguém sabe que raio dizia o acórdão e inventam porque agora o que dá é ser-se jornaleiro sem levantar o cu da cadeira.
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Como disse o Luck- ou a notícia é falsa ou é impossível. Ponto final.
Tratem de substituir os juízes pelos jornalistas que tinham a utopia à medida da vossa pancada e fanatismo.
Parecem umas donas de casa a fazer processos de intenção e a berrarem escandalizadas com uma treta que nem sabem em que consistiu.
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Como diz o Marinho, o melhor é nunca entrar num tribunal, mesmo que seja para «pedir justiça».
Sai de lá depenado e enxovalhado.
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«É isto que o José,a a Zazie e demais comentadores desculpabilizadores da sentença têm a dizer aos demais?»
Bêbado! só um bêbado podia dizer que conhece uma sentença por duas jornaleiras terem dito sem se informarem de nada.
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Está calado ó Pardal. Vai para o ninho e fecha a matraca que isto já cheira mal com tanta mongalhada à solta.
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«lucklucky
Posted 26 Abril, 2011 at 16:19 | Permalink
Ou a notícia é falsa e o caso mal contado e aí acaba, ou se é verdadeira não há hipóteses segunda a lei de uma criança de 12 anos consentir.»
Completamente! Foi precisamente isto que eu escrevi. E apenas acrescentei que se vendeu uma treta nos jornais sem se saber nem querer saber mais nada.
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Eu pagava para ver se alguém se vai dar ao trabalho de informar.
Não vão. E se fossem e se ficasse a saber que a notícia está errada, como era? pediam desculpa? faziam desmentido no jornal reconhecendo que o jornalismo de boato é que está a dar e que lhes pagam na mesma se inventarem?
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Olha aqui, ó idiota. Foi isto que eu escrevi- a mesmíssima coisa que o Luck:
Posted 26 Abril, 2011 at 11:17 | Permalink
Nesse caso, o erro está na notícia.
Ou bem que violou, ou bem que não violou. Se não violou, é natural que o desfecho seja este.
Se violou, não vejo como se pode querer encontrar meio termo para o resultado do julgamento..
Percebes? a ver se lês como deve ser e tens respeitinho e não aproveitas a brincadeira com independentismo morcão para pôr a dizer coisas que nunca disse.
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A Zazie e o José já disseram tudo. Isto é, disseram o que sabem. Ou seja, não disseram nada.
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Faltou vir o calhau para zurrar.
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Cambada de desocupados.
Isto mete-me impressão. Como é que podem existir homens a perderem tempo com “diz que disse” e conversa de talho que nem mulheres.
Há-de-lhes faltar alguma coisa que processo de intenções e novela por desinformação é coisa irracionalidade de meter dó.
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Dando de barato que o acórdão até possa ser muito criticável (não sei, não o li), o que coloco à discussão é o seguinte: imaginemos que um comentador qualquer destes que comentaram a notícia me vem dizer que a Helena Matos defende a posição abstrusa ,indefensável e até imoral X. Eu corro para o jornal ou para o blogue a dizer cobras e lagartos da Helena Matos em função da posição que lhe é atribuída, confiando no tal comentador. Vai-se a ver e a posição da Helena Matos, dadas as circunstâncias particulares do caso e que não me foram anteriormente transmitidas ou só o foram em parte ou de forma distorcida, até é bastante razoável e ponderada. Fiz bem em confiar na fonte? Não teria sido melhor procurar a fonte directa da informação – as próprias declarações da Helena Matos -, antes de comentar o que supostamente terá dito? O que se passa na opinião publicada a propósito do jornalismo judiciário é muitas vezes isto: confia em mensageiros impreparados e sequiosos de fazer notícia de um suposto escândalo judicial, sem procurar minimamente esclarecer-se pelo processo mais simples e fidedigno que é ler a decisão. E por isso, pergunto directamente: a Helena Matos leu o acórdão (obrigatoriamente público)? Se não leu, por que razão dá como boa e completa a informação que lhe é veiculada por um jornal como o Correio da Manhã (sabe Deus a confiança que merece…)? E se confiou no jornal, pondera a hipótese de estar a cometer uma injustiça relativamente a quem julgou o caso? Se pondera tal hipótese, por que razão não a refere no post, esclarecendo os leitores a esse respeito?
E volto ao início do comentário. A decisão pode ser, de facto, errada e, por isso mesmo, criticável. Mas só lendo o acórdão é que saberemos.
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E sim. Eu não disse nada porque nada a dizer a não ser que não me importava de ser paga para isto.
É a única realidade que vejo aqui. Um jornal a pagar a uma sujeita para largar uma treta sem se informar e outro jornal a pagar a outra, armada em comentadora da primeira, sem se informar de nada, na mesma.
Qual terá sido a melhor paga é que era o quiz da coisa.
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Valha-nos Santo Agostinho!
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Exacto. José Barros.
Mas elas não sabem e têm raiva a quem queira saber. Isto é converseta de talho. É irracionalidade de indignação porque sim.
E para quê?
Para depois virem os socretinos e os retardados mentais a dizerem que a justiça está uma vergonha e que deviam acabar com os juízes.
A HM ainda conseguiu ir mais longe- não se devia pagar impostos para não sustentar juízes. Bastava sustentarem-se jonaleiras a pão-de-ló.
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Mas tu ainda perguntas se ela leu o acórdão?
Que é isso? alguma vez a HM ia ler uma coisa que não serve para nada e que podia ser substituída por novelas, como as que ela faz?
Estes são os momentos dondoca indignada para competir com os “casos de vida” da Côncia.
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E queres uma aposta que nem assim alguém vai ler? Não vão. Passa à frente e daqui a uns dias já temos outra novela. O que é preciso é manter a novela em banho-maria que é com isto que se informa um povo.
E depois consideram-se “elites” e ainda cospem nos desgraçados desempregados por não terem a alta formação que tiveram nem a utilidade que têm.
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Mas só lendo o acórdão é que saberemos
Eu tentei que a atenção se focasse não neste episódio mas sim na Justiça em Portugal e parece que o consegui.
Num lugarejo qualquer um garoto matou um homem e está em liberdade.
O assassino do Nelinho (um tiro pelas costas) após seis anos ainda não foi condenado e já colocou todos os bens noutro nome.
O senhor acredita que alguém envolvido no caso BPN seja condenado?
Não há na prática um único julgamento que não comece com uma ou duas horas de atraso.
Não há um único prazo que seja respeitado.
Todos os juízes ou são Excepcionalmente Bons, ou Muito Bons ou Bons.
Ainda hoje um crime de homicídio qualificado passou para outra categoria qualquer.
Em cada dez sentenças oito são revogadas pela relação e depois seis são ainda revogadas pelo Supremo.
Ou senhor acredita nesta corporação?
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Acredito sim, numa corporação de bombeiros.
Esses, ao menos, são competentes, céleres, humanos e respeitadores da desgraça alheia.
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“Cambada de desocupados” … diz o nú ao roto!
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O título do artigo é que foi mal escolhido.
Se fosse eu a inventar o comentário à notícia que desconheço, tinha-lhe escolhido uma frase mais singela: “Estou que nem posso”.
E qual acórdão, ou acordeão, qual carapuça- era corda na árvore que essas palavras finas só servem para alimentar inúteis.
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Roto: nu não leva acento.
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Eu já trabalhei por hoje o que tinha a trabalhar. Não sou funcionária pública nem calona. E só costumo vender coisas que conheço. Não tenho emprego- tenho trabalho e quem o compra. Portanto, mete a viola no saco e os processos de intenção onde mais falta te fazem.
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E tinha vergonha de dizer que não sei nada de uma treta e vendê-la na mesma, em nome de uma profissão informativa.
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“Cambada de desocupados” … diz o nu ( sem acento) ao roto!
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Estas cenas das “corporações” de uns contra as corporações de outros, em nome do interesse nacional, também são cenas que me ultrapassam. Por essa lógica vivia-se em cima das árvores e nem roda nem fogo se tinha inventado, não fosse a corporação automóvel ou a pirómana ficarem a lucrar com o caso.
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Já houve censura.
Estava a estranhar…
eheheh
Foi o roto que caiu mal no goto. “:O)))))))
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Afinal não houve mas por hoje já chega. Este agora nem se senta com medo de ficar mais roto.
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E depois ainda se queixam do populismo político. São iguais. Vendem o mesmo- gostam de ter mongalhada atrás. Pela maneira mais fácil e sem a menor exigência de racionalidade ou de profissionalismo.
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fantástico melga!
em cena desde as 11:17h e 95% são insultos aos outros comentadores; nada de novo a oeste!
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Zazie quando escrevi “não há hipótese” quis dizer não há hipótese de ser legal uma criança de 12 anos consentir, não que não há hipóteses de não ter acontecido. No nosso sistema de justiça tudo é possível.
A bitola dos jornalistas que temos também torna possível a notícia ser falsa.
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Mas eu não neguei nada. Apenas salientei que, até ao momento, era o único comentário racional.
Também imagino que a lei dá para tudo e o seu contrário. Agora a utilidade de se fazer passar coisas destas sem sequer ler a fonte, ultrapassa-me.
Do mesmo modo que me ultrapassa a irracionalidade aos berros. Não suporto apelos básicos à matilha.
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Sabes se aconteceu? sabes o que aconteceu? achas que ficaste mais informado por ler no jornal, pela vigésima vez e em terceira ou 10ª mão, e ainda no blogue um comentário de uma jornalista que também não sabe nada?
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Quando disse que não podia haver hipótese de meio termo entre violação é para ser ler à letra. Ou bem que foi violada ou que não foi. Nem sei o que diz a lei, mas não há-de dizer que existe violação virtual ou fantástica.
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Leste aquela lista mongolóide do alexandrado?
Aquilo é o exemplo que se pode misturar alhos com bugalhos, levar ao forno e servir.
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A lista monga mistura tretas que são da responsabilidade dos políticos que fazem as leis; com casos de “o incrível acontece” em que foi mais uma jornalada ao acaso; com garantir que todos os juízes chegam atrasados e que nunca houve julgamento em que isto não acontecesse (esqueceu-se de referir os séculos) e mais umas tretas de protelar julgamentos que são da responsabilidade dos legisladores e usadas pelos advogados, até um caso em que, legalmente, nem se sabe se existe matéria penal.
Portanto, com povão deste e jornalistas destes a puxarem pelo mais básico do povão, estamos servidos.
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Ah- e chamou corporação a todos eles juntos: os jornaleiros que inventam; os políticos que legislam mal; os advogados que se aproveitam da má legislação e até o que nem está incluído em nenhuma categoria mas que ele não sabe, por achar que lei é uma coisa desta “corporação”.
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E isto foi para dar uma lição acerca de uma corporação com que ele engalinha. Logo ele que é só corporações, a começar pelo Benfica e a acabar em qualquer coisa acima desta choldra inútil.
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Acho que é pouco provável ser falso que o homem não tenha sido condenado 4 anos com pena suspensa.
Também é pouco provável que não seja verdade que a criança tenha 12 anos.
Logo temos um tipo condenado a 4 anos de pensa suspensa e uma criança de 12 anos.
Ora se partirmos do princípio que isto é verdadeiro o que fazer da noticia ?
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correcção: 4 anos com pena suspensa.
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O que fazer com a notícia?
Essa é pergunta para quem a deitou cá para fora. Lerem o acórdão e perguntarem a quem sabe o que lá vem.
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Convém que leiam primeiro e perguntem depois. Senão ainda desconfiam do que não sabem.
“:O)))))))
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Pronto, a culpa é minha por acreditar numa noticia de um jornal. lolololololol
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Se o tal acordão é público, porque não o apresentam então. Já que pedem para ir à fonte, tentando descredibilizar a notícia ou quem dá como certa a noticia, metam lá o acordão, que eu também sei ler.
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Seria impossível um acordão que comprovasse a noticia? Como infere o Lucklucky? Então mostrem a porcaria do acordão, tido como público.
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Certo e sabido é isto e são factos tidos como verdadeiros: um homem teve relações sexuais com uma catraia de 12 anos e teve como sentença 4 anos de pena suspensa. São os factos dados como provados que contam e estes foram provados: houve relações sexuais entre a menina e o padrasto.
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Face a estes factos, só não gosto que tentem fazer de mim, mero cidadão, um burro:
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“E por isso chegamos ao ponto onde queria chegar: quem estará mais habilitado para entender o facto e o caso conforme o mesmo é apresentado nos tribunais: obviamente são os profissionais que lá trabalham. E que estão treinados para lidar com isso.
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Então porquê esta constante desconfiança nesses profissionais que são vistos sempre como incompetentes para perceber o que outras pessoas que não conhecem tão bem e cujos casos acham que poderiam julgar melhor que eles?”
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José: https://blasfemias.net/2011/04/26/idade-valores-e-consentimento/#comment-355059
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Dito de outra forma. Só os sábios sabem apreciar e julgar, os demais cidadãos devem meter a viola ao seco e aceitar a sentença.
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“O que posso imaginar é inexistência de prova. Isso sim. Mas a notícia foi feita como? pelo acórdão?”
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Se o tribunal condenou o homem a pena suspensa é porque deu como provadas as relações sexuais. Havendo relações sexuais entre a menina (mesmo que diabólica, não interessa para o caso) e o padrasto, estamos perante um caso de violação.
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É por isso que isto faz sentido:
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“Os juízes serão certamente excelentes. Os códigos portugueses são uma maravilha e certamente que inspiram leis por esse mundo fora. O tribunal funciona maravilhosamente. Eu, como todos os portugueses, não percebo nada de justiça e até devo estar agradecida por tão doutas cabeças aceitarem que os meus impostos contribuam para os manter em tão altos cargos. ”
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Eu diria apenas isto. Quando se faz Justiça e é incompreensível para o comum do cidadãos, no fundo sonega-se a Justiça. Essa é aliás a famosa tese do alarme social.
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Mas pronto. Lá terei que beber mais um bagacinho, porque bêbado parece que vejo melhor o mundo que o rodeia que muitos sóbrios. lololoolololol
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Lembras-te da outro do gajo que queria estrangular a mulher e matá-la com uma serra e estrangulá-la ao mesmo tempo e que fez isto tudo depois de levar com um martelo pilão na cabeça, dado por um terceiro personagem que aparece na história sem se saber como?
E depois desta aventura toda de marcenaria, o único que foi para o hospital foi o famigerado machista agressor.
ahahahahaha
Alguma vez leste a continuação da historieta?
Não, não leste. Isto funciona assim- bastam os títulos e um cheirinho de enredo e no dia seguinte outro título bombástico com enredo parecido. E por aí adiante- o que importa é indignar muito. Ficarmos todos muito indignados contra a “corporação” e os impostos gastos a alimentar estes famigerados inúteis.
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Vai lá e procura-o tu.
olha, temos criados? queres a independência do Norte e precisas de criados para te darem um acórdão quando sabes fazer julgamentos morais de pessoas à custa do que elas nunca escreveram?
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zazie
Posted 26 Abril, 2011 at 19:33 | Permalink
Cuidado com os tachos. Já lá foi ver se nenhum está a deitar por fora, e o arrozinho não está a pegar na caçarola.
Vá rápido lá para a cozinha.
Até pró ano.
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E bêbado foi porque sou tua amiga virtual. Não fosses tu e aparecesse aqui uma besta a dizer que eu defendi um violador e que a criança é que ainda precisava de ser perseguida e nem imaginas o que teria dito.
Eu gosto pouco de mentiras e de se colocar na boca das pessoas o que elas nunca disseram para depois se inventar um julgamento por superioridade moral.
A única “moral” que aqui vi a magote foi a da populaça desocupada a ir atrás de uma não-notícia em terceira mão.
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Lá vem o velho a pensar nas panelas. ò pá, desorelha que eu não estou para tricas com mulherzinhas loiras.
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“Vai lá e procura-o tu.
olha, temos criados? ”
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Tu é que dizes que a noticia deve estar errada. Prova-o. Chama-se a isto confirmar aquilo que dizemos. Tu dizes disparates, és incapaz de aceitar quem pense de maneira diversa que tu e desces ao nível da criadagem mal-educada porque és incapaz de debater assuntos com um minimo de civilidade.
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Mas olha, antes bêbado que burro. lololololololol
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“Lembras-te da outro do gajo que queria estrangular a mulher e matá-la com uma serra e estrangulá-la ao mesmo tempo e que fez isto tudo depois de levar com um martelo pilão na cabeça, dado por um terceiro personagem que aparece na história sem se saber como?”
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Não, não me lembro. Não costumo ligar patavina a casos de faca e alguidar, excepto nalguns mesmo simbólicas da Justiça tuga. Mas como és especialista, vais escrever uma tese de doutoramento sobre o assunto, não vais.
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E agora com licença, que só por especial favor me dignei a responder-te mas já não mereces muito mais. Addio!
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ò caraças. Mas eu tenho de provar alguma coisa, ó palerma?
Eu sou jornalista? alguém me pagou para escrever esta treta no jornal ou acaso postei alguma coisa sobre o assunto?
Se queres desconversar, desconversa em casa ou quem que te ature que eu não estou cá para isso.
E não voltes a largar mentiras acerca do que eu escrevo porque para a próxima não me fico pelo bêbado.
Tu escreveste apenas isso mal aqui chegaste por estares ressabiado com o gozo à pancada da independência do Norte. E isso é foleiro. Mentiste por despeito. Sabias muito bem que eu não só nunca escrevi nada disso, como seria impensável defender tal coisa.
Percebes?
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Os casos de faca e alguidar não era contigo. Era com o Luck.
Contigo não tive nem tenho mais conversas enquanto não me pedires desculpa pela trampa que disseste. Por maldade.
Foi foleiro. Sou tua amiga. E mesmo que o não fosse nunca fiz isso com ninguém. Nunca fiz julgamentos morais com mentiras. Nunca lancei boatos e tenho pó a quem usa esses truques manhosos.
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Segundo me apercebo, a criança de 12 anos deveria ser apedrejada porque explorou os sentimentos e impulsos sexuais de um pobre padrasto. É isto que o José,a a Zazie e demais comentadores desculpabilizadores da sentença têm a dizer aos demais?»
Foi esta cretinice que despejaste aqui. Já tinhas tido tempo para confirmar que te “apercebeste mal”.
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O idiota afinou com a brincadeira por causa da independência do Norte.
Há com cada um… e por causa de uma treta a brincar tem o desplante de entrar em merdas sem nível.
Phónix. Isto é só mariazinhas à solta no teclado.
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“Nunca lancei boatos e tenho pó a quem usa esses truques manhosos” heheheheeh!
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E o José levou à tabela… desgraçado que nem teve nada a ver com a anormalidade da resolução da crise por independência do Norte. E só faltavam os gritinhos por causa dos modos. Como se a calúnia de mindinho esticado e ar de mongo fosse uma coisa muito educada e com grande nível. Ou como se a calúnia fosse mais um “ponto de vista”.
Parece que é parvo.
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Ris-te de quê, palerma? ora faz lá copy paste de um boato que eu tenha lançado.
Força. Mostra. Mostra lá.
Estás com azar. Tenho muitos defeitos mas nenhum desses.
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Aliás, se não tivesse uma verdadeira alergia a todo o tipo de boato nem tinha ligado a isto.
Liguei apenas por ser absolutamente alérgica a cenas de boatos e matilhas para excitar a populaça.
Apenas por isso. Era capaz de ficar indiferente a uma piada seca com o assunto, estilo João Miranda. Mas tenho urticária ao “diz que disse” e ao uso disso para galvanizar o povão.
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zazie, no seu melhor de boato e insulto, dixit:
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*** Olha aqui o que escreveste, ó retardado
*** Mas tem de se dar um desconto ao neurónio solitário e vermelhusco que tem lá dentro.
*** Aposto que eras bufo antes do 25 de Abril.
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E isso é boato? é boato que tenhas um neurónio solitário muito vermelhusco? Isso é a pura constatação da realidade.
E a aposta era aposta por causa dos processos de intenção acerca do meu nazismo e do Luck ter pertencido ao ELP.
Topas, ó retardado mental?
Achas que podes andar para aqui a chamar nazi a quem te apetece e não levares epíteto idêntico em troca?
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O mongo acha que toda a vizinhança vai ficar a pensar que o neurónio solitário dele não é suficiente vermelhusco para justificar os galões de “anti-facista” do século XXI.
ahahaha
E também te chamei polícia de giro. Também lancei o boato que só andavas aqui a fazer o turno a cheirar todo o facista e nazi que apareça para passares a multa.
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continuas nervosa, mas para a próxima não digas mentiras.
e como não me conheces de lado nenhum vais levar resposta cada vez que vomitares insultos.
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Ok. Peço desculpa. Antes ser nazi que bufo, né?
E admito que diminuí os neurónios. O vermelhusco tem um irmão mais cor-de-burro-quando-foge.
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Fizeste bem em corrigir. Nazismo é uma cena bacana- é rap e está na moda. Percebo que digas isso como quem diz um piropo. Chato mesmo é alguém passar o boato que tens um neurónio solitário muito vermelhusco.
Imagine-se se os vizinhos ficavam com essa ideia falsa acerca da tua mente tão arejada- à Groucho- ouve-se o vento.
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25 de Abril sempre!
Que mil neurónios solitários e vermelhuscos floresçam no seio das massas!
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Há pouco contei 95% dos teus comentários com insultos (o sr. José está fora disto!!!)
Neste momento aproximaste perigosamente dos 100%.
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Olha que foi um bom uso que deste ao dedinho, coelhinho, se eu fosse como tu, tirava o dedo da boca e …
Completa lá para arredondar a percentagem
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O Sr. José está fora, a gente já sabe que não estavas a pensar em nenhum senhor quando andaste com o dedinho no monitor.
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Ó Zazie
Olha que há vida além da notícia do CM. Por exemplo, fazer… mas entre um adulto e uma adulta, que é como deve ser!
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E para isso lês o CM ou precisas de vir aqui para te estimulares com a versão post do público pela HM?
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As coisas que uma pessoa aprende com esta virilidade de teclado. Um enxofra-se por ter querido o Norte independente e haver quem se risse; o outro alterna o dedinho a contar coisas no monitor e este vem cá para tentar fazer sexo ao vivo.
“:O)))))))
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E ela gosta, quando tentas procriar via blasfémias?
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Não. Venho aqui ler-te. Para preliminares, basta-me!
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Ainda bem. Mas, por mim, não te faças fincapé nisso.
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🙂 Eu a pensar que estávamos a satisfazer-nos ao mesmo tempo… intelectualmente. Mas pelos vistos não estás a ver “Maior que o pensamento”, na RTP1! 🙂
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