Ventos e casamentos.
2 Janeiro, 2012
O défice de Espanha (um dos nossos principais – senão mesmo o principal – compradores e parceiros económicos), em 2011, deverá ser superior a 8%…
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BLASFÉMIAS 
Bem, a câmara de comércio luso-espanhol diz que em Outubro, Portugal vendeu mais do que comprou a Espanha. Se calhar, quanto mais medidas de austeridade em Espanha, mais se vende para lá. ehehheh
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O caso italiano mostra que, apesar do que lá se passa, as exportações portuguesas estão a subir 15,1%, de Janeiro a Outubro. Mas com algum arrefecimento no crescimento das exportações.
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No caso espanhol, foi ao contrário. As exportações no terceiro trimestre aceleraram e já crescem acima dos 15%, quando andavam a crescer muito pouco, nos primeiros meses do ano. De Janeiro a Outubro, as exportações para Espanha subiram 9,6%.
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Será interessante acompanhar as exportações portuguesas nos próximos meses para Espanha. Se a guerra da grande distribuição espanhola contra os grandes produtores continuar, talvez isso venha a favorecer Portugal. Mesmo com o eventual corte na despesa do Estado vir a afectar a procura interna espanhola. Aliás, as vendas a retalho em Espanha estão em queda há quase dois anos, e quase caem tanto como em Portugal. 7,2% contra 9% em Portugal.
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Mas é de acompanhar. No entanto, talvez, não seja tão mau para as vendas para Espanha. O que pode é contagiar ainda mais a aversão dos investidores internacionais a Portugal, com o respectivo credit squeeze.
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é igual ao português e nós ja levamos um ano de avanço…
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parabens ao EURO, a dez anos a queimar a ecónomia portuguesa…
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Faço bastantes compras pela net e cada vez mais em Espanha, especialmente Barcelona, com preços mais baratos que em Portugal e portes iguais para a península. Não necessariamente produtos espanhóis, mas de boas marcas europeias.
Nem me admira que amanhã venha a comprar pela net produtos portugueses mais baratos do que cá.
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Se tivéssemos continuado no escudo, com a bagunça dos (des)governos que temos tido, muito provavelmente a emissão desenfreada de moeda já teria conduzido o escudo a um valor marginal. Na situação em que nos encontramos, ou aproveitamos as exigências da Troika para mudar de vida, ou o nosso destino é a falência.
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Caro Pedro C
Acho que é melhor dizeres:
Aproveitando as exigências da Troika para mudar de vida, o nosso destino é a falência
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O Anti-Comuna continua esforçadamente a bater punho para exportar banha da cobra, mas o que está a dar é a baba de caracol.
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nada de novo.
confirmação da tendência XUXA de de aldrabar contas, gestão ruinosa e criminosa.
e FUGIR ( o mandato zapatero acabava em março…….) qdo o pântano aparece
http://mentesdespertas.blogspot.com/2011/08/zapatero-o-covarde.html
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O ADN súcia , sem surpresa : em oito anos , o Bambi y sus muchachos(as) rebentam com o superavit de Aznar e põem a Espanha a “pan y naranja”…
E são peritos em falsificar as contas públicas – aguarda-se com curiosidade o que Março irá revelar quanto à Andaluzia ( o PP, ao ganhar a câmara de Sevilha em Maio passado, foi encontrar facturas por pagar…ainda em pesetas.)
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Não há reformas nenhumas no horizonte, uns ‘ameaços’ para disfarçar. Socrates fez uma gestão de danos duma maneira e com uma energia própria. A seguir fazem-na doutra maneira. Como antes deles outros fizeram.
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O minimo de danos possiveis para o ‘habitualmente’ que já vem do tempo daquele que dizem ser hoje uma referência. Quiçá a pensarem que vem aí novas colónias; novos ‘escudos’ moeda complementar, angolares, ‘moçambicares’, ‘caboverdianados’ etc que valeram ‘papel de embrulho’ aos retornados; ou uma II Guerra Mundial; ou o colinialismo unico no mundo que deixou tudo intacto, inexplorado ao contrário de franceses, belgas, ingleses, holandeses etc. Estudem lá melhor o salazarismo em termos de ‘milagre economico’ que de referencia apenas fica um ‘rei’ que morreu sem deixar fortuna aos seus.
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No Hoje, no Ontem proximo ou no Amanhã já a seguir, nada de novo no horizonte, o mau tempo há-de passar. É só aguentar, gestão de danos, para ficar tudo na mesma. Bem na mesma não fica exatamente, ficarão os novos impostos, as novas taxas etc. E assim seguirá Portugal. Uns gostam, outros gostarão, aqueloutros não gostam e outros não gostarão. O resto é retórica. Um ‘maria vai com as outras’
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Ora ora 2012, 2013, dois mil e troca o passo ….. Mas ficam sempre bem na fita os discursos profundos, as análises de sebentas académicas e os discorres cientificos do ’tá tudo resolvido’ mas fica tudo na mesma.
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Bem hajam, uns prosperos anos novos. É provocação ? É.
É precisa para provocar safanões. Mas a sério.
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PMF,
E d’aí?
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