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uma bela teoria

17 Maio, 2012
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A esquerda portuguesa tem, sobre o momento verdadeiramente dramático em que vivem os trabalhadores portugueses, uma tese exótica: os empregos, tal como os dinossauros pré-históricos, terão desaparecido, quase até à extinção, por factores politicamente exógenos, isto é, pelos quais ninguém é responsável na política nacional.

A explicação científica para o estranho fenómeno inspirar-se-ia, então, nas modernas teorias da flatulência dinossaurica, que, por sua vez, ajudam a perceber a extinção dessa robusta espécie: os empresários portugueses, pestilentos e intratáveis, ambiciosos e cegamente determinados pela avidez do lucro fácil e rápido, foram a razão da sua própria ruína, ao exalarem os vapores putrefactos da sua cupidez, que levaram ao quase extermínio das suas empresas. Estamos, como é fácil de perceber, em plena teoria marxista do fim do capitalismo pelas suas próprias contradições históricas. Uma bela teoria!

Perante a exactidão de tamanha ciência, de nada vale argumentar com a rigidez do mercado de trabalho, com as absurdas leis proteccionistas do falso emprego, com o socialismo de estado “incentivador” da economia, com a estupidez da elevada tributação em nome de uma redistribuição inexistente, com as políticas públicas para “criar” emprego, com os milhões gastos nos “estímulos” económicos das obras públicas e das ppp’s, etc. A tudo isto, a esquerda portuguesa permanece cega, surda e muda, e prefere continuar a crucificar os poucos empresários e as empresas que mantêm ainda o país e os portugueses de pé, a perceber que o modelo socialista e assistencialista em que apostou nas últimas décadas é a origem e a causa da situação em que todos estamos.

34 comentários leave one →
  1. aremandus permalink
    17 Maio, 2012 15:21

    em conclusão abjura, excomunga estes comunas que estão no governo,que até a banca vão nacionalizar!

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  2. carlos moreira permalink
    17 Maio, 2012 15:31

    acabei de ler este artigo “amaricano” recomendo.
    infelizmente em Portugal estamos a fazer ao contrário claro culpa e por causa do acordo com a troika.
    http://www.theatlantic.com/business/archive/2012/05/here-is-the-full-inequality-speech-and-slideshow-that-was-too-hot-for-ted/257323/

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  3. carlos moreira permalink
    17 Maio, 2012 15:34

    rui a. deixe lá a esquerda, não são eles que estão no governo ou ainda não reparou.
    Até agora o que é que a esquerda fez que atrapalhou a acção governativa?
    CHIÇA

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  4. Tiro ao Alvo permalink
    17 Maio, 2012 15:36

    Realmente custa a entender, e a ouvir, a esquerda retrógrada a acusar constantemente o “grande capital”, os latifundiários e os outros do costume, por todos os males de que sofrem os países democráticos.
    De quem será a culpa dos males que sofreram e sofrem os países ditos socialistas? Quando chegará o tempo de mudarem o discurso?

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  5. Gil permalink
    17 Maio, 2012 15:44

    A direita portuguesa tem, sobre o momento verdadeiramente dramático em que vivem os trabalhadores portugueses, uma tese exótica: os empregos, tal como os dinossauros pré-históricos, terão desaparecido, quase até à extinção, por factores politicamente endógenos, isto é, pelos quais nenhuma outra conjuntura externa pode ajudar a explicar.
    A explicação científica para esta tese inspirar-se-ia, nas modernas teorias da flatulência dinossaurica: os trabalhadores portugueses, pestilentos, intratáveis e preguiçosos, foram a razão da sua própria ruína, ao exalarem os vapores putrefactos da sua existência, que levaram ao quase extermínio das suas empresas. Estamos, como é fácil de perceber, em plena teoria neo-liberal pela exigência do fim do estado solidário e social. Uma bela teoria! Perante a exactidão de tamanha ciência, de nada vale argumentar com a ganância da banca internacional, com exploração do mercado de trabalho, com as absurdas leis proteccionistas dos falsos empresários, com o patriotismo dos seus lucros em off-shores, com a estupidez da elevada tributação dos que realmente trabalham em nome de uma redistribuição inexistente, com as políticas públicas para proteger sempre as mesmas elites das várias ‘maçonarias’. A tudo isto, a direita portuguesa permanece cega, surda e muda, e prefere continuar a crucificar os mais desprotegidos, os que verdadeiramente mantêm ainda o país e os portugueses de pé.

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  6. Sousa Pinto permalink
    17 Maio, 2012 15:48

    Os homens de Esquerda, do PS, do PCP, do BE…, não percebem que estão a passar à História. É uma tristeza ouvir falar o Tozé Seguro, o Mário Soares, o Manuel Alegre, o Jerónimo de Sousa, o Francisco Louçã, etc..
    Sempre a mesma baboseira das políticas de esquerda, sempre com o objetivo da conquista do poder, pelo poder, sem terem nada de novo para oferecer aos portugueses.
    Hoje em dia, já não é preciso ser-se muito esperto para enjoar os políticos da verborreia.
    Trabalhemos para melhorar o nosso Portugal e deixemos esses politiqueiros a falar sozinhos.
    Vamos reduzi-los à sua verdadeira dimensão; à ridícula dimensão real que eles têm.

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  7. aremandus permalink
    17 Maio, 2012 15:50

    Membros do Governo vão ter corte de 30% no salário…digo governo socialista francês.
    não queriam mais nada…

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  8. carlos moreira permalink
    17 Maio, 2012 15:52

    e agora os atrasados mentais dos franceses que tinham um presidente tão bom e moderno foram escolher um socialista
    e os alemães outros retardados já deram com o cartão vermelho à ilustre chanceler.
    Deus nos livre….

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  9. neotonto permalink
    17 Maio, 2012 16:12

    Deus nos livre….

    Deus nos livre ser como os atrasados mentais franceses ou retardados alemaes.
    Melhor muito melhor como os porkitos gregos. “Adiantados” e mortos mas cheios de “dignidade”…

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  10. 17 Maio, 2012 16:17

    Que a esquerda venda teorias de demonização do mercado, não surpreende. O que surpreende é ser a direita governativa quem está a dar cabo dele. Ora, como diz um comentador anterior, não é a esquerda quem está a governar, pelo que de pouco nos valem teorias da conspiração como este post do Rui. Estivesse no terreno como empresário e saberia que a tal rigidez das leis laborais nunca assustaram ninguém. O que assusta, é estarem a enfiar dinheiro na banca que não chega à economia. O que assusta, e termos uma enorme penalização dos outros fatores de produção. O que assusta, é nunca termos negociado decentemente os tratados da UE, nomeadamente as previstas cláusulas de exceção. Deixemo-nos de fantasmas e tenhamos a coragem de perceber que o bloco central cá do burgo, não passa de um bloco de interesses.

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  11. carlos moreira permalink
    17 Maio, 2012 16:18

    falando no geral se a sua dignidade tem preço a minha não

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  12. piscoiso permalink
    17 Maio, 2012 17:11

    Ao focar a esquerda sem profundidade de campo para o retrato do post, perde a visão da paisagem onde a direita coexiste.
    É como se o cartaz do Festival de Cannes, a preto e branco, fosse apenas branco ou preto.

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  13. etedom permalink
    17 Maio, 2012 17:16

    Mas também é esta esquerda portuguesa que contesta. Os restantes são todos: surdos, mudos e cegos. Não deixa de ser também, uma teoria, a sua.

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  14. Grunho permalink
    17 Maio, 2012 17:20

    carlos moreira
    Estarás a confundir preço com valor?

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  15. carlos moreira permalink
    17 Maio, 2012 17:29

    é preço mesmo

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  16. 17 Maio, 2012 17:32

    Hei-de ler no Blasfémias um post de apoio explícito a mega-vigaristas/gatunos tugas (são precisos nomes desses canalhas, de empresas, de banqueiros ?), pelo facto de as suas fortunas terem “gerado riqueza” para o país e, se não criaram postos de trabalho, deveu-se à relutância de pessoas trabalharem com o ordenado mínimo ou pouco mais.
    Esses “geradores de riqueza”, incompreendidos e quiçá desgostosos, só tiveram uma solução : investir e/ou colocar parte substancial das fortunas em offshores. Outra hipótese, prevendo cercos da justiça, passarem a massaroca para familiares ou amantes. Culpa “da esquerda”, claro !

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  17. etedom permalink
    17 Maio, 2012 17:33

    É uma questão de trocar o valor igual ao preço…

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  18. 17 Maio, 2012 17:34

    Rui A.,
    Por que não colocou um parágrafo sobre a conivente “justiça” tuga com o banditismo económico ?
    Vc. já notou os muitos milhões de Eurois que o estado teria recolhido se as investigações tivessem sido permitidas, os bandidos punidos e a massaroca colocada nos cofres do Estado ?
    (Mas a “esquerda” é que é culpada de tudo…).

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  19. carlos moreira permalink
    17 Maio, 2012 17:36

    que seria de Portugal senão existissem os Gregos para por todo lado incluindo este blog se gozar, mas infelizmente temos muito pouco para rir deles.
    e com o andar da carruagem e perdendo a dignidade ainda vamos ser pressionados para formar a Iberia assim só existe 1 problema em vez de 2

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  20. Joaquim Amado Lopes permalink
    17 Maio, 2012 17:36

    Realmente não é a esquerda que está no Governo. Portanto, a Constituição, as Leis, o Código do Trabalho, a Administração Pública, as empresas públicas, as PPP’s, a despesa pública e a dívida que temos são resultado do trabalho da direita que está no Governo desde há 11 meses (menos 4 dias).
    Tudo o que o Governo anterior tenha feito desapareceu no dia da tomada de posse do Governo actual, certo?

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  21. etedom permalink
    17 Maio, 2012 17:37

    Sr Sousa Pinto, o senhor que é um enjoo!!!!!!

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  22. etedom permalink
    17 Maio, 2012 17:52

    Errado, sr. Joaquim Amado Lopes, quando o senhor nasceu, os seus pais, não deixaram de existir, pois não?

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  23. 17 Maio, 2012 17:58

    Numa coisa sou de direita: sem um ambiente económico favorável, as empresas portuguesas vêem-se obrigadas a dispensar pessoal ou simplesmente vão à falência. Uma pergunta ao rui: acha que a austeridade “além da troika” imposta pelo Governo é favorável às empresas? O aumento de impostos? A radical redução do consumo interno? As dificuldades de financiamento junto de entidades financeiras que estão a ser estimuladas pelo BCE a emprestarem dinheiro? Repare, tudo consequências das medidas de austeridade. E não da “rigidez do mercado de trabalho” ou do “proteccionismo ao falso emprego” (o que quer que isso signifique.

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  24. António Joaquim permalink
    17 Maio, 2012 18:19

    Oh no! Another brain fart.

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  25. rui a. permalink*
    17 Maio, 2012 18:22

    Sérgio,
    A austeridade é benéfica a qualquer economia, porquanto é na poupança e não na gastança que se forma capital para criar riqueza, por exemplo, para investir na criação de novas empresas, em busca de lucro e de melhor rentabilidade para esse capital, e na consequente criação de novos postos de trabalho. Antigamente, se bem se lembra, “economia” era sinónimo de “poupança” e não da “gastança” criativa em que as políticas socialistas a transfiguraram.
    Quanto à sua pergunta em concreto, começo por lhe dizer que, por princípio, sou avesso a medidas governamentais sobre a economia com a finalidade de reporem o equilíbrio do orçamento do estado. Todas elas acabam por ser, directa ou indirectamente, nocivas ao desenvolvimento económico, porque vão buscar recursos aonde eles podiam ser produtivos, para os fazer desaparecer no turbilhão que é a despesa do estado. Este é, de há muitos anos para cá, o facto que explica o empobrecimento progressivo do país, onde a despesa pública continua “paradoxalmente” a crescer também. Há aqui – há-de convir – um efeito proporcionalmente inverso ao que todas as teorias keynesianas afirmam, teorias essas que sustentam estas políticas de redistribuição de rendimentos e de impostos progressivos em que temos vivido de há décadas.
    O que o governo português está a fazer é o que faz qualquer empresa em situação de falência, se o conseguir: ir buscar desesperadamente dinheiro a quem estiver disposto a dar-lho, pensando pouco nas consequências de médio/longo prazo, para ir satisfazendo as exigências dos credores, no imediato. Aqui não é muito diferente, diria até que é mesmo muito igual: para pagar os seus compromissos (salários, rendas, etc.) o estado tem de ir buscar dinheiro aos contribuintes e a financiadores externos. Sem esses financiamentos, o estado português entrará em incumprimento e, aí, reconheço, as consequências serão péssimas para todos, empresas e empresários incluídos. Se o actual governo está a levar mais do que o necessário para cumprir as exigências dos credores, não lhe sei dizer, mas imagino que quem faz contas esteja a prever o futuro e que este passe por um agravamento da queda das receitas fiscais e por um aumento das obrigações sociais do estado, em resultado do empobrecimento do país. Essas serão, provavelmente, as contas de quem está a impor-nos os sacrifícios, mas, como lhe disse acima, não lhe posso dar essa garantia.
    Outra questão é a de que para que é que isto serve. A minha resposta, quanto a isso, é de grande cepticismo: provavelmente, para empobrecer mais ainda o país, continuando a provocar o encerramento de empresas e o aumento do desemprego. Evidentemente que o desejável seria, a meu ver, que o estado deixasse de pagar as suas obrigações secundárias (lato sensu)…) e permitisse às empresas e aos empresários respirarem, para ver se a coisa melhorava. Mas isso significaria uma implosão ainda mais violenta do estado social do que aquela que já está a ocorrer, e até eu que sou um liberal admito que as consequências seriam desastrosas para as pessoas que tiveram o azar de serem as vítimas de um sistema inoperante e de um modelo social que tinha, mais tarde ou mais cedo, que implodir. Como se sai disto, diga-me você, que simpatiza mais com o modelo do que eu.

    Cumprimentos,

    RA

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  26. carlos moreira permalink
    17 Maio, 2012 18:31

    errado não desapareceu ainda mas estão a fazer tudo para que desapareça o mau e o bom.
    INforme-se pois o que diz tudo quando foi aprovado o psd votou a favor para não falar na constituição.
    E embora não tenha a certeza absoluta o psd já esteve mais tempo no governo que o ps.

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  27. A. R permalink
    17 Maio, 2012 18:52

    Temos que construir um Belomorkanal ou mais. Aquilo dá emprego que se farta e quanto mais se trabalha mais emprego se cria. No fim cria-se uma marca de cigarros para celebrar.

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  28. aremandus permalink
    17 Maio, 2012 18:57

    bela prosa Rui A.
    mas para quem é que nós temos de limpar a esterqueira do estado?
    anular onze mil milhões para quê,para quem? para irmos para o céu?
    os nossos filhos a seguir pedirão outros mil milhões…
    será que a tarefa do estado é a tarefa de sísifo?

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  29. aremandus permalink
    17 Maio, 2012 19:07

    o frasquilho diz que se nada for feito nos próximos dias, estaremos à beira do precipício…….
    oh meu deus….quem nos acode!

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  30. Delfim permalink
    17 Maio, 2012 20:04

    Pois ! A culpa é da esquerda pois são demasiado preguiçosos ,estupidos e invejosos para se unirem e dizerem :Basta !

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  31. Fincapé permalink
    17 Maio, 2012 20:57

    “…com o socialismo de estado “incentivador” da economia, com a estupidez da elevada tributação em nome de uma redistribuição inexistente…”
    Os ultraliberais, com leituras um pouco ligeiras dos “clássicos”, têm uma compreensão muito pequena da realidade. Normalmente são lisboetas, são poucos e não conseguem ver além do seu núcleo de “amizades”. Não gostaria que isto fosse visto como uma provocação de qualquer tipo, mas eu, que já conheci milhares de pessoas que reputo de inteligentes, nunca conheci um só que fosse ultraliberal. Houve uma vez uma, que vim a descobrir ter doença mental, que disse umas pataratices, mas com duas ou três observações ficou meia gagá sem saber o que dizer. Aqui, não dá para muito, até porque escrevo tudo de corridinha. Um ultraliberal considera que um médico que esteja ao serviço dos portugueses, que lhe pagam através dos impostos, pagando menos cada um, até porque entram numa economia de muito maior escala, é uma despesa para o Estado. Logo aí se prova que não têm a mínima ideia de que o Estado é uma organização dos cidadãos e para os cidadãos. Como os portugueses pagam ao médico através dos impostos, e como quem paga mais impostos entra com mais dinheiro para o sistema, isso significa que existe uma redistribuição da riqueza, negada por rui a. no texto acima. Logo, outro engano.
    Mas ainda não acaba aqui. O rui a. considera que se o médico estiver a curar, não doentes, mas apenas aqueles doentes que podem pagar, num hospital privado, passará milagrosamente a ser um elemento contributivo líquido. Ganhará muito mais do que no público, dará imenso lucro aos proprietários para bons carros e outras benesses. Pois passa, sem dúvida. Nas contitas que os economistas fazem é assim. O que não é assim é os resultados para a nação e para o país. A saúde dos pobres, inteligentes, mas muitas vezes pouco capazes de competir nos chamados “mercados selvagens” que protegem os seus (aqui haveria uma espécie de socialismo dos ricos) ficaria mais ou menos como nos EUA, país onde as despesas de saúde são enormes, com resultados caninos. A redistribuição da riqueza, por esta via, ficaria reduzida a pó (Portugal já é um dos países com maiores diferenças entre pobres e ricos). E este pequeno país, em vez de se aproximar dos outros países europeus, e viver com decência, aproximava-se ainda mais ao pior do EUA e à vizinha África. Não percebo como é que a miséria inspira tanto o ultraliberalismo tuga. Mas pode dormir descansado, rui a. A saúde portuguesa está em queda livre como se pode ver nas notícias diárias, designadamente ontem. Está tudo a ser bem-feitinho contra a vontade de portugueses que foram completamente enganados.

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  32. Rodrigo permalink
    18 Maio, 2012 13:15

    A austeridade é benéfica a qualquer economia, porquanto é na poupança e não na gastança que se forma capital para criar riqueza(…)

    Diga-me qual a economia que com esta austeridade (penso que esteja a falar da austeridade troikiana) saiu beneficiada? Outra, a nossa “austeridade” não está a servir para a “poupança” mas sim para a “gastança”. Veja o estamos a pagar em “juro”, dívida, rendas e negociatas e o índice de poupança.

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  33. Tiro ao Alvo permalink
    18 Maio, 2012 17:12

    Não há pior cego do que aquele que não quer ver, como se constata aqui no comentário do Fincapé. Ele não quer discutir nada, ele já sabe tudo, ele é o dono da verdade e, conhecendo meio mundo, ele não conhece um ser que seja ultraliberal e inteligente, isto sem explicar o que é um ultraliberal.
    O Fincapé não leu o post todo, apesar de ser um texto relativamente pequeno. Ele aproveitou o pretexto para nos fazer aquele sermão do médico que tratava doentes e do outro médico que tratava doentes que podiam pagar. Deve ser uma parábola difícil de entender, penso eu, que não percebi nada, a não ser, como já disse, que o Fincapé sabe tudo e que nós, os outros, temos é dificuldade em apreender.

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