Outros tempos
3 Junho, 2013
Esta capa de jornal é do tempo em que se conseguia vender calculadoras associando a imagem do produto à imagem de um líder socialista. (via Insurgente)
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Esta capa de jornal é do tempo em que se conseguia vender calculadoras associando a imagem do produto à imagem de um líder socialista. (via Insurgente)

Na década de setenta ainda não havia o “personal computer”, pelo que as Casio até eram bem boas. Havia mesmo umas que permitiam programação com saída para impressão.
.
Mas se nessa altura houve mais um furo no cinto, o que se passa agora é um estrangulamento no pescoço.
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Gostei a referencia “escudo flutuante- o que é”.
E pensei que raios será que era essa do escudo flutuante…
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E já na altura o Soares era gordo.
R.
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Os furos maiores ultrapassam os do marocas.
O seu protegido, nariz de pinóquio, ventas de palhaço rico, excedeu-o largamente:
“O Ministério da Economia denunciou à Comissão Europeia alegadas irregularidades em contratos celebrados pelo anterior Governo com a EDP.
No quadro de uma investigação de Bruxelas, o Governo denuncia que, em 2007, o Governo de José Sócrates violou a legislação comunitária por ter alargado por 26 anos, sem concurso público, o prazo de concessão à EDP de duas dezenas de barragens. A Endesa, maior barragista em Espanha, critica ter sido excluída dessa negociação.
A EDP pagou ao Estado 759 milhões de euros pelo alargamento da concessão, um preço que os ministros Manuel Pinho e Nunes Correia fundamentaram em avaliações da Caixa Banco de Investimento e do Crédit Suisse. Mas, segundo o atual Governo, que cita informação produzida na mesma altura pela REN, estima que o Estado podia ter encaixado mais 581 milhões de euros.
O Governo afirma que a Comissão Europeia não foi devidamente informada.
O ex-secretário de Estado da Energia, Henrique Gomes, não teve dúvidas de que os contratos são ilegais.
(…)A EDP não comenta esta informação, mas o seu presidente, António Mexia, tem negado que a empresa beneficie de qualquer renda excessiva ou ilegal.” Um outro video, na TVI, que acompanhava o texto em cima.
Já agora, lembram-se como é que Sócrates vendeu a ideia das renováveis? Que nos traria energia mais barata e maior independência energética.
Está à vista.
Depois do litoral destruído com construção, coube a vez às serras, desfiguradas com ventoinhas plantadas sem ordem e com o bónus da electricidade a preço de ouro.
A merda da propaganda é no que dá”.
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Associar Mário Soares a calculadoras não lembra a ninguém. Foi advogado e político toda a vida.
Por outro lado associar Vítor Gaspar a contas certas também não parece possível e parece que até trabalhou em bancos.
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E no tempo de Soares (PM), nem havia Excel!
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Lotus 123 😉
R.
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Mário Soares! O gajo que começou a dar cabo disto tudo, o tipo que nos meteu na merda da UE sem consultar o povo. Em condições normais estaria preso juntamente com tantos outros, mas enfim.
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Não reconhecer Mário Soares como um grande politico, não é exercer o direito à critica, é mesmo ignorância…
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