(foto JN)
Qual a diferença, à excepção óbvia da fotogenia e da ideologia dos carrascos, entre ter sido fuzilado pelo Che em La Cabaña ou num qualquer lugar da Síria por um membro do Exército Islâmico? Nenhuma. Isto do ponto de vista da agonia das vítimas. Já na forma como aqui, no conforto do Ocidente, vemos e julgamos os carrascos há diferenças substanciais. Na verdade não é o punhal das decapitações que nos aproxima ou afasta dos carrascos. Mas sim o seu discurso. E quanto mais ocidental este parecer maior será a nossa tolerância. O que nos leva a condenar ou a tolerar a barbárie não é a barbárie em si mesma mas sim a nossa afinidade com o carrasco. E por isso considera-se natural que andem por aí pessoas envergando a t-shirt do Che e inunda-se de insultos o facebook de uma banda rock que nos idos de 90 (ou seja há duas décadas!) acharam por bem escolher o nome ISIS para divulgar a sua música. Em boa verdade é tão só o velho Marx o que falta aos membros do califado para que os passemos a compreender, verbo que no ocidente cada vez significa menos estudar e conhecer, mas sim aceitar. (Tema do meu artigo de hoje no Observador)

A diferença entre o comunismo e a criminalidade organizada é coisa pouca
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Isso e um soundbyte
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Os crimes do BES, do BPN e BPP estão carregados de comunistas.
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Mário Assis Ferreira, Director da “Egoísta”, escreve no editorial: “Não sei se foi uma Revolução, um Golpe de Estado, ou uma Insurreição Militar. Nem sei se, tão apenas, foi um regime moribundo, exausto de si próprio, em expiação de cair à simples visão de uma “Chaimite.
Este tipo não sabe nada, mas fazer despedimentos coletivos é com ele, melhor ainda quando o negócio é para ficar na família, e está lixar-se para quem trama.
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Penso que deves resolver o assunto com outros meios, a palavra escrita aqui ,não te resolve nada.
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Excelente !
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temos doze concidadãos nossos a combater no Iraque entre os quais um Fábio que,segundo o semanário Expresso,levou atrás de si apaixonada uma Ângela.
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Uma proporcao estadistica de 1/1.000.000 nao parece grande coisa mas enfim.
Vamos esperar os resultados finais…
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Um bom artigo, com um senão de onde vem.
Um comentador topou-o:
«António Vieira
7 Set 2014
Excelente artigo. Melhor momento: “O que nos leva a condenar ou a tolerar a barbárie não é a barbárie em si mesma mas sim a nossa afinidade com o carrasco.” Imagine só que até há pessoas que são capazes de apoiar o bombardeamento de civis desde que seja feito com F-16 e não com mísseis Qassam…»
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Não topou coisa alguma. Mas isso é habitual para quem sofre da doença marxista.
Talvez queira explicar quando os F16 bombardearam civis.
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Completamente. “Imagine só que até há pessoas que são capazes de apoiar o bombardeamento de civis desde que seja feito com F-16 e não com mísseis Qassam…» Uma vergonha. O Qassam é primitivo, sem classe, pode dizer-se, não mata nada, a bem dizer, uma vergonha .
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o problema é para muitos, todos os que não usam uniforme militar , são civis, e qualquer guerra levada contra estes é injusta. É isto ?
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Já depois de condenada pelos papas João VIII (873), Pio II (1462), Urbano VIII (1639), Bento XIV (1741), Gregório XVI (1839), etc., eis se não quando surge alguém novamente a defender a escravatura. Quem?
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Carta de Karl Marx a Pavel Vasilyevich Annenkov, Paris:
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“Permita-me dar-lhe um exemplo da dialéctica do Sr. Proudon.
A liberdade e a escravidão constituem um antagonismo. Não há nenhuma necessidade para mim falar dos aspectos bons ou maus da liberdade. Quanto à escravidão, não há nenhuma necessidade para mim falar de seus aspectos maus. A única coisa que requer explanação é o lado bom da escravidão. Eu não me refiro à escravidão indirecta, a escravidão do proletariado; eu refiro-me à escravidão direita, à escravidão dos pretos no Suriname, no Brasil, nas regiões do sul da América do Norte.
A escravidão directa é tanto quanto o pivô em cima do qual nosso industrialismo dos dias de hoje faz girar a maquinaria, o crédito, etc. Sem escravidão não haveria nenhum algodão, sem algodão não haveria nenhuma indústria moderna. É a escravidão que tem dado valor às colónias, foram as colónias que criaram o comércio mundial, e o comércio mundial é a condição necessária para a indústria de máquina em grande escala. Consequentemente, antes do comércio de escravos, as colónias emitiram muito poucos produtos ao mundo velho, e não mudaram visivelmente a cara do mundo. A escravidão é consequentemente uma categoria económica de suprema importância. Sem escravidão, a América do Norte, a nação a mais progressista, ter-se-ia transformado em um país patriarcal. Apenas apague a América do Norte do mapa e você conseguirá anarquia, a deterioração completa do comércio e da civilização moderna. Mas abolir com a escravidão seria varrer a América para fora do mapa. Sendo uma categoria económica, a escravidão existiu em todas as nações desde o começo do mundo. Tudo o que as nações modernas conseguiram foi disfarçar a escravidão em casa e importá-la abertamente no Novo Mundo. Após estas reflexões sobre escravidão, que o bom Sr. Proudhon fará? Procurará a síntese da liberdade e da escravidão, o verdadeiro caminho dourado, em outras palavras o equilíbrio entre a escravidão e a liberdade”
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Escrita em 28 de dezembro de 1846 Rue dOrleans, 42, Faubourg Namur.
Fonte: Marx Engels Collected Works, vol. 38, p. 95.
Editor: International Publishers (1975)
Primeira publicação: completa no original em francês em M.M. Stasyulevich i yego sovremenniki v ikh perepiske, Vol III, 1912
Tradução em inglês pode ser vista em
http://www.marxists.org/archive/marx/works/1846/letters/46_12_28.htm
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Chica. O comentario anterior da para pensar (que nao por cassualidade) o germano-Lutero aconselhava ler a Biblia diretamente aos seus concidadãos. Assim, a pau seco. Sem intermediarios.
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Papa Pio IX, Instruções, 2o de Junho de 1866: la schiavitú in quanto tale, considerata nella sua natura fondamentale, non é del tutto contraria alla legge naturale i divina; Possono esserci molti giusti diritti ala schiavitú i sia teologi che i commentatori dei canoni sacri vi hanno fatto riferimento. Non è contrario alla legge naturale i divina che un schiavo possa essere venduto, acquistato, scambiato o regalato
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Venezuela – vai começar a importar petróleo.
“In 1999, when Chávez took office, PDVSA had 51,000 employees and produced 63 barrels of crude a day per employee. Fifteen years later, PDVSA had 140,000 employees, and produced 20 barrels of crude a day per employee, according to an Aug. 14 report by the France Press news agency.”
http://www.miamiherald.com/2014/08/30/4319013/andres-oppenheimer-venezuela-from.html
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A foto, não chego a perceber se é de um porco ou de uma porca…
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Exactamente.
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manuel branco, em 873, o papa João VIII numa carta a um príncipe da Sardenha diz:
“Há uma coisa a respeito da qual desejamos admoestar-vos em tom paterno; se não vos emendardes, cometereis grande pecado, e, em vez do lucro que esperais, vereis multiplicadas as vossas desgraças. Com efeito, por instituição dos gregos, muitos homens feitos cativos pelos pagãos são vendidos nas vossas terras e comprados por vossos cidadãos que os mantêm em servidão. Ora consta ser piedoso e santo, como convém a cristãos, que, uma vez comprados, esses escravos sejam postos em liberdade por amor a Cristo, a quem assim proceda, a recompensa será dada não pelos homens, mas pelo mesmo Nosso Senhor Jesus Cristo. Por isto exortamo-vos e com paterno amor vos mandamos que compreis dos pagãos alguns cativos e os deixeis partir para o bem de vossas almas”.
Ao longo da Idade Média não houve tráfico escravo na Europa. Voltou no Renascimento e a Igreja condenou em força:
Em 13 de Janeiro de 1435, através da bula Sicut Dudum.
O Papa Eugénio IV mandou restituir à liberdade os escravos das Ilhas Canárias.
Em 1462, o Papa Pio II deu instruções aos bispos contra o tráfico de negros que se iniciava, proveniente da Etiópia.
O Papa Leão X despachou documentos no mesmo sentido para os reinos de Portugal e da Espanha.
O Papa Gregório XIV, por meio da bula Cum Sicuti (1591)
Urbano VIII, na bula Commissum Nobis (1639)
Bento XIV na bula Immensa Pastorum (1741).
O Papa Gregório XVI na bula In Supremo Apostolatus (1839).
O Papa Leão XIII, na encíclica In Plurimis dirigida aos bispos do Brasil, pediu-lhes apoio ao Imperador (Dom Pedro II) e a sua filha (Princesa Isabel), na luta que estavam a travar pela abolição definitiva da escravidão.
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A diferença e que os fuzilados são muito diferentes ora essa
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Kim Jong-un’s banker defects in Russia, say reports
Yun Tae-hyong, a senior official at Korea Daesong Bank, vanished last week in Nakhodka with $5m, claims newspaper
http://www.theguardian.com/world/2014/aug/29/kim-jong-un-banker-defects-russia
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Tinder, Facebook and Snapchat are changing modern dating
http://www.news.com.au/lifestyle/relationships/tinder-facebook-and-snapchat-are-changing-modern-dating/story-fnet0gly-1227041753833
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http://www.bbc.com/news/magazine-28246732
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Pinto, não reinterprete a História. Na renascença havia papas com escravos mouros nas galés. o Presidente da Confederação americana dizia que o único amigo que tinha era o Papa.
Também não é preciso muito, basta a ir a Paulo de Tarso.
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e já agora que fala no último papa gregório, que criticou de facto a escravatura (pelo menos em certas circunstâncias) talvez saiba que era oriundo do clero regular. O que talvez não saiba é que era tão progressista, tão liberal que aceitou a oferta que o camareiro dele lhe fez da mulher. ficou conhecida em roma como a puta santíssima. Não há nada como o espírito de partilha fraternal.
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Lutero defendeu a leitura da Biblia sem se recorrer a intermediários, mas tendo em conta a ” leitura” que o Pinto fez de um excerto de uma carta do Marx, é evidente que ele precisa que o ajudem a interpretar textos, em primeiro lugar, e a compreender a teoria marxista da mais-valia em segundo lugar. Porque o que o Marx diz nessa carta, a propósito da escravatura, é apenas uma expressão da sua teoria de que é o trabalho que cria valor, ou seja, o que é aí afirmado é apenas a ideia de que o desenvolvimento dos EUA e das potências coloniais assentou na exploração do trabalho escravo. Ele não está a fazer a defesa da escravatura, mas sim a defender a ideia de que a escravatura foi uma etapa histórica necessária do desenvolvimento económico e do capitalismo, e que são precisamente estas relações económicas assentes na exploração do trabalho o que é preciso superar, o que não possivel realizar através das soluções idealistas apresentadas pelo Proudhon, pois estas consistem na defesa de um tipo de liberdade que só faz sentido no contexto económico da escravatura (directa ou indirecta).
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manuel branco, não sei a vida privada do papa Gregório nem nunca fui muito dado a coscuvilhices e intrigas de alcova (nem sei que importância têm elas nesta conversa). As informações que escrevi são fundamentadas e bem claras.
Portanto meu caro, eu não estou a reinterpretar nada. Estou a demonstrar factos. Fcatos provados, demonstrados, com referências. Cada qual faça as interpretações que bem entender. Se quiser insistir que o preto é branco tudo bem.
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com a resslava de que o papa referido para o século xix é leão xiii:
362 d.C.
Il Concilio locale di Gangra in Asia Minore scomunica chiunque incoraggi uno schiavo a mancare di rispetto al proprio pd.C.rone o a rifiutarsi di servirlo. (Divenne parte del Diritto Canonico dal XIII secolo).
354-430 d.C.
S. Agostino insegna che l’istituzione della schiavitù viene da Dio ed è a beneficio degli schiavi e dei padroni . (Citato in seguito da molti papi, a conferma della “Tradizione”).
650 d.C.
Papa Martino I condanna chi predica la libertà agli schiavi o li incoraggia a fuggire.
1089 d.C.
Il Sinodo di Melfi, sotto Papa Urbano II, impone la schiavitù alle mogli dei sacerdoti . (Divenne parte del Diritto Canonico dal XIII secolo).
1179 d.C.
Il Terzo Concilio Laterano impone la schiavitù a chi aiuta i Saraceni.
1226 d.C.
La legittimità della schiavitù è incorporata nel Corpus Iuris Canonici, promulgato da Papa Gregorio IX e rimasto legge ufficiale della Chiesa fino al 1913. I giuristi canonici elaborano quattro giusti titoli alla detenzione di schiavi: in caso di prigionieri di guerra, di persone condannate alla schiavitù per crimini commessi; di persone che si vendono in schiavitù , compresi padri che vendano i propri figli; in caso di figli di madri schiave
1224-1274 d.C.
S. Tommaso d’Aquino difende la schiavitù in quanto istituita da Dio in punizione dei peccati e giustificata come parte del “diritto delle nazioni” e della legge naturale. I figli di una schiava sono giustamente schiavi, anche se non hanno personalmente commesso alcuna colpa! (Citato da molti Papi successivi).
1435 d.C.
Papa Eugenio IV condannal’indiscriminata riduzione in schiavitù degli indigeni delle Isole Canarie, ma non condanna la schiavitù in quanto tale
1454 d.C.
Con la bolla Romanus Pontifex, Papa Nicola V autorizza il re di Portogallo a ridurre in schiavitù tutti i Saraceni e i pagani che il suo esercito riuscirà a catturare.
1493 d.C.
Papa Alessandro VI autorizza il Re di Spagna a ridurre in schiavitù i non-cristiani delle Americhe che sono in guerra contro le potenze cristiane.
1537 d.C.
Papa Paolo III condanna l’indiscriminata riduzione in schiavitù degli Indiani del Sud America.
1548 d.C.
Lo stesso Papa Paolo III conferma il diritto del clero e dei laici a possedere schiavi.
1639 d.C.
Papa Urbano VIII denuncia l’indiscriminata riduzione in schiavitù degli Indiani in Sud America, senza rinnegare i quattro “giusti titoli” al possesso di schiavi.
1741 d.C.
Papa Benedetto XIV condanna l’indiscriminata riduzione in schiavitù degli indigeni in Brasile, ma non denuncia né la schiavitù in quanto tale né l’importazione di schiavi dall’Africa.
1839 d.C.
Papa Gregorio XVI condanna la tratta internazionale degli schiavi neri, ma non mette in discussione la schiavitù in sé, né il commercio interno degli schiavi.
1866 d.C.
Il Santo Uffizio, in un’istruzione firmata da Papa Pio IX, dichiara: La schiavitù in sé, considerata in quanto tale nella sua natura essenziale, non è affatto contraria alla legge naturale e divina, e possono esserci diversi giusti titoli di schiavitù , ai quali fanno riferimento riconosciuti teologi e commentatori dei sacri canoni […]. Non è contrario alla legge naturale e divina che uno schiavo sia venduto, comprato, preso o ceduto in scambio”.
La svolta
1888 d.C.
Papa Leone III condanna la schiavitù in termini più generali, e sostiene il movimento antischiavista.
1918 d.C.
Il nuovo Codice di Diritto Canonico promulgato da Papa Benedetto XV condanna “la vendita in schiavitù di chiunque”. (Ma non c’è alcuna condanna del “possesso” di schiavi).
1965 d.C.
Il Concilio Vaticano Secondo difende i diritti umani fondamentali e denuncia tutte le violazioni dell’integrità umana, inclusa la schiavitù (Gaudium et Spes, nn. 27,29,67).
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já agora para lhe animar a fé aqui outra coscuvilhice: Gaiibaldi tinha duas mulas. Uma chamava-se Pio IX, a outra Imaculada Conceição.
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alguém ainda se lembra do milhão de mortos à catanada no ruanda??ok foram os marxistas ou s isis..
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Foi tribalismo. Ou acaso achas que o tribalismo foi inventado pelas ideologias?
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A questão nem é de Marx, mas do facto que o Isis que mata os cristãos e os xihitas mais os seus primos do Al Assad, até os Curdos, é bom, se lho diz Obama, a Clinton ou Kerr, mas já é mau se ataca o poder estabelecido no Iraque (mal amanhado, é claro) e põe em perigo os pipelines de petroil para Israel e o Mediterrâneo, a cargo dos US. É nos fins que eles se diferenciam, não naideologia, que pouco interessa, como o diz meu amigo Hollywood, que tempos e tempos lhe mandaram dizer gato e sapato do Hitler e agora o acolhem com dobrões e palmadinhas na Ucrânia, enquanto enxofram o povo, o ocidente, que aqueles gajos da maidana, autênticos fascistas, os neonazis puros, são uns pobres perseguidos, que só matam, queimam, esfolam, porque não têm outra saída .
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Da forma como isso está escrito retirou de onde? Do Il Comunista? Ou do site Veja.it?
Gostei particularmente da parte: (Citato da molti Papi successivi). Claro. Molti molti. Referência feita
Papa Gregorio XVI condanna la tratta internazionale degli schiavi neri, ma non mette in discussione la schiavitù in sé, né il commercio interno degli schiavi
Bem, assume que condenou o tráfico de escravos. Ah, mas lembra que não criticou a escravatura. Se tivesse criticado sempre se poderia recordar que ok mas não criticou as guerras, a fome e as doenças.
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zazie: és filho de judas escariotes e de messalina. viesse jesus cá abaixo e eras o primeiro a pregar-lhe os pregos nos braços com um valente martelo
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E tu és ignorante porque nem sabes quem foi o Raymond Queneau. Se soubesses não trocavas o género à zazie dans le metro.
“:OP
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ubu
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Che Guevara ás vezes, Bolívar frequentemente e Chávez sempre.
Pai nosso à moda da Venezuela Bolivariana:
Chavéz nosso que estais no firmamento, endeusado seja o vosso nome, venha a nós a vossa mui nobre e sempre felosa administração, seja feito à vossa vontade – pudera, ainda me açoitas … -, assim no supermercado vazio como na fila imensa à sua entrada…
Socialismo sempre. No passarán!!!
pensamentoliberalelibertario.blogspot. pt
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