o vazio segue apenas o vento
Isto das «subvenções» transtornou muito o candidato Sampaio da Nóvoa. não há vez que fale sobre o assunto que não diga asneira da grossa.
Hoje diz que «Se fosse deputado “jamais” teria pedido ao TC fiscalização sobre subvenções». O que é curioso, pois ele não concorre para deputado mas para PR. O qual tem o dever de «cumprir e fazer cumprir a Constituição». Portanto, Sampaio da Nóvoa, se eleito, umas vezes pediria a fiscalização da constitucionalidade de certas leis. E outras vezes, abster-se-ia de o fazer. Mesmo que também fossem inconstitucionais. Ou seja, a ser eleito, o cumprimento da Constituição ficaria á mercê, não do seu dever, mas da sua mera vontade discricionária sem que se conheça ou possa ser escrutinado qual o criterio. Seria conforme calhasse…
BLASFÉMIAS 
Nem SNAP (Sampaio da Nóvoa), Maria de Belém, Marisa Matias ou Edgar Silva (para não falar da restante lista que termina com mais cinco nomes).
José Mourinho divulgou publicamente o apoio a Marcelo Rebelo de Sousa nas próximas eleições presidenciais, a realizar no domingo.
Porquê? Segundo o treinador agora no desemprego este é o candidato que tem características de vencedor e com carisma. Mou fê-lo num vídeo divulgado nesta quarta-feira.
Nele, diz que é a primeira vez que apoia publicamente uma candidatura e justifica a decisão com a opinião de que “Portugal precisa da escolha correta mais do que nunca”. “Eu voto Marcelo e faço-o porque tenho a plena consciência de que é a escolha correta para nós”, diz Mourinho no vídeo.
Mourinho diz conhecer a pessoa e o político e acrescenta que, por estar fora do país há praticamente 15 anos, tem a “noção clara” de que Portugal precisa de um vencedor mas também de alguém com carisma, “qualidades” que Marcelo reúne.
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Falta aqui o Anti-Comuna para apoiar o Marcelo como apoiou o PáF.
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porquê? porque o homem sendo do Minho não integra o Olimpo da Harvard bracarense? aquela do rapaz da Cornell e do compadre de Davos? essa, a do Porto – a do velhote todo de branco – e a de Abeiro bem que precisam duma dose valente de Mises e Hayek. Falam de galo mas empoleirados no galho da educação estatal e marxista. é uma das desgraças do 25 de abril; a província não é suposto pensar.
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